Política e Resenha

ARTIGO – A Soberania Nacional e a Ameaça ao Brasil: O Caso do Soldado Israelense Investigado pela PF

 

 

(Padre Carlos)

A decisão da Justiça brasileira de determinar a investigação de um soldado israelense acusado de crimes de guerra na Faixa de Gaza reacendeu o debate sobre soberania nacional, direitos humanos e interferência de potências estrangeiras no interior do Brasil. O caso teve situações diplomáticas inesperadas, culminando em uma ameaça direta ao país feita pelo parlamentar israelense Dan Illouz, que afirmou que “o Brasil pagará um preço” se não corrigir seus “hábitos”.

A evidência agressiva de Illouz não é apenas desproporcional, mas revela a fragilidade ética de quem acredita que crimes de guerra podem ser ignorados como justificativa de defesa nacional. Desde quando investigar um indivíduo acusado de violar direitos humanos tornou-se sinônimo de apoio terrorista? A acusação de que o Brasil seria um “Estado patrocinador de terroristas” é mais como uma tentativa de intimidação e desvio de foco do que como uma crítica legítima.

A soberania de uma nação se manifesta, entre outras coisas, na sua capacidade de fazer valer suas leis e princípios dentro de seu território. Se houver uma denúncia séria contra um indivíduo que se encontre em solo brasileiro, cabe às autoridades competentes investigar, em conformidade com a legislação e tratados internacionais dos quais o país é signatário. O que se espera de um Estado democrático é exatamente isso: o compromisso com a justiça, independente da nacionalidade ou filiação ideológica do investigado.

É importante destacar que a Faixa de Gaza tem sido um cenário de inúmeros direitos humanos evidentes ao longo das últimas décadas. Investigações independentes e imparciais são cruciais para garantir que a justiça prevaleça em um contexto tão marcado pela violência. Não se trata de “perseguir um judeu”, como sugere Illouz, mas de buscar a verdade e, se for o caso, a responsabilização de quem cometeu atrocidades.

A saída apressada do soldado israelense do Brasil levanta questões relevantes. O que tem aqueles que deveriam ser colocados à disposição para esclarecer os fatos? Ameçar o Brasil por cumprir seu dever legal é uma afronta não apenas ao país, mas a todos os que acreditam na justiça e nos direitos humanos.

O governo brasileiro precisa adotar uma postura firme e diplomática diante dessa tentativa de intimidação. Não se pode permitir que declarações beligerantes como a de Dan Illouz passem sem uma resposta à altura, sob o risco de comprometer nossa soberania e nossa imagem internacional como uma nação comprometida com a paz e os direitos humanos.

Este episódio revela um ponto sensível das relações internacionais: a tensão entre o poder e a justiça. O Brasil não pode recuar diante de pressões externas, pois o que está em jogo aqui não é apenas uma investigação específica, mas o princípio de que nenhum crime de guerra deve ser ignorado, independentemente do país de origem do acusado.

Ao final, a questão que devemos fazer não é se foi correta a decisão de investigar o soldado israelense, mas se, enquanto sociedade, continuaremos a permitir que interesses políticos e ameaças externas nos impeçam de buscar a verdade e a justiça.

Se a diplomacia moderna tem algum sentido, é justamente para evitar que a força e o medo prevaleçam sobre o diálogo e a lei. O Brasil precisa reafirmar seu compromisso com a justiça, mostrando que aqui, ao menos em nosso território, ninguém está acima dela.

 

 

ARTIGO – A Soberania Nacional e a Ameaça ao Brasil: O Caso do Soldado Israelense Investigado pela PF

 

 

(Padre Carlos)

A decisão da Justiça brasileira de determinar a investigação de um soldado israelense acusado de crimes de guerra na Faixa de Gaza reacendeu o debate sobre soberania nacional, direitos humanos e interferência de potências estrangeiras no interior do Brasil. O caso teve situações diplomáticas inesperadas, culminando em uma ameaça direta ao país feita pelo parlamentar israelense Dan Illouz, que afirmou que “o Brasil pagará um preço” se não corrigir seus “hábitos”.

A evidência agressiva de Illouz não é apenas desproporcional, mas revela a fragilidade ética de quem acredita que crimes de guerra podem ser ignorados como justificativa de defesa nacional. Desde quando investigar um indivíduo acusado de violar direitos humanos tornou-se sinônimo de apoio terrorista? A acusação de que o Brasil seria um “Estado patrocinador de terroristas” é mais como uma tentativa de intimidação e desvio de foco do que como uma crítica legítima.

A soberania de uma nação se manifesta, entre outras coisas, na sua capacidade de fazer valer suas leis e princípios dentro de seu território. Se houver uma denúncia séria contra um indivíduo que se encontre em solo brasileiro, cabe às autoridades competentes investigar, em conformidade com a legislação e tratados internacionais dos quais o país é signatário. O que se espera de um Estado democrático é exatamente isso: o compromisso com a justiça, independente da nacionalidade ou filiação ideológica do investigado.

É importante destacar que a Faixa de Gaza tem sido um cenário de inúmeros direitos humanos evidentes ao longo das últimas décadas. Investigações independentes e imparciais são cruciais para garantir que a justiça prevaleça em um contexto tão marcado pela violência. Não se trata de “perseguir um judeu”, como sugere Illouz, mas de buscar a verdade e, se for o caso, a responsabilização de quem cometeu atrocidades.

A saída apressada do soldado israelense do Brasil levanta questões relevantes. O que tem aqueles que deveriam ser colocados à disposição para esclarecer os fatos? Ameçar o Brasil por cumprir seu dever legal é uma afronta não apenas ao país, mas a todos os que acreditam na justiça e nos direitos humanos.

O governo brasileiro precisa adotar uma postura firme e diplomática diante dessa tentativa de intimidação. Não se pode permitir que declarações beligerantes como a de Dan Illouz passem sem uma resposta à altura, sob o risco de comprometer nossa soberania e nossa imagem internacional como uma nação comprometida com a paz e os direitos humanos.

Este episódio revela um ponto sensível das relações internacionais: a tensão entre o poder e a justiça. O Brasil não pode recuar diante de pressões externas, pois o que está em jogo aqui não é apenas uma investigação específica, mas o princípio de que nenhum crime de guerra deve ser ignorado, independentemente do país de origem do acusado.

Ao final, a questão que devemos fazer não é se foi correta a decisão de investigar o soldado israelense, mas se, enquanto sociedade, continuaremos a permitir que interesses políticos e ameaças externas nos impeçam de buscar a verdade e a justiça.

Se a diplomacia moderna tem algum sentido, é justamente para evitar que a força e o medo prevaleçam sobre o diálogo e a lei. O Brasil precisa reafirmar seu compromisso com a justiça, mostrando que aqui, ao menos em nosso território, ninguém está acima dela.

 

 

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta segunda-feira

 

 

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 6 de janeiro de 2025

 

Folha de S.Paulo
75% dos casos na PF de desmate e queimada ficam sem responsáveis

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2025/01/75-dos-inqueritos-por-queimada-e-desmatamento-na-policia-federal-nao-indiciam-ninguem.shtml#:~:text=Desde%202019%2C%20foram%20abertas%205.045,inqu%C3%A9ritos%20foram%20relatados%20com%20indiciamento.

 

O Estado de S. Paulo
Avaliação de que Bolsonaro influiu no 8 de Janeiro sobe entre seus eleitores e cai nos de Lula

https://www.estadao.com.br/brasil/estadao-podcasts/noticia-no-seu-tempo-avaliacao-de-que-bolsonaro-influiu-no-8-de-janeiro-sobe-entre-seus-eleitores-e-cai-nos-de-lula/?srsltid=AfmBOorUHE0FDC3LA75ymAOWuamloJ5Ul5ZEzY535d_48PyuC5VL5fOp

 

Valor Econômico (SP)
Aumento forte dos juros deverá acelerar reestruturação de empresas endividadas

https://valor.globo.com/impresso/noticia/2025/01/06/aumento-forte-dos-juros-devera-acelerar-reestruturacao-de-empresas-endividadas.ghtml

 

O Globo (RJ)
Um ano após pacto em Saúde, país tem 2.762 obras paradas

https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2025/01/06/a-espera-mesmo-apos-anuncio-de-lula-brasil-tem-27-mil-obras-de-saude-com-verbas-federais-paradas.ghtml

 

O Dia (RJ)
Rio já vive clima de Carnaval

https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2025/01/6980630-carta-ao-leitor-do-dia-06-de-janeiro-de-2025.html

 

Correio Braziliense
Servidores abrem 2025 com reajuste e reestruturação

https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2025/01/7027304-servidores-lutam-por-negociacao-de-reajuste-em-2025.html

 

Estado de Minas
Temporada de promoções e liquidações

https://www.em.com.br/economia/2025/01/7027176-janeiro-chegou-e-com-ele-a-temporada-de-descontos-que-chegam-a-ate-80.html

 

Zero Hora (RS)
Estado tem queda no registro de armas, mas lidera ranking nacional

https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2025/01/rs-tem-ano-com-menor-numero-de-registros-de-armas-de-fogo-desde-2013-cm57371bt007e016k8un8tkxg.html

 

Diário de Pernambuco
Ano começa em Pernambuco com mais oportunidades de trabalho

https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/economia/2025/01/2025-chega-com-mais-oportunidades-de-trabalho-em-pernambuco.html

 

Jornal do Commercio (PE)
Receita amplia monitoramento de cartões de crédito e do Pix

https://digital.jc.ne10.uol.com.br/edicao?ed=2181&materia=83313

 

A Tarde (BA)
Gastos com impostos exigem estratégia para evitar dívidas

https://atarde.com.br/?d=1

 

Diário do Nordeste (CE)
Empresas investem contra apagões no Ceará

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/noticias/sobre/acidentes-desastres-e-meio-ambiente/apagao

 

 

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta segunda-feira

 

 

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 6 de janeiro de 2025

 

Folha de S.Paulo
75% dos casos na PF de desmate e queimada ficam sem responsáveis

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2025/01/75-dos-inqueritos-por-queimada-e-desmatamento-na-policia-federal-nao-indiciam-ninguem.shtml#:~:text=Desde%202019%2C%20foram%20abertas%205.045,inqu%C3%A9ritos%20foram%20relatados%20com%20indiciamento.

 

O Estado de S. Paulo
Avaliação de que Bolsonaro influiu no 8 de Janeiro sobe entre seus eleitores e cai nos de Lula

https://www.estadao.com.br/brasil/estadao-podcasts/noticia-no-seu-tempo-avaliacao-de-que-bolsonaro-influiu-no-8-de-janeiro-sobe-entre-seus-eleitores-e-cai-nos-de-lula/?srsltid=AfmBOorUHE0FDC3LA75ymAOWuamloJ5Ul5ZEzY535d_48PyuC5VL5fOp

 

Valor Econômico (SP)
Aumento forte dos juros deverá acelerar reestruturação de empresas endividadas

https://valor.globo.com/impresso/noticia/2025/01/06/aumento-forte-dos-juros-devera-acelerar-reestruturacao-de-empresas-endividadas.ghtml

 

O Globo (RJ)
Um ano após pacto em Saúde, país tem 2.762 obras paradas

https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2025/01/06/a-espera-mesmo-apos-anuncio-de-lula-brasil-tem-27-mil-obras-de-saude-com-verbas-federais-paradas.ghtml

 

O Dia (RJ)
Rio já vive clima de Carnaval

https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2025/01/6980630-carta-ao-leitor-do-dia-06-de-janeiro-de-2025.html

 

Correio Braziliense
Servidores abrem 2025 com reajuste e reestruturação

https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2025/01/7027304-servidores-lutam-por-negociacao-de-reajuste-em-2025.html

 

Estado de Minas
Temporada de promoções e liquidações

https://www.em.com.br/economia/2025/01/7027176-janeiro-chegou-e-com-ele-a-temporada-de-descontos-que-chegam-a-ate-80.html

 

Zero Hora (RS)
Estado tem queda no registro de armas, mas lidera ranking nacional

https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2025/01/rs-tem-ano-com-menor-numero-de-registros-de-armas-de-fogo-desde-2013-cm57371bt007e016k8un8tkxg.html

 

Diário de Pernambuco
Ano começa em Pernambuco com mais oportunidades de trabalho

https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/economia/2025/01/2025-chega-com-mais-oportunidades-de-trabalho-em-pernambuco.html

 

Jornal do Commercio (PE)
Receita amplia monitoramento de cartões de crédito e do Pix

https://digital.jc.ne10.uol.com.br/edicao?ed=2181&materia=83313

 

A Tarde (BA)
Gastos com impostos exigem estratégia para evitar dívidas

https://atarde.com.br/?d=1

 

Diário do Nordeste (CE)
Empresas investem contra apagões no Ceará

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/noticias/sobre/acidentes-desastres-e-meio-ambiente/apagao

 

 

A Memória da Democracia e o Papel das Forças Armadas

 

 

 

 

A democracia brasileira, ainda jovem e em construção, enfrenta o desafio de consolidar sua memória histórica, especialmente em relação aos eventos que a colocaram em risco. A Intentona Comunista de 1935 e os ataques de 8 de janeiro de 2023, embora distintos em seus contextos e motivações, representam rupturas com a ordem democrática e merecem análise cuidadosa e tratamento institucional consistente.

Enquanto a Intentona Comunista é regularmente lembrada pelas Forças Armadas, os ataques de 8 de janeiro ainda não receberam a mesma atenção. Essa discrepância levanta questões importantes sobre a imparcialidade e o compromisso das instituições militares com a defesa da democracia, independentemente da ideologia por trás das ameaças.

A memória seletiva pode enfraquecer a confiança da sociedade nas instituições e abrir caminho para novos retrocessos. É fundamental que as Forças Armadas demonstrem, de forma inequívoca, seu repúdio a qualquer tentativa de subverter a ordem democrática, seja ela proveniente da extrema-esquerda ou da extrema-direita. A lembrança e a condenação de ambos os eventos, com o mesmo rigor e importância, são essenciais para a construção de uma memória institucional verdadeiramente comprometida com a defesa da democracia. O futuro da nossa nação depende da capacidade das instituições de aprenderem com o passado e de se posicionarem firmemente em defesa dos valores republicanos.

A Memória da Democracia e o Papel das Forças Armadas

 

 

 

 

A democracia brasileira, ainda jovem e em construção, enfrenta o desafio de consolidar sua memória histórica, especialmente em relação aos eventos que a colocaram em risco. A Intentona Comunista de 1935 e os ataques de 8 de janeiro de 2023, embora distintos em seus contextos e motivações, representam rupturas com a ordem democrática e merecem análise cuidadosa e tratamento institucional consistente.

Enquanto a Intentona Comunista é regularmente lembrada pelas Forças Armadas, os ataques de 8 de janeiro ainda não receberam a mesma atenção. Essa discrepância levanta questões importantes sobre a imparcialidade e o compromisso das instituições militares com a defesa da democracia, independentemente da ideologia por trás das ameaças.

A memória seletiva pode enfraquecer a confiança da sociedade nas instituições e abrir caminho para novos retrocessos. É fundamental que as Forças Armadas demonstrem, de forma inequívoca, seu repúdio a qualquer tentativa de subverter a ordem democrática, seja ela proveniente da extrema-esquerda ou da extrema-direita. A lembrança e a condenação de ambos os eventos, com o mesmo rigor e importância, são essenciais para a construção de uma memória institucional verdadeiramente comprometida com a defesa da democracia. O futuro da nossa nação depende da capacidade das instituições de aprenderem com o passado e de se posicionarem firmemente em defesa dos valores republicanos.

O Sudoeste da Bahia Sob Ataque: A Violência em Jequié é Nossa Dor Coletiva

 

 

 

De Vitória da Conquista, observo com o coração apertado a tragédia que se desenrola em Jequié, cidade-irmã distante apenas 155 quilômetros daqui. O que acontece lá não é um problema isolado, mas um sintoma agudo da crise de segurança que assola todo o Sudoeste da Bahia. Oito homicídios em 48 horas não são apenas estatísticas – são vidas interrompidas, famílias destruídas, sonhos ceifados em nossa região.

Como conquistense e cidadão do Sudoeste baiano, não posso me calar diante da brutalidade testemunhada no bairro Mandacaru, em Jequié, onde um casal foi assassinado dentro da própria casa, com os criminosos chegando ao cúmulo de tentar carbonizar os corpos. Este nível de violência representa uma afronta não apenas a Jequié, mas a toda nossa região, historicamente conhecida pela força de seu povo e pela riqueza de sua cultura.

Nossa região, que se destaca pelo dinamismo econômico, pela produção agrícola e pelo comércio pujante, não pode ter seu desenvolvimento ameaçado pela insegurança. A violência que hoje assola Jequié é a mesma que ameaça nossas cidades vizinhas, num efeito dominó que precisa ser contido antes que se torne irreversível.

O poder público estadual parece ignorar que o Sudoeste da Bahia necessita de um plano regional integrado de segurança. Não bastam ações isoladas em cada município. Precisamos de uma força-tarefa que compreenda as conexões entre as diferentes cidades, as rotas do crime organizado e as especificidades de nossa região.

Como região que abriga importantes centros universitários, incluindo a UESB presente tanto em Conquista quanto em Jequié, temos capital intelectual para propor soluções. Sugiro a criação de um Observatório Regional de Segurança Pública, reunindo pesquisadores, autoridades e sociedade civil dos diferentes municípios do Sudoeste baiano.

É fundamental que as forças de segurança de Vitória da Conquista, Jequié e demais cidades trabalhem de forma integrada, compartilhando informações e recursos. O crime não respeita fronteiras municipais; nossa resposta também não pode ser limitada por elas.

À população de Jequié, expresso minha solidariedade e compromisso. Suas dores ecoam em nossas ruas conquistenses, e sua luta é nossa luta. Convoco a sociedade civil de todo o Sudoeste da Bahia a se unir em um movimento regional pela paz e segurança. Somente juntos, como região, poderemos enfrentar este desafio.

Que o sangue derramado em Jequié sirva de alerta e chamado à ação para todo o Sudoeste baiano. Nossa região merece paz, nossa gente merece segurança, e está em nossas mãos, como sociedade organizada, exigir e construir um futuro melhor para todas as nossas cidades.

O Sudoeste da Bahia Sob Ataque: A Violência em Jequié é Nossa Dor Coletiva

 

 

 

De Vitória da Conquista, observo com o coração apertado a tragédia que se desenrola em Jequié, cidade-irmã distante apenas 155 quilômetros daqui. O que acontece lá não é um problema isolado, mas um sintoma agudo da crise de segurança que assola todo o Sudoeste da Bahia. Oito homicídios em 48 horas não são apenas estatísticas – são vidas interrompidas, famílias destruídas, sonhos ceifados em nossa região.

Como conquistense e cidadão do Sudoeste baiano, não posso me calar diante da brutalidade testemunhada no bairro Mandacaru, em Jequié, onde um casal foi assassinado dentro da própria casa, com os criminosos chegando ao cúmulo de tentar carbonizar os corpos. Este nível de violência representa uma afronta não apenas a Jequié, mas a toda nossa região, historicamente conhecida pela força de seu povo e pela riqueza de sua cultura.

Nossa região, que se destaca pelo dinamismo econômico, pela produção agrícola e pelo comércio pujante, não pode ter seu desenvolvimento ameaçado pela insegurança. A violência que hoje assola Jequié é a mesma que ameaça nossas cidades vizinhas, num efeito dominó que precisa ser contido antes que se torne irreversível.

O poder público estadual parece ignorar que o Sudoeste da Bahia necessita de um plano regional integrado de segurança. Não bastam ações isoladas em cada município. Precisamos de uma força-tarefa que compreenda as conexões entre as diferentes cidades, as rotas do crime organizado e as especificidades de nossa região.

Como região que abriga importantes centros universitários, incluindo a UESB presente tanto em Conquista quanto em Jequié, temos capital intelectual para propor soluções. Sugiro a criação de um Observatório Regional de Segurança Pública, reunindo pesquisadores, autoridades e sociedade civil dos diferentes municípios do Sudoeste baiano.

É fundamental que as forças de segurança de Vitória da Conquista, Jequié e demais cidades trabalhem de forma integrada, compartilhando informações e recursos. O crime não respeita fronteiras municipais; nossa resposta também não pode ser limitada por elas.

À população de Jequié, expresso minha solidariedade e compromisso. Suas dores ecoam em nossas ruas conquistenses, e sua luta é nossa luta. Convoco a sociedade civil de todo o Sudoeste da Bahia a se unir em um movimento regional pela paz e segurança. Somente juntos, como região, poderemos enfrentar este desafio.

Que o sangue derramado em Jequié sirva de alerta e chamado à ação para todo o Sudoeste baiano. Nossa região merece paz, nossa gente merece segurança, e está em nossas mãos, como sociedade organizada, exigir e construir um futuro melhor para todas as nossas cidades.

ARTIGO – Fé, Liderança e Compromisso em Vitória da Conquista (Padre Carlos)

 

 

Na manhã deste domingo, o espírito de união e fé pairou sobre Vitória da Conquista, com a presença da prefeita Sheila Lemos e do líder comunitário Lucas Batista na primeira missa dominical do ano, celebrando a Epifania do Senhor. Esse gesto, aparentemente simples, transcende a mera participação religiosa e revela o compromisso daqueles que, à frente de suas responsabilidades públicas e sociais, reconhecem a importância da espiritualidade no fortalecimento dos vínculos comunitários.

Sheila Lemos, cuja liderança firme e sensível tem marcado a gestão municipal, demonstra com frequência a força de seu vínculo com a fé e os valores que fundamentam suas ações políticas. Em um tempo em que a política é muitas vezes associada a interesses pessoais e disputas acirradas, a presença da prefeita em um momento de oração pública resgata a essência de uma liderança que busca servir, antes de tudo, ao bem comum.

Lucas Batista, por sua vez, tem se destacado como um defensor incansável das causas sociais e ambientais, especialmente no que tange à preservação da Lagoa das Bateias e à luta por melhorias na qualidade de vida da população. Sua presença ao lado da prefeita não apenas reforça a ideia de uma política conectada às necessidades populares, mas também indica que ele não se distancia das raízes que moldam sua trajetória: a fé, a simplicidade e o compromisso com a verdade.

Em uma sociedade onde tantas lideranças se perdem em discursos vazios e promessas vãs, momentos como esse nos recordam que a política verdadeira nasce do chão da comunidade, da partilha das dores e alegrias de um povo. Sheila Lemos e Lucas Batista simbolizam essa aliança entre fé e ação, entre espiritualidade e transformação social.

Que este novo ano, marcado pela luz da Epifania, seja para Vitória da Conquista um tempo de esperança renovada e de realizações que transformem, de fato, a vida de todos. E que, à frente dessa jornada, tenhamos líderes que não temam dobrar os joelhos em oração e erguer as mãos ao trabalho. Afinal, é na conjunção desses dois gestos que se constrói uma sociedade justa e próspera.

— Padre Carlos

ARTIGO – Fé, Liderança e Compromisso em Vitória da Conquista (Padre Carlos)

 

 

Na manhã deste domingo, o espírito de união e fé pairou sobre Vitória da Conquista, com a presença da prefeita Sheila Lemos e do líder comunitário Lucas Batista na primeira missa dominical do ano, celebrando a Epifania do Senhor. Esse gesto, aparentemente simples, transcende a mera participação religiosa e revela o compromisso daqueles que, à frente de suas responsabilidades públicas e sociais, reconhecem a importância da espiritualidade no fortalecimento dos vínculos comunitários.

Sheila Lemos, cuja liderança firme e sensível tem marcado a gestão municipal, demonstra com frequência a força de seu vínculo com a fé e os valores que fundamentam suas ações políticas. Em um tempo em que a política é muitas vezes associada a interesses pessoais e disputas acirradas, a presença da prefeita em um momento de oração pública resgata a essência de uma liderança que busca servir, antes de tudo, ao bem comum.

Lucas Batista, por sua vez, tem se destacado como um defensor incansável das causas sociais e ambientais, especialmente no que tange à preservação da Lagoa das Bateias e à luta por melhorias na qualidade de vida da população. Sua presença ao lado da prefeita não apenas reforça a ideia de uma política conectada às necessidades populares, mas também indica que ele não se distancia das raízes que moldam sua trajetória: a fé, a simplicidade e o compromisso com a verdade.

Em uma sociedade onde tantas lideranças se perdem em discursos vazios e promessas vãs, momentos como esse nos recordam que a política verdadeira nasce do chão da comunidade, da partilha das dores e alegrias de um povo. Sheila Lemos e Lucas Batista simbolizam essa aliança entre fé e ação, entre espiritualidade e transformação social.

Que este novo ano, marcado pela luz da Epifania, seja para Vitória da Conquista um tempo de esperança renovada e de realizações que transformem, de fato, a vida de todos. E que, à frente dessa jornada, tenhamos líderes que não temam dobrar os joelhos em oração e erguer as mãos ao trabalho. Afinal, é na conjunção desses dois gestos que se constrói uma sociedade justa e próspera.

— Padre Carlos

A Nova Esquerda e o Exemplo de Ricardo Gordo: Política com Empatia e Diálogo

 

 

 

 

Em um Brasil marcado por divisões cada vez mais profundas e um clima político tóxico que frequentemente privilegia o embate ao invés da construção, a figura de Ricardo Santos Costa, o Ricardo Gordo, desponta como uma referência de renovação na política de esquerda. Sua atuação como vereador em Vitória da Conquista promete  ilustrar uma alternativa viável e necessária para a esquerda brasileira: uma política progressista, mas desprovida de dogmatismos, e profundamente conectada às demandas reais da população.

O Fim do Sectarismo e o Caminho do Diálogo

A trajetória de Ricardo Gordo destaca-se exatamente por romper com uma das maiores fragilidades da esquerda tradicional: o sectarismo ideológico. Por décadas, parte significativa da esquerda brasileira se fechou em discursos rígidos, muitas vezes incapazes de dialogar com outros setores da sociedade ou de enxergar as nuances das demandas populares. Ricardo Gordo, no entanto, simboliza uma vertente que alia convicção política com abertura para o debate, compreendendo que o progresso social só pode ser alcançado na prática através de consensos e articulações que transcendam os limites partidários.

Essa postura é evidente em sua atuação parlamentar, que busca construir pontes ao invés de reforçar muros. Em uma época em que a polarização domina as discussões, Ricardo Gordo mostra que é possível defender causas sociais e pautas progressistas sem alienar interlocutores, mantendo o foco no que realmente importa: as melhorias concretas na vida da população.

O “Gabinete do Povo”: Um Compromisso Real com a Base

No cenário político nacional, não é raro ver representantes que, após eleitos, afastam-se das comunidades que os elegeram, priorizando interesses pessoais ou alianças políticas. Ricardo Gordo, por outro lado, faz o caminho inverso. Seu “Gabinete do Povo” não é um jargão vazio, mas um compromisso de escuta ativa e presença constante nas localidades que o elegeram.

Seus esforços para representar a Zona Oeste de Vitória da Conquista — regiões como Kadija, Conjunto da Vitória, Bateias e Cidade Modelo — são um exemplo claro de sua conexão genuína com suas bases eleitorais. Essas comunidades, que passaram anos sem representação efetiva no Legislativo Municipal, encontraram em Ricardo Gordo um porta-voz atento e comprometido. Ao assumir o mandato, ele deixou claro que sua prioridade seria dar voz a essas áreas historicamente marginalizadas, reafirmando o papel do vereador como um elo direto entre o cidadão e o poder público.

Comunicação Popular e Proximidade com o Povo

A formação de Ricardo Gordo no rádio e sua inspiração em figuras como o ex-prefeito Herzem Gusmão Pereira são elementos que moldaram sua capacidade de se comunicar diretamente com o povo. Isso confere ao seu mandato um caráter diferenciado, onde a política não é feita a portas fechadas, mas sim em diálogo constante com a população.

O rádio, como veículo democrático e acessível, forjou essa habilidade de traduzir demandas populares em ações concretas. Essa experiência é um dos pilares de sua atuação como vereador, permitindo-lhe compreender as necessidades reais da comunidade e, ao mesmo tempo, estabelecer uma relação de confiança e transparência com seus eleitores.

Um Novo Modelo de Esquerda

Ricardo Gordo representa um modelo de esquerda que o Brasil precisa: uma esquerda que não se limita a discursos teóricos ou sectários, mas que encara os desafios concretos da realidade com pragmatismo e coragem. Sua capacidade de transitar entre diferentes esferas políticas, sem abrir mão de suas convicções, demonstra que é possível ser fiel às causas sociais sem se fechar ao diálogo com aqueles que pensam diferente.

Esse modelo de atuação é fundamental em um momento em que o país busca superar a polarização e encontrar formas de construir um futuro mais inclusivo e equilibrado. Ricardo Gordo mostra que a esquerda não precisa ser refém de velhos paradigmas e que é possível fazer política progressista com os pés no chão, sem perder o olhar no futuro.

Um Exemplo Inspirador

O mandato de Ricardo Gordo na Câmara Municipal de Vitória da Conquista é um exemplo inspirador de como a política pode ser transformadora quando feita com empatia, diálogo e compromisso. Sua dedicação às comunidades que representa, sua disposição para construir consensos e sua postura aberta e propositiva são características que deveriam servir como modelo para outros representantes, tanto à esquerda quanto à direita.

Em um Brasil que muitas vezes parece paralisado por suas divisões, a atuação de Ricardo Gordo aponta para uma alternativa promissora: a política feita com o coração junto ao povo, a mente aberta ao diálogo e as mãos firmes para trabalhar pelas transformações que a sociedade precisa.

Se a esquerda brasileira deseja se renovar e reconquistar a confiança popular, é necessário aprender com figuras como Ricardo Gordo. Ele personifica uma nova face da política progressista: aquela que prioriza a realidade, escuta as vozes das ruas e coloca o bem-estar coletivo acima de disputas ideológicas. É essa esquerda propositiva, conectada e humana que pode, de fato, construir um Brasil melhor.

A Nova Esquerda e o Exemplo de Ricardo Gordo: Política com Empatia e Diálogo

 

 

 

 

Em um Brasil marcado por divisões cada vez mais profundas e um clima político tóxico que frequentemente privilegia o embate ao invés da construção, a figura de Ricardo Santos Costa, o Ricardo Gordo, desponta como uma referência de renovação na política de esquerda. Sua atuação como vereador em Vitória da Conquista promete  ilustrar uma alternativa viável e necessária para a esquerda brasileira: uma política progressista, mas desprovida de dogmatismos, e profundamente conectada às demandas reais da população.

O Fim do Sectarismo e o Caminho do Diálogo

A trajetória de Ricardo Gordo destaca-se exatamente por romper com uma das maiores fragilidades da esquerda tradicional: o sectarismo ideológico. Por décadas, parte significativa da esquerda brasileira se fechou em discursos rígidos, muitas vezes incapazes de dialogar com outros setores da sociedade ou de enxergar as nuances das demandas populares. Ricardo Gordo, no entanto, simboliza uma vertente que alia convicção política com abertura para o debate, compreendendo que o progresso social só pode ser alcançado na prática através de consensos e articulações que transcendam os limites partidários.

Essa postura é evidente em sua atuação parlamentar, que busca construir pontes ao invés de reforçar muros. Em uma época em que a polarização domina as discussões, Ricardo Gordo mostra que é possível defender causas sociais e pautas progressistas sem alienar interlocutores, mantendo o foco no que realmente importa: as melhorias concretas na vida da população.

O “Gabinete do Povo”: Um Compromisso Real com a Base

No cenário político nacional, não é raro ver representantes que, após eleitos, afastam-se das comunidades que os elegeram, priorizando interesses pessoais ou alianças políticas. Ricardo Gordo, por outro lado, faz o caminho inverso. Seu “Gabinete do Povo” não é um jargão vazio, mas um compromisso de escuta ativa e presença constante nas localidades que o elegeram.

Seus esforços para representar a Zona Oeste de Vitória da Conquista — regiões como Kadija, Conjunto da Vitória, Bateias e Cidade Modelo — são um exemplo claro de sua conexão genuína com suas bases eleitorais. Essas comunidades, que passaram anos sem representação efetiva no Legislativo Municipal, encontraram em Ricardo Gordo um porta-voz atento e comprometido. Ao assumir o mandato, ele deixou claro que sua prioridade seria dar voz a essas áreas historicamente marginalizadas, reafirmando o papel do vereador como um elo direto entre o cidadão e o poder público.

Comunicação Popular e Proximidade com o Povo

A formação de Ricardo Gordo no rádio e sua inspiração em figuras como o ex-prefeito Herzem Gusmão Pereira são elementos que moldaram sua capacidade de se comunicar diretamente com o povo. Isso confere ao seu mandato um caráter diferenciado, onde a política não é feita a portas fechadas, mas sim em diálogo constante com a população.

O rádio, como veículo democrático e acessível, forjou essa habilidade de traduzir demandas populares em ações concretas. Essa experiência é um dos pilares de sua atuação como vereador, permitindo-lhe compreender as necessidades reais da comunidade e, ao mesmo tempo, estabelecer uma relação de confiança e transparência com seus eleitores.

Um Novo Modelo de Esquerda

Ricardo Gordo representa um modelo de esquerda que o Brasil precisa: uma esquerda que não se limita a discursos teóricos ou sectários, mas que encara os desafios concretos da realidade com pragmatismo e coragem. Sua capacidade de transitar entre diferentes esferas políticas, sem abrir mão de suas convicções, demonstra que é possível ser fiel às causas sociais sem se fechar ao diálogo com aqueles que pensam diferente.

Esse modelo de atuação é fundamental em um momento em que o país busca superar a polarização e encontrar formas de construir um futuro mais inclusivo e equilibrado. Ricardo Gordo mostra que a esquerda não precisa ser refém de velhos paradigmas e que é possível fazer política progressista com os pés no chão, sem perder o olhar no futuro.

Um Exemplo Inspirador

O mandato de Ricardo Gordo na Câmara Municipal de Vitória da Conquista é um exemplo inspirador de como a política pode ser transformadora quando feita com empatia, diálogo e compromisso. Sua dedicação às comunidades que representa, sua disposição para construir consensos e sua postura aberta e propositiva são características que deveriam servir como modelo para outros representantes, tanto à esquerda quanto à direita.

Em um Brasil que muitas vezes parece paralisado por suas divisões, a atuação de Ricardo Gordo aponta para uma alternativa promissora: a política feita com o coração junto ao povo, a mente aberta ao diálogo e as mãos firmes para trabalhar pelas transformações que a sociedade precisa.

Se a esquerda brasileira deseja se renovar e reconquistar a confiança popular, é necessário aprender com figuras como Ricardo Gordo. Ele personifica uma nova face da política progressista: aquela que prioriza a realidade, escuta as vozes das ruas e coloca o bem-estar coletivo acima de disputas ideológicas. É essa esquerda propositiva, conectada e humana que pode, de fato, construir um Brasil melhor.

Manchetes dos principais jornais nacionais deste domingo

 

 

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 5 de janeiro de 2025

 

O Estado de São Paulo
Acúmulo de penduricalhos pode levar juiz a ganhar 5 vezes o teto

https://www.estadao.com.br/politica/licencas-e-gratificacoes-conheca-os-penduricalhos-que-dao-aos-juizes-os-maiores-salarios-do-pais/?srsltid=AfmBOoq4OhTtYwtQAetatUj0ztchv_5K3VL7KAZDtPT1_Fjkzqi3n_CT

 

Estado de Minas
Vidas perdidas em alta velocidade

https://www.em.com.br/gerais/2025/01/7026775-excesso-de-velocidade-a-imprudencia-que-tira-vidas.html#:~:text=Nos%20%C3%BAltimos%20tr%C3%AAs%20anos%2C%20a,31%20de%20outubro%20de%202024.

 

Folha de S. Paulo
Programa militar é usado como emendoduto por deputados e senadores

https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/congresso-nacional/

 

Diário do Nordeste (CE)
Mais de 50 cidades indicam falta de vacina

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ceara/pelo-menos-48-cidades-do-ce-relatam-falta-de-vacinas-por-falha-em-repasses-do-ministerio-veja-locais-1.3559150

 

Meia Hora (RJ)
Polícia abre o olho pro ‘Surubão do Arpoador’

https://www.meiahora.com.br/

 

Correio Braziliense
Prepara-se! Este ano serão 63mil vagas em concurso

https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/concursos/2025/01/7022747-ploa-preve-mais-de-63-mil-vagas-para-o-servico-publico-em-2025.html

 

A Tarde (BA)
Procura por blocos e camarotes tem a maior alta do pós-pandemia

https://atarde.com.br/salvador/procura-por-blocos-e-camarotes-tem-maior-alta-pos-pandemia-1301907

 

Jornal do Commercio (PE)
Aumento das passagens de ônibus começa a valer

https://digital.jc.ne10.uol.com.br/edicao?ed=2180&materia=83230

 

O Dia (RJ)
ORÇAMENTO
Confira dicas para organizar as finanças no início do ano

https://odia.ig.com.br/economia/2019/05/5648585-veja-como-organizar-as-financas-e-economizar.html

 

Correio do Povo (RS)
Há 25 anos com o Panamá

https://gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2024/12/canal-do-panama-celebra-25-anos-em-maos-panamenhas-cm5ckzrsn00d4017ig5pqds3d.html

 

 

Manchetes dos principais jornais nacionais deste domingo

 

 

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 5 de janeiro de 2025

 

O Estado de São Paulo
Acúmulo de penduricalhos pode levar juiz a ganhar 5 vezes o teto

https://www.estadao.com.br/politica/licencas-e-gratificacoes-conheca-os-penduricalhos-que-dao-aos-juizes-os-maiores-salarios-do-pais/?srsltid=AfmBOoq4OhTtYwtQAetatUj0ztchv_5K3VL7KAZDtPT1_Fjkzqi3n_CT

 

Estado de Minas
Vidas perdidas em alta velocidade

https://www.em.com.br/gerais/2025/01/7026775-excesso-de-velocidade-a-imprudencia-que-tira-vidas.html#:~:text=Nos%20%C3%BAltimos%20tr%C3%AAs%20anos%2C%20a,31%20de%20outubro%20de%202024.

 

Folha de S. Paulo
Programa militar é usado como emendoduto por deputados e senadores

https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/congresso-nacional/

 

Diário do Nordeste (CE)
Mais de 50 cidades indicam falta de vacina

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ceara/pelo-menos-48-cidades-do-ce-relatam-falta-de-vacinas-por-falha-em-repasses-do-ministerio-veja-locais-1.3559150

 

Meia Hora (RJ)
Polícia abre o olho pro ‘Surubão do Arpoador’

https://www.meiahora.com.br/

 

Correio Braziliense
Prepara-se! Este ano serão 63mil vagas em concurso

https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/concursos/2025/01/7022747-ploa-preve-mais-de-63-mil-vagas-para-o-servico-publico-em-2025.html

 

A Tarde (BA)
Procura por blocos e camarotes tem a maior alta do pós-pandemia

https://atarde.com.br/salvador/procura-por-blocos-e-camarotes-tem-maior-alta-pos-pandemia-1301907

 

Jornal do Commercio (PE)
Aumento das passagens de ônibus começa a valer

https://digital.jc.ne10.uol.com.br/edicao?ed=2180&materia=83230

 

O Dia (RJ)
ORÇAMENTO
Confira dicas para organizar as finanças no início do ano

https://odia.ig.com.br/economia/2019/05/5648585-veja-como-organizar-as-financas-e-economizar.html

 

Correio do Povo (RS)
Há 25 anos com o Panamá

https://gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2024/12/canal-do-panama-celebra-25-anos-em-maos-panamenhas-cm5ckzrsn00d4017ig5pqds3d.html

 

 

Seguir a Estrela de Belém: O Caminho dos Magos como Itinerário de Fé

 

 

 

 

A celebração da Epifania nos convida a contemplar um dos momentos mais belos e profundos da história da salvação: a manifestação de Jesus ao mundo. Neste domingo, a Igreja nos recorda que o Menino de Belém não veio apenas para os que estavam próximos, mas para todos os povos, até os mais distantes. A estrela que brilhou no Oriente e guiou os Magos é o símbolo dessa luz divina que resplandece para todos e nos chama a sair das trevas para caminhar na direção da verdadeira luz.

Os Magos representam cada um de nós. Eles não eram apenas homens de ciência, mas buscadores de algo maior, homens cujos corações ansiavam pelo encontro com o amor verdadeiro. Como disse o Papa Francisco, “eles se colocaram a caminho em busca do Rei que nasceu”. Esse caminho, contudo, exigiu deles coragem, humildade e a disposição de seguir um itinerário diferente — o caminho do amor e da verdade.

A narrativa dos Magos nos ensina algo essencial: o encontro com Cristo transforma. Quando chegaram a Belém, encontraram não um palácio ou um rei poderoso aos olhos do mundo, mas um Menino pobre, envolto em panos e acolhido em uma manjedoura. E ali, diante da fragilidade do Verbo encarnado, os Magos ofereceram seus presentes — ouro, incenso e mirra — símbolos de suas vidas entregues ao serviço do Rei eterno. Após o encontro, voltaram por outro caminho, não apenas geograficamente, mas espiritualmente: seus corações foram transformados.

A Luz que Dissipa as Trevas

A Epifania nos recorda que a luz de Cristo continua a brilhar, mesmo em meio às trevas do mundo. No entanto, como no tempo dos Magos, essa luz não é percebida por todos. Herodes, tomado pelo medo e pela insegurança, representa a resistência do coração humano à soberania de Deus. Quantas vezes, em nossas vidas, damos espaço a “Herodes” interiores, deixando que o temor e as falsas seguranças nos afastem da verdadeira alegria do amor divino!

Deus, porém, nos chama à conversão, a trocar os caminhos da ilusão pelo itinerário do amor. “Ergue-te, Jerusalém, e sê iluminada” (Is 60,1). Essa exortação do profeta Isaías é um convite a deixarmos as trevas do pecado e abraçarmos a luz de Cristo, que ilumina não apenas a história da humanidade, mas também os recantos mais profundos do nosso coração.

O Caminho da Conversão

Seguir a estrela de Belém significa abraçar um caminho de mudança. Assim como os Magos, somos chamados a deixar para trás os falsos brilhos deste mundo — os ídolos da vaidade, do poder e do egoísmo — e nos deixar guiar pela luz humilde e discreta do amor de Deus. Essa luz não força, não impõe, mas convida com ternura e paciência. É um amor silencioso, mas incontido, que resplandece no rosto do Menino de Belém.

O Papa Francisco nos lembra que, para encontrar Jesus, precisamos percorrer “o caminho do amor humilde” e perseverar nele. Não se trata de uma jornada fácil, mas de uma peregrinação diária, em que somos chamados a olhar além de nossas limitações e a reconhecer a presença de Deus nas pequenas coisas.

Seguir a Estrela Hoje

A estrela de Belém continua a brilhar. Ela nos guia, ainda hoje, para o encontro com o Deus vivo. Porém, para percebê-la, precisamos de olhos de fé e de um coração simples. O Natal é tempo de lançar fora as falsas luzes que nos distraem e enganam, é tempo de renovar nosso compromisso com Cristo, que é “a luz verdadeira que ilumina todo homem” (Jo 1,9).

Que a Virgem Maria, a Mãe que nos deu o Salvador, nos ensine a seguir a estrela de Belém com humildade e confiança. Que ela nos inspire a amar o Senhor com um amor que exige conversão, entrega e fé.

Neste tempo de graça, ouçamos o chamado de Deus, que nos tira das trevas e nos envolve com Seu amor infinito. Sim, queremos seguir a estrela de Belém! Queres também?

 

Padre Carlos

Seguir a Estrela de Belém: O Caminho dos Magos como Itinerário de Fé

 

 

 

 

A celebração da Epifania nos convida a contemplar um dos momentos mais belos e profundos da história da salvação: a manifestação de Jesus ao mundo. Neste domingo, a Igreja nos recorda que o Menino de Belém não veio apenas para os que estavam próximos, mas para todos os povos, até os mais distantes. A estrela que brilhou no Oriente e guiou os Magos é o símbolo dessa luz divina que resplandece para todos e nos chama a sair das trevas para caminhar na direção da verdadeira luz.

Os Magos representam cada um de nós. Eles não eram apenas homens de ciência, mas buscadores de algo maior, homens cujos corações ansiavam pelo encontro com o amor verdadeiro. Como disse o Papa Francisco, “eles se colocaram a caminho em busca do Rei que nasceu”. Esse caminho, contudo, exigiu deles coragem, humildade e a disposição de seguir um itinerário diferente — o caminho do amor e da verdade.

A narrativa dos Magos nos ensina algo essencial: o encontro com Cristo transforma. Quando chegaram a Belém, encontraram não um palácio ou um rei poderoso aos olhos do mundo, mas um Menino pobre, envolto em panos e acolhido em uma manjedoura. E ali, diante da fragilidade do Verbo encarnado, os Magos ofereceram seus presentes — ouro, incenso e mirra — símbolos de suas vidas entregues ao serviço do Rei eterno. Após o encontro, voltaram por outro caminho, não apenas geograficamente, mas espiritualmente: seus corações foram transformados.

A Luz que Dissipa as Trevas

A Epifania nos recorda que a luz de Cristo continua a brilhar, mesmo em meio às trevas do mundo. No entanto, como no tempo dos Magos, essa luz não é percebida por todos. Herodes, tomado pelo medo e pela insegurança, representa a resistência do coração humano à soberania de Deus. Quantas vezes, em nossas vidas, damos espaço a “Herodes” interiores, deixando que o temor e as falsas seguranças nos afastem da verdadeira alegria do amor divino!

Deus, porém, nos chama à conversão, a trocar os caminhos da ilusão pelo itinerário do amor. “Ergue-te, Jerusalém, e sê iluminada” (Is 60,1). Essa exortação do profeta Isaías é um convite a deixarmos as trevas do pecado e abraçarmos a luz de Cristo, que ilumina não apenas a história da humanidade, mas também os recantos mais profundos do nosso coração.

O Caminho da Conversão

Seguir a estrela de Belém significa abraçar um caminho de mudança. Assim como os Magos, somos chamados a deixar para trás os falsos brilhos deste mundo — os ídolos da vaidade, do poder e do egoísmo — e nos deixar guiar pela luz humilde e discreta do amor de Deus. Essa luz não força, não impõe, mas convida com ternura e paciência. É um amor silencioso, mas incontido, que resplandece no rosto do Menino de Belém.

O Papa Francisco nos lembra que, para encontrar Jesus, precisamos percorrer “o caminho do amor humilde” e perseverar nele. Não se trata de uma jornada fácil, mas de uma peregrinação diária, em que somos chamados a olhar além de nossas limitações e a reconhecer a presença de Deus nas pequenas coisas.

Seguir a Estrela Hoje

A estrela de Belém continua a brilhar. Ela nos guia, ainda hoje, para o encontro com o Deus vivo. Porém, para percebê-la, precisamos de olhos de fé e de um coração simples. O Natal é tempo de lançar fora as falsas luzes que nos distraem e enganam, é tempo de renovar nosso compromisso com Cristo, que é “a luz verdadeira que ilumina todo homem” (Jo 1,9).

Que a Virgem Maria, a Mãe que nos deu o Salvador, nos ensine a seguir a estrela de Belém com humildade e confiança. Que ela nos inspire a amar o Senhor com um amor que exige conversão, entrega e fé.

Neste tempo de graça, ouçamos o chamado de Deus, que nos tira das trevas e nos envolve com Seu amor infinito. Sim, queremos seguir a estrela de Belém! Queres também?

 

Padre Carlos

A Política como Espelho e os Desafios da Inclusão

 

A frase de Caetano Veloso, “Narciso acha feio tudo o que não é espelho”, ecoa como uma análise precisa sobre as dinâmicas de poder e hegemonia política em Vitória da Conquista. A recente adesão dos vereadores Márcio de Vivi e Natan da Carroceria à base da prefeita Sheila Lemos levanta reflexões profundas sobre o espaço (ou a falta dele) para quem não se ajusta à moldura tradicional do poder.

Os grupos políticos que dominam o cenário conquistense, especialmente aqueles ligados à esquerda, têm raízes profundas, fincadas em décadas de articulações e partilhas de influência. É uma estrutura que, como qualquer sistema consolidado, mostra-se resistente a corpos estranhos, especialmente quando esses corpos não carregam a chancela dos caciques ou a legitimidade de uma longa “caminhada” no campo político.

A Resistência ao “Cristão Novo”

O termo “Cristão Novo” é especialmente simbólico nesse contexto. Ele remete à falta de espaço para aqueles que ingressam tardiamente em um sistema político já hermeticamente fechado. Márcio e Natan, como novos integrantes da base de Sheila, enfrentariam, caso optassem por permanecer na oposição, um cenário de isolamento e irrelevância. Não por falta de ideias ou potencial, mas porque o tabuleiro político da oposição já está lotado, com peças que se movem dentro das regras e interesses de um jogo secular.

A esquerda, com sua histórica vocação para a organização coletiva e a concentração de forças, tem dificuldades em acolher indivíduos que não se alinhem perfeitamente às suas estratégias ou que não sejam reflexos perfeitos de suas lideranças. Nesse sentido, a frase de Caetano vai além da estética e revela um traço estrutural: aquilo que não reflete o espelho do poder é marginalizado, relegado à condição de satélite sem brilho próprio.

A Estratégia de Sheila Lemos

Por outro lado, a prefeita Sheila Lemos demonstra, mais uma vez, sua habilidade política ao atrair os dois vereadores para sua base. Em um cenário onde a governabilidade depende de alianças sólidas, Sheila conseguiu não apenas reforçar sua maioria na Câmara, mas também consolidar sua imagem como uma líder capaz de construir pontes e incorporar novos atores ao seu grupo político.

Essa movimentação não é apenas estratégica; ela é essencial para a continuidade de projetos e para a estabilidade administrativa. Ao contrário da lógica de exclusão que permeia outros campos políticos, Sheila parece adotar uma prática de inclusão pragmática, onde a adesão e o alinhamento são mais importantes do que a origem ou o histórico político dos envolvidos.

O Latifúndio do Poder

O poder, como um grande latifúndio, é tradicionalmente compartilhado entre poucos, seja à direita ou à esquerda. A adesão de Márcio e Natan à base governista pode ser vista, por alguns, como uma rendição a essa lógica de concentração. Contudo, é preciso reconhecer que, no cenário político local, a alternativa seria o ostracismo. Sem espaço na oposição e sem a benção dos caciques, esses vereadores estariam condenados à inércia, sem voz e sem relevância.

Sheila, ao abrir espaço para eles, rompe parcialmente com essa lógica. Ainda que a base governista também seja um reflexo de interesses e articulações, a inclusão de novos atores demonstra que há, ao menos, uma tentativa de renovação e ampliação do diálogo.

Liderança que Transcende o “Mêtiê”

Um dos grandes desafios da política local e nacional é a capacidade de lideranças transcenderem os limites de seus próprios “mêtiês” — ou seja, de suas bolhas de influência e poder. Sheila Lemos, ao adotar uma postura aberta ao diálogo e à inclusão, parece caminhar nessa direção. No entanto, o verdadeiro teste será sua capacidade de transformar essas alianças em algo mais do que números na Câmara.

A inclusão de Márcio de Vivi e Natan da Carroceria pode ser um movimento estratégico, mas também pode sinalizar uma abertura para novas formas de fazer política, onde o espelho não seja a única referência. Se a prefeita conseguir transformar essa base diversa em um espaço de verdadeiro diálogo e inovação, sua liderança poderá, de fato, transcender os limites do pragmatismo político e se tornar um exemplo de renovação na política conquistense.

Conclusão

A política é, antes de tudo, um jogo de espelhos e reflexos. Quem não se encaixa nas molduras tradicionais, muitas vezes, é excluído ou relegado à margem. A adesão de Márcio de Vivi e Natan da Carroceria à base de Sheila Lemos evidencia tanto as limitações da oposição quanto as possibilidades de inclusão no governo.

Resta saber se essa movimentação será capaz de romper com o tradicional “latifúndio do poder” ou se se limitará a reproduzir suas dinâmicas. De qualquer forma, Sheila Lemos segue demonstrando sua habilidade política e sua liderança, deixando claro que, na política local, o diálogo e a articulação ainda são as moedas mais valiosas.

A Política como Espelho e os Desafios da Inclusão

 

A frase de Caetano Veloso, “Narciso acha feio tudo o que não é espelho”, ecoa como uma análise precisa sobre as dinâmicas de poder e hegemonia política em Vitória da Conquista. A recente adesão dos vereadores Márcio de Vivi e Natan da Carroceria à base da prefeita Sheila Lemos levanta reflexões profundas sobre o espaço (ou a falta dele) para quem não se ajusta à moldura tradicional do poder.

Os grupos políticos que dominam o cenário conquistense, especialmente aqueles ligados à esquerda, têm raízes profundas, fincadas em décadas de articulações e partilhas de influência. É uma estrutura que, como qualquer sistema consolidado, mostra-se resistente a corpos estranhos, especialmente quando esses corpos não carregam a chancela dos caciques ou a legitimidade de uma longa “caminhada” no campo político.

A Resistência ao “Cristão Novo”

O termo “Cristão Novo” é especialmente simbólico nesse contexto. Ele remete à falta de espaço para aqueles que ingressam tardiamente em um sistema político já hermeticamente fechado. Márcio e Natan, como novos integrantes da base de Sheila, enfrentariam, caso optassem por permanecer na oposição, um cenário de isolamento e irrelevância. Não por falta de ideias ou potencial, mas porque o tabuleiro político da oposição já está lotado, com peças que se movem dentro das regras e interesses de um jogo secular.

A esquerda, com sua histórica vocação para a organização coletiva e a concentração de forças, tem dificuldades em acolher indivíduos que não se alinhem perfeitamente às suas estratégias ou que não sejam reflexos perfeitos de suas lideranças. Nesse sentido, a frase de Caetano vai além da estética e revela um traço estrutural: aquilo que não reflete o espelho do poder é marginalizado, relegado à condição de satélite sem brilho próprio.

A Estratégia de Sheila Lemos

Por outro lado, a prefeita Sheila Lemos demonstra, mais uma vez, sua habilidade política ao atrair os dois vereadores para sua base. Em um cenário onde a governabilidade depende de alianças sólidas, Sheila conseguiu não apenas reforçar sua maioria na Câmara, mas também consolidar sua imagem como uma líder capaz de construir pontes e incorporar novos atores ao seu grupo político.

Essa movimentação não é apenas estratégica; ela é essencial para a continuidade de projetos e para a estabilidade administrativa. Ao contrário da lógica de exclusão que permeia outros campos políticos, Sheila parece adotar uma prática de inclusão pragmática, onde a adesão e o alinhamento são mais importantes do que a origem ou o histórico político dos envolvidos.

O Latifúndio do Poder

O poder, como um grande latifúndio, é tradicionalmente compartilhado entre poucos, seja à direita ou à esquerda. A adesão de Márcio e Natan à base governista pode ser vista, por alguns, como uma rendição a essa lógica de concentração. Contudo, é preciso reconhecer que, no cenário político local, a alternativa seria o ostracismo. Sem espaço na oposição e sem a benção dos caciques, esses vereadores estariam condenados à inércia, sem voz e sem relevância.

Sheila, ao abrir espaço para eles, rompe parcialmente com essa lógica. Ainda que a base governista também seja um reflexo de interesses e articulações, a inclusão de novos atores demonstra que há, ao menos, uma tentativa de renovação e ampliação do diálogo.

Liderança que Transcende o “Mêtiê”

Um dos grandes desafios da política local e nacional é a capacidade de lideranças transcenderem os limites de seus próprios “mêtiês” — ou seja, de suas bolhas de influência e poder. Sheila Lemos, ao adotar uma postura aberta ao diálogo e à inclusão, parece caminhar nessa direção. No entanto, o verdadeiro teste será sua capacidade de transformar essas alianças em algo mais do que números na Câmara.

A inclusão de Márcio de Vivi e Natan da Carroceria pode ser um movimento estratégico, mas também pode sinalizar uma abertura para novas formas de fazer política, onde o espelho não seja a única referência. Se a prefeita conseguir transformar essa base diversa em um espaço de verdadeiro diálogo e inovação, sua liderança poderá, de fato, transcender os limites do pragmatismo político e se tornar um exemplo de renovação na política conquistense.

Conclusão

A política é, antes de tudo, um jogo de espelhos e reflexos. Quem não se encaixa nas molduras tradicionais, muitas vezes, é excluído ou relegado à margem. A adesão de Márcio de Vivi e Natan da Carroceria à base de Sheila Lemos evidencia tanto as limitações da oposição quanto as possibilidades de inclusão no governo.

Resta saber se essa movimentação será capaz de romper com o tradicional “latifúndio do poder” ou se se limitará a reproduzir suas dinâmicas. De qualquer forma, Sheila Lemos segue demonstrando sua habilidade política e sua liderança, deixando claro que, na política local, o diálogo e a articulação ainda são as moedas mais valiosas.

Audácia em Conquista! Trio invade estacionamento e foge com R$ 340 e equipamentos

Na calada da madrugada desta sexta-feira (03), um ousado assalto abalou o centro de Vitória da Conquista. Três homens invadiram um estacionamento localizado na Rua Francisco Santos, uma das vias mais movimentadas e conhecidas da cidade, e levaram equipamentos e dinheiro.

Imagens capturadas pelas câmeras de segurança do local mostram o momento em que os criminosos adentram o pátio. Rapidamente, eles pegam um notebook, um monitor, uma câmera de segurança e a quantia de R$ 340 em espécie. A ação dura poucos minutos, mas foi o suficiente para deixar prejuízos materiais e a sensação de insegurança no coração da cidade.

Apesar da rapidez com que os bandidos agiram, as câmeras conseguiram captar com clareza os rostos dos três envolvidos. As imagens já foram entregues à Polícia Civil, que iniciou as investigações para identificar e capturar os suspeitos.

A Rua Francisco Santos é conhecida pelo intenso fluxo de pessoas durante o dia, mas durante a noite o movimento cai drasticamente, o que pode ter facilitado a ação dos criminosos. Comércios da região já relatam preocupação com a segurança e temem novos episódios de violência.

A população aguarda agora uma resposta rápida das autoridades. Em nota, a Polícia informou que está analisando as imagens e trabalhando para identificar os autores do crime. O caso reforça a necessidade de reforço no policiamento noturno em áreas comerciais e centrais da cidade.

Este tipo de ocorrência tem se tornado frequente, causando temor entre moradores e comerciantes. O que se espera é que, com as provas obtidas, a polícia consiga não apenas capturar os criminosos, mas também coibir novas ações semelhantes na região.

Audácia em Conquista! Trio invade estacionamento e foge com R$ 340 e equipamentos

Na calada da madrugada desta sexta-feira (03), um ousado assalto abalou o centro de Vitória da Conquista. Três homens invadiram um estacionamento localizado na Rua Francisco Santos, uma das vias mais movimentadas e conhecidas da cidade, e levaram equipamentos e dinheiro.

Imagens capturadas pelas câmeras de segurança do local mostram o momento em que os criminosos adentram o pátio. Rapidamente, eles pegam um notebook, um monitor, uma câmera de segurança e a quantia de R$ 340 em espécie. A ação dura poucos minutos, mas foi o suficiente para deixar prejuízos materiais e a sensação de insegurança no coração da cidade.

Apesar da rapidez com que os bandidos agiram, as câmeras conseguiram captar com clareza os rostos dos três envolvidos. As imagens já foram entregues à Polícia Civil, que iniciou as investigações para identificar e capturar os suspeitos.

A Rua Francisco Santos é conhecida pelo intenso fluxo de pessoas durante o dia, mas durante a noite o movimento cai drasticamente, o que pode ter facilitado a ação dos criminosos. Comércios da região já relatam preocupação com a segurança e temem novos episódios de violência.

A população aguarda agora uma resposta rápida das autoridades. Em nota, a Polícia informou que está analisando as imagens e trabalhando para identificar os autores do crime. O caso reforça a necessidade de reforço no policiamento noturno em áreas comerciais e centrais da cidade.

Este tipo de ocorrência tem se tornado frequente, causando temor entre moradores e comerciantes. O que se espera é que, com as provas obtidas, a polícia consiga não apenas capturar os criminosos, mas também coibir novas ações semelhantes na região.