Política e Resenha

Fumacê e Polêmica: Vitória da Conquista em Alerta contra Dengue

Vitória da Conquista vive um cenário alarmante com os altos números de dengue desde o início do ano. O município lidera a lista baiana em número de mortes, registrando 24 óbitos, conforme o último boletim da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

Com a situação se agravando, a volta do carro fumacê tornou-se uma estratégia para tentar controlar a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus da dengue, além da Chikungunya e Zika. O veículo, que dissipa um inseticida potente, voltou a circular pelas ruas da cidade na última semana, atendendo a uma demanda crescente da população, que clamava por medidas mais enérgicas.

Entretanto, a eficácia do fumacê como solução definitiva é questionada pelas autoridades de saúde. Especialistas apontam que a eliminação dos criadouros do mosquito é a estratégia mais eficiente para combater a doença. A responsabilidade recai, em grande parte, sobre a população, que deve eliminar focos de água parada em suas residências.

A polêmica envolvendo o uso do fumacê se intensifica, com debates sobre sua real eficácia e os possíveis efeitos colaterais do inseticida na saúde da população. A medida, embora popular, não deve ser vista como a solução mágica para um problema que exige uma abordagem multifacetada e o engajamento coletivo.

Enquanto o município de Vitória da Conquista tenta lidar com a crise, a mensagem das autoridades de saúde é clara: a participação ativa da população é crucial para vencer a batalha contra o Aedes aegypti. Eliminando a água parada e tomando cuidados preventivos, cada cidadão pode contribuir significativamente para a redução dos casos de dengue, Chikungunya e Zika.

O desafio de controlar a epidemia de dengue em Vitória da Conquista serve como um alerta para outras regiões. A combinação de medidas imediatas, como o uso do fumacê, e ações de longo prazo, focadas na prevenção e conscientização, é fundamental para proteger a saúde pública e evitar mais perdas.

A cidade está em alerta, e a luta contra a dengue continua.

Fumacê e Polêmica: Vitória da Conquista em Alerta contra Dengue

Vitória da Conquista vive um cenário alarmante com os altos números de dengue desde o início do ano. O município lidera a lista baiana em número de mortes, registrando 24 óbitos, conforme o último boletim da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

Com a situação se agravando, a volta do carro fumacê tornou-se uma estratégia para tentar controlar a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus da dengue, além da Chikungunya e Zika. O veículo, que dissipa um inseticida potente, voltou a circular pelas ruas da cidade na última semana, atendendo a uma demanda crescente da população, que clamava por medidas mais enérgicas.

Entretanto, a eficácia do fumacê como solução definitiva é questionada pelas autoridades de saúde. Especialistas apontam que a eliminação dos criadouros do mosquito é a estratégia mais eficiente para combater a doença. A responsabilidade recai, em grande parte, sobre a população, que deve eliminar focos de água parada em suas residências.

A polêmica envolvendo o uso do fumacê se intensifica, com debates sobre sua real eficácia e os possíveis efeitos colaterais do inseticida na saúde da população. A medida, embora popular, não deve ser vista como a solução mágica para um problema que exige uma abordagem multifacetada e o engajamento coletivo.

Enquanto o município de Vitória da Conquista tenta lidar com a crise, a mensagem das autoridades de saúde é clara: a participação ativa da população é crucial para vencer a batalha contra o Aedes aegypti. Eliminando a água parada e tomando cuidados preventivos, cada cidadão pode contribuir significativamente para a redução dos casos de dengue, Chikungunya e Zika.

O desafio de controlar a epidemia de dengue em Vitória da Conquista serve como um alerta para outras regiões. A combinação de medidas imediatas, como o uso do fumacê, e ações de longo prazo, focadas na prevenção e conscientização, é fundamental para proteger a saúde pública e evitar mais perdas.

A cidade está em alerta, e a luta contra a dengue continua.

Perseguição Alucinante: Polícia Desmantela Esquema de Drogas em Vitória da Conquista

Em uma noite que parecia comum, uma operação policial em Vitória da Conquista resultou em uma apreensão significativa de drogas e dinheiro, levando à captura de um suspeito e desmantelando uma parte importante do tráfico local. O incidente ocorreu ontem (05) e envolveu a Companhia Independente de Policiamento Tático da Região Sudoeste (CIPT-SO), pertencente ao Comando de Policiamento da Região Sudoeste (CPR-SO).

A guarnição estava estrategicamente posicionada na rotatória em frente ao estádio Lomanto Júnior, na Avenida Luís Eduardo Magalhães, quando um indivíduo em um veículo Tracker prata demonstrou comportamento suspeito. Ao avistar a viatura policial, o condutor, identificado como L.F.V.C., acelerou bruscamente, iniciando uma perseguição dramática pelas ruas da cidade.

Os policiais, em uma atuação rápida e eficaz, conseguiram interceptar o veículo na Rua da Granja. Durante a abordagem, encontraram aproximadamente quatro quilos de maconha e uma quantia considerável em dinheiro dentro do carro. A operação não terminou ali: ao ser questionado, L.F.V.C. revelou que em sua residência havia mais drogas.

Com a informação fornecida, os policiais se dirigiram à casa do suspeito, onde realizaram uma busca minuciosa. A ação resultou na apreensão de mais substâncias ilícitas, além de equipamentos utilizados para a pesagem e embalagem das drogas, reforçando a suspeita de um esquema de tráfico bem organizado.

Os itens apreendidos incluíram:
– Cinco tabletes de substância análoga à maconha, pesando aproximadamente 3.650 gramas;
– Aproximadamente 900 gramas de maconha fracionada;
– Sete porções de maconha prontas para comercialização;
– Dois celulares modelo iPhone;
– Três munições intactas calibre .38;
– Duas balanças de precisão;
– R$ 5.765,00 em espécie.

Todo o material foi apresentado no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP), onde L.F.V.C. permanece detido aguardando os procedimentos legais. A operação não só retirou uma quantidade significativa de drogas de circulação, como também desarticulou uma rede de tráfico que estava se consolidando na região.

Este evento destaca a importância do patrulhamento tático e da prontidão das forças de segurança em Vitória da Conquista, reforçando a mensagem de que a polícia está atenta e preparada para agir contra o crime organizado. A apreensão de ontem é um duro golpe no tráfico local e um passo importante na luta contra a criminalidade na região.

Perseguição Alucinante: Polícia Desmantela Esquema de Drogas em Vitória da Conquista

Em uma noite que parecia comum, uma operação policial em Vitória da Conquista resultou em uma apreensão significativa de drogas e dinheiro, levando à captura de um suspeito e desmantelando uma parte importante do tráfico local. O incidente ocorreu ontem (05) e envolveu a Companhia Independente de Policiamento Tático da Região Sudoeste (CIPT-SO), pertencente ao Comando de Policiamento da Região Sudoeste (CPR-SO).

A guarnição estava estrategicamente posicionada na rotatória em frente ao estádio Lomanto Júnior, na Avenida Luís Eduardo Magalhães, quando um indivíduo em um veículo Tracker prata demonstrou comportamento suspeito. Ao avistar a viatura policial, o condutor, identificado como L.F.V.C., acelerou bruscamente, iniciando uma perseguição dramática pelas ruas da cidade.

Os policiais, em uma atuação rápida e eficaz, conseguiram interceptar o veículo na Rua da Granja. Durante a abordagem, encontraram aproximadamente quatro quilos de maconha e uma quantia considerável em dinheiro dentro do carro. A operação não terminou ali: ao ser questionado, L.F.V.C. revelou que em sua residência havia mais drogas.

Com a informação fornecida, os policiais se dirigiram à casa do suspeito, onde realizaram uma busca minuciosa. A ação resultou na apreensão de mais substâncias ilícitas, além de equipamentos utilizados para a pesagem e embalagem das drogas, reforçando a suspeita de um esquema de tráfico bem organizado.

Os itens apreendidos incluíram:
– Cinco tabletes de substância análoga à maconha, pesando aproximadamente 3.650 gramas;
– Aproximadamente 900 gramas de maconha fracionada;
– Sete porções de maconha prontas para comercialização;
– Dois celulares modelo iPhone;
– Três munições intactas calibre .38;
– Duas balanças de precisão;
– R$ 5.765,00 em espécie.

Todo o material foi apresentado no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP), onde L.F.V.C. permanece detido aguardando os procedimentos legais. A operação não só retirou uma quantidade significativa de drogas de circulação, como também desarticulou uma rede de tráfico que estava se consolidando na região.

Este evento destaca a importância do patrulhamento tático e da prontidão das forças de segurança em Vitória da Conquista, reforçando a mensagem de que a polícia está atenta e preparada para agir contra o crime organizado. A apreensão de ontem é um duro golpe no tráfico local e um passo importante na luta contra a criminalidade na região.

Tragédia na BR-116: Acidente Fatal Deixa Povoado do Busca Vida em Luto

No início da tarde desta terça-feira, um trágico acidente na BR-116, nas proximidades do Povoado do Busca Vida, próximo a Manoel Vitorino, chocou a região. Um veículo Corolla, de placa policial IAJ-5E79, colidiu frontalmente com um caminhão baú, resultando na morte imediata de duas pessoas.

As equipes de resgate foram rapidamente acionadas e chegaram ao local para socorrer possíveis feridos e remover os corpos das vítimas fatais. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também está presente, controlando o tráfego e iniciando uma investigação minuciosa para determinar as circunstâncias exatas da colisão.

Até o momento, as autoridades não divulgaram os nomes das vítimas, nem detalhes sobre o que pode ter causado o acidente. A área foi isolada para permitir o trabalho das equipes de emergência e a realização da perícia.

O acidente deixou a comunidade local profundamente abalada. Residentes do Povoado do Busca Vida aguardam ansiosamente por mais informações sobre este trágico acontecimento, que ceifou vidas e trouxe luto à região.

Este acidente destaca mais uma vez a necessidade de atenção e cuidado nas estradas, especialmente em regiões onde o tráfego de veículos pesados é intenso. A PRF continua a apurar os fatos e deve divulgar mais informações conforme a investigação avança.

Tragédia na BR-116: Acidente Fatal Deixa Povoado do Busca Vida em Luto

No início da tarde desta terça-feira, um trágico acidente na BR-116, nas proximidades do Povoado do Busca Vida, próximo a Manoel Vitorino, chocou a região. Um veículo Corolla, de placa policial IAJ-5E79, colidiu frontalmente com um caminhão baú, resultando na morte imediata de duas pessoas.

As equipes de resgate foram rapidamente acionadas e chegaram ao local para socorrer possíveis feridos e remover os corpos das vítimas fatais. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também está presente, controlando o tráfego e iniciando uma investigação minuciosa para determinar as circunstâncias exatas da colisão.

Até o momento, as autoridades não divulgaram os nomes das vítimas, nem detalhes sobre o que pode ter causado o acidente. A área foi isolada para permitir o trabalho das equipes de emergência e a realização da perícia.

O acidente deixou a comunidade local profundamente abalada. Residentes do Povoado do Busca Vida aguardam ansiosamente por mais informações sobre este trágico acontecimento, que ceifou vidas e trouxe luto à região.

Este acidente destaca mais uma vez a necessidade de atenção e cuidado nas estradas, especialmente em regiões onde o tráfego de veículos pesados é intenso. A PRF continua a apurar os fatos e deve divulgar mais informações conforme a investigação avança.

Análise de Conjuntura: Xadrez Eleitoral Baiano – Os Movimentos Decisivos nas Três Maiores Cidades

 

 

O cenário político baiano para as eleições municipais de 2024 desenha-se como um intrincado jogo de xadrez, onde cada movimento revela não apenas estratégias locais, mas também as complexas dinâmicas que permeiam a política estadual e nacional. Neste tabuleiro, Vitória da Conquista emerge como peça central, cristalizando as tensões e contradições que definem o atual momento político da Bahia.

A “Joia do Sertão”, como é conhecida Vitória da Conquista, representa a última grande esperança do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de conquistar uma das três maiores cidades do estado. No entanto, o que se observa é um embate político dentro da própria base governista, colocando em xeque as pretensões do Palácio de Ondina. A ausência notável do governador e do ministro Rui Costa nos eventos políticos da cidade sugere um cálculo cauteloso, possivelmente uma tentativa de não acirrar ainda mais os ânimos entre os aliados que agora se veem como adversários.

O cenário conquistense é singular: a prefeita Sheila Lemos (União Brasil) lidera as pesquisas com possibilidade de vitória no primeiro turno, beneficiando-se do apoio de ACM Neto e da máquina administrativa. Enquanto isso, PT e MDB, aliados no âmbito estadual, optaram por lançar candidaturas próprias, evidenciando as fissuras na base governista.

Esta configuração levanta questões intrigantes: em um eventual segundo turno, como se comportariam os eleitores? Veremos militantes petistas referindo-se à vereadora Lúcia Rocha (MDB) como “companheira”? O eleitorado mais conservador de Lúcia migraria para Waldenor Pereira (PT)? Estas perguntas ilustram as contradições e a fluidez das alianças políticas na Bahia contemporânea.

Waldenor Pereira enfrenta o desafio de resgatar o legado de duas décadas de administração petista na cidade. Apesar de não liderar as pesquisas, conta com o apoio das lideranças estaduais do partido e uma estrutura partidária consolidada. Por outro lado, Lúcia Rocha representa não apenas as aspirações locais do MDB, mas também as estratégias de sobrevivência política da família Vieira Lima, que enxerga em Conquista uma oportunidade de manter-se relevante no cenário político estadual.

Este microcosmo político em Vitória da Conquista reflete, em escala reduzida, as tensões e realinhamentos que ocorrem em todo o estado. A disputa entre aliados estaduais no âmbito municipal revela a complexidade das alianças políticas na Bahia, onde acordos estaduais nem sempre se traduzem em convergências locais.

Expandindo o olhar para os outros grandes colégios eleitorais, observamos cenários igualmente fascinantes. Em Feira de Santana, a persistência de Zé Neto (PT) em sua sexta tentativa de conquistar a prefeitura contrasta com a aparente solidez da candidatura de José Ronaldo (União Brasil). A entrada do Deputado Estadual Pablo Roberto na chapa de Ronaldo parece ter consolidado uma vantagem significativa, transformando o primeiro turno em uma prévia do segundo.

Já em Salvador, o prefeito Bruno Reis (União Brasil) navega em águas aparentemente tranquilas rumo à reeleição, apesar da presença de candidatos de peso como o vice-governador Geraldo Júnior (MDB). A fragmentação da oposição na capital parece favorecer a continuidade da gestão atual.

As eleições municipais de 2024 na Bahia transcendem, portanto, o mero âmbito local. Elas se configuram como um termômetro das tendências políticas estaduais e nacionais, um campo de testes para alianças futuras e, sobretudo, um exercício crucial da democracia brasileira. O que observamos é um realinhamento das forças políticas, onde antigas alianças são testadas e novas configurações emergem.

A dinâmica em Vitória da Conquista, em particular, pode ser vista como um prenúncio das disputas que se desenharão nas eleições estaduais e federais de 2026. As estratégias adotadas pelos partidos e as reações do eleitorado fornecerão insights valiosos sobre as tendências políticas em formação no estado.

À medida que nos aproximamos do pleito, será fascinante observar como estas peças continuarão a se mover no complexo tabuleiro da política baiana. O desfecho desta disputa não apenas definirá os rumos das principais cidades baianas nos próximos anos, mas também poderá reconfigurar o equilíbrio de forças no estado, com potenciais repercussões no cenário político nacional.

Em suma, as eleições municipais de 2024 na Bahia se apresentam como um momento crucial de definição e redefinição política. O xadrez político baiano, com Vitória da Conquista como seu epicentro, promete lances surpreendentes e desfechos que poderão moldar o futuro político do estado por anos vindouros.

Análise de Conjuntura: Xadrez Eleitoral Baiano – Os Movimentos Decisivos nas Três Maiores Cidades

 

 

O cenário político baiano para as eleições municipais de 2024 desenha-se como um intrincado jogo de xadrez, onde cada movimento revela não apenas estratégias locais, mas também as complexas dinâmicas que permeiam a política estadual e nacional. Neste tabuleiro, Vitória da Conquista emerge como peça central, cristalizando as tensões e contradições que definem o atual momento político da Bahia.

A “Joia do Sertão”, como é conhecida Vitória da Conquista, representa a última grande esperança do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de conquistar uma das três maiores cidades do estado. No entanto, o que se observa é um embate político dentro da própria base governista, colocando em xeque as pretensões do Palácio de Ondina. A ausência notável do governador e do ministro Rui Costa nos eventos políticos da cidade sugere um cálculo cauteloso, possivelmente uma tentativa de não acirrar ainda mais os ânimos entre os aliados que agora se veem como adversários.

O cenário conquistense é singular: a prefeita Sheila Lemos (União Brasil) lidera as pesquisas com possibilidade de vitória no primeiro turno, beneficiando-se do apoio de ACM Neto e da máquina administrativa. Enquanto isso, PT e MDB, aliados no âmbito estadual, optaram por lançar candidaturas próprias, evidenciando as fissuras na base governista.

Esta configuração levanta questões intrigantes: em um eventual segundo turno, como se comportariam os eleitores? Veremos militantes petistas referindo-se à vereadora Lúcia Rocha (MDB) como “companheira”? O eleitorado mais conservador de Lúcia migraria para Waldenor Pereira (PT)? Estas perguntas ilustram as contradições e a fluidez das alianças políticas na Bahia contemporânea.

Waldenor Pereira enfrenta o desafio de resgatar o legado de duas décadas de administração petista na cidade. Apesar de não liderar as pesquisas, conta com o apoio das lideranças estaduais do partido e uma estrutura partidária consolidada. Por outro lado, Lúcia Rocha representa não apenas as aspirações locais do MDB, mas também as estratégias de sobrevivência política da família Vieira Lima, que enxerga em Conquista uma oportunidade de manter-se relevante no cenário político estadual.

Este microcosmo político em Vitória da Conquista reflete, em escala reduzida, as tensões e realinhamentos que ocorrem em todo o estado. A disputa entre aliados estaduais no âmbito municipal revela a complexidade das alianças políticas na Bahia, onde acordos estaduais nem sempre se traduzem em convergências locais.

Expandindo o olhar para os outros grandes colégios eleitorais, observamos cenários igualmente fascinantes. Em Feira de Santana, a persistência de Zé Neto (PT) em sua sexta tentativa de conquistar a prefeitura contrasta com a aparente solidez da candidatura de José Ronaldo (União Brasil). A entrada do Deputado Estadual Pablo Roberto na chapa de Ronaldo parece ter consolidado uma vantagem significativa, transformando o primeiro turno em uma prévia do segundo.

Já em Salvador, o prefeito Bruno Reis (União Brasil) navega em águas aparentemente tranquilas rumo à reeleição, apesar da presença de candidatos de peso como o vice-governador Geraldo Júnior (MDB). A fragmentação da oposição na capital parece favorecer a continuidade da gestão atual.

As eleições municipais de 2024 na Bahia transcendem, portanto, o mero âmbito local. Elas se configuram como um termômetro das tendências políticas estaduais e nacionais, um campo de testes para alianças futuras e, sobretudo, um exercício crucial da democracia brasileira. O que observamos é um realinhamento das forças políticas, onde antigas alianças são testadas e novas configurações emergem.

A dinâmica em Vitória da Conquista, em particular, pode ser vista como um prenúncio das disputas que se desenharão nas eleições estaduais e federais de 2026. As estratégias adotadas pelos partidos e as reações do eleitorado fornecerão insights valiosos sobre as tendências políticas em formação no estado.

À medida que nos aproximamos do pleito, será fascinante observar como estas peças continuarão a se mover no complexo tabuleiro da política baiana. O desfecho desta disputa não apenas definirá os rumos das principais cidades baianas nos próximos anos, mas também poderá reconfigurar o equilíbrio de forças no estado, com potenciais repercussões no cenário político nacional.

Em suma, as eleições municipais de 2024 na Bahia se apresentam como um momento crucial de definição e redefinição política. O xadrez político baiano, com Vitória da Conquista como seu epicentro, promete lances surpreendentes e desfechos que poderão moldar o futuro político do estado por anos vindouros.

Comunidade Acadêmica Lamenta a Perda do Professor Fábio Moura Pereira

 

 

 

(Padre Carlos)

É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Fábio Moura Pereira, aos 53 anos, ocorrido nesta segunda-feira, 5 de agosto. Internado no Hospital Samur, em Vitória da Conquista, Fábio recebeu todos os cuidados médicos necessários, mas infelizmente não resistiu às complicações de saúde que enfrentava.

Fábio Moura Pereira era um renomado professor do curso de Ciência da Computação na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Seu trabalho e dedicação ao ensino deixaram uma marca indelével em seus alunos e colegas de trabalho. A notícia de sua morte pegou a todos de surpresa, mergulhando a comunidade acadêmica em um estado de profundo luto.

Conhecido por sua paixão pelo ensino e por sua habilidade de inspirar seus alunos, Fábio conquistou o respeito e a admiração de todos que tiveram o privilégio de aprender com ele. Sua abordagem inovadora e seu compromisso com a educação transcenderam as salas de aula, influenciando positivamente a vida de muitos jovens. Seus colegas de trabalho também guardam lembranças de um profissional dedicado e de um amigo leal, sempre disposto a ajudar e compartilhar conhecimentos.

O velório de Fábio será realizado na Pax Nacional, localizada no bairro São Vicente, em Vitória da Conquista, a partir das 20h. Este será um momento para amigos, familiares e colegas prestarem suas últimas homenagens a um homem que tanto contribuiu para a formação de mentes brilhantes e para o avanço da tecnologia e do conhecimento na região. O sepultamento está marcado para ocorrer na terça-feira, 6 de agosto, às 11h, encerrando assim o ciclo de uma vida dedicada ao ensino e à transformação através da educação.

A perda de Fábio Moura Pereira deixa uma lacuna irreparável na Uesb e na comunidade de Vitória da Conquista. Sua ausência será profundamente sentida por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e aprender com ele. Aos seus familiares, amigos e alunos, expressamos nossos mais sinceros sentimentos de condolências. Que encontrem conforto nas memórias dos momentos felizes compartilhados e no legado de conhecimento e sabedoria que Fábio deixa.

Que Fábio Moura Pereira descanse em paz, e que seu espírito continue a iluminar os caminhos daqueles que ele inspirou ao longo de sua notável carreira. A comunidade acadêmica de Vitória da Conquista perde um grande educador, mas seu legado permanecerá vivo nas mentes e corações de todos que foram tocados por sua dedicação e paixão pelo ensino.

Comunidade Acadêmica Lamenta a Perda do Professor Fábio Moura Pereira

 

 

 

(Padre Carlos)

É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Fábio Moura Pereira, aos 53 anos, ocorrido nesta segunda-feira, 5 de agosto. Internado no Hospital Samur, em Vitória da Conquista, Fábio recebeu todos os cuidados médicos necessários, mas infelizmente não resistiu às complicações de saúde que enfrentava.

Fábio Moura Pereira era um renomado professor do curso de Ciência da Computação na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Seu trabalho e dedicação ao ensino deixaram uma marca indelével em seus alunos e colegas de trabalho. A notícia de sua morte pegou a todos de surpresa, mergulhando a comunidade acadêmica em um estado de profundo luto.

Conhecido por sua paixão pelo ensino e por sua habilidade de inspirar seus alunos, Fábio conquistou o respeito e a admiração de todos que tiveram o privilégio de aprender com ele. Sua abordagem inovadora e seu compromisso com a educação transcenderam as salas de aula, influenciando positivamente a vida de muitos jovens. Seus colegas de trabalho também guardam lembranças de um profissional dedicado e de um amigo leal, sempre disposto a ajudar e compartilhar conhecimentos.

O velório de Fábio será realizado na Pax Nacional, localizada no bairro São Vicente, em Vitória da Conquista, a partir das 20h. Este será um momento para amigos, familiares e colegas prestarem suas últimas homenagens a um homem que tanto contribuiu para a formação de mentes brilhantes e para o avanço da tecnologia e do conhecimento na região. O sepultamento está marcado para ocorrer na terça-feira, 6 de agosto, às 11h, encerrando assim o ciclo de uma vida dedicada ao ensino e à transformação através da educação.

A perda de Fábio Moura Pereira deixa uma lacuna irreparável na Uesb e na comunidade de Vitória da Conquista. Sua ausência será profundamente sentida por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e aprender com ele. Aos seus familiares, amigos e alunos, expressamos nossos mais sinceros sentimentos de condolências. Que encontrem conforto nas memórias dos momentos felizes compartilhados e no legado de conhecimento e sabedoria que Fábio deixa.

Que Fábio Moura Pereira descanse em paz, e que seu espírito continue a iluminar os caminhos daqueles que ele inspirou ao longo de sua notável carreira. A comunidade acadêmica de Vitória da Conquista perde um grande educador, mas seu legado permanecerá vivo nas mentes e corações de todos que foram tocados por sua dedicação e paixão pelo ensino.

Vitória da Conquista Lamenta a Perda de Aurino Melquisedeque da Silva

 

 

(Padre Carlos)

Vitória da Conquista amanheceu mais triste nesta segunda-feira, 5 de agosto, com a notícia do falecimento de Aurino Melquisedeque da Silva, aos 68 anos. A partida deste querido cidadão encheu de luto os corações de amigos e familiares que tiveram o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele.

Aurino era filho de Mestre Aurino Moreira da Silva, um respeitado servidor público que deixou um legado de dedicação e serviço à comunidade. A perda de Aurino é um duro golpe para todos que o amavam, especialmente sua esposa, seus cinco filhos e seus amigos próximos. Ele também era irmão de Jorge Luís Melquisedeque (em memória) e tio do conhecido músico e ex-coordenador de Cultura, Alecxandre Magno, que herdou a paixão pela arte e pela cultura de sua família.

A notícia de seu falecimento se espalhou rapidamente pela cidade, e a tristeza é palpável. A vida de Aurino foi marcada pela generosidade, pelo trabalho duro e pela devoção à família. Ele será lembrado não apenas pelo amor e carinho que dedicou aos seus entes queridos, mas também pela sua contribuição à comunidade local.

O velório será realizado na sede da Associação da Urbis VI, um local significativo onde muitos dos seus momentos de alegria e convivência comunitária aconteceram. O sepultamento será no Cemitério da Saudade, em horário ainda a ser confirmado. Este espaço, que guarda a memória de tantos cidadãos conquistenses, agora acolherá também Aurino Melquisedeque da Silva.

Aos amigos e familiares, expressamos nossos mais sinceros sentimentos. Que encontrem força e consolo nas lembranças dos momentos felizes compartilhados com Aurino. Sua ausência será profundamente sentida, mas seu legado e seu espírito permanecerão vivos nos corações de todos que tiveram a honra de conhecê-lo.

A comunidade de Vitória da Conquista se une em solidariedade e luto, prestando suas homenagens a um homem cuja vida fez diferença para tantos. Que Aurino Melquisedeque da Silva descanse em paz, e que sua memória seja uma bênção eterna para todos nós.

 

Vitória da Conquista Lamenta a Perda de Aurino Melquisedeque da Silva

 

 

(Padre Carlos)

Vitória da Conquista amanheceu mais triste nesta segunda-feira, 5 de agosto, com a notícia do falecimento de Aurino Melquisedeque da Silva, aos 68 anos. A partida deste querido cidadão encheu de luto os corações de amigos e familiares que tiveram o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele.

Aurino era filho de Mestre Aurino Moreira da Silva, um respeitado servidor público que deixou um legado de dedicação e serviço à comunidade. A perda de Aurino é um duro golpe para todos que o amavam, especialmente sua esposa, seus cinco filhos e seus amigos próximos. Ele também era irmão de Jorge Luís Melquisedeque (em memória) e tio do conhecido músico e ex-coordenador de Cultura, Alecxandre Magno, que herdou a paixão pela arte e pela cultura de sua família.

A notícia de seu falecimento se espalhou rapidamente pela cidade, e a tristeza é palpável. A vida de Aurino foi marcada pela generosidade, pelo trabalho duro e pela devoção à família. Ele será lembrado não apenas pelo amor e carinho que dedicou aos seus entes queridos, mas também pela sua contribuição à comunidade local.

O velório será realizado na sede da Associação da Urbis VI, um local significativo onde muitos dos seus momentos de alegria e convivência comunitária aconteceram. O sepultamento será no Cemitério da Saudade, em horário ainda a ser confirmado. Este espaço, que guarda a memória de tantos cidadãos conquistenses, agora acolherá também Aurino Melquisedeque da Silva.

Aos amigos e familiares, expressamos nossos mais sinceros sentimentos. Que encontrem força e consolo nas lembranças dos momentos felizes compartilhados com Aurino. Sua ausência será profundamente sentida, mas seu legado e seu espírito permanecerão vivos nos corações de todos que tiveram a honra de conhecê-lo.

A comunidade de Vitória da Conquista se une em solidariedade e luto, prestando suas homenagens a um homem cuja vida fez diferença para tantos. Que Aurino Melquisedeque da Silva descanse em paz, e que sua memória seja uma bênção eterna para todos nós.

 

ARTIGO – Um Apelo à Humanidade: Respeito e Dignidade para os Moradores de Rua (Padre Carlos)

 

 

 

Cada dia, nas ruas da nossa cidade, pessoas em situação de rua vivem expostas a uma realidade brutal e violenta. Eles passam os dias sem abrigo, sem proteção contra o clima e sem acesso aos muitos serviços que nós, muitas vezes, consideramos garantidos.

 

Mas o que é ainda mais chocante é o fato de que, além de enfrentarem o frio de Vitória da Conquista e várias dificuldades extremas diariamente, essas pessoas também são vítimas de uma violência institucionalizada e socialmente aceita. Como podemos contabilizar as mortes e agressões físicas contra os moradores de rua na cidade? São apenas estatísticas marginais? E quem está disposto a assumir responsabilidade por esses casos?

 

A resposta é simples: não há resposta nenhuma. Isso nos deixa com um enorme problema: podemos realmente falar de uma sociedade civilizada enquanto continuamos a tolerar o sofrimento e a violência contra os mais vulneráveis da nossa comunidade?

 

É hora de pararmos e reconhecermos o problema. É hora de tratar todos com respeito e dignidade. É hora de começar a tratar os moradores de rua como seres humanos e não como um problema que deve ser eliminado. É hora de reconhecer seus direitos e sua dignidade. É hora de trabalharmos juntos para acabar com a violência e construir uma sociedade que seja justa e inclusiva para todos.

 

A situação é urgente e ações precisam ser tomadas agora, antes que seja tarde demais. Então, o que estamos esperando? Apelo aos líderes locais e aos cidadãos para que se unam na construção de uma sociedade melhor, com soluções reais para acabar com a violência contra os moradores de rua.

 

Não podemos continuar ignorando essa crise. É uma questão de humanidade e justiça. Vamos nos comprometer a fazer a diferença e garantir que todos, independentemente de sua condição, sejam tratados com a dignidade e o respeito que merecem.

ARTIGO – Um Apelo à Humanidade: Respeito e Dignidade para os Moradores de Rua (Padre Carlos)

 

 

 

Cada dia, nas ruas da nossa cidade, pessoas em situação de rua vivem expostas a uma realidade brutal e violenta. Eles passam os dias sem abrigo, sem proteção contra o clima e sem acesso aos muitos serviços que nós, muitas vezes, consideramos garantidos.

 

Mas o que é ainda mais chocante é o fato de que, além de enfrentarem o frio de Vitória da Conquista e várias dificuldades extremas diariamente, essas pessoas também são vítimas de uma violência institucionalizada e socialmente aceita. Como podemos contabilizar as mortes e agressões físicas contra os moradores de rua na cidade? São apenas estatísticas marginais? E quem está disposto a assumir responsabilidade por esses casos?

 

A resposta é simples: não há resposta nenhuma. Isso nos deixa com um enorme problema: podemos realmente falar de uma sociedade civilizada enquanto continuamos a tolerar o sofrimento e a violência contra os mais vulneráveis da nossa comunidade?

 

É hora de pararmos e reconhecermos o problema. É hora de tratar todos com respeito e dignidade. É hora de começar a tratar os moradores de rua como seres humanos e não como um problema que deve ser eliminado. É hora de reconhecer seus direitos e sua dignidade. É hora de trabalharmos juntos para acabar com a violência e construir uma sociedade que seja justa e inclusiva para todos.

 

A situação é urgente e ações precisam ser tomadas agora, antes que seja tarde demais. Então, o que estamos esperando? Apelo aos líderes locais e aos cidadãos para que se unam na construção de uma sociedade melhor, com soluções reais para acabar com a violência contra os moradores de rua.

 

Não podemos continuar ignorando essa crise. É uma questão de humanidade e justiça. Vamos nos comprometer a fazer a diferença e garantir que todos, independentemente de sua condição, sejam tratados com a dignidade e o respeito que merecem.

A Delação Premiada: Uma Prática Abominável no Estado de Direito

 

 

 

Durante uma recente palestra sobre conjuntura política, fui questionado por um jovem sobre minha opinião acerca da utilização da ‘delação premiada’ no combate à tentativa de golpe de 8 de Janeiro e no caso envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.  Este tema, que há não muito tempo dividia opiniões entre esquerda e direita, surpreendentemente inverteu os papéis, fazendo com que velhos companheiros esquecessem as origens dessa prática controversa.

Minha posição, compartilhada por pessoas de bom senso, é clara e inequívoca: a delação premiada é uma prática abominável que qualquer Estado de direito deveria rejeitar sumariamente. A denúncia, em sua essência, carrega algo de desagradável e eticamente duvidoso, especialmente quando apresentada sem provas concretas. Aceitar tal colaboração deveria ser restrito apenas a casos extremos, como crimes que envolvam risco de morte ou ameaça direta à vida humana.

O perigo reside no fato de que, quando o denunciante pode obter favores em troca de sua delação, abre-se espaço para as mais absurdas fabricações em nome da autopreservação. Esta prática nada mais é do que um prêmio ao criminoso por trair seus cúmplices, estimulando o que há de mais vil na natureza humana – uma tática reminiscente dos métodos nazistas.

Não podemos esquecer que a adoção desse mecanismo na Operação Lava Jato baseou-se na premissa falha de que os fins justificam os meios. Contudo, esta lógica é fundamentalmente equivocada. Juízes e procuradores deveriam compreender que meios condenáveis inevitavelmente contaminam os fins e as provas obtidas. Através de métodos obscuros e ilegítimos, jamais se alcança um “bom fim” – o resultado final fica irremediavelmente manchado, como pudemos observar no desenrolar da operação.

O Supremo Tribunal Federal, ao permitir que o Estado fosse regido por valores e princípios de caráter duvidoso, comprometeu princípios fundamentais que não deveriam ser alienados. Em nome do pragmatismo, o Estado não pode abdicar de sua dignidade, pois isso mina a credibilidade das instituições perante a sociedade.

As escutas telefônicas, embora problemáticas e frequentemente abusivas, especialmente quando violam a privacidade de advogados de defesa, não se comparam à delação premiada. Nas escutas, o indivíduo incrimina a si próprio, sem envolver terceiros diretamente na denúncia – uma distinção crucial.

A história nos fornece exemplos terríveis do uso da delação: desde a Inquisição, passando pelos regimes fascistas, nazistas e stalinistas, vimos como essa prática pode levar a injustiças monumentais e atos hediondos. Pais denunciando filhos, filhos denunciando pais, vizinhos entregando judeus à morte certa – tudo em nome da autopreservação ou movido pelo medo e pela maldade humana.

A delação premiada, especialmente quando envolve figuras no topo da cadeia de poder, tem o potencial de expor toda a podridão que as sociedades preferem esconder por vergonha. O risco é que, ao trazer à tona essas revelações, possamos desestabilizar as fundações de nossa sociedade, não deixando pedra sobre pedra.

Em suma, a delação premiada é um instrumento que, sob o pretexto de combater o crime, acaba por corromper os próprios alicerces éticos e morais do Estado de Direito. É imperativo que repensemos o uso desse mecanismo, reconhecendo seus perigos e as consequências nefastas que ele pode trazer para nossa sociedade e sistema judicial.

 

A Delação Premiada: Uma Prática Abominável no Estado de Direito

 

 

 

Durante uma recente palestra sobre conjuntura política, fui questionado por um jovem sobre minha opinião acerca da utilização da ‘delação premiada’ no combate à tentativa de golpe de 8 de Janeiro e no caso envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.  Este tema, que há não muito tempo dividia opiniões entre esquerda e direita, surpreendentemente inverteu os papéis, fazendo com que velhos companheiros esquecessem as origens dessa prática controversa.

Minha posição, compartilhada por pessoas de bom senso, é clara e inequívoca: a delação premiada é uma prática abominável que qualquer Estado de direito deveria rejeitar sumariamente. A denúncia, em sua essência, carrega algo de desagradável e eticamente duvidoso, especialmente quando apresentada sem provas concretas. Aceitar tal colaboração deveria ser restrito apenas a casos extremos, como crimes que envolvam risco de morte ou ameaça direta à vida humana.

O perigo reside no fato de que, quando o denunciante pode obter favores em troca de sua delação, abre-se espaço para as mais absurdas fabricações em nome da autopreservação. Esta prática nada mais é do que um prêmio ao criminoso por trair seus cúmplices, estimulando o que há de mais vil na natureza humana – uma tática reminiscente dos métodos nazistas.

Não podemos esquecer que a adoção desse mecanismo na Operação Lava Jato baseou-se na premissa falha de que os fins justificam os meios. Contudo, esta lógica é fundamentalmente equivocada. Juízes e procuradores deveriam compreender que meios condenáveis inevitavelmente contaminam os fins e as provas obtidas. Através de métodos obscuros e ilegítimos, jamais se alcança um “bom fim” – o resultado final fica irremediavelmente manchado, como pudemos observar no desenrolar da operação.

O Supremo Tribunal Federal, ao permitir que o Estado fosse regido por valores e princípios de caráter duvidoso, comprometeu princípios fundamentais que não deveriam ser alienados. Em nome do pragmatismo, o Estado não pode abdicar de sua dignidade, pois isso mina a credibilidade das instituições perante a sociedade.

As escutas telefônicas, embora problemáticas e frequentemente abusivas, especialmente quando violam a privacidade de advogados de defesa, não se comparam à delação premiada. Nas escutas, o indivíduo incrimina a si próprio, sem envolver terceiros diretamente na denúncia – uma distinção crucial.

A história nos fornece exemplos terríveis do uso da delação: desde a Inquisição, passando pelos regimes fascistas, nazistas e stalinistas, vimos como essa prática pode levar a injustiças monumentais e atos hediondos. Pais denunciando filhos, filhos denunciando pais, vizinhos entregando judeus à morte certa – tudo em nome da autopreservação ou movido pelo medo e pela maldade humana.

A delação premiada, especialmente quando envolve figuras no topo da cadeia de poder, tem o potencial de expor toda a podridão que as sociedades preferem esconder por vergonha. O risco é que, ao trazer à tona essas revelações, possamos desestabilizar as fundações de nossa sociedade, não deixando pedra sobre pedra.

Em suma, a delação premiada é um instrumento que, sob o pretexto de combater o crime, acaba por corromper os próprios alicerces éticos e morais do Estado de Direito. É imperativo que repensemos o uso desse mecanismo, reconhecendo seus perigos e as consequências nefastas que ele pode trazer para nossa sociedade e sistema judicial.

 

*ARTIGO – Moralidade e Riqueza: Lições do Titanic para o Século XXI*

*Padre Carlos*

No século XIX e na primeira metade do século XX, as fortunas frequentemente eram acompanhadas de um senso moral que muitas vezes guiava as ações dos mais ricos. A integridade e a moralidade eram pilares fundamentais de suas vidas e bens. Exemplos notáveis dessa conduta podem ser encontrados no trágico naufrágio do Titanic, onde a moralidade prevaleceu sobre a autopreservação para alguns dos passageiros mais ricos.

John Jacob Astor IV, um dos homens mais ricos a bordo, possuía uma fortuna suficiente para construir trinta navios como o Titanic. No entanto, diante do desastre iminente, Astor fez uma escolha moralmente correta: cedeu seu lugar no barco salva-vidas para salvar duas crianças assustadas. Em um momento de perigo mortal, sua decisão de priorizar a vida de outros em detrimento da sua própria destaca um senso de responsabilidade social e moralidade que parece rarear nos dias de hoje.

Outro exemplo marcante é o de Isidor Straus, coproprietário da maior rede de lojas de departamentos americana, a Macy’s. Straus, ao enfrentar a mesma tragédia, afirmou categoricamente que nunca entraria em um bote salva-vidas antes dos outros homens. Sua esposa, Ida Straus, também se recusou a abandonar o marido e cedeu seu lugar à sua governanta. Juntos, eles escolheram honrar seus valores morais até o último momento, preferindo a companhia um do outro à sobrevivência individual.

Esses atos heroicos e altruístas demonstram que, para esses indivíduos, os valores morais eram mais valiosos do que suas imensas riquezas. O comportamento deles contrasta fortemente com a mentalidade predominante em muitas das elites contemporâneas, onde a acumulação de riqueza muitas vezes se sobrepõe aos valores éticos e ao bem-estar coletivo.

No contexto atual, onde a desigualdade social e a concentração de riqueza atingem níveis alarmantes, essas histórias do Titanic ressoam como um apelo à reflexão. A moralidade, a integridade e o senso de responsabilidade social não devem ser luxos opcionais, mas sim pilares fundamentais de qualquer sociedade justa e equilibrada. Os exemplos de Astor e Straus servem como um lembrete poderoso de que a verdadeira grandeza não reside apenas na acumulação de bens materiais, mas na capacidade de agir com empatia e coragem em momentos críticos.

A reflexão sobre esses episódios históricos deve nos inspirar a reavaliar nossos próprios valores e ações, especialmente aqueles que detêm poder e riqueza. A história nos ensina que a riqueza sem moralidade é uma riqueza vazia, e que a verdadeira civilização se mede pela capacidade de seus indivíduos de colocar os princípios éticos acima dos interesses pessoais.

Enquanto sociedade, devemos nos esforçar para cultivar uma cultura onde a riqueza seja acompanhada de um profundo senso de responsabilidade e moralidade. Somente assim poderemos garantir um futuro onde os valores humanos prevaleçam sobre a busca incessante por riqueza e poder.

*ARTIGO – Moralidade e Riqueza: Lições do Titanic para o Século XXI*

*Padre Carlos*

No século XIX e na primeira metade do século XX, as fortunas frequentemente eram acompanhadas de um senso moral que muitas vezes guiava as ações dos mais ricos. A integridade e a moralidade eram pilares fundamentais de suas vidas e bens. Exemplos notáveis dessa conduta podem ser encontrados no trágico naufrágio do Titanic, onde a moralidade prevaleceu sobre a autopreservação para alguns dos passageiros mais ricos.

John Jacob Astor IV, um dos homens mais ricos a bordo, possuía uma fortuna suficiente para construir trinta navios como o Titanic. No entanto, diante do desastre iminente, Astor fez uma escolha moralmente correta: cedeu seu lugar no barco salva-vidas para salvar duas crianças assustadas. Em um momento de perigo mortal, sua decisão de priorizar a vida de outros em detrimento da sua própria destaca um senso de responsabilidade social e moralidade que parece rarear nos dias de hoje.

Outro exemplo marcante é o de Isidor Straus, coproprietário da maior rede de lojas de departamentos americana, a Macy’s. Straus, ao enfrentar a mesma tragédia, afirmou categoricamente que nunca entraria em um bote salva-vidas antes dos outros homens. Sua esposa, Ida Straus, também se recusou a abandonar o marido e cedeu seu lugar à sua governanta. Juntos, eles escolheram honrar seus valores morais até o último momento, preferindo a companhia um do outro à sobrevivência individual.

Esses atos heroicos e altruístas demonstram que, para esses indivíduos, os valores morais eram mais valiosos do que suas imensas riquezas. O comportamento deles contrasta fortemente com a mentalidade predominante em muitas das elites contemporâneas, onde a acumulação de riqueza muitas vezes se sobrepõe aos valores éticos e ao bem-estar coletivo.

No contexto atual, onde a desigualdade social e a concentração de riqueza atingem níveis alarmantes, essas histórias do Titanic ressoam como um apelo à reflexão. A moralidade, a integridade e o senso de responsabilidade social não devem ser luxos opcionais, mas sim pilares fundamentais de qualquer sociedade justa e equilibrada. Os exemplos de Astor e Straus servem como um lembrete poderoso de que a verdadeira grandeza não reside apenas na acumulação de bens materiais, mas na capacidade de agir com empatia e coragem em momentos críticos.

A reflexão sobre esses episódios históricos deve nos inspirar a reavaliar nossos próprios valores e ações, especialmente aqueles que detêm poder e riqueza. A história nos ensina que a riqueza sem moralidade é uma riqueza vazia, e que a verdadeira civilização se mede pela capacidade de seus indivíduos de colocar os princípios éticos acima dos interesses pessoais.

Enquanto sociedade, devemos nos esforçar para cultivar uma cultura onde a riqueza seja acompanhada de um profundo senso de responsabilidade e moralidade. Somente assim poderemos garantir um futuro onde os valores humanos prevaleçam sobre a busca incessante por riqueza e poder.

Capotamento Fatal na BA-262: Comunidade em Luto pela Morte de Gerusa da Conceição

Em uma fatídica noite de ontem, por volta das 22h, a BA-262 se tornou o cenário de uma tragédia que abalou a comunidade local. Entre o povoado de Morrinhos e a cidade de Poções, um veículo de passeio capotou após o condutor perder o controle da direção, resultando em duas vítimas.

O impacto foi devastador. Lamentavelmente, a senhora Gerusa da Conceição, de 40 anos, perdeu a vida no local do acidente. Seu falecimento deixa um vazio imenso em sua família, composta por filhos e netos que agora enfrentam uma dor irreparável.

Além da perda de Gerusa, uma outra vítima, de 37 anos, foi socorrida e encaminhada à UPA 24h de Poções para receber atendimento médico. A identidade dessa pessoa ainda não foi divulgada, mas sua recuperação é uma preocupação para todos que acompanham a situação.

Este incidente serve como um triste lembrete da importância da prudência no trânsito. Em momentos como este, a comunidade se une em solidariedade às famílias e amigos das vítimas, oferecendo conforto e apoio durante este período de luto.

Reiteramos a necessidade de cuidados redobrados ao volante, especialmente em trechos de estrada conhecidos por sua periculosidade. A perda de Gerusa da Conceição é uma dor compartilhada por todos, e nossa esperança é que sua memória inspire uma maior consciência e responsabilidade entre os motoristas.

Que todos os afetados por esta tragédia encontrem a força necessária para seguir em frente e que os que ficaram recebam o apoio e o consolo de que tanto precisam neste momento difícil.

Capotamento Fatal na BA-262: Comunidade em Luto pela Morte de Gerusa da Conceição

Em uma fatídica noite de ontem, por volta das 22h, a BA-262 se tornou o cenário de uma tragédia que abalou a comunidade local. Entre o povoado de Morrinhos e a cidade de Poções, um veículo de passeio capotou após o condutor perder o controle da direção, resultando em duas vítimas.

O impacto foi devastador. Lamentavelmente, a senhora Gerusa da Conceição, de 40 anos, perdeu a vida no local do acidente. Seu falecimento deixa um vazio imenso em sua família, composta por filhos e netos que agora enfrentam uma dor irreparável.

Além da perda de Gerusa, uma outra vítima, de 37 anos, foi socorrida e encaminhada à UPA 24h de Poções para receber atendimento médico. A identidade dessa pessoa ainda não foi divulgada, mas sua recuperação é uma preocupação para todos que acompanham a situação.

Este incidente serve como um triste lembrete da importância da prudência no trânsito. Em momentos como este, a comunidade se une em solidariedade às famílias e amigos das vítimas, oferecendo conforto e apoio durante este período de luto.

Reiteramos a necessidade de cuidados redobrados ao volante, especialmente em trechos de estrada conhecidos por sua periculosidade. A perda de Gerusa da Conceição é uma dor compartilhada por todos, e nossa esperança é que sua memória inspire uma maior consciência e responsabilidade entre os motoristas.

Que todos os afetados por esta tragédia encontrem a força necessária para seguir em frente e que os que ficaram recebam o apoio e o consolo de que tanto precisam neste momento difícil.