Política e Resenha

Ônibus de Vitória da Conquista em Choque Brutal: Milagre no Asfalto!

Um acidente foi registrado na madrugada desta sexta-feira, 28, envolvendo um ônibus de Vitória da Conquista que seguia para Goiânia. O incidente, que aconteceu no Estado de Minas Gerais, deixou passageiros em pânico e levantou questões sobre a segurança nas estradas.

De acordo com informações obtidas pela nossa reportagem, o veículo colidiu violentamente na traseira de um caminhão. O impacto foi tão forte que os passageiros foram lançados de seus assentos, gerando cenas de desespero dentro do ônibus.

Milagrosamente, não houve óbitos no acidente. Contudo, o susto foi enorme e ficará marcado na memória de todos os envolvidos. Alguns passageiros sofreram ferimentos leves e foram prontamente atendidos por equipes de socorro que chegaram ao local pouco após o ocorrido. Entre os feridos, havia relatos de cortes, contusões e uma jovem que necessitou de atendimento médico mais detalhado devido a uma torção no tornozelo.

As autoridades locais ainda estão investigando as causas do acidente. Testemunhas relataram que o caminhão estava parado no acostamento sem sinalização adequada, o que pode ter contribuído para a colisão. O motorista do ônibus, que está colaborando com a investigação, afirmou que tentou desviar, mas não conseguiu evitar o choque devido à baixa visibilidade na estrada naquele momento.

Os passageiros, apesar do susto, mostraram-se gratos por não haver vítimas fatais. “Foi um verdadeiro milagre. A gente só tem que agradecer a Deus por estarmos vivos”, comentou um dos passageiros, ainda visivelmente abalado.

Este acidente chama a atenção para a necessidade de revisão das condições de segurança nas estradas brasileiras, especialmente em trechos com alta circulação de veículos pesados. A presença de caminhões parados sem sinalização adequada representa um risco significativo para todos os motoristas.

A empresa responsável pelo ônibus ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas espera-se que uma investigação interna seja realizada para determinar se houve alguma falha mecânica ou de conduta do motorista.

Incidentes como este reforçam a importância de uma condução prudente e de medidas rigorosas de segurança nas estradas, para que tragédias sejam evitadas. Que este acidente sirva de alerta e lição, garantindo que todos os passageiros cheguem seguros aos seus destinos.

Ônibus de Vitória da Conquista em Choque Brutal: Milagre no Asfalto!

Um acidente foi registrado na madrugada desta sexta-feira, 28, envolvendo um ônibus de Vitória da Conquista que seguia para Goiânia. O incidente, que aconteceu no Estado de Minas Gerais, deixou passageiros em pânico e levantou questões sobre a segurança nas estradas.

De acordo com informações obtidas pela nossa reportagem, o veículo colidiu violentamente na traseira de um caminhão. O impacto foi tão forte que os passageiros foram lançados de seus assentos, gerando cenas de desespero dentro do ônibus.

Milagrosamente, não houve óbitos no acidente. Contudo, o susto foi enorme e ficará marcado na memória de todos os envolvidos. Alguns passageiros sofreram ferimentos leves e foram prontamente atendidos por equipes de socorro que chegaram ao local pouco após o ocorrido. Entre os feridos, havia relatos de cortes, contusões e uma jovem que necessitou de atendimento médico mais detalhado devido a uma torção no tornozelo.

As autoridades locais ainda estão investigando as causas do acidente. Testemunhas relataram que o caminhão estava parado no acostamento sem sinalização adequada, o que pode ter contribuído para a colisão. O motorista do ônibus, que está colaborando com a investigação, afirmou que tentou desviar, mas não conseguiu evitar o choque devido à baixa visibilidade na estrada naquele momento.

Os passageiros, apesar do susto, mostraram-se gratos por não haver vítimas fatais. “Foi um verdadeiro milagre. A gente só tem que agradecer a Deus por estarmos vivos”, comentou um dos passageiros, ainda visivelmente abalado.

Este acidente chama a atenção para a necessidade de revisão das condições de segurança nas estradas brasileiras, especialmente em trechos com alta circulação de veículos pesados. A presença de caminhões parados sem sinalização adequada representa um risco significativo para todos os motoristas.

A empresa responsável pelo ônibus ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas espera-se que uma investigação interna seja realizada para determinar se houve alguma falha mecânica ou de conduta do motorista.

Incidentes como este reforçam a importância de uma condução prudente e de medidas rigorosas de segurança nas estradas, para que tragédias sejam evitadas. Que este acidente sirva de alerta e lição, garantindo que todos os passageiros cheguem seguros aos seus destinos.

Tragédia Abala Vitória da Conquista: Despedida de Thailane da Silva Deixa Comunidade em Luto

É com imenso pesar que informamos o falecimento de Thailane da Silva, uma jovem cuja alegria e carisma cativaram a todos na comunidade da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Vitória da Conquista. A notícia de sua morte prematura abalou profundamente todos os que tiveram o privilégio de conhecê-la.

A APAE emitiu uma nota oficial lamentando a perda de Thailane, destacando seu espírito vibrante e sua capacidade de trazer sorrisos a todos ao seu redor. “Sua partida deixa um vazio imenso entre familiares, amigos e a comunidade da APAE”, afirmou a instituição.

Thailane era uma presença constante e iluminada na APAE, sempre envolvida em atividades e eventos que promoviam a inclusão e o bem-estar dos excepcionais. Sua dedicação e carinho com todos ao seu redor não passarão despercebidos e serão lembrados por muito tempo.

A comunidade de Vitória da Conquista uniu-se em um só lamento, expressando suas condolências e solidariedade à família de Thailane. Diversas homenagens foram prestadas nas redes sociais, onde amigos e conhecidos compartilharam lembranças e palavras de conforto.

Em momentos como este, é crucial que nos apoiemos mutuamente. Que a memória de Thailane da Silva, uma jovem que tanto inspirou e encantou, traga conforto e força para todos nós durante este período de dor e luto. Nossa comunidade está de luto, mas também celebra a vida de uma pessoa extraordinária que tocou tantos corações.

Que a lembrança de Thailane continue a brilhar, iluminando nossos corações com a mesma alegria que ela espalhou em vida. Nossas sinceras condolências à família e amigos.

Tragédia Abala Vitória da Conquista: Despedida de Thailane da Silva Deixa Comunidade em Luto

É com imenso pesar que informamos o falecimento de Thailane da Silva, uma jovem cuja alegria e carisma cativaram a todos na comunidade da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Vitória da Conquista. A notícia de sua morte prematura abalou profundamente todos os que tiveram o privilégio de conhecê-la.

A APAE emitiu uma nota oficial lamentando a perda de Thailane, destacando seu espírito vibrante e sua capacidade de trazer sorrisos a todos ao seu redor. “Sua partida deixa um vazio imenso entre familiares, amigos e a comunidade da APAE”, afirmou a instituição.

Thailane era uma presença constante e iluminada na APAE, sempre envolvida em atividades e eventos que promoviam a inclusão e o bem-estar dos excepcionais. Sua dedicação e carinho com todos ao seu redor não passarão despercebidos e serão lembrados por muito tempo.

A comunidade de Vitória da Conquista uniu-se em um só lamento, expressando suas condolências e solidariedade à família de Thailane. Diversas homenagens foram prestadas nas redes sociais, onde amigos e conhecidos compartilharam lembranças e palavras de conforto.

Em momentos como este, é crucial que nos apoiemos mutuamente. Que a memória de Thailane da Silva, uma jovem que tanto inspirou e encantou, traga conforto e força para todos nós durante este período de dor e luto. Nossa comunidade está de luto, mas também celebra a vida de uma pessoa extraordinária que tocou tantos corações.

Que a lembrança de Thailane continue a brilhar, iluminando nossos corações com a mesma alegria que ela espalhou em vida. Nossas sinceras condolências à família e amigos.

Morte Brutal em Oficina: Mecânico Assassinado a Tiros em Plena Luz do Dia

Na tarde desta quinta-feira, 27 de junho, a tranquilidade do bairro Ipiranga foi bruscamente interrompida por um crime bárbaro que deixou a comunidade em choque. Adrian Ferreira da Silva, um jovem mecânico de 23 anos, foi brutalmente assassinado enquanto trabalhava em uma oficina de radiadores, um local onde ele passava seus dias consertando veículos e garantindo o sustento de sua família.

O crime ocorreu por volta das 15h, nos fundos do estabelecimento. De acordo com informações preliminares, dois homens chegaram ao local em uma motocicleta, sem retirar os capacetes, e invadiram a oficina. Sem qualquer aviso ou diálogo, os assassinos abriram fogo contra Adrian, que não teve chance de se defender. Os disparos foram múltiplos e fatais, e os criminosos fugiram em alta velocidade, tomando rumo desconhecido.

A polícia foi rapidamente acionada e iniciou as investigações para identificar e prender os responsáveis por este ato cruel. Equipes de perícia foram ao local para coletar evidências e tentar esclarecer as circunstâncias do homicídio. A hipótese de execução planejada não está descartada, e os investigadores trabalham com várias linhas de investigação.

O clima no bairro Ipiranga é de consternação e medo. Moradores e colegas de trabalho de Adrian descrevem o jovem como uma pessoa trabalhadora, honesta e dedicada à profissão. “Ele não tinha inimigos, era um rapaz tranquilo que só queria trabalhar e levar uma vida honesta”, disse um amigo próximo, visivelmente abalado com a tragédia.

O assassinato de Adrian Ferreira da Silva é mais um triste capítulo da crescente onda de violência que assola diversas regiões do país. A sensação de insegurança que permeia a vida dos cidadãos comuns é intensificada por crimes como este, que ocorrem em plena luz do dia e em locais onde as pessoas deveriam se sentir seguras.

A família de Adrian agora enfrenta a difícil tarefa de lidar com a perda inesperada e brutal de um ente querido. Amigos e vizinhos se mobilizam para prestar apoio e solidariedade neste momento de dor e incerteza. A expectativa é de que as autoridades consigam, o mais breve possível, capturar os responsáveis e garantir que a justiça seja feita.

Enquanto isso, o bairro Ipiranga tenta retomar a rotina, embora a lembrança do jovem mecânico, vítima de uma violência sem sentido, permaneça viva na memória de todos. Este episódio serve como um doloroso lembrete da urgência de medidas efetivas de segurança e de políticas públicas que visem combater a criminalidade e proteger a vida dos cidadãos.

Morte Brutal em Oficina: Mecânico Assassinado a Tiros em Plena Luz do Dia

Na tarde desta quinta-feira, 27 de junho, a tranquilidade do bairro Ipiranga foi bruscamente interrompida por um crime bárbaro que deixou a comunidade em choque. Adrian Ferreira da Silva, um jovem mecânico de 23 anos, foi brutalmente assassinado enquanto trabalhava em uma oficina de radiadores, um local onde ele passava seus dias consertando veículos e garantindo o sustento de sua família.

O crime ocorreu por volta das 15h, nos fundos do estabelecimento. De acordo com informações preliminares, dois homens chegaram ao local em uma motocicleta, sem retirar os capacetes, e invadiram a oficina. Sem qualquer aviso ou diálogo, os assassinos abriram fogo contra Adrian, que não teve chance de se defender. Os disparos foram múltiplos e fatais, e os criminosos fugiram em alta velocidade, tomando rumo desconhecido.

A polícia foi rapidamente acionada e iniciou as investigações para identificar e prender os responsáveis por este ato cruel. Equipes de perícia foram ao local para coletar evidências e tentar esclarecer as circunstâncias do homicídio. A hipótese de execução planejada não está descartada, e os investigadores trabalham com várias linhas de investigação.

O clima no bairro Ipiranga é de consternação e medo. Moradores e colegas de trabalho de Adrian descrevem o jovem como uma pessoa trabalhadora, honesta e dedicada à profissão. “Ele não tinha inimigos, era um rapaz tranquilo que só queria trabalhar e levar uma vida honesta”, disse um amigo próximo, visivelmente abalado com a tragédia.

O assassinato de Adrian Ferreira da Silva é mais um triste capítulo da crescente onda de violência que assola diversas regiões do país. A sensação de insegurança que permeia a vida dos cidadãos comuns é intensificada por crimes como este, que ocorrem em plena luz do dia e em locais onde as pessoas deveriam se sentir seguras.

A família de Adrian agora enfrenta a difícil tarefa de lidar com a perda inesperada e brutal de um ente querido. Amigos e vizinhos se mobilizam para prestar apoio e solidariedade neste momento de dor e incerteza. A expectativa é de que as autoridades consigam, o mais breve possível, capturar os responsáveis e garantir que a justiça seja feita.

Enquanto isso, o bairro Ipiranga tenta retomar a rotina, embora a lembrança do jovem mecânico, vítima de uma violência sem sentido, permaneça viva na memória de todos. Este episódio serve como um doloroso lembrete da urgência de medidas efetivas de segurança e de políticas públicas que visem combater a criminalidade e proteger a vida dos cidadãos.

VITÓRIA DOS DEFENSORES: GREVE GERAL NA BAHIA CHEGA AO FIM COM CONQUISTAS HISTÓRICAS!

A greve geral dos defensores públicos da Bahia teve um desfecho positivo nesta quinta-feira (27), com a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) que trata da reestruturação de cargos e do reajuste salarial da categoria na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). A paralisação, que mobilizou toda a classe, foi encerrada após uma votação na Assembleia Geral, realizada de forma híbrida, com a participação de 110 servidores públicos.

O evento, que contou com a presença de defensores públicos tanto da Capital quanto do Interior, tinha dois pontos principais na pauta: a avaliação da greve e a deliberação de novas medidas. O engajamento maciço foi crucial para a conquista dos objetivos. “Se não fosse o engajamento de todos nós, defensores e defensoras, da Capital e do Interior, essa luta não teria sido vitoriosa. Com o nosso movimento, conseguimos mais uma classe, o que nos deixa no mesmo patamar de outras carreiras, nos dá dignidade. Nossa reestruturação finalmente veio e agora, podemos trabalhar com mais qualidade”, destacou Tereza Almeida, presidente da Associação dos Defensores e Defensoras Públicas da Bahia (ADEP).

A aprovação do PLC não só marca o fim da greve, mas também representa uma vitória significativa para os defensores públicos, que há tempos lutavam por melhorias. As atividades dos defensores retornam à normalidade na sexta-feira (28), com um novo ânimo e a garantia de melhores condições de trabalho.

A conquista da reestruturação e do reajuste salarial é um marco importante, não apenas para os defensores públicos, mas para todo o sistema de justiça baiano, que agora pode contar com profissionais mais valorizados e motivados. Essa vitória é um exemplo claro de como a mobilização e a união podem levar a mudanças significativas.

O fim da greve e a aprovação do PLC devem ser vistos como uma vitória não só para a classe, mas para toda a sociedade, que depende do trabalho árduo e comprometido dos defensores públicos para garantir o acesso à justiça.

VITÓRIA DOS DEFENSORES: GREVE GERAL NA BAHIA CHEGA AO FIM COM CONQUISTAS HISTÓRICAS!

A greve geral dos defensores públicos da Bahia teve um desfecho positivo nesta quinta-feira (27), com a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) que trata da reestruturação de cargos e do reajuste salarial da categoria na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). A paralisação, que mobilizou toda a classe, foi encerrada após uma votação na Assembleia Geral, realizada de forma híbrida, com a participação de 110 servidores públicos.

O evento, que contou com a presença de defensores públicos tanto da Capital quanto do Interior, tinha dois pontos principais na pauta: a avaliação da greve e a deliberação de novas medidas. O engajamento maciço foi crucial para a conquista dos objetivos. “Se não fosse o engajamento de todos nós, defensores e defensoras, da Capital e do Interior, essa luta não teria sido vitoriosa. Com o nosso movimento, conseguimos mais uma classe, o que nos deixa no mesmo patamar de outras carreiras, nos dá dignidade. Nossa reestruturação finalmente veio e agora, podemos trabalhar com mais qualidade”, destacou Tereza Almeida, presidente da Associação dos Defensores e Defensoras Públicas da Bahia (ADEP).

A aprovação do PLC não só marca o fim da greve, mas também representa uma vitória significativa para os defensores públicos, que há tempos lutavam por melhorias. As atividades dos defensores retornam à normalidade na sexta-feira (28), com um novo ânimo e a garantia de melhores condições de trabalho.

A conquista da reestruturação e do reajuste salarial é um marco importante, não apenas para os defensores públicos, mas para todo o sistema de justiça baiano, que agora pode contar com profissionais mais valorizados e motivados. Essa vitória é um exemplo claro de como a mobilização e a união podem levar a mudanças significativas.

O fim da greve e a aprovação do PLC devem ser vistos como uma vitória não só para a classe, mas para toda a sociedade, que depende do trabalho árduo e comprometido dos defensores públicos para garantir o acesso à justiça.

Prisão Chocante: Intolerância Religiosa Expõe Feridas Abertas

Vitória da Conquista foi palco de um incidente que escancarou a intolerância religiosa ainda presente em nossa sociedade. Uma mulher foi presa em flagrante por agredir verbalmente Jamile Novaes, uma costureira e adepta da religião de matriz africana, na Zona Oeste da cidade.

Jamile Novaes, que se mudou recentemente para o imóvel onde trabalha, vinha enfrentando agressões constantes. “Ela começou a proferir palavras de baixo calão, começou a reprender, começou a dizer que nós éramos demônios, que a gente era diabo”, relatou a vítima. Cansada dos ataques, Jamile decidiu gravar os insultos e acionou a 78ª Companhia Independente de Polícia Militar.

O caso foi registrado pela delegada Gabriela Oliveira Teixeira Rigaud e direcionado ao Plantão Central da Polícia Civil no Distrito Integrado de Segurança Pública. A agressora foi detida e aguarda audiência de custódia no Fórum João Mangabeira, onde será decidido se responderá em liberdade ou permanecerá detida no Conjunto Penal de Vitória da Conquista.

Este é o sexto caso de intolerância religiosa registrado este ano na cidade, conforme informado pela delegada Gabriela Rigaud. A Coordenação Municipal de Igualdade Racial, liderada por Ricardo Alves de Oliveira, está acompanhando o desenrolar da situação, buscando garantir que a justiça seja feita e que episódios de intolerância sejam devidamente punidos.

A prisão da agressora expõe não apenas a violência enfrentada por praticantes de religiões de matriz africana, mas também a necessidade urgente de um debate mais amplo sobre respeito e convivência pacífica entre diferentes crenças.

Prisão Chocante: Intolerância Religiosa Expõe Feridas Abertas

Vitória da Conquista foi palco de um incidente que escancarou a intolerância religiosa ainda presente em nossa sociedade. Uma mulher foi presa em flagrante por agredir verbalmente Jamile Novaes, uma costureira e adepta da religião de matriz africana, na Zona Oeste da cidade.

Jamile Novaes, que se mudou recentemente para o imóvel onde trabalha, vinha enfrentando agressões constantes. “Ela começou a proferir palavras de baixo calão, começou a reprender, começou a dizer que nós éramos demônios, que a gente era diabo”, relatou a vítima. Cansada dos ataques, Jamile decidiu gravar os insultos e acionou a 78ª Companhia Independente de Polícia Militar.

O caso foi registrado pela delegada Gabriela Oliveira Teixeira Rigaud e direcionado ao Plantão Central da Polícia Civil no Distrito Integrado de Segurança Pública. A agressora foi detida e aguarda audiência de custódia no Fórum João Mangabeira, onde será decidido se responderá em liberdade ou permanecerá detida no Conjunto Penal de Vitória da Conquista.

Este é o sexto caso de intolerância religiosa registrado este ano na cidade, conforme informado pela delegada Gabriela Rigaud. A Coordenação Municipal de Igualdade Racial, liderada por Ricardo Alves de Oliveira, está acompanhando o desenrolar da situação, buscando garantir que a justiça seja feita e que episódios de intolerância sejam devidamente punidos.

A prisão da agressora expõe não apenas a violência enfrentada por praticantes de religiões de matriz africana, mas também a necessidade urgente de um debate mais amplo sobre respeito e convivência pacífica entre diferentes crenças.

Prisão Explosiva em Vitória da Conquista: Homem com Armas e Munições de Uso Restrito é Capturado pela DTE!

Em uma ação impactante da Operação Narke 2, equipes da 8ª Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) prenderam, na quarta-feira (26), um homem acusado de posse ilegal de arma de fogo e munições de uso restrito em Vitória da Conquista. A operação, focada no combate e repressão ao narcotráfico, resultou em uma captura que abalou o bairro Candeias e mobilizou as forças de segurança da região.

O suspeito, localizado pelas autoridades, foi surpreendido com um arsenal que incluía três armas de fogo, uma delas de uso restrito, além de munições de diversos calibres. Entre os itens apreendidos também estavam um cassetete e uma algema, reforçando a gravidade da situação.

Durante o interrogatório na delegacia especializada, o acusado não apenas confessou o crime, mas também forneceu detalhes que podem ser cruciais para as investigações em andamento. Após os procedimentos de praxe, incluindo os exames de lesão corporal, ele foi encaminhado ao Conjunto Penal de Vitória da Conquista. Agora, ficará custodiado à disposição da Justiça, aguardando as próximas etapas do processo legal.

A Operação Narke 2 tem sido uma pedra angular nas iniciativas da polícia para desmantelar redes de narcotráfico e reduzir a criminalidade na região. A prisão recente demonstra a eficácia e a determinação das forças de segurança em proteger a comunidade e manter a ordem.

A notícia da captura se espalhou rapidamente, gerando um misto de alívio e preocupação entre os moradores. A apreensão de armas e munições de uso restrito ressalta a necessidade contínua de vigilância e colaboração entre a população e as autoridades.

Vitória da Conquista, embora marcada por episódios de violência e criminalidade, também testemunha a resiliência e a coragem de suas forças policiais, que, através de operações como a Narke 2, reafirmam seu compromisso com a segurança pública.

A expectativa agora recai sobre os desdobramentos judiciais e as possíveis revelações que a investigação poderá trazer, contribuindo para um entendimento mais profundo das dinâmicas do crime organizado na região.

Prisão Explosiva em Vitória da Conquista: Homem com Armas e Munições de Uso Restrito é Capturado pela DTE!

Em uma ação impactante da Operação Narke 2, equipes da 8ª Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) prenderam, na quarta-feira (26), um homem acusado de posse ilegal de arma de fogo e munições de uso restrito em Vitória da Conquista. A operação, focada no combate e repressão ao narcotráfico, resultou em uma captura que abalou o bairro Candeias e mobilizou as forças de segurança da região.

O suspeito, localizado pelas autoridades, foi surpreendido com um arsenal que incluía três armas de fogo, uma delas de uso restrito, além de munições de diversos calibres. Entre os itens apreendidos também estavam um cassetete e uma algema, reforçando a gravidade da situação.

Durante o interrogatório na delegacia especializada, o acusado não apenas confessou o crime, mas também forneceu detalhes que podem ser cruciais para as investigações em andamento. Após os procedimentos de praxe, incluindo os exames de lesão corporal, ele foi encaminhado ao Conjunto Penal de Vitória da Conquista. Agora, ficará custodiado à disposição da Justiça, aguardando as próximas etapas do processo legal.

A Operação Narke 2 tem sido uma pedra angular nas iniciativas da polícia para desmantelar redes de narcotráfico e reduzir a criminalidade na região. A prisão recente demonstra a eficácia e a determinação das forças de segurança em proteger a comunidade e manter a ordem.

A notícia da captura se espalhou rapidamente, gerando um misto de alívio e preocupação entre os moradores. A apreensão de armas e munições de uso restrito ressalta a necessidade contínua de vigilância e colaboração entre a população e as autoridades.

Vitória da Conquista, embora marcada por episódios de violência e criminalidade, também testemunha a resiliência e a coragem de suas forças policiais, que, através de operações como a Narke 2, reafirmam seu compromisso com a segurança pública.

A expectativa agora recai sobre os desdobramentos judiciais e as possíveis revelações que a investigação poderá trazer, contribuindo para um entendimento mais profundo das dinâmicas do crime organizado na região.

ARTIGO – O Poder do Apoio Genuíno: Um Escudo Contra as Adversidades

 

 

(Padre Carlos)

Em um mundo cada vez mais individualista e competitivo, as pessoas que verdadeiramente se importam e oferecem apoio tornaram-se um raro tesouro. Quando nos deparamos com indivíduos que não só mencionam “conte comigo”, mas efetivamente demonstram estar ao nosso lado, experimentamos uma transformação completa em nossa jornada de vida.

Imagine-se caminhando por uma estrada sinuosa e repleta de obstáculos. A cada passo, você se depara com pedras que ameaçam seu equilíbrio e buracos que podem fazê-lo tropeçar. Agora, imagine essa mesma jornada com uma rede de apoio ao seu redor – pessoas que não apontam apenas os perigos, mas estendem a mão para ajudá-lo a superá-los.

É nesse cenário que compreendemos o verdadeiro valor daqueles que nos dizem: “Você está errada, não é legal isso. Me dá a mão aqui. Vamos pelo caminho certo?” Essas palavras, quando ditas com sinceridade e acompanhadas de ações concretas, não são críticas destrutivas, mas sim um convite para o crescimento conjunto, para a construção de um caminho mais seguro e gratificante.

O apoio genuíno vai além das palavras de conforto. Ele se manifesta na presença constante, no ombro amigo que oferece consolo nos momentos de tristeza, na mão firme que nos impulsiona quando nossas forças parecem falhar. Esse tipo de conexão preenche os vazios da nossa existência, nos completa e nos faz sentir parte de algo maior que nós mesmos.

Quando temos ao nosso lado alguém que verdadeiramente se importa, que celebra nossas vitórias como se fossem suas e compartilha nossas dores com empatia genuína, descobrimos uma fonte inesgotável de força e resiliência. É como se, de repente, estivéssemos protegidos por um escudo invisível, onde as pedras que antes nos feriam agora ricocheteiam sem causar dano.

Este apoio incondicional não nos torna imunes às dificuldades da vida, mas nos equipa com as ferramentas necessárias para enfrentá-las com coragem e determinação. Transforma-nos em versões melhores de nós mesmos, capazes de superar obstáculos que antes pareciam intransponíveis.

No entanto, é crucial reconhecer que esse tipo de relacionamento é uma via de mão dupla. Assim como recebemos, devemos estar dispostos a oferecer o mesmo nível de comprometimento e apoio. É através dessa troca mútua que criamos laços verdadeiramente fortes e duradouros, capazes de resistir às tempestades mais severas da vida.

Portanto, valorize aqueles que não apenas falam, mas agem em seu benefício. Cultive essas relações com o mesmo cuidado e dedicação que você dedica aos seus sonhos mais preciosos. E, acima de tudo, esteja disposto a ser essa pessoa para alguém. Pois, no final, são esses laços de amor, amizade e companheirismo genuíno que nos definem, nos protegem e nos impulsionam a alcançar alturas que jamais imaginaríamos sozinhos.

As pedras no caminho continuarão existindo, mas com o apoio certo, elas se tornam meros degraus em nossa jornada rumo à realização e à felicidade.

ARTIGO – O Poder do Apoio Genuíno: Um Escudo Contra as Adversidades

 

 

(Padre Carlos)

Em um mundo cada vez mais individualista e competitivo, as pessoas que verdadeiramente se importam e oferecem apoio tornaram-se um raro tesouro. Quando nos deparamos com indivíduos que não só mencionam “conte comigo”, mas efetivamente demonstram estar ao nosso lado, experimentamos uma transformação completa em nossa jornada de vida.

Imagine-se caminhando por uma estrada sinuosa e repleta de obstáculos. A cada passo, você se depara com pedras que ameaçam seu equilíbrio e buracos que podem fazê-lo tropeçar. Agora, imagine essa mesma jornada com uma rede de apoio ao seu redor – pessoas que não apontam apenas os perigos, mas estendem a mão para ajudá-lo a superá-los.

É nesse cenário que compreendemos o verdadeiro valor daqueles que nos dizem: “Você está errada, não é legal isso. Me dá a mão aqui. Vamos pelo caminho certo?” Essas palavras, quando ditas com sinceridade e acompanhadas de ações concretas, não são críticas destrutivas, mas sim um convite para o crescimento conjunto, para a construção de um caminho mais seguro e gratificante.

O apoio genuíno vai além das palavras de conforto. Ele se manifesta na presença constante, no ombro amigo que oferece consolo nos momentos de tristeza, na mão firme que nos impulsiona quando nossas forças parecem falhar. Esse tipo de conexão preenche os vazios da nossa existência, nos completa e nos faz sentir parte de algo maior que nós mesmos.

Quando temos ao nosso lado alguém que verdadeiramente se importa, que celebra nossas vitórias como se fossem suas e compartilha nossas dores com empatia genuína, descobrimos uma fonte inesgotável de força e resiliência. É como se, de repente, estivéssemos protegidos por um escudo invisível, onde as pedras que antes nos feriam agora ricocheteiam sem causar dano.

Este apoio incondicional não nos torna imunes às dificuldades da vida, mas nos equipa com as ferramentas necessárias para enfrentá-las com coragem e determinação. Transforma-nos em versões melhores de nós mesmos, capazes de superar obstáculos que antes pareciam intransponíveis.

No entanto, é crucial reconhecer que esse tipo de relacionamento é uma via de mão dupla. Assim como recebemos, devemos estar dispostos a oferecer o mesmo nível de comprometimento e apoio. É através dessa troca mútua que criamos laços verdadeiramente fortes e duradouros, capazes de resistir às tempestades mais severas da vida.

Portanto, valorize aqueles que não apenas falam, mas agem em seu benefício. Cultive essas relações com o mesmo cuidado e dedicação que você dedica aos seus sonhos mais preciosos. E, acima de tudo, esteja disposto a ser essa pessoa para alguém. Pois, no final, são esses laços de amor, amizade e companheirismo genuíno que nos definem, nos protegem e nos impulsionam a alcançar alturas que jamais imaginaríamos sozinhos.

As pedras no caminho continuarão existindo, mas com o apoio certo, elas se tornam meros degraus em nossa jornada rumo à realização e à felicidade.

 ARTIGO – Vamos deixar que o corporativismo limpe esta sujeira? Todos são ou deveriam ser iguais diante da lei

 

 

 

 

A recente polêmica envolvendo o desembargador Malucelli e o filho dele, João Eduardo Barreto Malucelli, traz à tona uma questão fundamental: até que ponto o corporativismo judicial pode influenciar a justiça e a igualdade perante a lei? A revelação de que João Eduardo é sócio do escritório Wolff & Moro Sociedade de Advogados, fundado pelo ex-juiz Sérgio Moro e pela deputada federal Rosângela Moro, levanta suspeitas sobre a imparcialidade e a integridade do sistema judiciário.

O ministro Salomão votou pela abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra Malucelli, destacando que o desembargador descumpriu uma ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) para que as acusações de Tacla Duran contra Moro e Deltan Dallagnol fossem julgadas pelo STF, e não pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Essa situação coloca em evidência o problema do descumprimento de decisões judiciais e a necessidade de responsabilização dos magistrados.

A decisão de Salomão, embora tenha gerado controvérsia, não restabeleceu a ordem de prisão de Duran, mas sublinhou a gravidade do descumprimento de uma decisão do Supremo. Isso levanta uma questão crucial: até que ponto os tribunais podem agir de forma independente e imparcial quando há interesses corporativos em jogo? E mais importante, como garantir que todos sejam realmente iguais perante a lei?

O caso Malucelli é um exemplo claro de como o corporativismo pode corroer a confiança no sistema judiciário. Quando um magistrado é visto como parcial devido a seus vínculos familiares e profissionais, a credibilidade de todo o sistema fica em xeque. A abertura do PAD é uma medida necessária, mas será suficiente para limpar a sujeira do corporativismo judicial?

A resposta a essa pergunta não é simples. A independência do judiciário é um pilar fundamental da democracia, mas essa independência não pode se transformar em uma carta branca para a impunidade. É essencial que haja mecanismos de controle e transparência que garantam que todos os cidadãos, independentemente de sua posição ou conexões, sejam tratados de forma justa e equitativa pela lei.

O sistema de justiça brasileiro enfrenta um desafio monumental: restaurar a confiança do público em sua imparcialidade e integridade. A abertura de processos disciplinares contra magistrados que descumprem ordens judiciais é um passo importante, mas é apenas o começo. É preciso ir além e implementar reformas que garantam a transparência, a responsabilidade e a imparcialidade do sistema judiciário.

Não podemos permitir que o corporativismo continue a minar a justiça em nosso país. A igualdade perante a lei deve ser mais do que uma frase bonita; deve ser uma realidade tangível. A sociedade brasileira merece um sistema judiciário que seja verdadeiramente justo e independente, onde todos sejam tratados com igualdade e respeito, independentemente de suas conexões ou influência.

(Artigo – Padre Carlos)

 

 ARTIGO – Vamos deixar que o corporativismo limpe esta sujeira? Todos são ou deveriam ser iguais diante da lei

 

 

 

 

A recente polêmica envolvendo o desembargador Malucelli e o filho dele, João Eduardo Barreto Malucelli, traz à tona uma questão fundamental: até que ponto o corporativismo judicial pode influenciar a justiça e a igualdade perante a lei? A revelação de que João Eduardo é sócio do escritório Wolff & Moro Sociedade de Advogados, fundado pelo ex-juiz Sérgio Moro e pela deputada federal Rosângela Moro, levanta suspeitas sobre a imparcialidade e a integridade do sistema judiciário.

O ministro Salomão votou pela abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra Malucelli, destacando que o desembargador descumpriu uma ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) para que as acusações de Tacla Duran contra Moro e Deltan Dallagnol fossem julgadas pelo STF, e não pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Essa situação coloca em evidência o problema do descumprimento de decisões judiciais e a necessidade de responsabilização dos magistrados.

A decisão de Salomão, embora tenha gerado controvérsia, não restabeleceu a ordem de prisão de Duran, mas sublinhou a gravidade do descumprimento de uma decisão do Supremo. Isso levanta uma questão crucial: até que ponto os tribunais podem agir de forma independente e imparcial quando há interesses corporativos em jogo? E mais importante, como garantir que todos sejam realmente iguais perante a lei?

O caso Malucelli é um exemplo claro de como o corporativismo pode corroer a confiança no sistema judiciário. Quando um magistrado é visto como parcial devido a seus vínculos familiares e profissionais, a credibilidade de todo o sistema fica em xeque. A abertura do PAD é uma medida necessária, mas será suficiente para limpar a sujeira do corporativismo judicial?

A resposta a essa pergunta não é simples. A independência do judiciário é um pilar fundamental da democracia, mas essa independência não pode se transformar em uma carta branca para a impunidade. É essencial que haja mecanismos de controle e transparência que garantam que todos os cidadãos, independentemente de sua posição ou conexões, sejam tratados de forma justa e equitativa pela lei.

O sistema de justiça brasileiro enfrenta um desafio monumental: restaurar a confiança do público em sua imparcialidade e integridade. A abertura de processos disciplinares contra magistrados que descumprem ordens judiciais é um passo importante, mas é apenas o começo. É preciso ir além e implementar reformas que garantam a transparência, a responsabilidade e a imparcialidade do sistema judiciário.

Não podemos permitir que o corporativismo continue a minar a justiça em nosso país. A igualdade perante a lei deve ser mais do que uma frase bonita; deve ser uma realidade tangível. A sociedade brasileira merece um sistema judiciário que seja verdadeiramente justo e independente, onde todos sejam tratados com igualdade e respeito, independentemente de suas conexões ou influência.

(Artigo – Padre Carlos)

 

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!

 

Autor Edvaldo Paulo de Araújo

Numa manhã, escutava o saudoso Rei do Baião, Luiz Gonzaga, sua canção
“Respeita Januário”, onde ele conta um pouco da sua história, ou seja da sua
partida de casa e a volta após 16 anos de ausência.
A sua narrativa se torna muito emocionante quando, após essa ausência tão
prolongada, chega numa madrugada em sua casa no sertão de Exu em
Pernambuco. Fala das estrelas, de como ele observou tudo ao redor, de como
nada mudara e aí quando resolve chamar por seu pai.
Uma cena específica me levou de volta a minha casa em Veredinha.
Exatamente quando Seu Luís grita “Ó de casa!”, torna a gritar “Ó de casa!”.
Seu grito, cheio de emoção, vara a madrugada. Aí ele diz – esqueci-me de falar
o bordão que que era um costume no nosso sertão – “ Ó de casa, louvado
seja nosso Senhor Jesus Cristo!. Depois que Luiz Gonzaga disse isso é que
seu pai respondeu. Sim, era um costume na minha casinha em Veredinha: lá
do portãozinho, as pessoas nos chamavam, mas não eram atendidas,
enquanto não soubéssemos que ali estava um Cristão, que acredita na maior
luz do universo. Quando, então, complementasse a saudação com o bordão.
“Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”, imediatamente gritávamos: Ppara
sempre seja louvado”. Só então é que abríamos a porta.
Nesse momento, estabelecia-se a confiança; sabíamos que ali estava um
irmão do bem em quem podíamos confiar. Mesmo sendo desconhecido, ao
afirmar que Jesus deveria ser louvado, aí então abriríamos a porta de nossa
casa, na compaixão e na irmandade, disponibilizávamos a nossa cortesia e o
que tínhamos a oferecer.
Nessa canção, Seu Luís, me emociona em várias partes, principalmente
quando ele solicita do Seu Januário, após o primeiro diálogo do nome de
Jesus, onde ele responde que é um amigo do seu filho que vinha do Rio de
Janeiro para falar com ele e entregar uma encomenda. Seu Luís diz que,
quando ele viesse, trouxesse um copo de água, pois estava morrendo de sede.
Ele estava tão ansioso, olha pela rachadura da janela, escuta o “tibum” do copo
dentro do pote e vê o pai vindo em sua direção. Que, ao abrir, sentiu o
cheirinho do seu pai, mesmo apesar de tanto tempo. Seu Januário pergunta
“quem é o senhor?” e ele responde com o coração cheio de emoção e amo:
“Seu filho, Luís Gonzaga, meu pai”. Seu Januário diz: “– Isso é hora de ficar no
tempo, seu corno?”.
A minha emoção nessa canção é a lembrança do meu pai, Francisco Paulo,
quando seu Luís diz ‘O CHEIRINHO DELE”. Apesar de passados quase trinta
anos que ele se foi, ainda sinto esse cheirinho dele. Esse cheirinho que vem
com a saudade, as lembranças, as dificuldades de ficar longe dele, quando vim
estudar em Vitória da Conquista; com o cheirinho dele vem na mente a sua
presença de sacrifício pelos filhos e seu amor. Nunca me esqueço da sua frase
inesquecível: “Não quero que filho meu assine nada sem saber ler”. Isso era
porque ele tinha uma linda assinatura, mas não sabia ler, ou seja, analfabeto e,
graças a minha mãe, que lhe ensinara a desenhar seu nome, para assinar os
relatórios do seu trabalho, que ocupava cargo de chefia.
Louvado Seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado! Todos os
dias da minha vida, digo essa frase em silêncio. Digo para agradecer o seu
amor, tudo o que tenho, tudo o que sou e pedindo a Ele proteção, luz, bênçãos
e seu eterno amor. Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!!!!
No passado, quando pronunciávamos essa frase sublime, as portas se abriam,
a irmandade chegava, a bondade aflorava, a confiança se ratificava. Hoje já
não digo ela em voz alta, mas digo no fundo do meu coração, quando tento
abrir portas, quando percorro novos caminhos, quando faço os meus
costumeiros caminhos, quando estou procurando sua luz nas dificuldades. Digo
sempre: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!. E a vida responde em
silêncio, “Para sempre seja louvado!”.
Nessa segunda semana de junho, estive em São Paulo. Fiquei hospedado na
casa dos amados amigos Ivan e Viviane Prado em Santo André. Nas idas e
vindas a São Paulo Capital, fiquei impressionado com os deslocamentos das
pessoas em suas motos, frágeis motos e, num desses momentos no transito
quase parado, observei essas imprudências e resolvi pesquisar: constatei que
nos primeiros quatros meses do ano morreram em acidentes mais de 120
pessoas pilotando motocicletas. Fiquei alarmado e triste e me remeti aos
filósofo francês Jean-Jacques Rousseau (Genebra, 28 de junho de 1712 a 2 de
Julho de 1778), importante filósofo, teórico, político, escritor e compositor
genebrino. Viveu no século XVIII, chamado “o século das luzes’, ou seja, cujo
contexto histórico da época era o iluminismo (Era da razão).
As descobertas arqueológicas em nosso tempo, se voltam a Jean-Jacques
Rousseau. Autores autoproclamados “realistas” costumam descartá-lo como
romântico e ingênuo. No entanto, do que conheço e estudo, vejo nele o
verdadeiro realista. O filosofo francês rejeitava a noção de avanço da
civilização. Rejeitava a ideia – ensinada até hoje nas escolas – de que
começamos como homens das cavernas que grunhiam e batiam a cabeça
unos nos outros. Que foram a agricultura e a propriedade privada que nos
propiciaram paz, segurança e prosperidade. E que as dádivas foram
avidamente aceitas por nossos ancestrais, que estavam cansados de sentir
fome e de lutar o tempo todo.
Rousseau acreditava que nada poderia estar mais longe da verdade.
Acreditava que só quando nos assentamos num lugar fixo as coisas começam
a desmoronar, o que a arqueologia agora nos mostra. Rousseau via a invenção
da agricultura como um grande fisco, e sobre isso também há evidencias
científicas em abundância. Veja o exemplo das grandes cidades; veja o que
estamos nos tornando; veja o mundo o que está se tornando; veja o futuro de
nossa civilização e o mau uso do planeta, com tempo e hora quase que
definidas.
Rousseau disse que “O homem nasce livre e onde quer que esteja está
acorrentado”. Disse ainda que, durante eras, a civilização foi um desastre, O
advento de cidades e Estados, da agricultura e da escrita, não resultou em
prosperidade para a maioria, mas em sofrimento. Somente nos últimos dois
séculos as coisas melhoraram, a ponto de nos fazer esquecer o tanto que a
vida era péssima. Melhorou?
Prefiro o tempo em que que abríamos nossa casa a todos; prefiro o tempo das
portas abertas; prefiro o tempo em que para adentrar a casa de alguém
tínhamos que louvar Jesus.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!!!
Para sempre seja Louvado!
SEMPRE O LOUVAREI!!

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!

 

Autor Edvaldo Paulo de Araújo

Numa manhã, escutava o saudoso Rei do Baião, Luiz Gonzaga, sua canção
“Respeita Januário”, onde ele conta um pouco da sua história, ou seja da sua
partida de casa e a volta após 16 anos de ausência.
A sua narrativa se torna muito emocionante quando, após essa ausência tão
prolongada, chega numa madrugada em sua casa no sertão de Exu em
Pernambuco. Fala das estrelas, de como ele observou tudo ao redor, de como
nada mudara e aí quando resolve chamar por seu pai.
Uma cena específica me levou de volta a minha casa em Veredinha.
Exatamente quando Seu Luís grita “Ó de casa!”, torna a gritar “Ó de casa!”.
Seu grito, cheio de emoção, vara a madrugada. Aí ele diz – esqueci-me de falar
o bordão que que era um costume no nosso sertão – “ Ó de casa, louvado
seja nosso Senhor Jesus Cristo!. Depois que Luiz Gonzaga disse isso é que
seu pai respondeu. Sim, era um costume na minha casinha em Veredinha: lá
do portãozinho, as pessoas nos chamavam, mas não eram atendidas,
enquanto não soubéssemos que ali estava um Cristão, que acredita na maior
luz do universo. Quando, então, complementasse a saudação com o bordão.
“Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”, imediatamente gritávamos: Ppara
sempre seja louvado”. Só então é que abríamos a porta.
Nesse momento, estabelecia-se a confiança; sabíamos que ali estava um
irmão do bem em quem podíamos confiar. Mesmo sendo desconhecido, ao
afirmar que Jesus deveria ser louvado, aí então abriríamos a porta de nossa
casa, na compaixão e na irmandade, disponibilizávamos a nossa cortesia e o
que tínhamos a oferecer.
Nessa canção, Seu Luís, me emociona em várias partes, principalmente
quando ele solicita do Seu Januário, após o primeiro diálogo do nome de
Jesus, onde ele responde que é um amigo do seu filho que vinha do Rio de
Janeiro para falar com ele e entregar uma encomenda. Seu Luís diz que,
quando ele viesse, trouxesse um copo de água, pois estava morrendo de sede.
Ele estava tão ansioso, olha pela rachadura da janela, escuta o “tibum” do copo
dentro do pote e vê o pai vindo em sua direção. Que, ao abrir, sentiu o
cheirinho do seu pai, mesmo apesar de tanto tempo. Seu Januário pergunta
“quem é o senhor?” e ele responde com o coração cheio de emoção e amo:
“Seu filho, Luís Gonzaga, meu pai”. Seu Januário diz: “– Isso é hora de ficar no
tempo, seu corno?”.
A minha emoção nessa canção é a lembrança do meu pai, Francisco Paulo,
quando seu Luís diz ‘O CHEIRINHO DELE”. Apesar de passados quase trinta
anos que ele se foi, ainda sinto esse cheirinho dele. Esse cheirinho que vem
com a saudade, as lembranças, as dificuldades de ficar longe dele, quando vim
estudar em Vitória da Conquista; com o cheirinho dele vem na mente a sua
presença de sacrifício pelos filhos e seu amor. Nunca me esqueço da sua frase
inesquecível: “Não quero que filho meu assine nada sem saber ler”. Isso era
porque ele tinha uma linda assinatura, mas não sabia ler, ou seja, analfabeto e,
graças a minha mãe, que lhe ensinara a desenhar seu nome, para assinar os
relatórios do seu trabalho, que ocupava cargo de chefia.
Louvado Seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado! Todos os
dias da minha vida, digo essa frase em silêncio. Digo para agradecer o seu
amor, tudo o que tenho, tudo o que sou e pedindo a Ele proteção, luz, bênçãos
e seu eterno amor. Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!!!!
No passado, quando pronunciávamos essa frase sublime, as portas se abriam,
a irmandade chegava, a bondade aflorava, a confiança se ratificava. Hoje já
não digo ela em voz alta, mas digo no fundo do meu coração, quando tento
abrir portas, quando percorro novos caminhos, quando faço os meus
costumeiros caminhos, quando estou procurando sua luz nas dificuldades. Digo
sempre: Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!. E a vida responde em
silêncio, “Para sempre seja louvado!”.
Nessa segunda semana de junho, estive em São Paulo. Fiquei hospedado na
casa dos amados amigos Ivan e Viviane Prado em Santo André. Nas idas e
vindas a São Paulo Capital, fiquei impressionado com os deslocamentos das
pessoas em suas motos, frágeis motos e, num desses momentos no transito
quase parado, observei essas imprudências e resolvi pesquisar: constatei que
nos primeiros quatros meses do ano morreram em acidentes mais de 120
pessoas pilotando motocicletas. Fiquei alarmado e triste e me remeti aos
filósofo francês Jean-Jacques Rousseau (Genebra, 28 de junho de 1712 a 2 de
Julho de 1778), importante filósofo, teórico, político, escritor e compositor
genebrino. Viveu no século XVIII, chamado “o século das luzes’, ou seja, cujo
contexto histórico da época era o iluminismo (Era da razão).
As descobertas arqueológicas em nosso tempo, se voltam a Jean-Jacques
Rousseau. Autores autoproclamados “realistas” costumam descartá-lo como
romântico e ingênuo. No entanto, do que conheço e estudo, vejo nele o
verdadeiro realista. O filosofo francês rejeitava a noção de avanço da
civilização. Rejeitava a ideia – ensinada até hoje nas escolas – de que
começamos como homens das cavernas que grunhiam e batiam a cabeça
unos nos outros. Que foram a agricultura e a propriedade privada que nos
propiciaram paz, segurança e prosperidade. E que as dádivas foram
avidamente aceitas por nossos ancestrais, que estavam cansados de sentir
fome e de lutar o tempo todo.
Rousseau acreditava que nada poderia estar mais longe da verdade.
Acreditava que só quando nos assentamos num lugar fixo as coisas começam
a desmoronar, o que a arqueologia agora nos mostra. Rousseau via a invenção
da agricultura como um grande fisco, e sobre isso também há evidencias
científicas em abundância. Veja o exemplo das grandes cidades; veja o que
estamos nos tornando; veja o mundo o que está se tornando; veja o futuro de
nossa civilização e o mau uso do planeta, com tempo e hora quase que
definidas.
Rousseau disse que “O homem nasce livre e onde quer que esteja está
acorrentado”. Disse ainda que, durante eras, a civilização foi um desastre, O
advento de cidades e Estados, da agricultura e da escrita, não resultou em
prosperidade para a maioria, mas em sofrimento. Somente nos últimos dois
séculos as coisas melhoraram, a ponto de nos fazer esquecer o tanto que a
vida era péssima. Melhorou?
Prefiro o tempo em que que abríamos nossa casa a todos; prefiro o tempo das
portas abertas; prefiro o tempo em que para adentrar a casa de alguém
tínhamos que louvar Jesus.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!!!
Para sempre seja Louvado!
SEMPRE O LOUVAREI!!

Tragédia em Santo Antônio: A Comoção pela Perda de João

É com profundo pesar que hoje, em Santo Antônio de Jesus, nos despedimos de João Vítor Freitas de Jesus Lemos, cujo falecimento deixou uma comunidade inteira de luto. Aos 23 anos, João Vítor partiu deixando um legado de prestatividade e generosidade, tocando profundamente todos aqueles que tiveram a honra de cruzar seu caminho.

João Vítor, funcionário da Secretaria da Fazenda e colaborador do Blog do Valente, foi hospitalizado devido à suspeita de dengue hemorrágica, uma doença que ceifou sua vida de forma inesperada. Seu estado de saúde deteriorou rapidamente, culminando em sua trágica partida nesta manhã de quarta-feira.

A notícia abalou não apenas seus familiares e amigos mais próximos, mas toda a comunidade que reconhecia nele um exemplo de altruísmo e dedicação. Sua partida deixa um vazio irreparável na vida daqueles que compartilharam momentos e projetos ao seu lado.

O velório de João Vítor será realizado na Sala 2 do Velório Paroquial a partir das 19h de hoje, oferecendo a todos que o admiravam a oportunidade de prestar suas últimas homenagens e celebrar a sua vida tão bem vivida.

Neste momento de dor, estendemos nossas sinceras condolências à família e amigos de João Vítor. Que sua memória seja um conforto e uma fonte de paz para todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Tragédia em Santo Antônio: A Comoção pela Perda de João

É com profundo pesar que hoje, em Santo Antônio de Jesus, nos despedimos de João Vítor Freitas de Jesus Lemos, cujo falecimento deixou uma comunidade inteira de luto. Aos 23 anos, João Vítor partiu deixando um legado de prestatividade e generosidade, tocando profundamente todos aqueles que tiveram a honra de cruzar seu caminho.

João Vítor, funcionário da Secretaria da Fazenda e colaborador do Blog do Valente, foi hospitalizado devido à suspeita de dengue hemorrágica, uma doença que ceifou sua vida de forma inesperada. Seu estado de saúde deteriorou rapidamente, culminando em sua trágica partida nesta manhã de quarta-feira.

A notícia abalou não apenas seus familiares e amigos mais próximos, mas toda a comunidade que reconhecia nele um exemplo de altruísmo e dedicação. Sua partida deixa um vazio irreparável na vida daqueles que compartilharam momentos e projetos ao seu lado.

O velório de João Vítor será realizado na Sala 2 do Velório Paroquial a partir das 19h de hoje, oferecendo a todos que o admiravam a oportunidade de prestar suas últimas homenagens e celebrar a sua vida tão bem vivida.

Neste momento de dor, estendemos nossas sinceras condolências à família e amigos de João Vítor. Que sua memória seja um conforto e uma fonte de paz para todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.