Política e Resenha

O Fim da Concessão da ViaBahia: Uma Vitória Tardia para a Bahia

 

 

A recente notícia do fim da concessão da ViaBahia nas rodovias BR-116 e BR-324 é um desfecho que, para muitos baianos, demorou a chegar. Após anos de críticas severas de usuários, políticos e comunidades afetadas pela má qualidade dos serviços prestados pela concessionária, finalmente, uma luz no fim do túnel se acende. Embora a decisão ainda precise passar pelas últimas etapas de homologação pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o anúncio já representa um marco na luta pela melhoria das rodovias na Bahia.

Durante anos, a ViaBahia esteve no centro de uma polêmica que envolvia más condições de conservação das rodovias sob sua gestão. As queixas eram recorrentes: buracos, má sinalização, trechos perigosos, e, sobretudo, a sensação de que o serviço oferecido não correspondia às altas tarifas de pedágio cobradas. O ex-governador e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa, foi enfático ao afirmar que as estradas sob supervisão da concessionária estão em um “estado deplorável” e não se comparam, em termos de qualidade, com outras rodovias pedagiadas. Essa é uma crítica que ecoa os anseios da população, que há muito tempo se sente abandonada e lesada pela concessionária.

A decisão de encerrar o contrato com a ViaBahia é fruto de uma longa e difícil negociação entre o governo federal, o TCU, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), e a própria empresa. Apesar da resistência inicial da concessionária em deixar a gestão das rodovias, o consenso foi finalmente alcançado, ainda que o processo de redação do distrato esteja em suas fases finais. A ViaBahia, por sua vez, tenta se defender afirmando que buscou atender aos seus deveres contratuais e aos anseios da população baiana, mas, para quem utiliza as rodovias diariamente, essa justificativa soa mais como uma tentativa de salvar as aparências do que um reflexo da realidade.

Um ponto que chama a atenção é o fato de que, apesar das inúmeras reclamações, somente agora, às vésperas do fim de 2024, o contrato com a ViaBahia será oficialmente encerrado. O ex-governador Rui Costa mencionou que, ao longo de sua gestão, discutiu diversos contratos com o TCU, e o da ViaBahia estava entre os mais problemáticos. Porém, o que fica no ar é por que levou tanto tempo para que essa medida fosse tomada, considerando o estado precário das rodovias por tantos anos. Fica claro que, entre pressões políticas e entraves burocráticos, quem mais sofreu com essa demora foi o cidadão comum, que todos os dias enfrenta os riscos e transtornos de transitar por rodovias em condições degradantes.

A frustração com a ViaBahia chegou a tal ponto que, na Assembleia Legislativa da Bahia, houve movimentação para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as falhas da concessionária. Embora a CPI não tenha avançado, o fato de essa iniciativa ter sido cogitada reflete o nível de insatisfação e indignação com a situação. Políticos de diferentes espectros se uniram em torno dessa causa, pressionando para que a concessão chegasse ao fim, o que, felizmente, agora está prestes a acontecer.

O que se espera a partir de agora é que o fim do contrato com a ViaBahia abra caminho para uma nova licitação que traga soluções concretas e emergenciais para a recuperação das rodovias BR-116 e BR-324. O anúncio de que uma nova empresa assumirá a gestão das estradas em 2025 gera uma expectativa enorme, mas também uma responsabilidade imensa para o governo federal, que deve garantir que os erros cometidos com a ViaBahia não se repitam. A Bahia não pode mais ser submetida ao descaso e à falta de comprometimento com a infraestrutura rodoviária, que é essencial não só para a mobilidade da população, mas também para o desenvolvimento econômico da região.

As rodovias são artérias vitais para a economia de qualquer estado, especialmente para um estado como a Bahia, cuja extensão territorial demanda uma malha viária eficiente e segura. A BR-116 e a BR-324 são rotas estratégicas para o transporte de mercadorias e para o turismo, ligando diversas regiões do estado ao restante do país. Uma rodovia bem conservada reduz os riscos de acidentes, melhora a qualidade de vida dos usuários e impulsiona a economia local. Portanto, a nova gestão dessas rodovias deve ser pautada pela eficiência, pela transparência e, sobretudo, pelo compromisso com a segurança e bem-estar dos baianos.

Rui Costa foi claro ao dizer que a ViaBahia “vai embora sem deixar saudades ao povo da Bahia”. De fato, a concessionária deixará para trás um legado de frustração e promessas não cumpridas. Mas é importante que esse episódio também sirva de aprendizado para o futuro. O processo de concessão de serviços públicos precisa ser acompanhado de perto por órgãos de controle, pela sociedade civil e pelos próprios usuários, que têm o direito de exigir qualidade e responsabilidade por parte das empresas contratadas para gerir serviços essenciais.

Em conclusão, o fim do contrato da ViaBahia marca o encerramento de um capítulo infeliz na história da infraestrutura rodoviária baiana, mas também abre a porta para uma nova fase. Que essa nova etapa seja pautada pelo compromisso com a excelência, a transparência e o respeito ao cidadão. Afinal, as estradas não são apenas vias de transporte — elas são caminhos para o desenvolvimento e o bem-estar de todos. Que a nova licitação traga, finalmente, a qualidade que a Bahia merece.

O Fim da Concessão da ViaBahia: Uma Vitória Tardia para a Bahia

 

 

A recente notícia do fim da concessão da ViaBahia nas rodovias BR-116 e BR-324 é um desfecho que, para muitos baianos, demorou a chegar. Após anos de críticas severas de usuários, políticos e comunidades afetadas pela má qualidade dos serviços prestados pela concessionária, finalmente, uma luz no fim do túnel se acende. Embora a decisão ainda precise passar pelas últimas etapas de homologação pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o anúncio já representa um marco na luta pela melhoria das rodovias na Bahia.

Durante anos, a ViaBahia esteve no centro de uma polêmica que envolvia más condições de conservação das rodovias sob sua gestão. As queixas eram recorrentes: buracos, má sinalização, trechos perigosos, e, sobretudo, a sensação de que o serviço oferecido não correspondia às altas tarifas de pedágio cobradas. O ex-governador e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa, foi enfático ao afirmar que as estradas sob supervisão da concessionária estão em um “estado deplorável” e não se comparam, em termos de qualidade, com outras rodovias pedagiadas. Essa é uma crítica que ecoa os anseios da população, que há muito tempo se sente abandonada e lesada pela concessionária.

A decisão de encerrar o contrato com a ViaBahia é fruto de uma longa e difícil negociação entre o governo federal, o TCU, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), e a própria empresa. Apesar da resistência inicial da concessionária em deixar a gestão das rodovias, o consenso foi finalmente alcançado, ainda que o processo de redação do distrato esteja em suas fases finais. A ViaBahia, por sua vez, tenta se defender afirmando que buscou atender aos seus deveres contratuais e aos anseios da população baiana, mas, para quem utiliza as rodovias diariamente, essa justificativa soa mais como uma tentativa de salvar as aparências do que um reflexo da realidade.

Um ponto que chama a atenção é o fato de que, apesar das inúmeras reclamações, somente agora, às vésperas do fim de 2024, o contrato com a ViaBahia será oficialmente encerrado. O ex-governador Rui Costa mencionou que, ao longo de sua gestão, discutiu diversos contratos com o TCU, e o da ViaBahia estava entre os mais problemáticos. Porém, o que fica no ar é por que levou tanto tempo para que essa medida fosse tomada, considerando o estado precário das rodovias por tantos anos. Fica claro que, entre pressões políticas e entraves burocráticos, quem mais sofreu com essa demora foi o cidadão comum, que todos os dias enfrenta os riscos e transtornos de transitar por rodovias em condições degradantes.

A frustração com a ViaBahia chegou a tal ponto que, na Assembleia Legislativa da Bahia, houve movimentação para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as falhas da concessionária. Embora a CPI não tenha avançado, o fato de essa iniciativa ter sido cogitada reflete o nível de insatisfação e indignação com a situação. Políticos de diferentes espectros se uniram em torno dessa causa, pressionando para que a concessão chegasse ao fim, o que, felizmente, agora está prestes a acontecer.

O que se espera a partir de agora é que o fim do contrato com a ViaBahia abra caminho para uma nova licitação que traga soluções concretas e emergenciais para a recuperação das rodovias BR-116 e BR-324. O anúncio de que uma nova empresa assumirá a gestão das estradas em 2025 gera uma expectativa enorme, mas também uma responsabilidade imensa para o governo federal, que deve garantir que os erros cometidos com a ViaBahia não se repitam. A Bahia não pode mais ser submetida ao descaso e à falta de comprometimento com a infraestrutura rodoviária, que é essencial não só para a mobilidade da população, mas também para o desenvolvimento econômico da região.

As rodovias são artérias vitais para a economia de qualquer estado, especialmente para um estado como a Bahia, cuja extensão territorial demanda uma malha viária eficiente e segura. A BR-116 e a BR-324 são rotas estratégicas para o transporte de mercadorias e para o turismo, ligando diversas regiões do estado ao restante do país. Uma rodovia bem conservada reduz os riscos de acidentes, melhora a qualidade de vida dos usuários e impulsiona a economia local. Portanto, a nova gestão dessas rodovias deve ser pautada pela eficiência, pela transparência e, sobretudo, pelo compromisso com a segurança e bem-estar dos baianos.

Rui Costa foi claro ao dizer que a ViaBahia “vai embora sem deixar saudades ao povo da Bahia”. De fato, a concessionária deixará para trás um legado de frustração e promessas não cumpridas. Mas é importante que esse episódio também sirva de aprendizado para o futuro. O processo de concessão de serviços públicos precisa ser acompanhado de perto por órgãos de controle, pela sociedade civil e pelos próprios usuários, que têm o direito de exigir qualidade e responsabilidade por parte das empresas contratadas para gerir serviços essenciais.

Em conclusão, o fim do contrato da ViaBahia marca o encerramento de um capítulo infeliz na história da infraestrutura rodoviária baiana, mas também abre a porta para uma nova fase. Que essa nova etapa seja pautada pelo compromisso com a excelência, a transparência e o respeito ao cidadão. Afinal, as estradas não são apenas vias de transporte — elas são caminhos para o desenvolvimento e o bem-estar de todos. Que a nova licitação traga, finalmente, a qualidade que a Bahia merece.

A Força da Superação em Meio à Corrida Eleitoral: O Exemplo de Lucas Batista

 

 

 

 

A campanha política é, sem dúvida, um dos momentos mais desafiadores na vida de qualquer candidato. É um período marcado por intensas atividades, debates públicos, reuniões e uma demanda quase sobre-humana de esforço físico e emocional. No entanto, a vida, em sua imprevisibilidade, muitas vezes apresenta desafios que fogem ao nosso controle. Esse é o caso do candidato a vereador pelo Cidadania, Lucas Batista, que, a apenas 11 dias das eleições municipais, enfrenta mais uma internação hospitalar, tendo sido submetido a um novo procedimento cirúrgico de urgência.

Em meio a essa situação delicada, Lucas Batista demonstrou não apenas resiliência, mas uma notável serenidade e gratidão. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o candidato tranquilizou seus eleitores e simpatizantes, informando que o procedimento foi bem-sucedido e que, em breve, receberá alta. Mais do que isso, ele expressou uma profunda gratidão a Deus pela sua recuperação e pela oportunidade de ter buscado auxílio médico a tempo.

O que se destaca em toda essa situação não é apenas a capacidade de Lucas de enfrentar uma questão de saúde tão crítica em um momento decisivo de sua campanha, mas a maneira como ele transforma a adversidade em força. Com uma campanha interrompida por questões de saúde, muitos poderiam recuar ou se abater. No entanto, Lucas Batista encontrou uma nova razão para reforçar o espírito de coletividade e união com seus eleitores. Sua mensagem é clara: a luta não é só dele, mas de todos que compartilham do seu projeto de cidade. E essa visão de campanha colaborativa reflete uma compreensão profunda do que significa fazer política de maneira verdadeira.

Ao pedir que seus eleitores intensifiquem o trabalho de campanha enquanto ele se recupera, Lucas Batista mostra que sua candidatura vai além de uma figura individual; ela é um projeto coletivo que envolve a participação ativa de cada apoiador. A frase “Vamos ser uns pelos outros” não é apenas um pedido estratégico em tempos de dificuldade, mas uma filosofia de vida que Lucas adota e aplica tanto na política quanto em sua própria jornada pessoal. Ele reconhece a limitação imposta por sua condição médica, mas não se permite ser paralisado por ela. Sua determinação em continuar, ainda que devagar, é um exemplo de compromisso e superação.

Lucas também nos lembra de algo fundamental que muitas vezes esquecemos em meio à intensidade da vida cotidiana: o ser humano não controla tudo. “A gente prepara uma coisa e Deus prepara outra”, disse ele. Essa reflexão carrega uma sabedoria antiga, que nos lembra da fragilidade da condição humana e da necessidade de humildade diante dos desafios imprevistos. Lucas Batista reconhece que o caminho traçado por ele foi temporariamente interrompido, mas isso não o impede de enxergar o propósito maior em cada etapa de sua jornada.

O que impressiona nessa situação é o equilíbrio entre sua responsabilidade como candidato e sua gratidão pela vida. Em um curto período de 15 dias, Lucas foi submetido a duas internações para procedimentos cirúrgicos de urgência. Não é fácil para ninguém lidar com tamanha pressão física e emocional, ainda mais em um momento crítico da campanha. Contudo, sua atitude de agradecimento — tanto a Deus quanto aos que torcem por sua recuperação — reflete uma maturidade e fé que transbordam para além da política.

A situação de Lucas Batista nos leva a uma reflexão maior sobre o que realmente importa em uma campanha política. É fácil se perder em estratégias, números e disputas eleitorais, mas o que fica evidente é que a humanidade dos candidatos importa. A saúde e o bem-estar de Lucas Batista se tornam, nesse momento, um lembrete para todos nós: a política é uma extensão da vida, e não o contrário. É através da compaixão, do apoio mútuo e da capacidade de superação que se constroem lideranças verdadeiras e comprometidas com o bem comum.

Para seus adversários, a internação de Lucas pode ser vista como uma interrupção em sua campanha, uma fraqueza em um momento decisivo. No entanto, para seus eleitores e aqueles que acreditam em sua mensagem, esse momento revela um homem que não só fala de superação, mas a vive diariamente. Ele está pedindo a seus eleitores que sejam seus multiplicadores, mas não de maneira automática ou manipuladora. Ele os está chamando a fazer parte de um esforço conjunto, onde a confiança, o respeito e a solidariedade são mais importantes do que qualquer estratégia política.

Em meio a uma corrida eleitoral marcada por disputas intensas, Lucas Batista se destaca não apenas por sua capacidade de superar os desafios de saúde, mas por sua habilidade de transformar a adversidade em uma oportunidade de engajamento e crescimento coletivo. A campanha continua, talvez de maneira mais lenta e cuidadosa, mas com uma força renovada que só aqueles que enfrentam dificuldades com fé e coragem podem entender.

Lucas Batista nos lembra que, ao fim do dia, a política é sobre pessoas. Pessoas que, assim como ele, têm seus momentos de fraqueza e precisam umas das outras para seguir em frente. Que sua recuperação seja rápida, e que seu exemplo inspire não só seus eleitores, mas todos nós a enxergarmos na adversidade uma oportunidade de construir algo maior juntos.

A Força da Superação em Meio à Corrida Eleitoral: O Exemplo de Lucas Batista

 

 

 

 

A campanha política é, sem dúvida, um dos momentos mais desafiadores na vida de qualquer candidato. É um período marcado por intensas atividades, debates públicos, reuniões e uma demanda quase sobre-humana de esforço físico e emocional. No entanto, a vida, em sua imprevisibilidade, muitas vezes apresenta desafios que fogem ao nosso controle. Esse é o caso do candidato a vereador pelo Cidadania, Lucas Batista, que, a apenas 11 dias das eleições municipais, enfrenta mais uma internação hospitalar, tendo sido submetido a um novo procedimento cirúrgico de urgência.

Em meio a essa situação delicada, Lucas Batista demonstrou não apenas resiliência, mas uma notável serenidade e gratidão. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o candidato tranquilizou seus eleitores e simpatizantes, informando que o procedimento foi bem-sucedido e que, em breve, receberá alta. Mais do que isso, ele expressou uma profunda gratidão a Deus pela sua recuperação e pela oportunidade de ter buscado auxílio médico a tempo.

O que se destaca em toda essa situação não é apenas a capacidade de Lucas de enfrentar uma questão de saúde tão crítica em um momento decisivo de sua campanha, mas a maneira como ele transforma a adversidade em força. Com uma campanha interrompida por questões de saúde, muitos poderiam recuar ou se abater. No entanto, Lucas Batista encontrou uma nova razão para reforçar o espírito de coletividade e união com seus eleitores. Sua mensagem é clara: a luta não é só dele, mas de todos que compartilham do seu projeto de cidade. E essa visão de campanha colaborativa reflete uma compreensão profunda do que significa fazer política de maneira verdadeira.

Ao pedir que seus eleitores intensifiquem o trabalho de campanha enquanto ele se recupera, Lucas Batista mostra que sua candidatura vai além de uma figura individual; ela é um projeto coletivo que envolve a participação ativa de cada apoiador. A frase “Vamos ser uns pelos outros” não é apenas um pedido estratégico em tempos de dificuldade, mas uma filosofia de vida que Lucas adota e aplica tanto na política quanto em sua própria jornada pessoal. Ele reconhece a limitação imposta por sua condição médica, mas não se permite ser paralisado por ela. Sua determinação em continuar, ainda que devagar, é um exemplo de compromisso e superação.

Lucas também nos lembra de algo fundamental que muitas vezes esquecemos em meio à intensidade da vida cotidiana: o ser humano não controla tudo. “A gente prepara uma coisa e Deus prepara outra”, disse ele. Essa reflexão carrega uma sabedoria antiga, que nos lembra da fragilidade da condição humana e da necessidade de humildade diante dos desafios imprevistos. Lucas Batista reconhece que o caminho traçado por ele foi temporariamente interrompido, mas isso não o impede de enxergar o propósito maior em cada etapa de sua jornada.

O que impressiona nessa situação é o equilíbrio entre sua responsabilidade como candidato e sua gratidão pela vida. Em um curto período de 15 dias, Lucas foi submetido a duas internações para procedimentos cirúrgicos de urgência. Não é fácil para ninguém lidar com tamanha pressão física e emocional, ainda mais em um momento crítico da campanha. Contudo, sua atitude de agradecimento — tanto a Deus quanto aos que torcem por sua recuperação — reflete uma maturidade e fé que transbordam para além da política.

A situação de Lucas Batista nos leva a uma reflexão maior sobre o que realmente importa em uma campanha política. É fácil se perder em estratégias, números e disputas eleitorais, mas o que fica evidente é que a humanidade dos candidatos importa. A saúde e o bem-estar de Lucas Batista se tornam, nesse momento, um lembrete para todos nós: a política é uma extensão da vida, e não o contrário. É através da compaixão, do apoio mútuo e da capacidade de superação que se constroem lideranças verdadeiras e comprometidas com o bem comum.

Para seus adversários, a internação de Lucas pode ser vista como uma interrupção em sua campanha, uma fraqueza em um momento decisivo. No entanto, para seus eleitores e aqueles que acreditam em sua mensagem, esse momento revela um homem que não só fala de superação, mas a vive diariamente. Ele está pedindo a seus eleitores que sejam seus multiplicadores, mas não de maneira automática ou manipuladora. Ele os está chamando a fazer parte de um esforço conjunto, onde a confiança, o respeito e a solidariedade são mais importantes do que qualquer estratégia política.

Em meio a uma corrida eleitoral marcada por disputas intensas, Lucas Batista se destaca não apenas por sua capacidade de superar os desafios de saúde, mas por sua habilidade de transformar a adversidade em uma oportunidade de engajamento e crescimento coletivo. A campanha continua, talvez de maneira mais lenta e cuidadosa, mas com uma força renovada que só aqueles que enfrentam dificuldades com fé e coragem podem entender.

Lucas Batista nos lembra que, ao fim do dia, a política é sobre pessoas. Pessoas que, assim como ele, têm seus momentos de fraqueza e precisam umas das outras para seguir em frente. Que sua recuperação seja rápida, e que seu exemplo inspire não só seus eleitores, mas todos nós a enxergarmos na adversidade uma oportunidade de construir algo maior juntos.

ARTIGO – A Pena como Espada (Padre Carlos)

 

 

 

 

Sempre fui apaixonado pela arte de escrever. Escrever é muito mais que uma simples ação, é um exercício de revelação da alma, um portal através do qual transito entre o que é concreto e o que é abstrato, dando voz àquilo que muitas vezes permanece silenciado no peito de quem não tem espaço para expressar. Passo horas vagando pelas palavras, buscando nelas a metáfora perfeita que seja capaz de traduzir os sentimentos que me atravessam, ou então, a dor e as alegrias daqueles que, por vezes, são invisíveis para o mundo.

É curioso como a escrita nos leva a lugares inesperados. Começamos com uma ideia, uma frase, e de repente estamos imersos num universo de sentidos e possibilidades. Caminho sem rumo pelas páginas, em busca de sentido, como quem peregrina pelas estradas de um mundo desigual, onde cada história, cada palavra, é uma semente que lançamos ao vento, sem saber onde cairá ou como germinará.

Escrever, para mim, é também um ato de resistência. Ao transformar a pena na minha espada, enfrento os desafios de um mundo que muitas vezes se mostra indiferente às vozes que clamam por justiça, empatia e compreensão. Cada história que conto é uma luta travada com as sombras da indiferença, da injustiça, do esquecimento. A escrita tem esse poder transformador, de iluminar o que está oculto, de dar nome ao que se recusa a ser silenciado.

Em minhas andanças, conheci pessoas e histórias que moldaram a minha maneira de ver o mundo. São vidas que, como a minha, trilham o caminho incerto entre mágoas e sorrisos, entre encontros e encantos, desencontros e desencantos. Cada uma dessas experiências se torna uma parte de mim, uma peça fundamental na construção dos textos que escrevo. O poeta que tanto admiro já dizia: “Peregrino nas estradas de um mundo desigual”, e assim me vejo, um peregrino que atravessa as tempestades da vida com a palavra como seu escudo, e a memória como sua bússola.

A escrita me ensina, todos os dias, que não somos senhores absolutos das nossas histórias. Somos narradores e, ao mesmo tempo, personagens de uma trama maior, onde nossas ideias e sentimentos ecoam além de nós mesmos. Contar histórias é, portanto, um gesto de entrega, um ato de generosidade para com o outro, mas também uma forma de autoconhecimento, de busca por uma verdade que nem sempre é evidente.

Assim, sigo caminhando pelas trilhas do imaginário, carregando comigo as histórias de vidas que cruzei, as memórias de quem fui e os sonhos de quem ainda posso ser. Vou construindo, com a pena que se tornou minha espada, uma jornada de palavras, de afetos e de lutas. E é através dessa escrita que vou desbravando os mistérios do mundo, resistindo aos seus desencantos, e celebrando os encontros que dão sentido à minha existência.

ARTIGO – A Pena como Espada (Padre Carlos)

 

 

 

 

Sempre fui apaixonado pela arte de escrever. Escrever é muito mais que uma simples ação, é um exercício de revelação da alma, um portal através do qual transito entre o que é concreto e o que é abstrato, dando voz àquilo que muitas vezes permanece silenciado no peito de quem não tem espaço para expressar. Passo horas vagando pelas palavras, buscando nelas a metáfora perfeita que seja capaz de traduzir os sentimentos que me atravessam, ou então, a dor e as alegrias daqueles que, por vezes, são invisíveis para o mundo.

É curioso como a escrita nos leva a lugares inesperados. Começamos com uma ideia, uma frase, e de repente estamos imersos num universo de sentidos e possibilidades. Caminho sem rumo pelas páginas, em busca de sentido, como quem peregrina pelas estradas de um mundo desigual, onde cada história, cada palavra, é uma semente que lançamos ao vento, sem saber onde cairá ou como germinará.

Escrever, para mim, é também um ato de resistência. Ao transformar a pena na minha espada, enfrento os desafios de um mundo que muitas vezes se mostra indiferente às vozes que clamam por justiça, empatia e compreensão. Cada história que conto é uma luta travada com as sombras da indiferença, da injustiça, do esquecimento. A escrita tem esse poder transformador, de iluminar o que está oculto, de dar nome ao que se recusa a ser silenciado.

Em minhas andanças, conheci pessoas e histórias que moldaram a minha maneira de ver o mundo. São vidas que, como a minha, trilham o caminho incerto entre mágoas e sorrisos, entre encontros e encantos, desencontros e desencantos. Cada uma dessas experiências se torna uma parte de mim, uma peça fundamental na construção dos textos que escrevo. O poeta que tanto admiro já dizia: “Peregrino nas estradas de um mundo desigual”, e assim me vejo, um peregrino que atravessa as tempestades da vida com a palavra como seu escudo, e a memória como sua bússola.

A escrita me ensina, todos os dias, que não somos senhores absolutos das nossas histórias. Somos narradores e, ao mesmo tempo, personagens de uma trama maior, onde nossas ideias e sentimentos ecoam além de nós mesmos. Contar histórias é, portanto, um gesto de entrega, um ato de generosidade para com o outro, mas também uma forma de autoconhecimento, de busca por uma verdade que nem sempre é evidente.

Assim, sigo caminhando pelas trilhas do imaginário, carregando comigo as histórias de vidas que cruzei, as memórias de quem fui e os sonhos de quem ainda posso ser. Vou construindo, com a pena que se tornou minha espada, uma jornada de palavras, de afetos e de lutas. E é através dessa escrita que vou desbravando os mistérios do mundo, resistindo aos seus desencantos, e celebrando os encontros que dão sentido à minha existência.

Membro do Comando Vermelho é Executado em Jequiezinho: O Tiroteio Deixou Mais Três Feridos

A violência tomou conta do bairro Jequiezinho na noite de domingo (22), com a execução de Jon Cleber Cruz dos Santos, mais conhecido como “Jon da Bicha”, de 23 anos, integrante do Comando Vermelho. O crime chocou a comunidade e deixou três transeuntes feridos por balas perdidas. A Polícia Civil agora se debruça sobre as investigações, em busca de pistas que possam levar à prisão do responsável pelos disparos.

Jon Cleber possuía antecedentes criminais, incluindo roubo, e havia retornado a Jequié recentemente após viver em outro estado. A execução aconteceu em plena rua, no Loteamento Água Branca, onde ele morava, próximo ao local de sua morte. Segundo testemunhas, o assassino se aproximou friamente, disparando várias vezes contra a vítima, que morreu no local. Os três feridos foram rapidamente socorridos e levados ao Hospital Geral Prado Valadares (HGPV). Duas das vítimas já receberam alta, enquanto uma permanece hospitalizada.

A violência em Jequié, especialmente ligada ao crime organizado, tem gerado preocupação entre os moradores, que agora temem por sua segurança. O bairro Jequiezinho, em particular, sofre com a escalada de homicídios ligados a facções criminosas, o que torna a situação ainda mais crítica.

A Delegacia Territorial de Jequié está concentrando esforços para esclarecer o caso e prender o autor do crime, que fugiu logo após o ataque. Enquanto isso, o clima de tensão persiste, com os moradores em alerta para possíveis represálias ou novos confrontos entre facções.

A morte de Jon Cleber reacende o debate sobre a presença de facções criminosas em cidades do interior da Bahia, e como o tráfico de drogas e a disputa por territórios estão transformando comunidades antes pacatas em cenários de violência extrema. A comunidade aguarda com apreensão os desdobramentos das investigações e teme que esse não seja um caso isolado.

As autoridades pedem para que qualquer pessoa com informações sobre o crime entre em contato com a polícia, na esperança de trazer algum alívio à crescente insegurança que toma conta da região.

Membro do Comando Vermelho é Executado em Jequiezinho: O Tiroteio Deixou Mais Três Feridos

A violência tomou conta do bairro Jequiezinho na noite de domingo (22), com a execução de Jon Cleber Cruz dos Santos, mais conhecido como “Jon da Bicha”, de 23 anos, integrante do Comando Vermelho. O crime chocou a comunidade e deixou três transeuntes feridos por balas perdidas. A Polícia Civil agora se debruça sobre as investigações, em busca de pistas que possam levar à prisão do responsável pelos disparos.

Jon Cleber possuía antecedentes criminais, incluindo roubo, e havia retornado a Jequié recentemente após viver em outro estado. A execução aconteceu em plena rua, no Loteamento Água Branca, onde ele morava, próximo ao local de sua morte. Segundo testemunhas, o assassino se aproximou friamente, disparando várias vezes contra a vítima, que morreu no local. Os três feridos foram rapidamente socorridos e levados ao Hospital Geral Prado Valadares (HGPV). Duas das vítimas já receberam alta, enquanto uma permanece hospitalizada.

A violência em Jequié, especialmente ligada ao crime organizado, tem gerado preocupação entre os moradores, que agora temem por sua segurança. O bairro Jequiezinho, em particular, sofre com a escalada de homicídios ligados a facções criminosas, o que torna a situação ainda mais crítica.

A Delegacia Territorial de Jequié está concentrando esforços para esclarecer o caso e prender o autor do crime, que fugiu logo após o ataque. Enquanto isso, o clima de tensão persiste, com os moradores em alerta para possíveis represálias ou novos confrontos entre facções.

A morte de Jon Cleber reacende o debate sobre a presença de facções criminosas em cidades do interior da Bahia, e como o tráfico de drogas e a disputa por territórios estão transformando comunidades antes pacatas em cenários de violência extrema. A comunidade aguarda com apreensão os desdobramentos das investigações e teme que esse não seja um caso isolado.

As autoridades pedem para que qualquer pessoa com informações sobre o crime entre em contato com a polícia, na esperança de trazer algum alívio à crescente insegurança que toma conta da região.

Acidente Brutal na Avenida Brumado: Dois Motociclistas Feridos em Colisão Violenta!

Na manhã desta quarta-feira (24), um grave acidente entre dois motociclistas paralisou a Avenida Brumado, uma das vias mais movimentadas de Vitória da Conquista. O impacto da colisão deixou ambos os condutores feridos, e testemunhas relatam o clima de tensão no local enquanto aguardavam por socorro.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foram rapidamente acionadas e prestaram os primeiros socorros às vítimas. De acordo com informações preliminares, os motociclistas foram levados às pressas para uma unidade de saúde da região, onde estão sendo avaliados pelos médicos.

As autoridades de trânsito estão no local investigando as possíveis causas do acidente. Alguns relatos indicam que a alta velocidade pode ter sido um fator contribuinte, mas a Polícia Rodoviária ainda não divulgou um parecer oficial. “Foi tudo muito rápido. Um segundo de distração e já estavam no chão”, afirmou uma testemunha.

O tráfego na Avenida Brumado ficou parcialmente interrompido durante a manhã, gerando congestionamento e transtornos para os motoristas que passavam pelo local. As investigações continuam, e novas informações sobre o estado de saúde dos motociclistas devem ser divulgadas nas próximas horas.

Este é mais um episódio que ressalta a importância de atenção redobrada no trânsito e o respeito às normas de segurança, especialmente em vias de fluxo intenso como a Avenida Brumado. As autoridades reforçam a necessidade de campanhas de conscientização para reduzir os acidentes, que continuam a ser uma das principais causas de mortes e lesões em Vitória da Conquista.

 

Acidente Brutal na Avenida Brumado: Dois Motociclistas Feridos em Colisão Violenta!

Na manhã desta quarta-feira (24), um grave acidente entre dois motociclistas paralisou a Avenida Brumado, uma das vias mais movimentadas de Vitória da Conquista. O impacto da colisão deixou ambos os condutores feridos, e testemunhas relatam o clima de tensão no local enquanto aguardavam por socorro.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foram rapidamente acionadas e prestaram os primeiros socorros às vítimas. De acordo com informações preliminares, os motociclistas foram levados às pressas para uma unidade de saúde da região, onde estão sendo avaliados pelos médicos.

As autoridades de trânsito estão no local investigando as possíveis causas do acidente. Alguns relatos indicam que a alta velocidade pode ter sido um fator contribuinte, mas a Polícia Rodoviária ainda não divulgou um parecer oficial. “Foi tudo muito rápido. Um segundo de distração e já estavam no chão”, afirmou uma testemunha.

O tráfego na Avenida Brumado ficou parcialmente interrompido durante a manhã, gerando congestionamento e transtornos para os motoristas que passavam pelo local. As investigações continuam, e novas informações sobre o estado de saúde dos motociclistas devem ser divulgadas nas próximas horas.

Este é mais um episódio que ressalta a importância de atenção redobrada no trânsito e o respeito às normas de segurança, especialmente em vias de fluxo intenso como a Avenida Brumado. As autoridades reforçam a necessidade de campanhas de conscientização para reduzir os acidentes, que continuam a ser uma das principais causas de mortes e lesões em Vitória da Conquista.

 

Execução a Tiros no Lagoa Azul: Júlio Carlos é Morto e Comunidade Está em Choque

Na madrugada desta quarta-feira (25), o bairro Lagoa Azul foi palco de mais um crime violento, deixando a comunidade em estado de alerta e tristeza. Júlio Carlos Santos de Oliveira, de apenas 22 anos, foi brutalmente assassinado após uma série de disparos de arma de fogo. Vizinhos acionaram a Polícia Militar ao ouvirem os tiros, e, ao chegarem ao local, os agentes encontraram Júlio gravemente ferido.

Na tentativa de salvá-lo, ele foi colocado em um carro particular para ser levado ao hospital. Momentos depois, uma ambulância do SAMU chegou ao local, mas, infelizmente, apesar dos esforços da equipe médica, Júlio não resistiu aos ferimentos e faleceu ao dar entrada no hospital.

O crime abalou profundamente os moradores da região, que agora vivem com medo. A Polícia Civil já iniciou as investigações, e os responsáveis pelo crime ainda estão foragidos. As autoridades pedem que qualquer informação que possa ajudar na captura dos suspeitos seja repassada para auxiliar nas investigações.

Este é mais um episódio de violência que expõe a vulnerabilidade das comunidades urbanas, reforçando o clamor por mais segurança e justiça.

Execução a Tiros no Lagoa Azul: Júlio Carlos é Morto e Comunidade Está em Choque

Na madrugada desta quarta-feira (25), o bairro Lagoa Azul foi palco de mais um crime violento, deixando a comunidade em estado de alerta e tristeza. Júlio Carlos Santos de Oliveira, de apenas 22 anos, foi brutalmente assassinado após uma série de disparos de arma de fogo. Vizinhos acionaram a Polícia Militar ao ouvirem os tiros, e, ao chegarem ao local, os agentes encontraram Júlio gravemente ferido.

Na tentativa de salvá-lo, ele foi colocado em um carro particular para ser levado ao hospital. Momentos depois, uma ambulância do SAMU chegou ao local, mas, infelizmente, apesar dos esforços da equipe médica, Júlio não resistiu aos ferimentos e faleceu ao dar entrada no hospital.

O crime abalou profundamente os moradores da região, que agora vivem com medo. A Polícia Civil já iniciou as investigações, e os responsáveis pelo crime ainda estão foragidos. As autoridades pedem que qualquer informação que possa ajudar na captura dos suspeitos seja repassada para auxiliar nas investigações.

Este é mais um episódio de violência que expõe a vulnerabilidade das comunidades urbanas, reforçando o clamor por mais segurança e justiça.

Caminhão Tomba e Motorista Morre na BR-324: Tristeza e Luto Marcam Jacobina

O trecho da BR-324, nas proximidades de Jacobina, foi palco de uma tragédia na manhã desta terça-feira (24). O caminhão conduzido por Bruno Benevides Tavares, de 31 anos, tombou após o motorista perder o controle do veículo em uma curva perigosa. Bruno colidiu com um carro estacionado, felizmente vazio, mas a gravidade do acidente foi fatal para o motorista.

Equipes da Polícia Militar e do SAMU foram rapidamente acionadas ao local. No entanto, ao chegarem, constataram que Bruno já estava sem vida, vítima dos ferimentos provocados pelo tombamento. A carga de cimento que o caminhão transportava ficou parcialmente espalhada pela pista, o que, embora não tenha causado o bloqueio total da rodovia, deixou o trânsito lento.

O corpo de Bruno foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Jacobina e liberado para sepultamento, que ocorrerá em Senhor do Bonfim, sua cidade natal. Bruno era um jovem trabalhador e querido por muitos, e sua perda deixa familiares e amigos em profundo luto.

Caminhão Tomba e Motorista Morre na BR-324: Tristeza e Luto Marcam Jacobina

O trecho da BR-324, nas proximidades de Jacobina, foi palco de uma tragédia na manhã desta terça-feira (24). O caminhão conduzido por Bruno Benevides Tavares, de 31 anos, tombou após o motorista perder o controle do veículo em uma curva perigosa. Bruno colidiu com um carro estacionado, felizmente vazio, mas a gravidade do acidente foi fatal para o motorista.

Equipes da Polícia Militar e do SAMU foram rapidamente acionadas ao local. No entanto, ao chegarem, constataram que Bruno já estava sem vida, vítima dos ferimentos provocados pelo tombamento. A carga de cimento que o caminhão transportava ficou parcialmente espalhada pela pista, o que, embora não tenha causado o bloqueio total da rodovia, deixou o trânsito lento.

O corpo de Bruno foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Jacobina e liberado para sepultamento, que ocorrerá em Senhor do Bonfim, sua cidade natal. Bruno era um jovem trabalhador e querido por muitos, e sua perda deixa familiares e amigos em profundo luto.

Mais de 50% dos Motociclistas em Conquista Circulam sem CNH! Perigo nas Ruas Aumenta?

Uma pesquisa recente divulgada pela Secretaria Nacional de Trânsito trouxe à tona um dado assustador: mais da metade dos donos de motocicletas no Brasil, cerca de 53%, não possuem Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Isso equivale a aproximadamente 17,5 milhões de motociclistas rodando sem a devida licença. Em Vitória da Conquista, o cenário é ainda mais preocupante: 60% dos motociclistas, segundo instrutores de autoescola, conduzem sem CNH.

Esses números alarmantes foram confirmados por uma reportagem exibida pela TV Sudoeste, que destacou as quase 54 mil motocicletas registradas no município, das quais mais da metade são conduzidas por pessoas que nunca passaram por um processo formal de habilitação. Isso representa um grave risco à segurança no trânsito, não só para os próprios motociclistas, mas também para pedestres e motoristas.

O custo elevado para tirar a CNH do tipo A, que hoje gira em torno de 3 mil reais, é apontado como um dos principais obstáculos para os motociclistas regularizarem sua situação. Diante desse cenário, o governo federal está estudando formas de facilitar o acesso à CNH, buscando reduzir a quantidade de condutores sem habilitação. Medidas que vão desde a redução dos custos até a oferta de subsídios estão sendo consideradas, e uma mudança pode estar a caminho.

Enquanto isso, a falta de fiscalização adequada e o crescimento constante da frota de motos em Vitória da Conquista ampliam o risco de acidentes e infrações. Com motociclistas inexperientes ou despreparados nas ruas, a segurança de todos os usuários do trânsito fica comprometida. A sociedade aguarda por soluções que ajudem a reverter essa situação antes que o número de vítimas cresça ainda mais.

 

Mais de 50% dos Motociclistas em Conquista Circulam sem CNH! Perigo nas Ruas Aumenta?

Uma pesquisa recente divulgada pela Secretaria Nacional de Trânsito trouxe à tona um dado assustador: mais da metade dos donos de motocicletas no Brasil, cerca de 53%, não possuem Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Isso equivale a aproximadamente 17,5 milhões de motociclistas rodando sem a devida licença. Em Vitória da Conquista, o cenário é ainda mais preocupante: 60% dos motociclistas, segundo instrutores de autoescola, conduzem sem CNH.

Esses números alarmantes foram confirmados por uma reportagem exibida pela TV Sudoeste, que destacou as quase 54 mil motocicletas registradas no município, das quais mais da metade são conduzidas por pessoas que nunca passaram por um processo formal de habilitação. Isso representa um grave risco à segurança no trânsito, não só para os próprios motociclistas, mas também para pedestres e motoristas.

O custo elevado para tirar a CNH do tipo A, que hoje gira em torno de 3 mil reais, é apontado como um dos principais obstáculos para os motociclistas regularizarem sua situação. Diante desse cenário, o governo federal está estudando formas de facilitar o acesso à CNH, buscando reduzir a quantidade de condutores sem habilitação. Medidas que vão desde a redução dos custos até a oferta de subsídios estão sendo consideradas, e uma mudança pode estar a caminho.

Enquanto isso, a falta de fiscalização adequada e o crescimento constante da frota de motos em Vitória da Conquista ampliam o risco de acidentes e infrações. Com motociclistas inexperientes ou despreparados nas ruas, a segurança de todos os usuários do trânsito fica comprometida. A sociedade aguarda por soluções que ajudem a reverter essa situação antes que o número de vítimas cresça ainda mais.

 

Tragédia na Zona Rural: Motociclista Morre ao Colidir com Árvore em Lagoa Grande

Na manhã desta quarta-feira (24), um grave acidente tirou a vida de um motociclista na zona rural de Cândido Sales, especificamente na região de Lagoa Grande. O homem perdeu o controle de sua moto e colidiu violentamente contra uma árvore, falecendo no local.

Informações preliminares apontam que a vítima não resistiu aos ferimentos, e sua identidade ainda não foi revelada pelas autoridades. O corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Vitória da Conquista, onde passará por perícia antes de ser liberado para a família.

As causas do acidente estão sendo investigadas, mas moradores locais já relatam preocupações com a segurança das estradas da região. As autoridades esperam esclarecer os detalhes do ocorrido e estão reunindo informações para determinar se fatores externos, como falhas mecânicas ou problemas na via, contribuíram para a tragédia.

Moradores de Lagoa Grande estão em choque com o ocorrido, e o caso reacende o debate sobre as condições das estradas e a segurança dos motociclistas nas zonas rurais.

Tragédia na Zona Rural: Motociclista Morre ao Colidir com Árvore em Lagoa Grande

Na manhã desta quarta-feira (24), um grave acidente tirou a vida de um motociclista na zona rural de Cândido Sales, especificamente na região de Lagoa Grande. O homem perdeu o controle de sua moto e colidiu violentamente contra uma árvore, falecendo no local.

Informações preliminares apontam que a vítima não resistiu aos ferimentos, e sua identidade ainda não foi revelada pelas autoridades. O corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Vitória da Conquista, onde passará por perícia antes de ser liberado para a família.

As causas do acidente estão sendo investigadas, mas moradores locais já relatam preocupações com a segurança das estradas da região. As autoridades esperam esclarecer os detalhes do ocorrido e estão reunindo informações para determinar se fatores externos, como falhas mecânicas ou problemas na via, contribuíram para a tragédia.

Moradores de Lagoa Grande estão em choque com o ocorrido, e o caso reacende o debate sobre as condições das estradas e a segurança dos motociclistas nas zonas rurais.

Adolescente Executado: Corpo de Afonso Chaves é Encontrado em Estrada de Terra com Marcas de Tiros

Na manhã desta terça-feira (24), o corpo do adolescente Afonso Chaves Ferreira, de 17 anos, foi encontrado em uma estrada vicinal na região do Projeto Maravilha 2, em Santa Cruz Cabrália, a cerca de 25 quilômetros de Eunápolis. A vítima apresentava marcas de tiros, indicando uma execução brutal.

Afonso foi sequestrado na noite anterior (23) em seu próprio bairro, Motor, em Eunápolis, por um grupo criminoso. As autoridades estão em campo buscando esclarecer os detalhes por trás dessa ação violenta que abalou a comunidade local.

A investigação segue para identificar os envolvidos e entender as motivações do crime. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde será periciado.

Com Eunápolis mergulhada em violência urbana, o assassinato do jovem Afonso reforça o clima de insegurança que vem aterrorizando os moradores.

Adolescente Executado: Corpo de Afonso Chaves é Encontrado em Estrada de Terra com Marcas de Tiros

Na manhã desta terça-feira (24), o corpo do adolescente Afonso Chaves Ferreira, de 17 anos, foi encontrado em uma estrada vicinal na região do Projeto Maravilha 2, em Santa Cruz Cabrália, a cerca de 25 quilômetros de Eunápolis. A vítima apresentava marcas de tiros, indicando uma execução brutal.

Afonso foi sequestrado na noite anterior (23) em seu próprio bairro, Motor, em Eunápolis, por um grupo criminoso. As autoridades estão em campo buscando esclarecer os detalhes por trás dessa ação violenta que abalou a comunidade local.

A investigação segue para identificar os envolvidos e entender as motivações do crime. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde será periciado.

Com Eunápolis mergulhada em violência urbana, o assassinato do jovem Afonso reforça o clima de insegurança que vem aterrorizando os moradores.