Política e Resenha

Caminhoneiro Bruno Benevides Tavares Despede-se em Cortejo de Emoção após Tragédia na BR-324

Senhor do Bonfim viveu um dia de luto profundo nesta quinta-feira (26) com a despedida de Bruno Benevides Tavares, caminhoneiro de apenas 31 anos, que perdeu a vida em um trágico acidente na BR-324. O funeral, carregado de emoção e tristeza, reuniu familiares, amigos e colegas de profissão, que prestaram suas últimas homenagens.

Bruno, conhecido pelo carisma e dedicação ao trabalho, foi transportado em um cortejo especial: seu corpo foi conduzido até o cemitério sobre um caminhão, simbolizando a jornada que marcou sua vida. A cena impactante comoveu não só os presentes, mas também muitos amigos e conhecidos de Vitória da Conquista, onde Bruno construiu fortes laços.

O acidente, que ocorreu de forma brutal e repentina, interrompeu os sonhos de um jovem que estava no auge de sua carreira. Deixando para trás uma rede de amigos, companheiros de estrada e familiares devastados, a morte de Bruno é uma perda irreparável para todos que o conheciam.

Os caminhoneiros da região, em sinal de respeito e solidariedade, acompanharam o cortejo, demonstrando o quanto Bruno era querido na comunidade. Durante o percurso, lágrimas foram derramadas e as buzinas dos caminhões ecoaram, rompendo o silêncio do luto.

A tragédia reforça a necessidade urgente de mais segurança nas estradas brasileiras, especialmente em rodovias como a BR-324, cenário constante de acidentes fatais. A partida precoce de Bruno Benevides Tavares deixa uma marca de saudade, mas também um alerta: quantas vidas mais precisam ser perdidas antes que medidas concretas sejam tomadas?

Hoje, a memória de Bruno ecoa como um símbolo de luta, trabalho e amizade. Seu legado, presente no coração de cada pessoa tocada por sua jornada, continuará vivo, mesmo diante de uma ausência tão dolorosa. Que seu descanso seja em paz.

Caminhoneiro Bruno Benevides Tavares Despede-se em Cortejo de Emoção após Tragédia na BR-324

Senhor do Bonfim viveu um dia de luto profundo nesta quinta-feira (26) com a despedida de Bruno Benevides Tavares, caminhoneiro de apenas 31 anos, que perdeu a vida em um trágico acidente na BR-324. O funeral, carregado de emoção e tristeza, reuniu familiares, amigos e colegas de profissão, que prestaram suas últimas homenagens.

Bruno, conhecido pelo carisma e dedicação ao trabalho, foi transportado em um cortejo especial: seu corpo foi conduzido até o cemitério sobre um caminhão, simbolizando a jornada que marcou sua vida. A cena impactante comoveu não só os presentes, mas também muitos amigos e conhecidos de Vitória da Conquista, onde Bruno construiu fortes laços.

O acidente, que ocorreu de forma brutal e repentina, interrompeu os sonhos de um jovem que estava no auge de sua carreira. Deixando para trás uma rede de amigos, companheiros de estrada e familiares devastados, a morte de Bruno é uma perda irreparável para todos que o conheciam.

Os caminhoneiros da região, em sinal de respeito e solidariedade, acompanharam o cortejo, demonstrando o quanto Bruno era querido na comunidade. Durante o percurso, lágrimas foram derramadas e as buzinas dos caminhões ecoaram, rompendo o silêncio do luto.

A tragédia reforça a necessidade urgente de mais segurança nas estradas brasileiras, especialmente em rodovias como a BR-324, cenário constante de acidentes fatais. A partida precoce de Bruno Benevides Tavares deixa uma marca de saudade, mas também um alerta: quantas vidas mais precisam ser perdidas antes que medidas concretas sejam tomadas?

Hoje, a memória de Bruno ecoa como um símbolo de luta, trabalho e amizade. Seu legado, presente no coração de cada pessoa tocada por sua jornada, continuará vivo, mesmo diante de uma ausência tão dolorosa. Que seu descanso seja em paz.

Grave Acidente no Anel Rodoviário: Colisão Bloqueia Pista e Deixa Vítima Ferida

Um grave acidente no Anel Rodoviário Jadiel Vieira Matos paralisou o trânsito nos dois sentidos na manhã desta sexta-feira (27). A colisão, envolvendo um carro de passeio e um caminhão, ocorreu por volta das 6h, provocando um intenso congestionamento. A ViaBahia, responsável pelo trecho, implementou o esquema Pare e Siga, mas o tráfego só foi normalizado às 10h.

A vítima do acidente, que estava no carro de passeio, foi socorrida pela equipe de Resgate da ViaBahia e encaminhada ao Hospital Geral de Vitória da Conquista. A Polícia Rodoviária Federal foi acionada e registrou a ocorrência.

Motoristas que passavam pelo local relataram a gravidade da colisão e a lentidão no trecho. Para muitos, o bloqueio inesperado causou grandes transtornos na hora de deslocamento, ampliando os já recorrentes problemas de tráfego da região.

Grave Acidente no Anel Rodoviário: Colisão Bloqueia Pista e Deixa Vítima Ferida

Um grave acidente no Anel Rodoviário Jadiel Vieira Matos paralisou o trânsito nos dois sentidos na manhã desta sexta-feira (27). A colisão, envolvendo um carro de passeio e um caminhão, ocorreu por volta das 6h, provocando um intenso congestionamento. A ViaBahia, responsável pelo trecho, implementou o esquema Pare e Siga, mas o tráfego só foi normalizado às 10h.

A vítima do acidente, que estava no carro de passeio, foi socorrida pela equipe de Resgate da ViaBahia e encaminhada ao Hospital Geral de Vitória da Conquista. A Polícia Rodoviária Federal foi acionada e registrou a ocorrência.

Motoristas que passavam pelo local relataram a gravidade da colisão e a lentidão no trecho. Para muitos, o bloqueio inesperado causou grandes transtornos na hora de deslocamento, ampliando os já recorrentes problemas de tráfego da região.

Grave Acidente em Livramento: Duas Mulheres Sofrem Fraturas em Choque Violento entre Carro e Moto

Na manhã desta sexta-feira (27), por volta das 6h10, um acidente envolvendo um carro e uma motocicleta deixou duas mulheres gravemente feridas na travessa das ruas José Maria Tanajura e João Correia e Silva, no Bairro São José, em Livramento de Nossa Senhora, Sudoeste da Bahia.

As vítimas estavam na moto no momento do impacto e sofreram fraturas em várias partes do corpo. Elas foram rapidamente socorridas por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que deslocaram duas ambulâncias até o local do acidente. Após os primeiros socorros, as mulheres foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) do município, onde continuam recebendo tratamento médico.

As circunstâncias que levaram ao acidente ainda estão sendo apuradas pelas autoridades locais. O cruzamento onde o choque ocorreu é conhecido pelo fluxo intenso de veículos, o que levanta questões sobre a segurança no trânsito na região.

Populares que estavam no local relataram a intensidade da colisão e a preocupação com a velocidade nas vias. Testemunhas disseram que o impacto foi tão forte que destroços ficaram espalhados pela rua. O estado das vítimas preocupa os moradores, que pedem mais atenção por parte dos motoristas.

O acidente acende novamente o debate sobre a necessidade de reforço na sinalização e nas medidas de segurança no trânsito em Livramento, especialmente em horários de pico, como o início da manhã. As investigações seguem em andamento para determinar a dinâmica do acidente e responsabilizar os envolvidos.

Grave Acidente em Livramento: Duas Mulheres Sofrem Fraturas em Choque Violento entre Carro e Moto

Na manhã desta sexta-feira (27), por volta das 6h10, um acidente envolvendo um carro e uma motocicleta deixou duas mulheres gravemente feridas na travessa das ruas José Maria Tanajura e João Correia e Silva, no Bairro São José, em Livramento de Nossa Senhora, Sudoeste da Bahia.

As vítimas estavam na moto no momento do impacto e sofreram fraturas em várias partes do corpo. Elas foram rapidamente socorridas por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que deslocaram duas ambulâncias até o local do acidente. Após os primeiros socorros, as mulheres foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) do município, onde continuam recebendo tratamento médico.

As circunstâncias que levaram ao acidente ainda estão sendo apuradas pelas autoridades locais. O cruzamento onde o choque ocorreu é conhecido pelo fluxo intenso de veículos, o que levanta questões sobre a segurança no trânsito na região.

Populares que estavam no local relataram a intensidade da colisão e a preocupação com a velocidade nas vias. Testemunhas disseram que o impacto foi tão forte que destroços ficaram espalhados pela rua. O estado das vítimas preocupa os moradores, que pedem mais atenção por parte dos motoristas.

O acidente acende novamente o debate sobre a necessidade de reforço na sinalização e nas medidas de segurança no trânsito em Livramento, especialmente em horários de pico, como o início da manhã. As investigações seguem em andamento para determinar a dinâmica do acidente e responsabilizar os envolvidos.

Morre Dr. Hugo Vieira Matos: A Medicina de Luto com a Partida de um Ícone em Conquista e Salvador

O mundo da medicina baiana amanheceu de luto com a notícia do falecimento do renomado oftalmologista e psiquiatra Hugo Vieira Matos, ocorrido em sua residência em Salvador. Dr. Hugo, como era amplamente conhecido, deixa uma lacuna irreparável não apenas entre seus familiares e amigos, mas também na comunidade médica e nos milhares de pacientes que foram impactados por sua dedicação e profissionalismo ao longo dos anos.

Primo do ex-prefeito de Vitória da Conquista, Jadiel Vieira Matos, e irmão do saudoso Dr. Esaú Matos, ambos já falecidos, Hugo Vieira Matos seguiu uma trajetória marcada por excelência no cuidado da saúde mental e visual de seus pacientes. Entre os muitos serviços prestados, seu trabalho no Hospital Afrânio Peixoto em Vitória da Conquista foi um dos maiores destaques, onde ele exerceu com maestria e humanidade a nobre arte da medicina.

A perda de Dr. Hugo não impacta apenas a medicina, mas também todos aqueles que o conheciam como uma referência de gentileza, integridade e cuidado ao próximo. Deixa enlutados sua esposa, Maria Luísa Souza Matos, e seus filhos Hugo, Fábio, Ana Emília e Lara, que hoje compartilham o sentimento de uma dor que ecoa entre todos que tiveram a honra de compartilhar sua presença.

A comunidade de Vitória da Conquista, assim como Salvador, presta suas homenagens a um homem cujo legado será lembrado por gerações. O luto não é apenas da família, mas de toda uma cidade que perde uma figura ilustre e, sobretudo, um ser humano dedicado ao bem-estar de todos.

Morre Dr. Hugo Vieira Matos: A Medicina de Luto com a Partida de um Ícone em Conquista e Salvador

O mundo da medicina baiana amanheceu de luto com a notícia do falecimento do renomado oftalmologista e psiquiatra Hugo Vieira Matos, ocorrido em sua residência em Salvador. Dr. Hugo, como era amplamente conhecido, deixa uma lacuna irreparável não apenas entre seus familiares e amigos, mas também na comunidade médica e nos milhares de pacientes que foram impactados por sua dedicação e profissionalismo ao longo dos anos.

Primo do ex-prefeito de Vitória da Conquista, Jadiel Vieira Matos, e irmão do saudoso Dr. Esaú Matos, ambos já falecidos, Hugo Vieira Matos seguiu uma trajetória marcada por excelência no cuidado da saúde mental e visual de seus pacientes. Entre os muitos serviços prestados, seu trabalho no Hospital Afrânio Peixoto em Vitória da Conquista foi um dos maiores destaques, onde ele exerceu com maestria e humanidade a nobre arte da medicina.

A perda de Dr. Hugo não impacta apenas a medicina, mas também todos aqueles que o conheciam como uma referência de gentileza, integridade e cuidado ao próximo. Deixa enlutados sua esposa, Maria Luísa Souza Matos, e seus filhos Hugo, Fábio, Ana Emília e Lara, que hoje compartilham o sentimento de uma dor que ecoa entre todos que tiveram a honra de compartilhar sua presença.

A comunidade de Vitória da Conquista, assim como Salvador, presta suas homenagens a um homem cujo legado será lembrado por gerações. O luto não é apenas da família, mas de toda uma cidade que perde uma figura ilustre e, sobretudo, um ser humano dedicado ao bem-estar de todos.

Resgatando o Espírito Comunitário: A Importância de Ações Simples como as do Passado

 

 

 

 

Em um tempo que parece tão distante, lá no ano de 1977, a Câmara Municipal de Vitória da Conquista aprovava uma resolução simples, mas repleta de significado: a doação de uma geladeira usada para o Albergue Nosso Lar, uma instituição beneficente. À primeira vista, um ato rotineiro e despretensioso. Entretanto, ao observarmos com mais atenção, vemos o reflexo de uma mentalidade comunitária e solidária que parece cada vez mais rara nos dias de hoje.

Essa ação pode ser lida como uma lição silenciosa sobre a importância de valorizar as pequenas iniciativas em prol do bem comum. Nos tempos atuais, com o avanço tecnológico e a corrida frenética por resultados grandiosos, muitas vezes esquecemos que são os gestos simples e as ações cotidianas que constroem comunidades fortes e unidas. O resgate desse espírito é fundamental para que possamos, enquanto sociedade, nos reconectar com nossas raízes de solidariedade e responsabilidade mútua.

O Valor dos Pequenos Gestos

A resolução de doar uma geladeira usada para uma instituição beneficente pode parecer trivial, mas na época, isso provavelmente representou um grande alívio para o Albergue Nosso Lar. Além do valor material, gestos como esse carregam um forte simbolismo de compromisso com o social e a coletividade. A Câmara Municipal de 1977 demonstrou que o poder público tem a capacidade de se aproximar da realidade das pessoas e de suas necessidades, mesmo através de pequenas ações.

Atualmente, vivemos num contexto em que os problemas sociais são muito maiores e mais complexos. Desigualdade, fome, falta de moradia e desemprego são questões que afetam milhões de brasileiros. Porém, essas realidades não podem ser enfrentadas apenas com grandes políticas e investimentos vultuosos. Claro, eles são necessários, mas há também uma necessidade urgente de resgatar a simplicidade dos gestos cotidianos de apoio e solidariedade.

A Relevância da Política Local e das Microiniciativas

Muitas vezes, quando pensamos em política, nossa mente vai diretamente para Brasília ou para as grandes esferas do poder. Contudo, é na política local que a verdadeira transformação social começa. Ações como a que está registrada nesse documento de 1977 são provas de que o envolvimento das câmaras municipais e das prefeituras nas questões comunitárias pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. São pequenas doações, ajustes orçamentários e incentivos locais que têm o poder de aliviar o sofrimento imediato de quem mais precisa.

Retomar práticas como essa pode trazer resultados significativos em várias frentes. Se cada município brasileiro adotasse uma postura de reuso consciente, canalizando bens que muitas vezes acabam sendo descartados para instituições carentes, estaríamos não apenas diminuindo o desperdício, mas promovendo uma economia solidária. Além disso, a reaproximação do poder público com a população, por meio de ações como essas, reconstrói a confiança e o senso de pertencimento social.

Um Chamado à Solidariedade Coletiva

Em tempos de hiperconsumo e individualismo exacerbado, precisamos olhar para trás e resgatar a simplicidade de gestos que se perderam no tempo. A prática de doar, de reaproveitar e de destinar bens usados para quem mais precisa deve voltar a fazer parte de nossa cultura cotidiana. Afinal, o que é uma geladeira usada para muitos pode ser a diferença entre o conforto e a dificuldade para outros.

Além de ser uma responsabilidade das instituições públicas, essa cultura de solidariedade também deve ser retomada por cada cidadão. Ações comunitárias não precisam de grandes planejamentos, apenas de sensibilidade para enxergar o próximo e suas necessidades. O impacto que um gesto como o de doar uma geladeira usada teve em 1977 deve servir como um exemplo de que, por menores que sejam nossas ações, elas podem ressoar de forma positiva em nossa comunidade.

Conclusão: O Passado nos Ensina Sobre o Futuro

A resolução de 1977 nos lembra que o poder público, quando conectado com as necessidades da população, pode fazer muito com pouco. Voltar a adotar práticas como essa – tanto em nível governamental quanto individual – é fundamental para que possamos construir um futuro mais justo e solidário.

Resgatar o espírito de comunidade, onde todos fazem sua parte para ajudar aqueles que mais precisam, é uma necessidade urgente. A simplicidade de gestos como a doação de uma geladeira não deve ser vista como algo menor, mas sim como um exemplo a ser seguido. Que possamos, então, olhar para o passado e trazer para o presente essa consciência de que são os pequenos atos de generosidade que constroem uma sociedade mais humana e solidária.

Essas pequenas ações de ontem podem ser a chave para um amanhã melhor.

Resgatando o Espírito Comunitário: A Importância de Ações Simples como as do Passado

 

 

 

 

Em um tempo que parece tão distante, lá no ano de 1977, a Câmara Municipal de Vitória da Conquista aprovava uma resolução simples, mas repleta de significado: a doação de uma geladeira usada para o Albergue Nosso Lar, uma instituição beneficente. À primeira vista, um ato rotineiro e despretensioso. Entretanto, ao observarmos com mais atenção, vemos o reflexo de uma mentalidade comunitária e solidária que parece cada vez mais rara nos dias de hoje.

Essa ação pode ser lida como uma lição silenciosa sobre a importância de valorizar as pequenas iniciativas em prol do bem comum. Nos tempos atuais, com o avanço tecnológico e a corrida frenética por resultados grandiosos, muitas vezes esquecemos que são os gestos simples e as ações cotidianas que constroem comunidades fortes e unidas. O resgate desse espírito é fundamental para que possamos, enquanto sociedade, nos reconectar com nossas raízes de solidariedade e responsabilidade mútua.

O Valor dos Pequenos Gestos

A resolução de doar uma geladeira usada para uma instituição beneficente pode parecer trivial, mas na época, isso provavelmente representou um grande alívio para o Albergue Nosso Lar. Além do valor material, gestos como esse carregam um forte simbolismo de compromisso com o social e a coletividade. A Câmara Municipal de 1977 demonstrou que o poder público tem a capacidade de se aproximar da realidade das pessoas e de suas necessidades, mesmo através de pequenas ações.

Atualmente, vivemos num contexto em que os problemas sociais são muito maiores e mais complexos. Desigualdade, fome, falta de moradia e desemprego são questões que afetam milhões de brasileiros. Porém, essas realidades não podem ser enfrentadas apenas com grandes políticas e investimentos vultuosos. Claro, eles são necessários, mas há também uma necessidade urgente de resgatar a simplicidade dos gestos cotidianos de apoio e solidariedade.

A Relevância da Política Local e das Microiniciativas

Muitas vezes, quando pensamos em política, nossa mente vai diretamente para Brasília ou para as grandes esferas do poder. Contudo, é na política local que a verdadeira transformação social começa. Ações como a que está registrada nesse documento de 1977 são provas de que o envolvimento das câmaras municipais e das prefeituras nas questões comunitárias pode fazer a diferença na vida de muitas pessoas. São pequenas doações, ajustes orçamentários e incentivos locais que têm o poder de aliviar o sofrimento imediato de quem mais precisa.

Retomar práticas como essa pode trazer resultados significativos em várias frentes. Se cada município brasileiro adotasse uma postura de reuso consciente, canalizando bens que muitas vezes acabam sendo descartados para instituições carentes, estaríamos não apenas diminuindo o desperdício, mas promovendo uma economia solidária. Além disso, a reaproximação do poder público com a população, por meio de ações como essas, reconstrói a confiança e o senso de pertencimento social.

Um Chamado à Solidariedade Coletiva

Em tempos de hiperconsumo e individualismo exacerbado, precisamos olhar para trás e resgatar a simplicidade de gestos que se perderam no tempo. A prática de doar, de reaproveitar e de destinar bens usados para quem mais precisa deve voltar a fazer parte de nossa cultura cotidiana. Afinal, o que é uma geladeira usada para muitos pode ser a diferença entre o conforto e a dificuldade para outros.

Além de ser uma responsabilidade das instituições públicas, essa cultura de solidariedade também deve ser retomada por cada cidadão. Ações comunitárias não precisam de grandes planejamentos, apenas de sensibilidade para enxergar o próximo e suas necessidades. O impacto que um gesto como o de doar uma geladeira usada teve em 1977 deve servir como um exemplo de que, por menores que sejam nossas ações, elas podem ressoar de forma positiva em nossa comunidade.

Conclusão: O Passado nos Ensina Sobre o Futuro

A resolução de 1977 nos lembra que o poder público, quando conectado com as necessidades da população, pode fazer muito com pouco. Voltar a adotar práticas como essa – tanto em nível governamental quanto individual – é fundamental para que possamos construir um futuro mais justo e solidário.

Resgatar o espírito de comunidade, onde todos fazem sua parte para ajudar aqueles que mais precisam, é uma necessidade urgente. A simplicidade de gestos como a doação de uma geladeira não deve ser vista como algo menor, mas sim como um exemplo a ser seguido. Que possamos, então, olhar para o passado e trazer para o presente essa consciência de que são os pequenos atos de generosidade que constroem uma sociedade mais humana e solidária.

Essas pequenas ações de ontem podem ser a chave para um amanhã melhor.

O Medo da Morte e o Sentido da Vida: Reflexões Sobre a Existência

 

 

 

 

O tema da morte sempre me intrigou profundamente, assim como intriga a muitos. Como pode alguém ser feliz sabendo que vai morrer? É uma pergunta desconcertante, e confesso que, como tantos outros, tenho medo da morte. Mas talvez esse medo vá além do fim em si. Quem tem medo da morte, de certo modo, também teme a vida, pois, afinal, a morte é apenas uma continuação da existência. A questão que nos atormenta não é apenas sobre o ato de morrer, mas sobre o significado de viver.

Se a vida é o afastamento de uma fonte original, então a morte, como muitos acreditam, seria o retorno para casa. No entanto, essa ideia, embora reconfortante para alguns, não diminui a angústia. A vida, com todas as suas preocupações, sofrimentos e tarefas diárias, muitas vezes parece sem sentido. Por que devemos trabalhar, nos esforçar, enfrentar o sofrimento, se tudo parece, no final, levar ao mesmo destino inevitável? Qual é o significado de tudo isso?

A verdade é que ninguém pode dar um significado definitivo à vida – nem filósofos, nem livros, nem qualquer outra fonte externa. O significado da vida, assim como da morte, é algo profundamente pessoal. Esse é um direito que pertence a cada um de nós: o de encontrar, ou criar, o sentido para nossa própria existência. Somos nossos próprios santuários. A busca por respostas fora de nós muitas vezes acaba nos afastando do essencial, que é olhar para dentro. No entanto, por mais que eu olhe para dentro, às vezes ainda me sinto perdido.

A verdade é que, por mais que tentemos encontrar o significado da vida, ele nem sempre é tão acessível. Se encontrar sentido na vida já é uma tarefa árdua, como podemos então entender o significado da morte? Talvez, como alguns dizem, a chave esteja no amor e na vivência plena. Vida e morte, afinal, são duas polaridades de um mesmo fenômeno. Não são contrários, mas complementares. A morte não é o oposto da vida, mas parte dela.

Ainda assim, o medo permanece. Ninguém ama o desconhecido. A morte, para muitos de nós, é esse grande mistério, um lugar escuro e vazio que evitamos enfrentar. Mas, de certa forma, a morte pode ser o reflexo da vida que levamos. Se vivemos de forma miserável, é provável que a morte também revele essa miséria. Mas se amarmos, se experimentarmos algo além do físico, a morte talvez não seja tão penosa. Talvez ela possa, de fato, ser uma bênção – uma transição para algo novo e desconhecido, mas não necessariamente aterrorizante.

O que parece claro é que somos nós que definimos o que a morte representa. Não é a morte que nos julga, nos condena ou declara nossa sentença. Somos nós mesmos que fazemos isso, com base em como vivemos e como nos relacionamos com a vida. A morte pode ser uma grande incógnita, mas o que realmente importa é como encaramos a vida. Talvez o verdadeiro segredo esteja aí: em aprender a viver plenamente, em amar sem reservas, e em criar o sentido da nossa existência.

Por mais que o medo da morte seja inevitável, o que realmente nos assombra é o medo de não viver de verdade. Se fizermos da nossa vida uma celebração, talvez a morte não seja um fim sombrio, mas apenas uma nova etapa – algo que, ao final de tudo, podemos aceitar em paz. Afinal, a vida e a morte são apenas dois lados da mesma moeda, e cabe a nós decidir como viver – e, por fim, como morrer.

A grande pergunta, porém, é: estamos prontos para fazer essa escolha?

Padre Carlos

O Medo da Morte e o Sentido da Vida: Reflexões Sobre a Existência

 

 

 

 

O tema da morte sempre me intrigou profundamente, assim como intriga a muitos. Como pode alguém ser feliz sabendo que vai morrer? É uma pergunta desconcertante, e confesso que, como tantos outros, tenho medo da morte. Mas talvez esse medo vá além do fim em si. Quem tem medo da morte, de certo modo, também teme a vida, pois, afinal, a morte é apenas uma continuação da existência. A questão que nos atormenta não é apenas sobre o ato de morrer, mas sobre o significado de viver.

Se a vida é o afastamento de uma fonte original, então a morte, como muitos acreditam, seria o retorno para casa. No entanto, essa ideia, embora reconfortante para alguns, não diminui a angústia. A vida, com todas as suas preocupações, sofrimentos e tarefas diárias, muitas vezes parece sem sentido. Por que devemos trabalhar, nos esforçar, enfrentar o sofrimento, se tudo parece, no final, levar ao mesmo destino inevitável? Qual é o significado de tudo isso?

A verdade é que ninguém pode dar um significado definitivo à vida – nem filósofos, nem livros, nem qualquer outra fonte externa. O significado da vida, assim como da morte, é algo profundamente pessoal. Esse é um direito que pertence a cada um de nós: o de encontrar, ou criar, o sentido para nossa própria existência. Somos nossos próprios santuários. A busca por respostas fora de nós muitas vezes acaba nos afastando do essencial, que é olhar para dentro. No entanto, por mais que eu olhe para dentro, às vezes ainda me sinto perdido.

A verdade é que, por mais que tentemos encontrar o significado da vida, ele nem sempre é tão acessível. Se encontrar sentido na vida já é uma tarefa árdua, como podemos então entender o significado da morte? Talvez, como alguns dizem, a chave esteja no amor e na vivência plena. Vida e morte, afinal, são duas polaridades de um mesmo fenômeno. Não são contrários, mas complementares. A morte não é o oposto da vida, mas parte dela.

Ainda assim, o medo permanece. Ninguém ama o desconhecido. A morte, para muitos de nós, é esse grande mistério, um lugar escuro e vazio que evitamos enfrentar. Mas, de certa forma, a morte pode ser o reflexo da vida que levamos. Se vivemos de forma miserável, é provável que a morte também revele essa miséria. Mas se amarmos, se experimentarmos algo além do físico, a morte talvez não seja tão penosa. Talvez ela possa, de fato, ser uma bênção – uma transição para algo novo e desconhecido, mas não necessariamente aterrorizante.

O que parece claro é que somos nós que definimos o que a morte representa. Não é a morte que nos julga, nos condena ou declara nossa sentença. Somos nós mesmos que fazemos isso, com base em como vivemos e como nos relacionamos com a vida. A morte pode ser uma grande incógnita, mas o que realmente importa é como encaramos a vida. Talvez o verdadeiro segredo esteja aí: em aprender a viver plenamente, em amar sem reservas, e em criar o sentido da nossa existência.

Por mais que o medo da morte seja inevitável, o que realmente nos assombra é o medo de não viver de verdade. Se fizermos da nossa vida uma celebração, talvez a morte não seja um fim sombrio, mas apenas uma nova etapa – algo que, ao final de tudo, podemos aceitar em paz. Afinal, a vida e a morte são apenas dois lados da mesma moeda, e cabe a nós decidir como viver – e, por fim, como morrer.

A grande pergunta, porém, é: estamos prontos para fazer essa escolha?

Padre Carlos

Rui Costa e o Tabuleiro Político de 2026: Uma Chapa Puro-Sangue ou Um Risco Estratégico?

 

 

 

A eleição de 2026 já começa a desenhar contornos de um embate histórico na Bahia. De um lado, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), articula suas movimentações para ocupar uma das vagas ao Senado, deixando a candidatura ao governo nas mãos de seu aliado Bruno Reis. Do outro, Rui Costa (PT), atual ministro-chefe da Casa Civil, sinaliza cada vez mais fortemente seu interesse em disputar também uma das duas vagas disponíveis para o Senado. Este possível duelo entre dois gigantes da política baiana promete ser intenso e repleto de nuances estratégicas, mas há um detalhe que pode colocar em xeque o projeto de Rui: a formação de uma chapa “puro-sangue” do PT, envolvendo Jerônimo Rodrigues, Jaques Wagner e o próprio Rui.

O cenário não poderia ser mais complexo. Rui Costa, que encerrou dois mandatos como governador da Bahia com altos índices de aprovação, tem o apoio de grande parte da base petista e simpatizantes, mas o seu projeto para o Senado pode esbarrar em uma questão delicada: a relação com os aliados, especialmente com o senador Ângelo Coronel (PSD), que também possui legítima pretensão de disputar a reeleição. A possibilidade de uma chapa majoritária composta exclusivamente por membros do PT – com Jerônimo, Wagner e Rui – levanta questões sobre a viabilidade política desse arranjo, que, embora visto como forte em termos eleitorais, pode provocar fissuras na coalizão governista.

Historicamente, o PT na Bahia se consolidou como uma força dominante ao longo dos anos, mas muito desse sucesso deve-se às alianças costuradas com outros partidos, em especial o PSD, que tem sido um parceiro fundamental. Ângelo Coronel, atual senador pelo PSD, é uma dessas figuras que, embora discreta em algumas ocasiões, representa um peso considerável dentro da coligação. Excluí-lo da disputa pelo Senado em favor de uma chapa “puro-sangue” petista seria uma jogada arriscada, e pode minar a confiança que tantos aliados depositaram nos acordos previamente firmados.

O dilema, portanto, é claro: até onde vale a pena seguir com um projeto essencialmente petista, desconsiderando os compromissos com figuras como Ângelo Coronel? A história recente da política brasileira mostra que, em muitas ocasiões, quando uma liderança opta por avançar em um projeto estritamente pessoal ou partidário, o custo pode ser a perda de aliados e o rompimento de pactos fundamentais para o sucesso eleitoral.

Rui Costa, sem dúvida, é uma figura de peso, com credenciais suficientes para pleitear a vaga ao Senado. Porém, a questão que se coloca é se sua candidatura seria a melhor estratégia dentro de um contexto político mais amplo. O conselho político que transcende o PT – composto pelos partidos aliados que garantem a sustentação do governo estadual – concordaria em abrir mão de uma vaga ao Senado para acomodar um projeto que, no final das contas, parece ser pessoal? O risco de perder o PSD, por exemplo, poderia abrir brechas para a oposição capitalizar descontentamentos, enfraquecendo a unidade de uma base que, até então, tem se mostrado forte e coesa.

Por outro lado, a oposição, capitaneada por ACM Neto, não está parada. Sua possível candidatura ao Senado, enquanto delega a vaga ao governo para Bruno Reis, é uma estratégia clara para manter a hegemonia de sua base política. Neto é um nome com forte apelo em Salvador e na Bahia como um todo, e a presença dele na disputa pelo Senado transformaria o pleito de 2026 em um verdadeiro choque de titãs.

Rui Costa, ao entrar nessa corrida, pode estar mirando em um cenário ideal, no qual uma chapa com Jerônimo, Wagner e ele próprio seria imbatível nas urnas. De fato, essa tríade tem um histórico de sucesso eleitoral e político inegável. No entanto, a força de uma chapa não reside apenas nos seus nomes de peso, mas na habilidade de construir alianças amplas e duradouras. E é justamente nessa construção que reside o grande desafio de Rui: será que ele estaria disposto a sacrificar alianças históricas em nome de um projeto pessoal?

O resultado de qualquer movimento precipitado pode ser um custo alto demais a pagar. Rui Costa tem capital político e competência reconhecida, mas a política é, acima de tudo, uma arte de negociações e concessões. O que se está em jogo é mais do que uma vaga ao Senado: é a manutenção de um projeto de poder que vem sendo construído há mais de uma década e que não pode se dar ao luxo de arriscar seus alicerces em uma chapa que, embora forte por si só, pode acabar isolada em meio ao tabuleiro político.

A eleição de 2026 promete ser um divisor de águas. Se Rui Costa avançar sem o apoio integral de aliados-chave, como Ângelo Coronel, ele pode encontrar um caminho mais tortuoso do que o previsto. Afinal, a política baiana sempre foi marcada por acordos que transcendem as fronteiras partidárias, e Rui, como ninguém, sabe o valor de manter esses laços intactos.

Rui Costa e o Tabuleiro Político de 2026: Uma Chapa Puro-Sangue ou Um Risco Estratégico?

 

 

 

A eleição de 2026 já começa a desenhar contornos de um embate histórico na Bahia. De um lado, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), articula suas movimentações para ocupar uma das vagas ao Senado, deixando a candidatura ao governo nas mãos de seu aliado Bruno Reis. Do outro, Rui Costa (PT), atual ministro-chefe da Casa Civil, sinaliza cada vez mais fortemente seu interesse em disputar também uma das duas vagas disponíveis para o Senado. Este possível duelo entre dois gigantes da política baiana promete ser intenso e repleto de nuances estratégicas, mas há um detalhe que pode colocar em xeque o projeto de Rui: a formação de uma chapa “puro-sangue” do PT, envolvendo Jerônimo Rodrigues, Jaques Wagner e o próprio Rui.

O cenário não poderia ser mais complexo. Rui Costa, que encerrou dois mandatos como governador da Bahia com altos índices de aprovação, tem o apoio de grande parte da base petista e simpatizantes, mas o seu projeto para o Senado pode esbarrar em uma questão delicada: a relação com os aliados, especialmente com o senador Ângelo Coronel (PSD), que também possui legítima pretensão de disputar a reeleição. A possibilidade de uma chapa majoritária composta exclusivamente por membros do PT – com Jerônimo, Wagner e Rui – levanta questões sobre a viabilidade política desse arranjo, que, embora visto como forte em termos eleitorais, pode provocar fissuras na coalizão governista.

Historicamente, o PT na Bahia se consolidou como uma força dominante ao longo dos anos, mas muito desse sucesso deve-se às alianças costuradas com outros partidos, em especial o PSD, que tem sido um parceiro fundamental. Ângelo Coronel, atual senador pelo PSD, é uma dessas figuras que, embora discreta em algumas ocasiões, representa um peso considerável dentro da coligação. Excluí-lo da disputa pelo Senado em favor de uma chapa “puro-sangue” petista seria uma jogada arriscada, e pode minar a confiança que tantos aliados depositaram nos acordos previamente firmados.

O dilema, portanto, é claro: até onde vale a pena seguir com um projeto essencialmente petista, desconsiderando os compromissos com figuras como Ângelo Coronel? A história recente da política brasileira mostra que, em muitas ocasiões, quando uma liderança opta por avançar em um projeto estritamente pessoal ou partidário, o custo pode ser a perda de aliados e o rompimento de pactos fundamentais para o sucesso eleitoral.

Rui Costa, sem dúvida, é uma figura de peso, com credenciais suficientes para pleitear a vaga ao Senado. Porém, a questão que se coloca é se sua candidatura seria a melhor estratégia dentro de um contexto político mais amplo. O conselho político que transcende o PT – composto pelos partidos aliados que garantem a sustentação do governo estadual – concordaria em abrir mão de uma vaga ao Senado para acomodar um projeto que, no final das contas, parece ser pessoal? O risco de perder o PSD, por exemplo, poderia abrir brechas para a oposição capitalizar descontentamentos, enfraquecendo a unidade de uma base que, até então, tem se mostrado forte e coesa.

Por outro lado, a oposição, capitaneada por ACM Neto, não está parada. Sua possível candidatura ao Senado, enquanto delega a vaga ao governo para Bruno Reis, é uma estratégia clara para manter a hegemonia de sua base política. Neto é um nome com forte apelo em Salvador e na Bahia como um todo, e a presença dele na disputa pelo Senado transformaria o pleito de 2026 em um verdadeiro choque de titãs.

Rui Costa, ao entrar nessa corrida, pode estar mirando em um cenário ideal, no qual uma chapa com Jerônimo, Wagner e ele próprio seria imbatível nas urnas. De fato, essa tríade tem um histórico de sucesso eleitoral e político inegável. No entanto, a força de uma chapa não reside apenas nos seus nomes de peso, mas na habilidade de construir alianças amplas e duradouras. E é justamente nessa construção que reside o grande desafio de Rui: será que ele estaria disposto a sacrificar alianças históricas em nome de um projeto pessoal?

O resultado de qualquer movimento precipitado pode ser um custo alto demais a pagar. Rui Costa tem capital político e competência reconhecida, mas a política é, acima de tudo, uma arte de negociações e concessões. O que se está em jogo é mais do que uma vaga ao Senado: é a manutenção de um projeto de poder que vem sendo construído há mais de uma década e que não pode se dar ao luxo de arriscar seus alicerces em uma chapa que, embora forte por si só, pode acabar isolada em meio ao tabuleiro político.

A eleição de 2026 promete ser um divisor de águas. Se Rui Costa avançar sem o apoio integral de aliados-chave, como Ângelo Coronel, ele pode encontrar um caminho mais tortuoso do que o previsto. Afinal, a política baiana sempre foi marcada por acordos que transcendem as fronteiras partidárias, e Rui, como ninguém, sabe o valor de manter esses laços intactos.

O Brasil que Eu Enxergo: Como ‘Os Sertões’, Freyre e Buarque Moldaram Minha Consciência

 

 

Algumas obras transcendem o tempo, moldam consciências e tornam-se marcos inevitáveis na formação de uma identidade nacional. Entre essas, três livros se destacam em minha trajetória como articulista e na maneira como concebo a realidade brasileira: Os Sertões de Euclides da Cunha, Casa-Grande & Senzala de Gilberto Freyre, e Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Cada um deles oferece uma chave única para decifrar as complexidades do Brasil, e juntos formam uma espécie de tríade intelectual que alimenta minha visão crítica sobre nossa nação.

Dessas obras, Os Sertões ocupa um lugar especial, não apenas pelo relato magistral da Guerra de Canudos, mas pelo impacto profundo que teve na consciência histórica do Brasil. Euclides da Cunha, ao transformar o que era para ser uma cobertura jornalística em uma análise sociológica e literária, nos oferece um panorama do Brasil profundo. Aquele Brasil que resiste, que não se dobra facilmente às narrativas oficiais de progresso impostas de fora para dentro.

A experiência de Euclides como jornalista se assemelha ao que busco ao escrever: a busca pela verdade que, muitas vezes, está enterrada nas camadas mais ocultas de nossa sociedade. Sua obra é mais do que uma descrição factual da brutalidade com que o governo republicano esmagou os seguidores de Antonio Conselheiro; é a narrativa de um despertar pessoal e intelectual. O autor, movido inicialmente pelo fervor republicano e pelo preconceito comum à elite da época, descobre no sertão uma realidade muito mais complexa.

Euclides da Cunha se depara com a dignidade dos sertanejos, com a força de resistência de um povo que, até então, havia sido marginalizado e ridicularizado pelos habitantes do litoral. Essa transformação pessoal do autor espelha a maneira como nós, ao mergulharmos no Brasil profundo, podemos rever nossos preconceitos e enxergar a beleza nas contradições do país. Quando Euclides dá voz a esse Brasil ignorado, ele nos ensina que a compreensão do país não pode vir apenas da perspectiva elitista e urbana, mas deve incluir as múltiplas facetas de uma nação heterogênea.

A meu ver, Os Sertões é o ponto de partida para entender a raiz de muitos dos debates contemporâneos. A violência com que o sertanejo foi tratado e a sua marginalização antecipam o preconceito ainda enraizado contra o nordestino, muitas vezes estigmatizado pelas mesmas forças que, hoje, se alinham à extrema-direita e às visões excludentes da modernidade.

Assim como Euclides, Gilberto Freyre, em Casa-Grande & Senzala, nos oferece um retrato da complexidade social do Brasil colonial. Seu estudo das relações entre senhores e escravos revela as profundas cicatrizes que a escravidão deixou na formação de nossa identidade. Freyre nos mostra que, por trás da fachada de cordialidade que muitos associam ao Brasil, há uma história de dominação, violência e resistência. Ele explora as nuances culturais que emergem desse encontro brutal entre Europa, África e América, lançando luz sobre a formação de um povo mestiço, marcado pela desigualdade, mas também pela fusão cultural.

Por sua vez, Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, completa essa trilogia ao examinar a gênese de nossas instituições e mentalidades. A sua crítica à “cordialidade” brasileira, tão celebrada por alguns, revela as contradições de um país que, ao mesmo tempo em que se orgulha de sua hospitalidade, esconde um histórico de autoritarismo e exclusão. Buarque de Holanda expõe a fragilidade de nossas instituições democráticas e o desafio permanente de construir uma nação baseada em direitos e não em privilégios.

Essas três obras, em conjunto, moldaram minha maneira de pensar o Brasil. Elas me ensinaram que a realidade brasileira é muito mais complexa do que os discursos simplistas podem sugerir. O que Euclides da Cunha, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda nos oferecem é uma janela para enxergarmos além das aparências, para entendermos as raízes de nossos problemas, mas também as potencialidades que emergem dessa complexidade.

Os Sertões, em particular, me impacta pela maneira como Euclides transforma o relato de uma guerra sangrenta em uma reflexão sobre o que é ser brasileiro. Ele não apenas denuncia a violência física e moral contra o povo de Canudos, mas nos desafia a questionar os paradigmas de “civilização” e “progresso” que, até hoje, permeiam o discurso oficial sobre o Nordeste e outras regiões marginalizadas. A obra nos chama a olhar para o Brasil profundo com olhos de curiosidade e respeito, reconhecendo que a verdadeira riqueza do país reside em sua diversidade e na resistência de seu povo.

Esses três autores, com suas abordagens distintas, me ajudaram a compreender que a luta por uma identidade nacional justa e inclusiva é um processo contínuo. Ao revisitar suas obras, somos lembrados de que o Brasil que desejamos construir não pode ignorar o Brasil profundo. E esse é um ensinamento que carrego em cada palavra que escrevo, em cada reflexão que faço sobre nossa realidade.

O Brasil que Eu Enxergo: Como ‘Os Sertões’, Freyre e Buarque Moldaram Minha Consciência

 

 

Algumas obras transcendem o tempo, moldam consciências e tornam-se marcos inevitáveis na formação de uma identidade nacional. Entre essas, três livros se destacam em minha trajetória como articulista e na maneira como concebo a realidade brasileira: Os Sertões de Euclides da Cunha, Casa-Grande & Senzala de Gilberto Freyre, e Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Cada um deles oferece uma chave única para decifrar as complexidades do Brasil, e juntos formam uma espécie de tríade intelectual que alimenta minha visão crítica sobre nossa nação.

Dessas obras, Os Sertões ocupa um lugar especial, não apenas pelo relato magistral da Guerra de Canudos, mas pelo impacto profundo que teve na consciência histórica do Brasil. Euclides da Cunha, ao transformar o que era para ser uma cobertura jornalística em uma análise sociológica e literária, nos oferece um panorama do Brasil profundo. Aquele Brasil que resiste, que não se dobra facilmente às narrativas oficiais de progresso impostas de fora para dentro.

A experiência de Euclides como jornalista se assemelha ao que busco ao escrever: a busca pela verdade que, muitas vezes, está enterrada nas camadas mais ocultas de nossa sociedade. Sua obra é mais do que uma descrição factual da brutalidade com que o governo republicano esmagou os seguidores de Antonio Conselheiro; é a narrativa de um despertar pessoal e intelectual. O autor, movido inicialmente pelo fervor republicano e pelo preconceito comum à elite da época, descobre no sertão uma realidade muito mais complexa.

Euclides da Cunha se depara com a dignidade dos sertanejos, com a força de resistência de um povo que, até então, havia sido marginalizado e ridicularizado pelos habitantes do litoral. Essa transformação pessoal do autor espelha a maneira como nós, ao mergulharmos no Brasil profundo, podemos rever nossos preconceitos e enxergar a beleza nas contradições do país. Quando Euclides dá voz a esse Brasil ignorado, ele nos ensina que a compreensão do país não pode vir apenas da perspectiva elitista e urbana, mas deve incluir as múltiplas facetas de uma nação heterogênea.

A meu ver, Os Sertões é o ponto de partida para entender a raiz de muitos dos debates contemporâneos. A violência com que o sertanejo foi tratado e a sua marginalização antecipam o preconceito ainda enraizado contra o nordestino, muitas vezes estigmatizado pelas mesmas forças que, hoje, se alinham à extrema-direita e às visões excludentes da modernidade.

Assim como Euclides, Gilberto Freyre, em Casa-Grande & Senzala, nos oferece um retrato da complexidade social do Brasil colonial. Seu estudo das relações entre senhores e escravos revela as profundas cicatrizes que a escravidão deixou na formação de nossa identidade. Freyre nos mostra que, por trás da fachada de cordialidade que muitos associam ao Brasil, há uma história de dominação, violência e resistência. Ele explora as nuances culturais que emergem desse encontro brutal entre Europa, África e América, lançando luz sobre a formação de um povo mestiço, marcado pela desigualdade, mas também pela fusão cultural.

Por sua vez, Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, completa essa trilogia ao examinar a gênese de nossas instituições e mentalidades. A sua crítica à “cordialidade” brasileira, tão celebrada por alguns, revela as contradições de um país que, ao mesmo tempo em que se orgulha de sua hospitalidade, esconde um histórico de autoritarismo e exclusão. Buarque de Holanda expõe a fragilidade de nossas instituições democráticas e o desafio permanente de construir uma nação baseada em direitos e não em privilégios.

Essas três obras, em conjunto, moldaram minha maneira de pensar o Brasil. Elas me ensinaram que a realidade brasileira é muito mais complexa do que os discursos simplistas podem sugerir. O que Euclides da Cunha, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda nos oferecem é uma janela para enxergarmos além das aparências, para entendermos as raízes de nossos problemas, mas também as potencialidades que emergem dessa complexidade.

Os Sertões, em particular, me impacta pela maneira como Euclides transforma o relato de uma guerra sangrenta em uma reflexão sobre o que é ser brasileiro. Ele não apenas denuncia a violência física e moral contra o povo de Canudos, mas nos desafia a questionar os paradigmas de “civilização” e “progresso” que, até hoje, permeiam o discurso oficial sobre o Nordeste e outras regiões marginalizadas. A obra nos chama a olhar para o Brasil profundo com olhos de curiosidade e respeito, reconhecendo que a verdadeira riqueza do país reside em sua diversidade e na resistência de seu povo.

Esses três autores, com suas abordagens distintas, me ajudaram a compreender que a luta por uma identidade nacional justa e inclusiva é um processo contínuo. Ao revisitar suas obras, somos lembrados de que o Brasil que desejamos construir não pode ignorar o Brasil profundo. E esse é um ensinamento que carrego em cada palavra que escrevo, em cada reflexão que faço sobre nossa realidade.

Eleições municipais não vão ter voto em trânsito

 

 

 

Os eleitores que não estiverem em suas cidades no primeiro e segundo turnos das eleições de outubro não poderão votar.

A restrição é porque não há possibilidade de voto em trânsito nos pleitos municipais.

O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa será em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.

Pelas regras eleitorais, o eleitor que não estiver em seu domicílio eleitoral deverá justificar ausência na votação.

O prazo para justificativa é de 60 dias após cada turno, que conta como uma eleição. Quem não votar no primeiro turno pode votar no segundo.

Deixar de votar e justificar nos dois turnos acarreta em duas faltas. A partir da terceira ausência sem justificativa, o eleitor é considerado faltoso e pode ter o título cancelado para as próximas eleições. Os eleitores que estão no exterior não votam, portanto, não precisam justificar.

No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência por meio do aplicativo e-título da Justiça Eleitoral ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TRE) no dia do pleito.

A justificativa também pode ser feita após as eleições. Nesse caso, o eleitor deve preencher um formulário e entregá-lo no cartório eleitoral de sua localidade.

Data limite para justificar

Ausência 1° turno: 5 de dezembro de 2024

Ausência no 2º turno: 7 de janeiro de 2025

A Justiça Eleitoral recomenda que o eleitor use preferencialmente o aplicativo para fazer a justificativa. O app pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais Apple e Android.

Ao acessar o e-título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa.

Punição
O eleitor que não votar e deixar de justificar por três vezes consecutivas pode ter o título suspenso ou cancelado.

A medida cria diversas dificuldades, como ficar impedido de tirar passaporte, fazer matrícula em escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após prestar concurso.

 

Eleições municipais não vão ter voto em trânsito

 

 

 

Os eleitores que não estiverem em suas cidades no primeiro e segundo turnos das eleições de outubro não poderão votar.

A restrição é porque não há possibilidade de voto em trânsito nos pleitos municipais.

O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa será em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.

Pelas regras eleitorais, o eleitor que não estiver em seu domicílio eleitoral deverá justificar ausência na votação.

O prazo para justificativa é de 60 dias após cada turno, que conta como uma eleição. Quem não votar no primeiro turno pode votar no segundo.

Deixar de votar e justificar nos dois turnos acarreta em duas faltas. A partir da terceira ausência sem justificativa, o eleitor é considerado faltoso e pode ter o título cancelado para as próximas eleições. Os eleitores que estão no exterior não votam, portanto, não precisam justificar.

No dia da eleição, o cidadão pode fazer sua justificativa de ausência por meio do aplicativo e-título da Justiça Eleitoral ou por meio de pontos físicos montados pelos tribunais regionais eleitorais (TRE) no dia do pleito.

A justificativa também pode ser feita após as eleições. Nesse caso, o eleitor deve preencher um formulário e entregá-lo no cartório eleitoral de sua localidade.

Data limite para justificar

Ausência 1° turno: 5 de dezembro de 2024

Ausência no 2º turno: 7 de janeiro de 2025

A Justiça Eleitoral recomenda que o eleitor use preferencialmente o aplicativo para fazer a justificativa. O app pode ser baixado gratuitamente nas lojas virtuais Apple e Android.

Ao acessar o e-título, o cidadão deve preencher os dados solicitados e enviar a justificativa, que será direcionada a um juiz eleitoral. O eleitor também deverá pagar a multa estipulada pela ausência nos turnos de votação. Cada turno equivale a R$ 3,51 de multa.

Punição
O eleitor que não votar e deixar de justificar por três vezes consecutivas pode ter o título suspenso ou cancelado.

A medida cria diversas dificuldades, como ficar impedido de tirar passaporte, fazer matrícula em escolas e universidades públicas e tomar posse em cargo público após prestar concurso.

 

A Partida Inesperada de Heloísa Soares: A Dor de Uma Comunidade que Perdeu Mais que Uma Artesã

 

 

 

 

A notícia do falecimento repentino de Heloísa Soares, uma das artesãs mais queridas e dedicadas de Vitória da Conquista, pegou a todos de surpresa e gerou uma onda de comoção que invadiu as redes sociais. Heloísa, conhecida por seu talento e carinho com o trabalho artesanal, era mais que uma simples artesã: ela era uma verdadeira guardiã das tradições e da criatividade local, tocando a vida de tantos que tiveram o privilégio de conhecer suas obras e sua pessoa. A perda de alguém com tamanha sensibilidade é sentida não apenas por familiares e amigos, mas por toda uma comunidade que valoriza a arte e a cultura.

Encontrada sem vida no banheiro do Shopping Conquista Sul, após sofrer um mal súbito, Heloísa nos deixou de forma repentina e trágica, num cenário inesperado que intensifica o choque e a tristeza. Como qualquer outro dia, muitos pensariam que suas horas seriam preenchidas pela dedicação à sua arte e pela conexão com os que apreciavam seus trabalhos. Mas a vida tem dessas coisas: num momento tudo parece seguir sua normalidade, e no outro, o inesperado acontece.

A morte repentina de Heloísa ecoa de maneira particularmente dolorosa em uma sociedade que, muitas vezes, negligencia a importância da saúde emocional e física diante das pressões do cotidiano. A artesã, uma figura central em seu círculo, carregava não apenas a beleza das peças que criava, mas também a história, a tradição e o coração de sua terra. Seu trabalho expressava sua alma, e cada peça era um reflexo da riqueza cultural que ela tanto amava. A perda de uma artista como Heloísa deixa um vazio difícil de preencher, pois sua arte não era apenas uma ocupação profissional, mas um legado que ela compartilhava com a cidade.

O impacto de sua morte foi imediato. Amigos, familiares e colegas de profissão expressaram nas redes sociais a dor profunda e a incredulidade diante de sua partida. Mensagens carregadas de carinho e tristeza inundaram os perfis digitais, com homenagens que vão desde relatos pessoais de momentos com Heloísa até o reconhecimento público do valor inestimável que ela trouxe à comunidade através de suas criações. Mas mais do que as palavras, o que se destaca é o sentimento coletivo de perda, uma dor que não pode ser medida, mas que é compartilhada por todos que tiveram a honra de conhecê-la.

Perder alguém assim nos lembra da fragilidade da vida e da importância de valorizar cada momento, de prestar atenção ao que realmente importa. Heloísa nos deixa um legado que transcende as fronteiras do tempo: sua arte, seu jeito de lidar com as coisas simples e sua capacidade de transformar materiais brutos em beleza pura. Ela era uma dessas raras pessoas que deixam uma marca em tudo que tocam, e sua ausência será sentida não apenas por aqueles mais próximos, mas por toda a comunidade que admirava seu trabalho.

Seu falecimento também nos obriga a refletir sobre as pressões invisíveis que muitos de nós carregamos diariamente. Quantas vezes deixamos de perceber os sinais que o corpo e a mente nos dão? Quantos talentos como Heloísa se perdem cedo demais por causa de uma rotina que nos empurra ao limite? É essencial, enquanto sociedade, estarmos atentos, oferecendo suporte uns aos outros, especialmente àqueles que dedicam suas vidas a criar e compartilhar beleza com o mundo.

Heloísa Soares, com sua arte e generosidade, construiu pontes entre as pessoas, levando alento e inspiração através de suas criações. Sua morte é um golpe doloroso, mas também um lembrete da importância de preservar e valorizar a cultura e a arte em todas as suas formas. Mais do que nunca, cabe a todos nós, admiradores ou apenas conterrâneos, garantir que sua memória não seja esquecida e que o seu legado continue a inspirar futuras gerações de artesãos e artistas.

Que a tristeza de sua perda, embora pesada, seja também um incentivo para que continuemos a valorizar o trabalho artesanal e os talentos ocultos em nossa comunidade. Que possamos ser mais atentos às pessoas que estão ao nosso redor, reconhecendo o valor de sua presença, enquanto ainda temos tempo. Descanse em paz, Heloísa Soares. Vitória da Conquista jamais esquecerá o brilho que você trouxe aos nossos dias.

Conclusão: A partida repentina de Heloísa Soares nos faz refletir sobre a impermanência da vida e a importância de valorizar cada instante. Sua arte e seu legado permanecerão, como um lembrete constante do poder que a criação tem de unir as pessoas e deixar marcas indeléveis em nossa memória. Uma perda que vai muito além do pessoal, mas que atinge o coletivo de forma devastadora, mostrando como a arte e o afeto estão profundamente entrelaçados em nossas vidas.

A Partida Inesperada de Heloísa Soares: A Dor de Uma Comunidade que Perdeu Mais que Uma Artesã

 

 

 

 

A notícia do falecimento repentino de Heloísa Soares, uma das artesãs mais queridas e dedicadas de Vitória da Conquista, pegou a todos de surpresa e gerou uma onda de comoção que invadiu as redes sociais. Heloísa, conhecida por seu talento e carinho com o trabalho artesanal, era mais que uma simples artesã: ela era uma verdadeira guardiã das tradições e da criatividade local, tocando a vida de tantos que tiveram o privilégio de conhecer suas obras e sua pessoa. A perda de alguém com tamanha sensibilidade é sentida não apenas por familiares e amigos, mas por toda uma comunidade que valoriza a arte e a cultura.

Encontrada sem vida no banheiro do Shopping Conquista Sul, após sofrer um mal súbito, Heloísa nos deixou de forma repentina e trágica, num cenário inesperado que intensifica o choque e a tristeza. Como qualquer outro dia, muitos pensariam que suas horas seriam preenchidas pela dedicação à sua arte e pela conexão com os que apreciavam seus trabalhos. Mas a vida tem dessas coisas: num momento tudo parece seguir sua normalidade, e no outro, o inesperado acontece.

A morte repentina de Heloísa ecoa de maneira particularmente dolorosa em uma sociedade que, muitas vezes, negligencia a importância da saúde emocional e física diante das pressões do cotidiano. A artesã, uma figura central em seu círculo, carregava não apenas a beleza das peças que criava, mas também a história, a tradição e o coração de sua terra. Seu trabalho expressava sua alma, e cada peça era um reflexo da riqueza cultural que ela tanto amava. A perda de uma artista como Heloísa deixa um vazio difícil de preencher, pois sua arte não era apenas uma ocupação profissional, mas um legado que ela compartilhava com a cidade.

O impacto de sua morte foi imediato. Amigos, familiares e colegas de profissão expressaram nas redes sociais a dor profunda e a incredulidade diante de sua partida. Mensagens carregadas de carinho e tristeza inundaram os perfis digitais, com homenagens que vão desde relatos pessoais de momentos com Heloísa até o reconhecimento público do valor inestimável que ela trouxe à comunidade através de suas criações. Mas mais do que as palavras, o que se destaca é o sentimento coletivo de perda, uma dor que não pode ser medida, mas que é compartilhada por todos que tiveram a honra de conhecê-la.

Perder alguém assim nos lembra da fragilidade da vida e da importância de valorizar cada momento, de prestar atenção ao que realmente importa. Heloísa nos deixa um legado que transcende as fronteiras do tempo: sua arte, seu jeito de lidar com as coisas simples e sua capacidade de transformar materiais brutos em beleza pura. Ela era uma dessas raras pessoas que deixam uma marca em tudo que tocam, e sua ausência será sentida não apenas por aqueles mais próximos, mas por toda a comunidade que admirava seu trabalho.

Seu falecimento também nos obriga a refletir sobre as pressões invisíveis que muitos de nós carregamos diariamente. Quantas vezes deixamos de perceber os sinais que o corpo e a mente nos dão? Quantos talentos como Heloísa se perdem cedo demais por causa de uma rotina que nos empurra ao limite? É essencial, enquanto sociedade, estarmos atentos, oferecendo suporte uns aos outros, especialmente àqueles que dedicam suas vidas a criar e compartilhar beleza com o mundo.

Heloísa Soares, com sua arte e generosidade, construiu pontes entre as pessoas, levando alento e inspiração através de suas criações. Sua morte é um golpe doloroso, mas também um lembrete da importância de preservar e valorizar a cultura e a arte em todas as suas formas. Mais do que nunca, cabe a todos nós, admiradores ou apenas conterrâneos, garantir que sua memória não seja esquecida e que o seu legado continue a inspirar futuras gerações de artesãos e artistas.

Que a tristeza de sua perda, embora pesada, seja também um incentivo para que continuemos a valorizar o trabalho artesanal e os talentos ocultos em nossa comunidade. Que possamos ser mais atentos às pessoas que estão ao nosso redor, reconhecendo o valor de sua presença, enquanto ainda temos tempo. Descanse em paz, Heloísa Soares. Vitória da Conquista jamais esquecerá o brilho que você trouxe aos nossos dias.

Conclusão: A partida repentina de Heloísa Soares nos faz refletir sobre a impermanência da vida e a importância de valorizar cada instante. Sua arte e seu legado permanecerão, como um lembrete constante do poder que a criação tem de unir as pessoas e deixar marcas indeléveis em nossa memória. Uma perda que vai muito além do pessoal, mas que atinge o coletivo de forma devastadora, mostrando como a arte e o afeto estão profundamente entrelaçados em nossas vidas.