Política e Resenha

Conta de Água na Hora! Embasa Revoluciona Serviço para Milhões no Sudoeste Baiano

A Embasa trouxe inovação ao cotidiano de quase 1 milhão de moradores no sudoeste da Bahia. Agora, as contas de água e esgoto chegam ao consumidor no exato momento da leitura do hidrômetro. O novo sistema, implantado na região de Vitória da Conquista e que abrange 265 mil imóveis, elimina atrasos, extravios e garante maior controle sobre o consumo.

Com a ajuda de um microcoletor portátil e uma impressora manual, os leituristas emitem e entregam a fatura imediatamente. Isso não apenas acelera o processo, mas também permite que os usuários acompanhem a leitura em tempo real, evitando possíveis erros e garantindo transparência.

Segurança e Planejamento
De acordo com Manoel Marques, gerente regional da Embasa, o sistema melhora a segurança das informações e organiza a rotina financeira do consumidor. “A entrega simultânea facilita o planejamento, permitindo que o cliente programe o pagamento com antecedência. Além disso, ao final do ano, todos terão recebido 12 contas, refletindo com precisão o consumo mensal,” destacou Marques.

Atenção aos Detalhes
Os consumidores devem observar três informações essenciais na fatura: o período de leitura (30 dias anteriores), o dia da leitura (quando a conta é emitida) e a data de vencimento. Essa clareza ajuda no controle financeiro e reduz questionamentos sobre valores.

Agilidade para Todos
A modernização do processo representa um salto na qualidade do serviço prestado. Para a Embasa, é uma vitória contra problemas comuns, como extravios e atrasos. Para os consumidores, é uma oportunidade de acompanhar de perto o que estão pagando e planejar o orçamento.

Com a transformação tecnológica, a Embasa reafirma seu compromisso com a transparência e a eficiência no atendimento. Afinal, em tempos de modernidade, ninguém quer esperar pela conta do mês!

Conta de Água na Hora! Embasa Revoluciona Serviço para Milhões no Sudoeste Baiano

A Embasa trouxe inovação ao cotidiano de quase 1 milhão de moradores no sudoeste da Bahia. Agora, as contas de água e esgoto chegam ao consumidor no exato momento da leitura do hidrômetro. O novo sistema, implantado na região de Vitória da Conquista e que abrange 265 mil imóveis, elimina atrasos, extravios e garante maior controle sobre o consumo.

Com a ajuda de um microcoletor portátil e uma impressora manual, os leituristas emitem e entregam a fatura imediatamente. Isso não apenas acelera o processo, mas também permite que os usuários acompanhem a leitura em tempo real, evitando possíveis erros e garantindo transparência.

Segurança e Planejamento
De acordo com Manoel Marques, gerente regional da Embasa, o sistema melhora a segurança das informações e organiza a rotina financeira do consumidor. “A entrega simultânea facilita o planejamento, permitindo que o cliente programe o pagamento com antecedência. Além disso, ao final do ano, todos terão recebido 12 contas, refletindo com precisão o consumo mensal,” destacou Marques.

Atenção aos Detalhes
Os consumidores devem observar três informações essenciais na fatura: o período de leitura (30 dias anteriores), o dia da leitura (quando a conta é emitida) e a data de vencimento. Essa clareza ajuda no controle financeiro e reduz questionamentos sobre valores.

Agilidade para Todos
A modernização do processo representa um salto na qualidade do serviço prestado. Para a Embasa, é uma vitória contra problemas comuns, como extravios e atrasos. Para os consumidores, é uma oportunidade de acompanhar de perto o que estão pagando e planejar o orçamento.

Com a transformação tecnológica, a Embasa reafirma seu compromisso com a transparência e a eficiência no atendimento. Afinal, em tempos de modernidade, ninguém quer esperar pela conta do mês!

Helicóptero da PM Sobrevoa Vitória da Conquista e Pouso no Shopping Promete Atrair Multidão

Na manhã desta quinta-feira (28), o sobrevoo de um helicóptero da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) causou alvoroço e despertou a curiosidade dos moradores de Vitória da Conquista. A aeronave, conhecida por seu papel crucial em operações de segurança, resgates e monitoramento aéreo, promete ser a grande atração da tarde.

O pouso está previsto para às 16h no Estacionamento B do Boulevard Shopping, um dos principais centros comerciais da cidade. A iniciativa, promovida pelo Comando de Policiamento da Região Sudoeste (CPRSO), oferece uma oportunidade rara para o público observar de perto o funcionamento de um dos equipamentos mais emblemáticos da força policial.

Além de ser uma demonstração do aparato tecnológico da PM, o evento também busca aproximar a comunidade das ações de segurança pública, destacando a importância da integração entre polícia e sociedade. Crianças, jovens e adultos poderão conferir de perto os detalhes da aeronave e conhecer histórias de suas missões, que incluem salvamentos e combate ao crime.

A movimentação já vem atraindo especulações e curiosos desde as primeiras horas do dia, e a expectativa é de grande público no local. A ação reforça a presença ativa da PM na região e proporciona um momento de interação, quebrando o distanciamento geralmente associado às atividades de policiamento.

Para quem deseja aproveitar a experiência, recomenda-se chegar cedo ao shopping, já que a atração deve mobilizar moradores de diferentes partes da cidade. Afinal, não é todo dia que se tem a chance de ficar cara a cara com uma aeronave que simboliza proteção e segurança em momentos decisivos.

Helicóptero da PM Sobrevoa Vitória da Conquista e Pouso no Shopping Promete Atrair Multidão

Na manhã desta quinta-feira (28), o sobrevoo de um helicóptero da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) causou alvoroço e despertou a curiosidade dos moradores de Vitória da Conquista. A aeronave, conhecida por seu papel crucial em operações de segurança, resgates e monitoramento aéreo, promete ser a grande atração da tarde.

O pouso está previsto para às 16h no Estacionamento B do Boulevard Shopping, um dos principais centros comerciais da cidade. A iniciativa, promovida pelo Comando de Policiamento da Região Sudoeste (CPRSO), oferece uma oportunidade rara para o público observar de perto o funcionamento de um dos equipamentos mais emblemáticos da força policial.

Além de ser uma demonstração do aparato tecnológico da PM, o evento também busca aproximar a comunidade das ações de segurança pública, destacando a importância da integração entre polícia e sociedade. Crianças, jovens e adultos poderão conferir de perto os detalhes da aeronave e conhecer histórias de suas missões, que incluem salvamentos e combate ao crime.

A movimentação já vem atraindo especulações e curiosos desde as primeiras horas do dia, e a expectativa é de grande público no local. A ação reforça a presença ativa da PM na região e proporciona um momento de interação, quebrando o distanciamento geralmente associado às atividades de policiamento.

Para quem deseja aproveitar a experiência, recomenda-se chegar cedo ao shopping, já que a atração deve mobilizar moradores de diferentes partes da cidade. Afinal, não é todo dia que se tem a chance de ficar cara a cara com uma aeronave que simboliza proteção e segurança em momentos decisivos.

Dupla Presa por Latrocínio Brutal Choca Vitória da Conquista

A Zona Oeste de Vitória da Conquista foi palco de mais um episódio trágico que reforça a crescente preocupação com a segurança pública na região. Dois suspeitos foram presos na última madrugada, acusados de envolvimento em um latrocínio — roubo seguido de morte — que vitimou um idoso, em circunstâncias que abalaram a comunidade. O caso foi destaque no Plantão Policial.

De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o crime teria ocorrido em um local ainda não revelado por motivos investigativos. A vítima, um homem com idade avançada, foi atacada pelos criminosos que, após subtraírem seus pertences, desferiram golpes fatais. Detalhes sobre o tipo de arma utilizada ou o que foi levado ainda não foram divulgados oficialmente, mas fontes indicam que o objetivo era dinheiro em espécie.

As autoridades policiais agiram rapidamente após receberem denúncias anônimas, resultando na prisão da dupla suspeita em flagrante. Segundo o delegado responsável pelo caso, os indivíduos já possuíam passagens por outros delitos, incluindo roubo e receptação de bens.

Impacto na Comunidade
A notícia gerou comoção entre os moradores da Zona Oeste, que expressaram indignação com o nível de violência contra pessoas vulneráveis, como idosos. “Isso mostra como estamos reféns de criminosos. Meu pai mora aqui, e todos os dias fico com medo do que pode acontecer com ele”, desabafou Maria da Conceição, moradora da região.

Organizações comunitárias já estão cobrando das autoridades locais maior presença policial e políticas públicas de segurança para conter a criminalidade. Além disso, o Conselho de Direitos dos Idosos emitiu nota repudiando o crime e pedindo celeridade no julgamento dos suspeitos.

Próximos Passos
Os presos foram conduzidos ao Complexo Policial, onde seguem à disposição da Justiça. A Polícia ainda apura a possibilidade de haver outros envolvidos e se o crime foi premeditado. A expectativa é que novos detalhes sejam divulgados nos próximos dias, à medida que a investigação avança.

Casos como este acendem o alerta sobre a vulnerabilidade das comunidades periféricas e demandam ações urgentes das autoridades para garantir a segurança dos cidadãos. Enquanto isso, o luto pela perda de mais uma vida inocente se espalha entre os que buscam justiça e paz.

Dupla Presa por Latrocínio Brutal Choca Vitória da Conquista

A Zona Oeste de Vitória da Conquista foi palco de mais um episódio trágico que reforça a crescente preocupação com a segurança pública na região. Dois suspeitos foram presos na última madrugada, acusados de envolvimento em um latrocínio — roubo seguido de morte — que vitimou um idoso, em circunstâncias que abalaram a comunidade. O caso foi destaque no Plantão Policial.

De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, o crime teria ocorrido em um local ainda não revelado por motivos investigativos. A vítima, um homem com idade avançada, foi atacada pelos criminosos que, após subtraírem seus pertences, desferiram golpes fatais. Detalhes sobre o tipo de arma utilizada ou o que foi levado ainda não foram divulgados oficialmente, mas fontes indicam que o objetivo era dinheiro em espécie.

As autoridades policiais agiram rapidamente após receberem denúncias anônimas, resultando na prisão da dupla suspeita em flagrante. Segundo o delegado responsável pelo caso, os indivíduos já possuíam passagens por outros delitos, incluindo roubo e receptação de bens.

Impacto na Comunidade
A notícia gerou comoção entre os moradores da Zona Oeste, que expressaram indignação com o nível de violência contra pessoas vulneráveis, como idosos. “Isso mostra como estamos reféns de criminosos. Meu pai mora aqui, e todos os dias fico com medo do que pode acontecer com ele”, desabafou Maria da Conceição, moradora da região.

Organizações comunitárias já estão cobrando das autoridades locais maior presença policial e políticas públicas de segurança para conter a criminalidade. Além disso, o Conselho de Direitos dos Idosos emitiu nota repudiando o crime e pedindo celeridade no julgamento dos suspeitos.

Próximos Passos
Os presos foram conduzidos ao Complexo Policial, onde seguem à disposição da Justiça. A Polícia ainda apura a possibilidade de haver outros envolvidos e se o crime foi premeditado. A expectativa é que novos detalhes sejam divulgados nos próximos dias, à medida que a investigação avança.

Casos como este acendem o alerta sobre a vulnerabilidade das comunidades periféricas e demandam ações urgentes das autoridades para garantir a segurança dos cidadãos. Enquanto isso, o luto pela perda de mais uma vida inocente se espalha entre os que buscam justiça e paz.

ARTIGO – Um Apelo pela BR-116 e o Anel Rodoviário: Aonde Estão os Outros Representantes? (Padre Carlos)

 

 

 

A duplicação da BR-116 e a construção de viadutos no Anel Rodoviário Jadiel Vieira Matos são demandas que transcendem governos e partidos, simbolizando o clamor de uma região que precisa de soluções para se desenvolver. A atuação da vereadora Márcia Viviane Sampaio de Araújo e do deputado federal Jorge Solla, ambos do Partido dos Trabalhadores (PT), demonstra um esforço louvável e essencial para buscar saídas concretas junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Contudo, paira sobre nós uma inquietante dúvida: onde estão os outros representantes de Vitória da Conquista diante dessa causa tão urgente?

É de se aplaudir o encontro com o diretor-geral do DNIT, Fabrício Oliveira Galvão, onde pontos essenciais como a duplicação da BR-116 e a gestão do Anel Rodoviário foram discutidos. A preocupação com o iminente término do contrato da ViaBahia, que administra as rodovias BR-116 e BR-324, é legítima. A partir de janeiro, o DNIT assumirá essas vias, e com ele vêm incertezas sobre a capacidade de manutenção e realização de obras estruturais sem a intervenção da iniciativa privada.

O que nos inquieta profundamente é a ausência de articulação mais ampla e um plano robusto para evitar que a BR-116, caso entregue à administração federal, caia na armadilha da burocracia e da falta de recursos. Basta olhar para outras obras prometidas e não realizadas para temer pelo futuro dessa importante via. Sem a ViaBahia, o risco de uma BR esburacada e sucateada é real, deixando motoristas e transportadoras em um cenário de insegurança e prejuízos.

Se a administração federal não der prioridade às obras, a BR pode virar uma Avenida Presidente Vargas e  estaremos desta forma, condenados ao retrocesso. O que deveria ser motivo de celebração – a duplicação e a melhoria do Anel Rodoviário – poderá se transformar em um pesadelo, com obras paradas e vias deterioradas.

A vereadora Márcia Viviane e o deputado Jorge Solla merecem reconhecimento pelo empenho. Contudo, é imprescindível que toda a bancada de Vitória da Conquista, independentemente de partidos, se una em prol dessa causa. Não podemos aceitar a omissão ou o silêncio de outros representantes políticos que deveriam estar somando esforços para pressionar o governo federal e garantir investimentos à altura da importância estratégica de Vitória da Conquista, um dos principais entroncamentos rodoviários do Brasil.

O desenvolvimento econômico e social da nossa região depende diretamente da infraestrutura rodoviária. Não se trata apenas de um problema local, mas de uma questão que afeta o transporte de mercadorias, o turismo e a segurança de milhares de pessoas que utilizam essas vias diariamente.

A sociedade conquistense precisa cobrar mais. É hora de unir forças e exigir um pacto político que transcenda interesses partidários e coloque Vitória da Conquista em primeiro lugar. A duplicação da BR-116 e a melhoria do Anel Rodoviário não podem ser adiadas nem relegadas ao esquecimento. O tempo da espera acabou. A ação é agora, antes que fiquemos “fritos” no caos da negligência.

 

ARTIGO – Um Apelo pela BR-116 e o Anel Rodoviário: Aonde Estão os Outros Representantes? (Padre Carlos)

 

 

 

A duplicação da BR-116 e a construção de viadutos no Anel Rodoviário Jadiel Vieira Matos são demandas que transcendem governos e partidos, simbolizando o clamor de uma região que precisa de soluções para se desenvolver. A atuação da vereadora Márcia Viviane Sampaio de Araújo e do deputado federal Jorge Solla, ambos do Partido dos Trabalhadores (PT), demonstra um esforço louvável e essencial para buscar saídas concretas junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Contudo, paira sobre nós uma inquietante dúvida: onde estão os outros representantes de Vitória da Conquista diante dessa causa tão urgente?

É de se aplaudir o encontro com o diretor-geral do DNIT, Fabrício Oliveira Galvão, onde pontos essenciais como a duplicação da BR-116 e a gestão do Anel Rodoviário foram discutidos. A preocupação com o iminente término do contrato da ViaBahia, que administra as rodovias BR-116 e BR-324, é legítima. A partir de janeiro, o DNIT assumirá essas vias, e com ele vêm incertezas sobre a capacidade de manutenção e realização de obras estruturais sem a intervenção da iniciativa privada.

O que nos inquieta profundamente é a ausência de articulação mais ampla e um plano robusto para evitar que a BR-116, caso entregue à administração federal, caia na armadilha da burocracia e da falta de recursos. Basta olhar para outras obras prometidas e não realizadas para temer pelo futuro dessa importante via. Sem a ViaBahia, o risco de uma BR esburacada e sucateada é real, deixando motoristas e transportadoras em um cenário de insegurança e prejuízos.

Se a administração federal não der prioridade às obras, a BR pode virar uma Avenida Presidente Vargas e  estaremos desta forma, condenados ao retrocesso. O que deveria ser motivo de celebração – a duplicação e a melhoria do Anel Rodoviário – poderá se transformar em um pesadelo, com obras paradas e vias deterioradas.

A vereadora Márcia Viviane e o deputado Jorge Solla merecem reconhecimento pelo empenho. Contudo, é imprescindível que toda a bancada de Vitória da Conquista, independentemente de partidos, se una em prol dessa causa. Não podemos aceitar a omissão ou o silêncio de outros representantes políticos que deveriam estar somando esforços para pressionar o governo federal e garantir investimentos à altura da importância estratégica de Vitória da Conquista, um dos principais entroncamentos rodoviários do Brasil.

O desenvolvimento econômico e social da nossa região depende diretamente da infraestrutura rodoviária. Não se trata apenas de um problema local, mas de uma questão que afeta o transporte de mercadorias, o turismo e a segurança de milhares de pessoas que utilizam essas vias diariamente.

A sociedade conquistense precisa cobrar mais. É hora de unir forças e exigir um pacto político que transcenda interesses partidários e coloque Vitória da Conquista em primeiro lugar. A duplicação da BR-116 e a melhoria do Anel Rodoviário não podem ser adiadas nem relegadas ao esquecimento. O tempo da espera acabou. A ação é agora, antes que fiquemos “fritos” no caos da negligência.

 

ARTIGO – A Partida de Miguel Baldoino: Um Legado de Generosidade e Valores (Padre Carlos)

 

 

Nesta quinta-feira (28), Vitória da Conquista despediu-se de Miguel Baldoino de Souza Júnior, um homem cuja vida foi marcada por princípios sólidos, afeto genuíno e uma generosidade que transcendeu sua existência. Aos 61 anos, Miguel, morador conhecido do bairro Alto Maron, deixa para trás mais do que lembranças: deixa um exemplo de vida que será para sempre uma fonte de inspiração para aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Miguel era mais do que um vizinho ou um amigo. Era alguém que, com seu caráter firme e coração aberto, fazia da convivência uma experiência enriquecedora. Ele sabia como poucos transformar gestos simples em grandes demonstrações de cuidado e amizade. Em uma sociedade cada vez mais marcada pelo individualismo e pela superficialidade das relações, Miguel foi um ponto fora da curva, alguém que viveu a essência do que significa pertencer a uma comunidade.

Seu legado vai muito além das fronteiras do Alto Maron. Miguel deixa lições de convivência, valores que resistem ao tempo e às mudanças de uma sociedade muitas vezes apressada para esquecer o que realmente importa. Deixa um exemplo de como é possível, mesmo em tempos desafiadores, viver com dignidade, afeto e altruísmo.

O velório, realizado no Salão da Pax Nacional, é mais do que um momento de despedida. É um espaço de celebração da vida de alguém que, em sua humildade, foi grandioso. O sepultamento, marcado para as 16h30 no Cemitério da Saudade, será uma oportunidade para que amigos e familiares reafirmem o compromisso de manter viva a memória de Miguel, carregando consigo os ensinamentos que ele, de maneira tão generosa, espalhou ao longo de sua trajetória.

Neste momento de luto, resta-nos expressar nossos mais sinceros sentimentos à família e aos amigos. Que possam encontrar conforto no amor e nas memórias que Miguel deixa como herança. Afinal, se há algo que a vida de Miguel nos ensina, é que as verdadeiras riquezas são aquelas que carregamos no coração.

Miguel Baldoino de Souza Júnior não está mais entre nós, mas seu legado permanece, vivo e pulsante, como um lembrete de que a generosidade e os valores humanos são a base de uma vida bem vivida.

ARTIGO – A Partida de Miguel Baldoino: Um Legado de Generosidade e Valores (Padre Carlos)

 

 

Nesta quinta-feira (28), Vitória da Conquista despediu-se de Miguel Baldoino de Souza Júnior, um homem cuja vida foi marcada por princípios sólidos, afeto genuíno e uma generosidade que transcendeu sua existência. Aos 61 anos, Miguel, morador conhecido do bairro Alto Maron, deixa para trás mais do que lembranças: deixa um exemplo de vida que será para sempre uma fonte de inspiração para aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Miguel era mais do que um vizinho ou um amigo. Era alguém que, com seu caráter firme e coração aberto, fazia da convivência uma experiência enriquecedora. Ele sabia como poucos transformar gestos simples em grandes demonstrações de cuidado e amizade. Em uma sociedade cada vez mais marcada pelo individualismo e pela superficialidade das relações, Miguel foi um ponto fora da curva, alguém que viveu a essência do que significa pertencer a uma comunidade.

Seu legado vai muito além das fronteiras do Alto Maron. Miguel deixa lições de convivência, valores que resistem ao tempo e às mudanças de uma sociedade muitas vezes apressada para esquecer o que realmente importa. Deixa um exemplo de como é possível, mesmo em tempos desafiadores, viver com dignidade, afeto e altruísmo.

O velório, realizado no Salão da Pax Nacional, é mais do que um momento de despedida. É um espaço de celebração da vida de alguém que, em sua humildade, foi grandioso. O sepultamento, marcado para as 16h30 no Cemitério da Saudade, será uma oportunidade para que amigos e familiares reafirmem o compromisso de manter viva a memória de Miguel, carregando consigo os ensinamentos que ele, de maneira tão generosa, espalhou ao longo de sua trajetória.

Neste momento de luto, resta-nos expressar nossos mais sinceros sentimentos à família e aos amigos. Que possam encontrar conforto no amor e nas memórias que Miguel deixa como herança. Afinal, se há algo que a vida de Miguel nos ensina, é que as verdadeiras riquezas são aquelas que carregamos no coração.

Miguel Baldoino de Souza Júnior não está mais entre nós, mas seu legado permanece, vivo e pulsante, como um lembrete de que a generosidade e os valores humanos são a base de uma vida bem vivida.

A Necrofilia Literária Brasileira: Um Mal Incurável?

 

 

 

 

Lygia Fagundes Telles, com sua habitual clareza e sensibilidade, já identificava em 1996 uma enfermidade crônica da cultura brasileira: a necrofilia literária. “O escritor no Brasil fica bom, fica maravilhoso, depois da morte”, afirmou. Suas palavras, corroboradas por outros nomes de peso como Ignácio de Loyola Brandão e José Castello, permanecem ecoando, mais pertinentes do que nunca. Mas o que nos leva a essa inquietante necessidade de glorificar o escritor apenas após o último suspiro, de reconhecer o talento somente quando este já não pode mais desfrutar do reconhecimento?

Parece haver uma certa conveniência na celebração póstuma. O artista morto não questiona, não desafia, não gera desconforto. Ele deixa de ser uma figura ativa, imprevisível e contestadora para se tornar uma memória fixa, uma estátua imutável. É mais fácil enaltecê-lo em sua ausência definitiva do que lidar com a complexidade de sua presença criativa. Enquanto vivos, artistas confrontam o status quo, expõem feridas sociais, desafiam a mediocridade e provocam reflexões que muitas vezes preferimos evitar. Mortos, eles são silenciosos, seguros e fáceis de colocar em pedestais convenientes.

Clarice Lispector, em suas correspondências, expressava o peso do descaso que enfrentava. Hoje, sua genialidade é um consenso; mas, em sua época, foi muitas vezes ignorada e mal compreendida. Quantos Clarices ainda estão à margem, lutando para existir em um ambiente que insiste em relegá-los ao esquecimento, até que a morte lhes conceda a validação que a vida lhes negou?

Esse fenômeno não se restringe à literatura; ele permeia toda a nossa cultura. Vivemos em um país que prefere a segurança do passado à inquietude do presente. Celebramos o que já foi, muitas vezes de forma idealizada, enquanto desvalorizamos a ousadia do novo e o potencial transformador do que está sendo criado agora. É uma postura que sufoca a inovação e mina o desenvolvimento cultural.

Romper esse ciclo exige coragem e compromisso. É fundamental valorizar os artistas em vida, criar um ambiente em que o contemporâneo seja apreciado, em que a criatividade e o pensamento crítico tenham espaço para florescer. Precisamos reconhecer os talentos que nos cercam hoje, enquanto estão entre nós, para que não continuemos a glorificar em estátuas e epitáfios aqueles que poderíamos ter celebrado em vida.

O futuro da cultura brasileira depende disso: de nos libertarmos do apego à necrofilia literária e darmos espaço ao gênio vivo, ainda pulsante e cheio de vigor. Afinal, como podemos construir um legado cultural verdadeiramente rico se insistimos em só admirar aquilo que já se calou?

A Necrofilia Literária Brasileira: Um Mal Incurável?

 

 

 

 

Lygia Fagundes Telles, com sua habitual clareza e sensibilidade, já identificava em 1996 uma enfermidade crônica da cultura brasileira: a necrofilia literária. “O escritor no Brasil fica bom, fica maravilhoso, depois da morte”, afirmou. Suas palavras, corroboradas por outros nomes de peso como Ignácio de Loyola Brandão e José Castello, permanecem ecoando, mais pertinentes do que nunca. Mas o que nos leva a essa inquietante necessidade de glorificar o escritor apenas após o último suspiro, de reconhecer o talento somente quando este já não pode mais desfrutar do reconhecimento?

Parece haver uma certa conveniência na celebração póstuma. O artista morto não questiona, não desafia, não gera desconforto. Ele deixa de ser uma figura ativa, imprevisível e contestadora para se tornar uma memória fixa, uma estátua imutável. É mais fácil enaltecê-lo em sua ausência definitiva do que lidar com a complexidade de sua presença criativa. Enquanto vivos, artistas confrontam o status quo, expõem feridas sociais, desafiam a mediocridade e provocam reflexões que muitas vezes preferimos evitar. Mortos, eles são silenciosos, seguros e fáceis de colocar em pedestais convenientes.

Clarice Lispector, em suas correspondências, expressava o peso do descaso que enfrentava. Hoje, sua genialidade é um consenso; mas, em sua época, foi muitas vezes ignorada e mal compreendida. Quantos Clarices ainda estão à margem, lutando para existir em um ambiente que insiste em relegá-los ao esquecimento, até que a morte lhes conceda a validação que a vida lhes negou?

Esse fenômeno não se restringe à literatura; ele permeia toda a nossa cultura. Vivemos em um país que prefere a segurança do passado à inquietude do presente. Celebramos o que já foi, muitas vezes de forma idealizada, enquanto desvalorizamos a ousadia do novo e o potencial transformador do que está sendo criado agora. É uma postura que sufoca a inovação e mina o desenvolvimento cultural.

Romper esse ciclo exige coragem e compromisso. É fundamental valorizar os artistas em vida, criar um ambiente em que o contemporâneo seja apreciado, em que a criatividade e o pensamento crítico tenham espaço para florescer. Precisamos reconhecer os talentos que nos cercam hoje, enquanto estão entre nós, para que não continuemos a glorificar em estátuas e epitáfios aqueles que poderíamos ter celebrado em vida.

O futuro da cultura brasileira depende disso: de nos libertarmos do apego à necrofilia literária e darmos espaço ao gênio vivo, ainda pulsante e cheio de vigor. Afinal, como podemos construir um legado cultural verdadeiramente rico se insistimos em só admirar aquilo que já se calou?

ARTIGO – Luto em Vitória da Conquista: A partida de Joseane Almeida deixa saudades (Padre Carlos)

 

 

 

 

A vida tem uma maneira de nos surpreender com sua fragilidade, e hoje, Vitória da Conquista se despede de mais uma filha querida. Joseane Almeida, funcionária exemplar do Atacadão, partiu nesta quinta-feira, 28 de novembro de 2024, no Hospital São Vicente, vítima de complicações de saúde. Sua ausência deixa um vazio profundo entre familiares, amigos e colegas, que agora tentam lidar com a dor dessa perda inesperada.

Joseane era mais do que uma profissional dedicada; era uma pessoa generosa, alegre e comprometida, características que a tornaram especial para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. Entre os corredores do trabalho, sua presença era sinônimo de leveza e companheirismo. Sua partida repentina gerou uma onda de comoção, especialmente entre os colegas de trabalho, que agora guardam na memória o sorriso constante e o espírito acolhedor que ela compartilhava.

Nos momentos mais difíceis, como este, a força vem das lembranças que ficaram. Joseane deixa um legado de amor e dedicação, lembranças que serão eternizadas por aqueles que a amavam. É hora de nos unir em solidariedade à família e aos amigos, oferecendo apoio e conforto.

Ainda não há informações sobre velório e sepultamento, mas a cidade já sente a ausência de uma mulher que fez a diferença no dia a dia das pessoas ao seu redor.

Que Deus receba Joseane em sua infinita misericórdia e conforte aqueles que sofrem com sua partida. Que sua memória seja uma inspiração para todos nós, para que sejamos, como ela, fontes de generosidade e alegria no mundo.

Hoje, Vitória da Conquista chora, mas também agradece por ter tido Joseane Almeida em seu convívio. Que descanse em paz.

ARTIGO – Luto em Vitória da Conquista: A partida de Joseane Almeida deixa saudades (Padre Carlos)

 

 

 

 

A vida tem uma maneira de nos surpreender com sua fragilidade, e hoje, Vitória da Conquista se despede de mais uma filha querida. Joseane Almeida, funcionária exemplar do Atacadão, partiu nesta quinta-feira, 28 de novembro de 2024, no Hospital São Vicente, vítima de complicações de saúde. Sua ausência deixa um vazio profundo entre familiares, amigos e colegas, que agora tentam lidar com a dor dessa perda inesperada.

Joseane era mais do que uma profissional dedicada; era uma pessoa generosa, alegre e comprometida, características que a tornaram especial para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. Entre os corredores do trabalho, sua presença era sinônimo de leveza e companheirismo. Sua partida repentina gerou uma onda de comoção, especialmente entre os colegas de trabalho, que agora guardam na memória o sorriso constante e o espírito acolhedor que ela compartilhava.

Nos momentos mais difíceis, como este, a força vem das lembranças que ficaram. Joseane deixa um legado de amor e dedicação, lembranças que serão eternizadas por aqueles que a amavam. É hora de nos unir em solidariedade à família e aos amigos, oferecendo apoio e conforto.

Ainda não há informações sobre velório e sepultamento, mas a cidade já sente a ausência de uma mulher que fez a diferença no dia a dia das pessoas ao seu redor.

Que Deus receba Joseane em sua infinita misericórdia e conforte aqueles que sofrem com sua partida. Que sua memória seja uma inspiração para todos nós, para que sejamos, como ela, fontes de generosidade e alegria no mundo.

Hoje, Vitória da Conquista chora, mas também agradece por ter tido Joseane Almeida em seu convívio. Que descanse em paz.

ARTIGO – Luto em Vitória da Conquista: A tragédia que ceifou a vida de Cristiano Fayon (Padre Carlos)

 

 

Vitória da Conquista amanheceu mais silenciosa nesta quarta-feira. A cidade, acostumada às alegrias e desafios cotidianos, foi sacudida pela notícia do falecimento de Cristiano Fayon, um jovem de apenas 35 anos, vítima de um trágico acidente no bairro Terras do Remanso. A vida, sempre tão imprevisível, nos confronta com a perda de alguém que ainda tinha tanto a construir e compartilhar.

Cristiano era muito mais que um nome; era pai, marido, vizinho e amigo. Morador do bairro Brasil, sua presença era marcante na comunidade. Ele carregava o peso das responsabilidades com dignidade, sendo um exemplo para muitos. Sua morte, resultado de um acidente devastador, deixa não apenas sua família, mas toda a cidade de luto.

A fatalidade ocorreu quando Cristiano foi atingido e, em um cenário que parece saído de um pesadelo, acabou parando sob um caminhão. Apesar de socorrido com vida, sua luta foi interrompida no hospital, onde não resistiu aos ferimentos. Este episódio revela, mais uma vez, a urgência de debates sobre segurança no trânsito e infraestrutura urbana em nossa cidade.

A dor da família de Cristiano é imensurável. Uma esposa que perde o companheiro, três filhos que terão de crescer sem o amparo de um pai presente e amoroso. Eles não estão sozinhos em sua dor. Cada coração conquistense que ouviu esta notícia se une em solidariedade, carregando parte deste peso.

Mas e nós, enquanto sociedade? Ficaremos apenas com o lamento, ou faremos dessa perda uma razão para exigirmos mudanças? A tragédia de Cristiano não pode ser apenas um número nas estatísticas de acidentes. É um chamado à ação.

Cristiano Fayon deixa um legado de coragem e afeto, interrompido de forma cruel, mas que inspira uma reflexão profunda sobre a fragilidade da vida e a força de uma comunidade unida. Que sua memória seja honrada, não apenas com palavras, mas com atitudes que busquem evitar que tragédias como essa voltem a acontecer.

Aos familiares e amigos de Cristiano, que Deus conforte seus corações e que a cidade saiba ser solidária. Hoje, Vitória da Conquista não perdeu apenas um morador. Perdeu um pedaço de si mesma.

ARTIGO – Luto em Vitória da Conquista: A tragédia que ceifou a vida de Cristiano Fayon (Padre Carlos)

 

 

Vitória da Conquista amanheceu mais silenciosa nesta quarta-feira. A cidade, acostumada às alegrias e desafios cotidianos, foi sacudida pela notícia do falecimento de Cristiano Fayon, um jovem de apenas 35 anos, vítima de um trágico acidente no bairro Terras do Remanso. A vida, sempre tão imprevisível, nos confronta com a perda de alguém que ainda tinha tanto a construir e compartilhar.

Cristiano era muito mais que um nome; era pai, marido, vizinho e amigo. Morador do bairro Brasil, sua presença era marcante na comunidade. Ele carregava o peso das responsabilidades com dignidade, sendo um exemplo para muitos. Sua morte, resultado de um acidente devastador, deixa não apenas sua família, mas toda a cidade de luto.

A fatalidade ocorreu quando Cristiano foi atingido e, em um cenário que parece saído de um pesadelo, acabou parando sob um caminhão. Apesar de socorrido com vida, sua luta foi interrompida no hospital, onde não resistiu aos ferimentos. Este episódio revela, mais uma vez, a urgência de debates sobre segurança no trânsito e infraestrutura urbana em nossa cidade.

A dor da família de Cristiano é imensurável. Uma esposa que perde o companheiro, três filhos que terão de crescer sem o amparo de um pai presente e amoroso. Eles não estão sozinhos em sua dor. Cada coração conquistense que ouviu esta notícia se une em solidariedade, carregando parte deste peso.

Mas e nós, enquanto sociedade? Ficaremos apenas com o lamento, ou faremos dessa perda uma razão para exigirmos mudanças? A tragédia de Cristiano não pode ser apenas um número nas estatísticas de acidentes. É um chamado à ação.

Cristiano Fayon deixa um legado de coragem e afeto, interrompido de forma cruel, mas que inspira uma reflexão profunda sobre a fragilidade da vida e a força de uma comunidade unida. Que sua memória seja honrada, não apenas com palavras, mas com atitudes que busquem evitar que tragédias como essa voltem a acontecer.

Aos familiares e amigos de Cristiano, que Deus conforte seus corações e que a cidade saiba ser solidária. Hoje, Vitória da Conquista não perdeu apenas um morador. Perdeu um pedaço de si mesma.

Duplicação da BR-116: Promessas, Contradições e o Descaso com Vitória da Conquista

 

 

 

 

Vinte anos. Esse é o tempo que a população de Vitória da Conquista e região tem esperado pela tão prometida duplicação da BR-116, uma obra que simboliza mais que progresso: representa a preservação de vidas e o fomento ao desenvolvimento econômico. No entanto, o que vemos são discursos inflamados, promessas renovadas e ações que seguem na contramão da esperança de quem depende diariamente dessa rodovia.

Em um cenário marcado pela falta de compromisso efetivo, José Maria Caires, empresário e líder do Movimento Duplica Sudoeste, criticou veementemente a exclusão de Vitória da Conquista das audiências públicas realizadas pela ANTT para discutir o novo edital de concessão da BR-116. Por que uma cidade tão estratégica foi ignorada no processo de definição de um projeto que impactará diretamente sua população e economia?

Quem está realmente comprometido?

Enquanto José Maria Caires denuncia a falta de atenção da ANTT e cobra uma solução urgente, o deputado estadual Zé Raimundo Fontes reafirma seu compromisso com a duplicação da BR-116 e a construção de viadutos na região. Ele garante que seu mandato, em conjunto com o governo estadual, está atuando para acelerar essas obras, que há décadas não saem do papel. Contudo, é difícil não se questionar: onde estão os resultados práticos de tanto empenho anunciado?

Zé Raimundo menciona, por exemplo, a duplicação de trechos como o da BA-262 e a construção de um viaduto no bairro Urbis 6, enquanto José Maria Caires aponta para o esquecimento de Vitória da Conquista no planejamento da ANTT. Para quem vive e trafega por essas vias, a realidade parece clara: o jogo de palavras não resolve buracos, não salva vidas em acidentes e muito menos promove o desenvolvimento econômico.

Descaso histórico e risco iminente

A saída da ViaBahia do contrato de concessão da BR-116 traz uma nova preocupação: o abandono das obrigações de manutenção e atendimento aos usuários. Sem garantias claras de como será a transição para o DNIT e a concessão futura, o temor é que os problemas existentes sejam agravados, colocando ainda mais vidas em risco.

José Maria Caires aponta com razão que a duplicação da BR-116 não é apenas uma questão de infraestrutura, mas de sobrevivência e desenvolvimento. Sem vias seguras e adequadas, Vitória da Conquista segue perdendo oportunidades de crescimento econômico, de atração de novos negócios e de geração de empregos.

Indignação que clama por respostas

Para os conquistenses, a exclusão de Vitória da Conquista das audiências públicas é mais um golpe em uma longa história de promessas não cumpridas. Por que uma cidade tão relevante foi preterida? Será que nossos representantes não têm força política suficiente para defender os interesses da população? Ou estamos simplesmente sendo ignorados em um processo que privilegia outras regiões?

A população de Vitória da Conquista não pode mais esperar. É hora de sairmos do discurso para a ação. Chega de promessas vazias. Chega de discursos que se contradizem. Nós exigimos respeito, responsabilidade e, acima de tudo, resultados. A duplicação da BR-116 não pode ser apenas um sonho distante; deve ser uma prioridade absoluta para todos os que se dizem comprometidos com o progresso da nossa região.

Duplicação da BR-116: Promessas, Contradições e o Descaso com Vitória da Conquista

 

 

 

 

Vinte anos. Esse é o tempo que a população de Vitória da Conquista e região tem esperado pela tão prometida duplicação da BR-116, uma obra que simboliza mais que progresso: representa a preservação de vidas e o fomento ao desenvolvimento econômico. No entanto, o que vemos são discursos inflamados, promessas renovadas e ações que seguem na contramão da esperança de quem depende diariamente dessa rodovia.

Em um cenário marcado pela falta de compromisso efetivo, José Maria Caires, empresário e líder do Movimento Duplica Sudoeste, criticou veementemente a exclusão de Vitória da Conquista das audiências públicas realizadas pela ANTT para discutir o novo edital de concessão da BR-116. Por que uma cidade tão estratégica foi ignorada no processo de definição de um projeto que impactará diretamente sua população e economia?

Quem está realmente comprometido?

Enquanto José Maria Caires denuncia a falta de atenção da ANTT e cobra uma solução urgente, o deputado estadual Zé Raimundo Fontes reafirma seu compromisso com a duplicação da BR-116 e a construção de viadutos na região. Ele garante que seu mandato, em conjunto com o governo estadual, está atuando para acelerar essas obras, que há décadas não saem do papel. Contudo, é difícil não se questionar: onde estão os resultados práticos de tanto empenho anunciado?

Zé Raimundo menciona, por exemplo, a duplicação de trechos como o da BA-262 e a construção de um viaduto no bairro Urbis 6, enquanto José Maria Caires aponta para o esquecimento de Vitória da Conquista no planejamento da ANTT. Para quem vive e trafega por essas vias, a realidade parece clara: o jogo de palavras não resolve buracos, não salva vidas em acidentes e muito menos promove o desenvolvimento econômico.

Descaso histórico e risco iminente

A saída da ViaBahia do contrato de concessão da BR-116 traz uma nova preocupação: o abandono das obrigações de manutenção e atendimento aos usuários. Sem garantias claras de como será a transição para o DNIT e a concessão futura, o temor é que os problemas existentes sejam agravados, colocando ainda mais vidas em risco.

José Maria Caires aponta com razão que a duplicação da BR-116 não é apenas uma questão de infraestrutura, mas de sobrevivência e desenvolvimento. Sem vias seguras e adequadas, Vitória da Conquista segue perdendo oportunidades de crescimento econômico, de atração de novos negócios e de geração de empregos.

Indignação que clama por respostas

Para os conquistenses, a exclusão de Vitória da Conquista das audiências públicas é mais um golpe em uma longa história de promessas não cumpridas. Por que uma cidade tão relevante foi preterida? Será que nossos representantes não têm força política suficiente para defender os interesses da população? Ou estamos simplesmente sendo ignorados em um processo que privilegia outras regiões?

A população de Vitória da Conquista não pode mais esperar. É hora de sairmos do discurso para a ação. Chega de promessas vazias. Chega de discursos que se contradizem. Nós exigimos respeito, responsabilidade e, acima de tudo, resultados. A duplicação da BR-116 não pode ser apenas um sonho distante; deve ser uma prioridade absoluta para todos os que se dizem comprometidos com o progresso da nossa região.

ARTIGO – Ivan Cordeiro: Um Nome de Consenso para a Presidência da Câmara (Padre Carlos)

 

 

 

A movimentação política na Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista coloca Ivan Cordeiro (PL) como o principal nome na disputa pela Presidência da Casa Legislativa. Demonstrando uma habilidade notável para dialogar e construir pontes, Ivan caminha com segurança para ocupar o cargo, atraindo apoios de diversas frentes políticas.

O cenário mais recente dessa construção de alianças foi marcado pelo anúncio do apoio de Léia de Quinho (PSD), a vereadora mais bem votada na última eleição, atrás apenas de Diogo Azevedo (UB). Mesmo sendo estreante e ocupando uma cadeira em bancada oposta à de Ivan, Léia expressou confiança na capacidade de liderança e diálogo do colega. Em suas palavras, o foco é coletivo: “Nossa missão é cuidar de Vitória da Conquista, honrar a confiança do povo que nos concedeu este mandato.”

Outro nome importante que se soma à lista de apoios é o de Andreson Ribeiro, um veterano da bancada de oposição, o que reforça ainda mais a transversalidade do projeto de Ivan Cordeiro.

Com um discurso conciliador e uma postura que valoriza a pluralidade, Ivan demonstra que a política eficaz é a que une forças em prol de objetivos comuns. Caso se confirme sua eleição, espera-se que ele imprima uma gestão que fortaleça o papel da Câmara na construção de políticas públicas essenciais para Vitória da Conquista.

A ascensão de Ivan ao posto de Presidente não apenas reflete sua habilidade política, mas também sinaliza um novo momento para a cidade, onde as diferenças políticas são postas de lado em prol do bem maior.

ARTIGO – Ivan Cordeiro: Um Nome de Consenso para a Presidência da Câmara (Padre Carlos)

 

 

 

A movimentação política na Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista coloca Ivan Cordeiro (PL) como o principal nome na disputa pela Presidência da Casa Legislativa. Demonstrando uma habilidade notável para dialogar e construir pontes, Ivan caminha com segurança para ocupar o cargo, atraindo apoios de diversas frentes políticas.

O cenário mais recente dessa construção de alianças foi marcado pelo anúncio do apoio de Léia de Quinho (PSD), a vereadora mais bem votada na última eleição, atrás apenas de Diogo Azevedo (UB). Mesmo sendo estreante e ocupando uma cadeira em bancada oposta à de Ivan, Léia expressou confiança na capacidade de liderança e diálogo do colega. Em suas palavras, o foco é coletivo: “Nossa missão é cuidar de Vitória da Conquista, honrar a confiança do povo que nos concedeu este mandato.”

Outro nome importante que se soma à lista de apoios é o de Andreson Ribeiro, um veterano da bancada de oposição, o que reforça ainda mais a transversalidade do projeto de Ivan Cordeiro.

Com um discurso conciliador e uma postura que valoriza a pluralidade, Ivan demonstra que a política eficaz é a que une forças em prol de objetivos comuns. Caso se confirme sua eleição, espera-se que ele imprima uma gestão que fortaleça o papel da Câmara na construção de políticas públicas essenciais para Vitória da Conquista.

A ascensão de Ivan ao posto de Presidente não apenas reflete sua habilidade política, mas também sinaliza um novo momento para a cidade, onde as diferenças políticas são postas de lado em prol do bem maior.