Política e Resenha

População Faz Justiça Com as Próprias Mãos em Conquista: PM Impede Linchamento

Em Vitória da Conquista, um episódio de justiça com as próprias mãos quase terminou em tragédia nesta quarta-feira no Bairro Campinhos. Um homem foi flagrado tentando roubar uma residência, mas a ação rápida de moradores indignados o impediu de escapar. O que parecia ser mais uma tentativa de furto na comunidade se transformou em uma cena de revolta popular, em que populares, ao surpreenderem o “gatuno”, decidiram contê-lo e aplicar sua própria forma de punição.

Enquanto o suspeito estava imobilizado no chão, a agressão começou a escalar, com várias pessoas desferindo golpes contra ele. A situação foi interrompida pela chegada de uma viatura da Polícia Militar que, ao perceber o que acontecia, prontamente interveio. Os policiais contiveram os ânimos dos presentes e resgataram o homem, evitando um possível linchamento que poderia ter consequências fatais.

Ferido, o suspeito foi encaminhado ao hospital para avaliação médica. Após o atendimento, foi levado ao Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) para o prosseguimento das medidas legais.

A ação divide opiniões na comunidade, onde muitos se sentem abandonados pela falta de segurança e entendem esse tipo de reação como uma resposta à criminalidade desenfreada. Episódios de justiça pelas próprias mãos têm se tornado mais frequentes, refletindo o desgaste na relação entre a população e a segurança pública. Esse caso recente levanta novamente o debate sobre a sensação de impunidade e a crescente frustração dos cidadãos com o sistema de segurança.

Embora a atuação rápida da polícia tenha evitado um desfecho trágico, o episódio serve como mais um alerta para o risco de se tornar um padrão a atitude de punir diretamente aqueles que cometem crimes na região.

População Faz Justiça Com as Próprias Mãos em Conquista: PM Impede Linchamento

Em Vitória da Conquista, um episódio de justiça com as próprias mãos quase terminou em tragédia nesta quarta-feira no Bairro Campinhos. Um homem foi flagrado tentando roubar uma residência, mas a ação rápida de moradores indignados o impediu de escapar. O que parecia ser mais uma tentativa de furto na comunidade se transformou em uma cena de revolta popular, em que populares, ao surpreenderem o “gatuno”, decidiram contê-lo e aplicar sua própria forma de punição.

Enquanto o suspeito estava imobilizado no chão, a agressão começou a escalar, com várias pessoas desferindo golpes contra ele. A situação foi interrompida pela chegada de uma viatura da Polícia Militar que, ao perceber o que acontecia, prontamente interveio. Os policiais contiveram os ânimos dos presentes e resgataram o homem, evitando um possível linchamento que poderia ter consequências fatais.

Ferido, o suspeito foi encaminhado ao hospital para avaliação médica. Após o atendimento, foi levado ao Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) para o prosseguimento das medidas legais.

A ação divide opiniões na comunidade, onde muitos se sentem abandonados pela falta de segurança e entendem esse tipo de reação como uma resposta à criminalidade desenfreada. Episódios de justiça pelas próprias mãos têm se tornado mais frequentes, refletindo o desgaste na relação entre a população e a segurança pública. Esse caso recente levanta novamente o debate sobre a sensação de impunidade e a crescente frustração dos cidadãos com o sistema de segurança.

Embora a atuação rápida da polícia tenha evitado um desfecho trágico, o episódio serve como mais um alerta para o risco de se tornar um padrão a atitude de punir diretamente aqueles que cometem crimes na região.

Fim da Linha! Polícia Prende Temido Líder do BDM em Megaoperação em Candeias!


Em uma operação estratégica na manhã desta terça-feira (5), as polícias da Bahia e de São Paulo capturaram Nailton Almeida dos Santos, conhecido como um dos principais líderes da facção Bonde do Maluco (BDM) na cidade de Candeias e na região metropolitana de Salvador. Foragido e procurado intensamente, Nailton ocupava o temido posto de “Nove de Copas” no “Baralho do Crime” da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), uma lista que destaca criminosos de alta periculosidade no estado.

Acusado de uma série de crimes graves, incluindo homicídios e tráfico de drogas, Nailton representava uma ameaça significativa à segurança da população. Sua prisão é um marco importante na luta das autoridades contra o BDM, uma das facções mais perigosas e influentes da Bahia, responsável por disputas violentas pelo controle do tráfico em diversos bairros da região metropolitana de Salvador.

Segundo informações da SSP-BA, o sucesso da operação foi fruto de uma extensa investigação conjunta entre as equipes baiana e paulista, que rastrearam com precisão os movimentos de Nailton. A inteligência policial seguiu seus passos, buscando eliminar qualquer possibilidade de fuga. Em um esforço conjunto, os agentes surpreenderam o criminoso, efetivando sua prisão sem que ele tivesse a menor chance de reação.

Com a prisão de Nailton, as autoridades acreditam que o BDM sofrerá um duro golpe, uma vez que o líder exercia uma influência significativa sobre as operações criminosas locais. No entanto, os policiais permanecem cautelosos e afirmam que a luta está longe de acabar. A rede de crime organizado comandada pelo BDM ainda é ampla e, por isso, o trabalho continua, com novas investigações e operações em andamento.

A população de Candeias e das demais cidades da região metropolitana de Salvador recebe a notícia com alívio e esperança de que esta captura ajude a reduzir os níveis de violência e o tráfico de drogas que afetam essas localidades. Segundo especialistas em segurança pública, a prisão de um líder do calibre de Nailton Almeida pode, de fato, reduzir temporariamente as atividades da facção, mas o desafio agora será manter a ordem e impedir a reorganização do grupo criminoso.

As forças policiais, por sua vez, seguem monitorando qualquer tentativa de reestruturação dentro da facção. Para a SSP-BA, o próximo passo é desmantelar completamente as operações do BDM, impedindo que outros membros assumam o controle e perpetuem o ciclo de crimes que atormenta a população local.

Fim da Linha! Polícia Prende Temido Líder do BDM em Megaoperação em Candeias!


Em uma operação estratégica na manhã desta terça-feira (5), as polícias da Bahia e de São Paulo capturaram Nailton Almeida dos Santos, conhecido como um dos principais líderes da facção Bonde do Maluco (BDM) na cidade de Candeias e na região metropolitana de Salvador. Foragido e procurado intensamente, Nailton ocupava o temido posto de “Nove de Copas” no “Baralho do Crime” da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), uma lista que destaca criminosos de alta periculosidade no estado.

Acusado de uma série de crimes graves, incluindo homicídios e tráfico de drogas, Nailton representava uma ameaça significativa à segurança da população. Sua prisão é um marco importante na luta das autoridades contra o BDM, uma das facções mais perigosas e influentes da Bahia, responsável por disputas violentas pelo controle do tráfico em diversos bairros da região metropolitana de Salvador.

Segundo informações da SSP-BA, o sucesso da operação foi fruto de uma extensa investigação conjunta entre as equipes baiana e paulista, que rastrearam com precisão os movimentos de Nailton. A inteligência policial seguiu seus passos, buscando eliminar qualquer possibilidade de fuga. Em um esforço conjunto, os agentes surpreenderam o criminoso, efetivando sua prisão sem que ele tivesse a menor chance de reação.

Com a prisão de Nailton, as autoridades acreditam que o BDM sofrerá um duro golpe, uma vez que o líder exercia uma influência significativa sobre as operações criminosas locais. No entanto, os policiais permanecem cautelosos e afirmam que a luta está longe de acabar. A rede de crime organizado comandada pelo BDM ainda é ampla e, por isso, o trabalho continua, com novas investigações e operações em andamento.

A população de Candeias e das demais cidades da região metropolitana de Salvador recebe a notícia com alívio e esperança de que esta captura ajude a reduzir os níveis de violência e o tráfico de drogas que afetam essas localidades. Segundo especialistas em segurança pública, a prisão de um líder do calibre de Nailton Almeida pode, de fato, reduzir temporariamente as atividades da facção, mas o desafio agora será manter a ordem e impedir a reorganização do grupo criminoso.

As forças policiais, por sua vez, seguem monitorando qualquer tentativa de reestruturação dentro da facção. Para a SSP-BA, o próximo passo é desmantelar completamente as operações do BDM, impedindo que outros membros assumam o controle e perpetuem o ciclo de crimes que atormenta a população local.

Tragédia: Mulher Perde a Vida em Acidente com Moto-Táxi

 

O trágico acidente ocorrido nesta terça-feira (04) em Itapetinga, no qual uma mulher perdeu a vida ao cair de uma moto-táxi, traz à tona a necessidade urgente de refletirmos sobre as condições de segurança nos serviços de transporte urbano. A vítima, que veio a óbito após bater a cabeça devido à queda, não resistiu, mesmo com a rápida mobilização dos populares e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O relato de que o pneu da moto teria estourado ao passar sobre uma pedra aponta para um cenário de precariedade que afeta não só passageiros, mas também os condutores.

A moto-táxi é uma alternativa de transporte econômico e ágil para muitas pessoas, especialmente em cidades do interior, onde o transporte público é insuficiente ou ineficaz. No entanto, o episódio nos lembra da urgência em melhorar as condições de infraestrutura urbana e em intensificar a fiscalização para garantir a qualidade dos serviços oferecidos. A ausência de manutenção adequada nas vias públicas, muitas vezes esburacadas e sem sinalização, e a falta de um programa rigoroso de inspeção dos veículos utilizados no transporte de passageiros resultam em tragédias que poderiam, talvez, ser evitadas.

A responsabilidade pela segurança no trânsito é uma via de mão dupla: cabe aos gestores públicos assegurar condições adequadas nas ruas e vias, enquanto aos prestadores de serviço, cabe garantir a manutenção e o bom estado dos veículos. A população, que muitas vezes não tem outra opção senão recorrer ao moto-táxi, não pode e nem deve ser exposta a riscos desnecessários.

Que a morte dessa mulher seja um alerta. Ela nos lembra da fragilidade da vida e da necessidade de lutar por condições mais seguras no trânsito, principalmente em serviços que transportam vidas. Neste momento de dor, enviamos aos familiares e amigos nossos sentimentos e reforçamos a importância de medidas preventivas para que tragédias como essa não se repitam.

Tragédia: Mulher Perde a Vida em Acidente com Moto-Táxi

 

O trágico acidente ocorrido nesta terça-feira (04) em Itapetinga, no qual uma mulher perdeu a vida ao cair de uma moto-táxi, traz à tona a necessidade urgente de refletirmos sobre as condições de segurança nos serviços de transporte urbano. A vítima, que veio a óbito após bater a cabeça devido à queda, não resistiu, mesmo com a rápida mobilização dos populares e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O relato de que o pneu da moto teria estourado ao passar sobre uma pedra aponta para um cenário de precariedade que afeta não só passageiros, mas também os condutores.

A moto-táxi é uma alternativa de transporte econômico e ágil para muitas pessoas, especialmente em cidades do interior, onde o transporte público é insuficiente ou ineficaz. No entanto, o episódio nos lembra da urgência em melhorar as condições de infraestrutura urbana e em intensificar a fiscalização para garantir a qualidade dos serviços oferecidos. A ausência de manutenção adequada nas vias públicas, muitas vezes esburacadas e sem sinalização, e a falta de um programa rigoroso de inspeção dos veículos utilizados no transporte de passageiros resultam em tragédias que poderiam, talvez, ser evitadas.

A responsabilidade pela segurança no trânsito é uma via de mão dupla: cabe aos gestores públicos assegurar condições adequadas nas ruas e vias, enquanto aos prestadores de serviço, cabe garantir a manutenção e o bom estado dos veículos. A população, que muitas vezes não tem outra opção senão recorrer ao moto-táxi, não pode e nem deve ser exposta a riscos desnecessários.

Que a morte dessa mulher seja um alerta. Ela nos lembra da fragilidade da vida e da necessidade de lutar por condições mais seguras no trânsito, principalmente em serviços que transportam vidas. Neste momento de dor, enviamos aos familiares e amigos nossos sentimentos e reforçamos a importância de medidas preventivas para que tragédias como essa não se repitam.

ARTIGO — Gustavo Mello Gigante: Uma Vida Interrompida, um Legado de Saudade (Padre Carlos)

 

 

 

No florescer de seus 22 anos, Gustavo Mello Gigante nos deixou, e sua partida prematura abalou a comunidade de Vitória da Conquista e Itarantim. Sua vida, dedicada ao trabalho e à construção de sonhos, foi marcada pela presença afetuosa e sincera que irradiava. “Que Deus te receba de braços abertos, Gu” — uma mensagem entre tantas nas redes sociais que ecoa a dor e o carinho daqueles que o conheciam. Gustavo, que atuava na Indústria Calçadista Dass, era um jovem com muito ainda a viver, cheio de esperanças e projetos que agora permanecem nos corações de seus amigos e familiares como um eco de sua breve, mas intensa passagem.

A morte de um jovem como Gustavo nos confronta com a vulnerabilidade da vida, lembrando-nos que não estamos prontos para lidar com a despedida precoce de alguém tão próximo. Ainda assim, a memória de Gustavo, seu sorriso e sua generosidade, serão guardados como um legado precioso por aqueles que conviveram com ele. Entre as lembranças, há o consolo de saber que ele foi uma presença amorosa e íntegra, alguém que fez a diferença ao seu redor e será lembrado com carinho por todos que cruzaram seu caminho.

Gustavo parte deixando uma saudade imensa e a profunda reflexão sobre o valor dos nossos dias. Ele nos lembra de que a vida, apesar de frágil, tem uma beleza inestimável quando compartilhada com amor e generosidade. Que ele descanse em paz e que sua memória inspire aqueles que o conheceram a viver com o mesmo brilho e generosidade que ele nos deixou como exemplo.

Neste momento de dor, enviamos aos amigos e familiares nossas mais sinceras condolências. Que encontrem conforto nas lembranças queridas de Gustavo e na certeza de que ele foi, e sempre será, amado por todos.

ARTIGO — Gustavo Mello Gigante: Uma Vida Interrompida, um Legado de Saudade (Padre Carlos)

 

 

 

No florescer de seus 22 anos, Gustavo Mello Gigante nos deixou, e sua partida prematura abalou a comunidade de Vitória da Conquista e Itarantim. Sua vida, dedicada ao trabalho e à construção de sonhos, foi marcada pela presença afetuosa e sincera que irradiava. “Que Deus te receba de braços abertos, Gu” — uma mensagem entre tantas nas redes sociais que ecoa a dor e o carinho daqueles que o conheciam. Gustavo, que atuava na Indústria Calçadista Dass, era um jovem com muito ainda a viver, cheio de esperanças e projetos que agora permanecem nos corações de seus amigos e familiares como um eco de sua breve, mas intensa passagem.

A morte de um jovem como Gustavo nos confronta com a vulnerabilidade da vida, lembrando-nos que não estamos prontos para lidar com a despedida precoce de alguém tão próximo. Ainda assim, a memória de Gustavo, seu sorriso e sua generosidade, serão guardados como um legado precioso por aqueles que conviveram com ele. Entre as lembranças, há o consolo de saber que ele foi uma presença amorosa e íntegra, alguém que fez a diferença ao seu redor e será lembrado com carinho por todos que cruzaram seu caminho.

Gustavo parte deixando uma saudade imensa e a profunda reflexão sobre o valor dos nossos dias. Ele nos lembra de que a vida, apesar de frágil, tem uma beleza inestimável quando compartilhada com amor e generosidade. Que ele descanse em paz e que sua memória inspire aqueles que o conheceram a viver com o mesmo brilho e generosidade que ele nos deixou como exemplo.

Neste momento de dor, enviamos aos amigos e familiares nossas mais sinceras condolências. Que encontrem conforto nas lembranças queridas de Gustavo e na certeza de que ele foi, e sempre será, amado por todos.

ARTIGO — Antonella, de 1 Ano, e a Luta pela Vida: Solidariedade que Transforma (Padre Carlos)

 

 

Em Vitória da Conquista, uma pequena guerreira de apenas 1 ano e 4 meses enfrenta um dos desafios mais difíceis que alguém poderia imaginar. Antonella foi diagnosticada com leucemia, e sua história, carregada de coragem e esperança, também expõe as limitações de um sistema de saúde que ainda não consegue oferecer tratamento para casos graves como o dela em nossa própria cidade. Essa família, que já enfrenta o doloroso caminho da luta contra o câncer infantil, também precisa lidar com o custo emocional e financeiro de ser transferida para Itabuna, em busca do tratamento necessário.

A mãe de Antonella, Luana, se encontra numa batalha incansável para garantir que a filha receba tudo o que precisa. Além da angústia de ver sua bebê lutando pela vida, Luana enfrenta a distância de sua cidade, o abandono temporário dos estudos, e o desafio de cobrir as despesas médicas. Ela não está sozinha, mas depende de nossa solidariedade para que Antonella tenha a melhor chance de vencer a doença. A comunidade se mobilizou e, com esperança no coração, a família iniciou uma campanha através de uma rifa para arrecadar fundos. Os participantes concorrem a um terreno murado no distrito de São Sebastião ou a um prêmio de R$ 20 mil, mas o verdadeiro prêmio vai muito além: é a possibilidade de salvar uma vida, de oferecer a Antonella a chance de um futuro.

É importante destacar o impacto dessa luta para toda a comunidade de Vitória da Conquista. Nossa cidade é polo regional, atendendo mais de 2 milhões de pessoas em saúde e outros serviços essenciais. Ainda assim, a necessidade de deslocar um bebê com leucemia para outra cidade revela uma lacuna preocupante em nossa infraestrutura de saúde. A dor de Luana e da pequena Antonella é intensificada pelas idas e vindas constantes de amigos que se voluntariam como doadores de sangue, precisando enfrentar uma viagem de várias horas até Itabuna para cumprir a exigência do hospital e garantir o que é vital para o tratamento.

Neste momento, contribuir com a rifa não é apenas um ato de solidariedade — é um verdadeiro gesto de amor e empatia. Antonella e sua família enfrentam despesas imensas e dificuldades emocionais que só aqueles que passam por essa luta podem entender. Para nós, que temos a chance de ajudar, mesmo um pequeno gesto pode fazer a diferença.

A solidariedade, quando exercida em sua mais pura essência, é capaz de transformar histórias e de aliviar sofrimentos. Que cada um de nós possa refletir sobre o que significa apoiar aqueles que mais precisam. Antonella e sua família, em sua coragem e esperança, nos lembram do poder que existe em estender a mão ao próximo. Que possamos nos unir em torno dessa causa, com a esperança de que, um dia, a pequena Antonella terá essa história como uma memória de superação e vitória.

ARTIGO — Antonella, de 1 Ano, e a Luta pela Vida: Solidariedade que Transforma (Padre Carlos)

 

 

Em Vitória da Conquista, uma pequena guerreira de apenas 1 ano e 4 meses enfrenta um dos desafios mais difíceis que alguém poderia imaginar. Antonella foi diagnosticada com leucemia, e sua história, carregada de coragem e esperança, também expõe as limitações de um sistema de saúde que ainda não consegue oferecer tratamento para casos graves como o dela em nossa própria cidade. Essa família, que já enfrenta o doloroso caminho da luta contra o câncer infantil, também precisa lidar com o custo emocional e financeiro de ser transferida para Itabuna, em busca do tratamento necessário.

A mãe de Antonella, Luana, se encontra numa batalha incansável para garantir que a filha receba tudo o que precisa. Além da angústia de ver sua bebê lutando pela vida, Luana enfrenta a distância de sua cidade, o abandono temporário dos estudos, e o desafio de cobrir as despesas médicas. Ela não está sozinha, mas depende de nossa solidariedade para que Antonella tenha a melhor chance de vencer a doença. A comunidade se mobilizou e, com esperança no coração, a família iniciou uma campanha através de uma rifa para arrecadar fundos. Os participantes concorrem a um terreno murado no distrito de São Sebastião ou a um prêmio de R$ 20 mil, mas o verdadeiro prêmio vai muito além: é a possibilidade de salvar uma vida, de oferecer a Antonella a chance de um futuro.

É importante destacar o impacto dessa luta para toda a comunidade de Vitória da Conquista. Nossa cidade é polo regional, atendendo mais de 2 milhões de pessoas em saúde e outros serviços essenciais. Ainda assim, a necessidade de deslocar um bebê com leucemia para outra cidade revela uma lacuna preocupante em nossa infraestrutura de saúde. A dor de Luana e da pequena Antonella é intensificada pelas idas e vindas constantes de amigos que se voluntariam como doadores de sangue, precisando enfrentar uma viagem de várias horas até Itabuna para cumprir a exigência do hospital e garantir o que é vital para o tratamento.

Neste momento, contribuir com a rifa não é apenas um ato de solidariedade — é um verdadeiro gesto de amor e empatia. Antonella e sua família enfrentam despesas imensas e dificuldades emocionais que só aqueles que passam por essa luta podem entender. Para nós, que temos a chance de ajudar, mesmo um pequeno gesto pode fazer a diferença.

A solidariedade, quando exercida em sua mais pura essência, é capaz de transformar histórias e de aliviar sofrimentos. Que cada um de nós possa refletir sobre o que significa apoiar aqueles que mais precisam. Antonella e sua família, em sua coragem e esperança, nos lembram do poder que existe em estender a mão ao próximo. Que possamos nos unir em torno dessa causa, com a esperança de que, um dia, a pequena Antonella terá essa história como uma memória de superação e vitória.

ARTIGO — Abrigo Nosso Lar: 70 Anos de Dedicação e Amor aos Idosos de Conquist (Padre Carlos)

 

 

Vivemos em tempos onde a velocidade das mudanças e o foco na juventude nos fazem esquecer, por vezes, de onde viemos e daqueles que carregam a memória viva de nossa história. Em meio a isso, o trabalho do Abrigo Nosso Lar, há sete décadas, emerge como um verdadeiro ato de resistência e dignidade. Em uma sociedade que muitas vezes negligencia seus idosos, instituições como o Abrigo Nosso Lar se destacam por seu compromisso em acolher, cuidar e, acima de tudo, valorizar aqueles que, após anos de contribuição, merecem receber amor e respeito.

A história do Abrigo Nosso Lar é marcada por um profundo compromisso com a transformação de vidas. Durante 70 anos, esse espaço se dedicou a construir uma realidade mais humana para centenas de idosos, oferecendo-lhes não apenas abrigo, mas também dignidade e carinho. Em suas paredes, ecoam histórias de vidas resgatadas, de sorrisos devolvidos e de uma comunidade que insiste em acolher seus anciãos. Cada gesto de carinho e cuidado ali presente é um grito de resistência em uma sociedade que, muitas vezes, prefere esquecer aqueles que já não estão no auge de suas forças.

O próximo jantar beneficente, que ocorrerá no dia 22 de novembro, é mais do que um evento social; é um apelo à nossa consciência coletiva. Este jantar é uma oportunidade de reafirmar o compromisso de nossa comunidade com a solidariedade, com a responsabilidade de cuidar daqueles que vieram antes de nós e que, de algum modo, pavimentaram o caminho para chegarmos onde estamos. O ato de contribuir, de doar e de participar representa mais do que um gesto de bondade: é um exercício de empatia, de reconhecimento e de humanidade.

O Abrigo Nosso Lar não é apenas um espaço físico, mas um símbolo da importância de valorizar o passado e de construir um futuro mais justo. Contribuir com essa causa significa reconhecer que todos nós, um dia, dependeremos dos outros, e que o cuidado com os idosos reflete a visão que temos para o nosso próprio futuro. Em uma sociedade obcecada pela velocidade e pela juventude, o Abrigo Nosso Lar nos lembra que o verdadeiro sentido da vida está em preservar a dignidade e o respeito, especialmente para aqueles que carregam consigo a sabedoria dos anos.

Ao nos envolvermos nesse jantar beneficente, não apenas celebramos os 70 anos do Abrigo Nosso Lar, mas também reafirmamos que queremos uma sociedade mais justa e solidária. Que possamos, todos, refletir sobre o valor de nossos idosos, que são, afinal, as raízes que sustentam nossa identidade. Este jantar é uma oportunidade de fazermos mais do que comemorar: é uma chance de reafirmar nosso compromisso com a humanidade que nos une e nos torna quem somos.

ARTIGO — Abrigo Nosso Lar: 70 Anos de Dedicação e Amor aos Idosos de Conquist (Padre Carlos)

 

 

Vivemos em tempos onde a velocidade das mudanças e o foco na juventude nos fazem esquecer, por vezes, de onde viemos e daqueles que carregam a memória viva de nossa história. Em meio a isso, o trabalho do Abrigo Nosso Lar, há sete décadas, emerge como um verdadeiro ato de resistência e dignidade. Em uma sociedade que muitas vezes negligencia seus idosos, instituições como o Abrigo Nosso Lar se destacam por seu compromisso em acolher, cuidar e, acima de tudo, valorizar aqueles que, após anos de contribuição, merecem receber amor e respeito.

A história do Abrigo Nosso Lar é marcada por um profundo compromisso com a transformação de vidas. Durante 70 anos, esse espaço se dedicou a construir uma realidade mais humana para centenas de idosos, oferecendo-lhes não apenas abrigo, mas também dignidade e carinho. Em suas paredes, ecoam histórias de vidas resgatadas, de sorrisos devolvidos e de uma comunidade que insiste em acolher seus anciãos. Cada gesto de carinho e cuidado ali presente é um grito de resistência em uma sociedade que, muitas vezes, prefere esquecer aqueles que já não estão no auge de suas forças.

O próximo jantar beneficente, que ocorrerá no dia 22 de novembro, é mais do que um evento social; é um apelo à nossa consciência coletiva. Este jantar é uma oportunidade de reafirmar o compromisso de nossa comunidade com a solidariedade, com a responsabilidade de cuidar daqueles que vieram antes de nós e que, de algum modo, pavimentaram o caminho para chegarmos onde estamos. O ato de contribuir, de doar e de participar representa mais do que um gesto de bondade: é um exercício de empatia, de reconhecimento e de humanidade.

O Abrigo Nosso Lar não é apenas um espaço físico, mas um símbolo da importância de valorizar o passado e de construir um futuro mais justo. Contribuir com essa causa significa reconhecer que todos nós, um dia, dependeremos dos outros, e que o cuidado com os idosos reflete a visão que temos para o nosso próprio futuro. Em uma sociedade obcecada pela velocidade e pela juventude, o Abrigo Nosso Lar nos lembra que o verdadeiro sentido da vida está em preservar a dignidade e o respeito, especialmente para aqueles que carregam consigo a sabedoria dos anos.

Ao nos envolvermos nesse jantar beneficente, não apenas celebramos os 70 anos do Abrigo Nosso Lar, mas também reafirmamos que queremos uma sociedade mais justa e solidária. Que possamos, todos, refletir sobre o valor de nossos idosos, que são, afinal, as raízes que sustentam nossa identidade. Este jantar é uma oportunidade de fazermos mais do que comemorar: é uma chance de reafirmar nosso compromisso com a humanidade que nos une e nos torna quem somos.

ARTIGO — O desaparecimento de dona Ednalhia: um alerta para os desafios enfrentados por famílias de pacientes com Alzheimer (Padre Carlos)

 

 

 

Vitória da Conquista acorda, hoje, com uma apreensão dolorosa e um pedido de ajuda. Dona Ednalhia Ribeiro Santos, de 75 anos, está desaparecida desde a manhã desta segunda-feira (4), e seus familiares vivem um desespero crescente. A idosa, que sofre de Alzheimer, saiu de casa nas proximidades da Fainor, sem documentos, e até agora não conseguiu retornar. É uma situação delicada e angustiante, em que a comunidade tem um papel fundamental: estar atenta e colaborar para que dona Ednalhia volte em segurança para o convívio de seus entes queridos.

O caso de dona Ednalhia, infelizmente, é mais comum do que se imagina. O Alzheimer, um transtorno neurodegenerativo que afeta a memória e a capacidade de autocuidado, impõe desafios imensos, não apenas para o paciente, mas também para as famílias. São pais, filhos, irmãos e netos que, muitas vezes, precisam redobrar a atenção e os cuidados para evitar episódios como este. A mente de quem sofre de Alzheimer se desconecta da realidade de maneira imprevisível, apagando memórias, confundindo lugares e comprometendo até as tarefas mais simples. É uma doença cruel, que lentamente apaga a história e as relações pessoais, deixando uma sensação de impotência nos familiares que testemunham essa perda gradual.

Além do sofrimento emocional, há uma preocupação adicional no caso de dona Ednalhia: ela precisa de medicação contínua para controlar os sintomas da doença. Em situações como essa, o tempo é um fator crucial. A cada minuto que passa, aumenta a vulnerabilidade de uma pessoa que não reconhece o mundo ao seu redor e, talvez, nem consiga lembrar como voltar para casa. Por isso, a mobilização de todos é essencial.

A sociedade precisa se sensibilizar para os desafios que famílias de pessoas com Alzheimer enfrentam todos os dias. Além de lidar com o impacto emocional e físico da doença, essas famílias vivem em alerta constante para prevenir o tipo de situação em que dona Ednalhia se encontra agora. Muitas vezes, é a comunidade ao redor, vizinhos e comerciantes locais, que podem fazer a diferença. Pequenos gestos de atenção, como estar atento a alguém que parece desorientado, podem evitar grandes tragédias.

Diante dessa situação, faço um apelo sincero a todos que possam contribuir para o retorno seguro de dona Ednalhia. Qualquer informação, por menor que pareça, é valiosa. Quem tiver informações sobre o paradeiro de dona Ednalhia Ribeiro Santos, entre em contato com a família pelo número (77) 98811-6953. Vamos mostrar que nossa cidade se importa com seus cidadãos e que juntos somos mais fortes no cuidado e na solidariedade. Que dona Ednalhia retorne em segurança e que o exemplo desse episódio desperte em todos nós uma nova consciência sobre a importância do acolhimento e da empatia.

ARTIGO — O desaparecimento de dona Ednalhia: um alerta para os desafios enfrentados por famílias de pacientes com Alzheimer (Padre Carlos)

 

 

 

Vitória da Conquista acorda, hoje, com uma apreensão dolorosa e um pedido de ajuda. Dona Ednalhia Ribeiro Santos, de 75 anos, está desaparecida desde a manhã desta segunda-feira (4), e seus familiares vivem um desespero crescente. A idosa, que sofre de Alzheimer, saiu de casa nas proximidades da Fainor, sem documentos, e até agora não conseguiu retornar. É uma situação delicada e angustiante, em que a comunidade tem um papel fundamental: estar atenta e colaborar para que dona Ednalhia volte em segurança para o convívio de seus entes queridos.

O caso de dona Ednalhia, infelizmente, é mais comum do que se imagina. O Alzheimer, um transtorno neurodegenerativo que afeta a memória e a capacidade de autocuidado, impõe desafios imensos, não apenas para o paciente, mas também para as famílias. São pais, filhos, irmãos e netos que, muitas vezes, precisam redobrar a atenção e os cuidados para evitar episódios como este. A mente de quem sofre de Alzheimer se desconecta da realidade de maneira imprevisível, apagando memórias, confundindo lugares e comprometendo até as tarefas mais simples. É uma doença cruel, que lentamente apaga a história e as relações pessoais, deixando uma sensação de impotência nos familiares que testemunham essa perda gradual.

Além do sofrimento emocional, há uma preocupação adicional no caso de dona Ednalhia: ela precisa de medicação contínua para controlar os sintomas da doença. Em situações como essa, o tempo é um fator crucial. A cada minuto que passa, aumenta a vulnerabilidade de uma pessoa que não reconhece o mundo ao seu redor e, talvez, nem consiga lembrar como voltar para casa. Por isso, a mobilização de todos é essencial.

A sociedade precisa se sensibilizar para os desafios que famílias de pessoas com Alzheimer enfrentam todos os dias. Além de lidar com o impacto emocional e físico da doença, essas famílias vivem em alerta constante para prevenir o tipo de situação em que dona Ednalhia se encontra agora. Muitas vezes, é a comunidade ao redor, vizinhos e comerciantes locais, que podem fazer a diferença. Pequenos gestos de atenção, como estar atento a alguém que parece desorientado, podem evitar grandes tragédias.

Diante dessa situação, faço um apelo sincero a todos que possam contribuir para o retorno seguro de dona Ednalhia. Qualquer informação, por menor que pareça, é valiosa. Quem tiver informações sobre o paradeiro de dona Ednalhia Ribeiro Santos, entre em contato com a família pelo número (77) 98811-6953. Vamos mostrar que nossa cidade se importa com seus cidadãos e que juntos somos mais fortes no cuidado e na solidariedade. Que dona Ednalhia retorne em segurança e que o exemplo desse episódio desperte em todos nós uma nova consciência sobre a importância do acolhimento e da empatia.

ARTIGO — Vitória da Conquista se despede de um ícone do esporte comunitário: Nilton Célio, o querido “Curiango” (Padre Carlos)

 

Vitória da Conquista acordou com um profundo pesar. Na manhã desta segunda-feira (04), perdemos Nilton Célio Santana da Silva, o “Curiango”, um dos filhos mais queridos do bairro Guarani e um símbolo vivo do esporte amador e da convivência comunitária na cidade. Aos 54 anos, Curiango deixa uma lacuna enorme, não apenas em sua família e amigos, mas também para todos que acompanhavam sua incansável dedicação ao campeonato do campinho, local que se tornou um verdadeiro ponto de encontro e partilha entre os moradores da região.

A vida de Curiango era, em muitos aspectos, um exemplo do poder da iniciativa e do envolvimento comunitário. Morador do bairro Guarani, ele sempre foi um entusiasta do esporte amador, promovendo competições e mobilizando as crianças e os jovens para o que, para muitos, é a grande paixão nacional: o futebol. Sob sua liderança, o campeonato do campinho transformou-se em mais do que apenas jogos. Ali, formavam-se amizades, nasciam sonhos, e o espírito de coletividade era reforçado a cada partida. Curiango era um homem que, de maneira silenciosa e eficaz, resgatava valores essenciais para nossa sociedade: o respeito, o compromisso e a união.

Seu apelido, carinhoso e familiar, já revela a intimidade que todos tinham com ele. Chamá-lo de Curiango era quase como um símbolo de pertencimento, um vínculo afetivo que transcende qualquer laço formal. Ele era um de nós e, ao mesmo tempo, alguém especial que deixou sua marca em nossa comunidade, promovendo e organizando momentos de lazer e esportividade que agora ficam na memória de todos.

A notícia de seu falecimento trouxe um choque para o meio esportivo da cidade e para todos os que, direta ou indiretamente, participaram de suas iniciativas. O esporte perde um de seus grandes entusiastas, e o bairro Guarani perde uma das figuras que melhor representava sua alma e identidade. Curiango, com sua simpatia e simplicidade, era uma força aglutinadora, que conseguia trazer para junto de si crianças, jovens e adultos. Em um tempo em que a comunidade é, muitas vezes, relegada a segundo plano, ele foi um farol, lembrando-nos de que o poder transformador da coletividade ainda pulsa e inspira.

O velório de Curiango será realizado no Salão Memorial, na Rua Olavo Bilac, 315, São Vicente, a partir das 3h desta terça-feira (05). O último adeus, seu sepultamento, está marcado para as 16h30, um momento em que familiares, amigos e admiradores poderão prestar suas últimas homenagens.

Aos amigos e familiares de Nilton Célio, o Blog do Sena expressa suas sinceras condolências. Que o legado de “Curiango” inspire novas gerações a continuarem promovendo a união, o esporte e o espírito comunitário que ele tanto cultivou em vida.

ARTIGO — Vitória da Conquista se despede de um ícone do esporte comunitário: Nilton Célio, o querido “Curiango” (Padre Carlos)

 

Vitória da Conquista acordou com um profundo pesar. Na manhã desta segunda-feira (04), perdemos Nilton Célio Santana da Silva, o “Curiango”, um dos filhos mais queridos do bairro Guarani e um símbolo vivo do esporte amador e da convivência comunitária na cidade. Aos 54 anos, Curiango deixa uma lacuna enorme, não apenas em sua família e amigos, mas também para todos que acompanhavam sua incansável dedicação ao campeonato do campinho, local que se tornou um verdadeiro ponto de encontro e partilha entre os moradores da região.

A vida de Curiango era, em muitos aspectos, um exemplo do poder da iniciativa e do envolvimento comunitário. Morador do bairro Guarani, ele sempre foi um entusiasta do esporte amador, promovendo competições e mobilizando as crianças e os jovens para o que, para muitos, é a grande paixão nacional: o futebol. Sob sua liderança, o campeonato do campinho transformou-se em mais do que apenas jogos. Ali, formavam-se amizades, nasciam sonhos, e o espírito de coletividade era reforçado a cada partida. Curiango era um homem que, de maneira silenciosa e eficaz, resgatava valores essenciais para nossa sociedade: o respeito, o compromisso e a união.

Seu apelido, carinhoso e familiar, já revela a intimidade que todos tinham com ele. Chamá-lo de Curiango era quase como um símbolo de pertencimento, um vínculo afetivo que transcende qualquer laço formal. Ele era um de nós e, ao mesmo tempo, alguém especial que deixou sua marca em nossa comunidade, promovendo e organizando momentos de lazer e esportividade que agora ficam na memória de todos.

A notícia de seu falecimento trouxe um choque para o meio esportivo da cidade e para todos os que, direta ou indiretamente, participaram de suas iniciativas. O esporte perde um de seus grandes entusiastas, e o bairro Guarani perde uma das figuras que melhor representava sua alma e identidade. Curiango, com sua simpatia e simplicidade, era uma força aglutinadora, que conseguia trazer para junto de si crianças, jovens e adultos. Em um tempo em que a comunidade é, muitas vezes, relegada a segundo plano, ele foi um farol, lembrando-nos de que o poder transformador da coletividade ainda pulsa e inspira.

O velório de Curiango será realizado no Salão Memorial, na Rua Olavo Bilac, 315, São Vicente, a partir das 3h desta terça-feira (05). O último adeus, seu sepultamento, está marcado para as 16h30, um momento em que familiares, amigos e admiradores poderão prestar suas últimas homenagens.

Aos amigos e familiares de Nilton Célio, o Blog do Sena expressa suas sinceras condolências. Que o legado de “Curiango” inspire novas gerações a continuarem promovendo a união, o esporte e o espírito comunitário que ele tanto cultivou em vida.

ARTIGO – Por Que a Esquerda Abandonou Suas Bases?

 

 

 

 

Nos últimos anos, o distanciamento das esquerdas das bases populares deixou um vácuo na política, agora ocupado por movimentos da direita que, estrategicamente, se mostram próximos das periferias, oferecendo uma atenção que, até então, era território da militância social. O problema não é o “pobre de direita” ou o eleitor que vota em candidatos conservadores. O verdadeiro dilema é como a esquerda, na busca pelo poder político, negligenciou as bases que, historicamente, sempre foram seu alicerce.

Muitos ativistas e militantes de esquerda migraram das ruas para os escritórios de campanhas e se transformaram em profissionais do voto, distantes das necessidades e dos rostos que compõem o dia a dia das comunidades. As vilas, os bairros periféricos e os lugares onde a luta por melhores condições de vida deveria ser contínua foram esquecidos ou, no máximo, lembrados apenas durante o período eleitoral. É aí que se revela o esvaziamento do trabalho de base: aqueles que realmente deveriam estar presentes, ouvindo e compreendendo os anseios do povo, desapareceram.

Enquanto isso, a direita, que também tem interesses eleitorais, se organiza em torno de temas como segurança, propriedade e melhorias concretas nas comunidades. É irônico, mas hoje são setores conservadores que se aproximam do eleitorado periférico, não porque são altruístas, mas porque entenderam que essa aproximação oferece uma base sólida para disputar o cenário político. Eles sabem que, sem essa base, qualquer projeto político desmorona.

Essa ausência de presença social dos movimentos progressistas não acontece por acaso. Nos últimos anos, uma bolha de classe média e classe média alta, formada em parte por intelectuais e militantes de esquerda, desenvolveu uma agenda de debate cada vez mais alienada das questões que afligem o cidadão comum. Debates sobre temas importantes como racismo e igualdade social ficaram restritos a um circuito fechado de pessoas com consciência política pré-estabelecida, mas que muitas vezes não enfrentam as dificuldades cotidianas de uma periferia. A quem interessa um discurso que não alcança o povo?

Se a esquerda não deseja ver suas fileiras encolhendo, é imperativo que retorne às ruas, aos bairros, às vilas, e que faça o verdadeiro trabalho de base, aquele que não se constrói em dias ou meses, mas em anos. É preciso entender que a luta política não se dá somente nas eleições; ela começa muito antes, na construção de laços, na solidariedade de quem está doente ou desempregado, na presença constante em cada bairro e esquina. Caso contrário, a esquerda corre o risco de se isolar em bolhas de ativismo performático, enquanto a direita, de olho nas oportunidades, expande sua influência onde realmente importa: nas bases populares.

Se a esquerda deseja ser um verdadeiro representante dos interesses populares, deve ir além das bolhas intelectuais e buscar entender a materialidade das condições de vida de cada cidadão. Afinal, uma base forte não é construída em discursos, mas na presença real e diária junto ao povo, nas lutas concretas e cotidianas que forjam a consciência política nas periferias.

ARTIGO – Por Que a Esquerda Abandonou Suas Bases?

 

 

 

 

Nos últimos anos, o distanciamento das esquerdas das bases populares deixou um vácuo na política, agora ocupado por movimentos da direita que, estrategicamente, se mostram próximos das periferias, oferecendo uma atenção que, até então, era território da militância social. O problema não é o “pobre de direita” ou o eleitor que vota em candidatos conservadores. O verdadeiro dilema é como a esquerda, na busca pelo poder político, negligenciou as bases que, historicamente, sempre foram seu alicerce.

Muitos ativistas e militantes de esquerda migraram das ruas para os escritórios de campanhas e se transformaram em profissionais do voto, distantes das necessidades e dos rostos que compõem o dia a dia das comunidades. As vilas, os bairros periféricos e os lugares onde a luta por melhores condições de vida deveria ser contínua foram esquecidos ou, no máximo, lembrados apenas durante o período eleitoral. É aí que se revela o esvaziamento do trabalho de base: aqueles que realmente deveriam estar presentes, ouvindo e compreendendo os anseios do povo, desapareceram.

Enquanto isso, a direita, que também tem interesses eleitorais, se organiza em torno de temas como segurança, propriedade e melhorias concretas nas comunidades. É irônico, mas hoje são setores conservadores que se aproximam do eleitorado periférico, não porque são altruístas, mas porque entenderam que essa aproximação oferece uma base sólida para disputar o cenário político. Eles sabem que, sem essa base, qualquer projeto político desmorona.

Essa ausência de presença social dos movimentos progressistas não acontece por acaso. Nos últimos anos, uma bolha de classe média e classe média alta, formada em parte por intelectuais e militantes de esquerda, desenvolveu uma agenda de debate cada vez mais alienada das questões que afligem o cidadão comum. Debates sobre temas importantes como racismo e igualdade social ficaram restritos a um circuito fechado de pessoas com consciência política pré-estabelecida, mas que muitas vezes não enfrentam as dificuldades cotidianas de uma periferia. A quem interessa um discurso que não alcança o povo?

Se a esquerda não deseja ver suas fileiras encolhendo, é imperativo que retorne às ruas, aos bairros, às vilas, e que faça o verdadeiro trabalho de base, aquele que não se constrói em dias ou meses, mas em anos. É preciso entender que a luta política não se dá somente nas eleições; ela começa muito antes, na construção de laços, na solidariedade de quem está doente ou desempregado, na presença constante em cada bairro e esquina. Caso contrário, a esquerda corre o risco de se isolar em bolhas de ativismo performático, enquanto a direita, de olho nas oportunidades, expande sua influência onde realmente importa: nas bases populares.

Se a esquerda deseja ser um verdadeiro representante dos interesses populares, deve ir além das bolhas intelectuais e buscar entender a materialidade das condições de vida de cada cidadão. Afinal, uma base forte não é construída em discursos, mas na presença real e diária junto ao povo, nas lutas concretas e cotidianas que forjam a consciência política nas periferias.

Colisão Violenta! Motorista Fica Ferido Após Impacto Frontal Entre Carro e Ônibus em Estrada Rural

Na tarde deste domingo (3), um grave acidente mobilizou a zona rural de Caetanos, próximo à região da Lagoa da Visão. Um ônibus vindo de Vitória da Conquista colidiu frontalmente com um carro de passeio, deixando o motorista do veículo menor ferido.

Populares que passavam pelo local imediatamente prestaram socorro ao condutor, que foi retirado do carro e levado para atendimento. Segundo informações preliminares, o motorista se encontra fora de perigo, embora o impacto tenha provocado tensão entre todos os presentes.

Testemunhas relataram que, apesar do choque, os ocupantes do ônibus escaparam ilesos, o que evitou uma tragédia ainda maior. O acidente deixou o trânsito interrompido na via rural e levantou questionamentos sobre as condições da estrada, que frequentemente passa por períodos de manutenção precária.

As causas do acidente ainda estão sob investigação. A polícia está coletando depoimentos e apurando informações que possam explicar o que levou à colisão em uma estrada onde, em geral, o movimento é reduzido e a velocidade é baixa.

Este tipo de acidente acende o alerta sobre a importância de estradas rurais bem conservadas e de condições adequadas de segurança, tanto para motoristas quanto para os veículos que circulam pela região.

Colisão Violenta! Motorista Fica Ferido Após Impacto Frontal Entre Carro e Ônibus em Estrada Rural

Na tarde deste domingo (3), um grave acidente mobilizou a zona rural de Caetanos, próximo à região da Lagoa da Visão. Um ônibus vindo de Vitória da Conquista colidiu frontalmente com um carro de passeio, deixando o motorista do veículo menor ferido.

Populares que passavam pelo local imediatamente prestaram socorro ao condutor, que foi retirado do carro e levado para atendimento. Segundo informações preliminares, o motorista se encontra fora de perigo, embora o impacto tenha provocado tensão entre todos os presentes.

Testemunhas relataram que, apesar do choque, os ocupantes do ônibus escaparam ilesos, o que evitou uma tragédia ainda maior. O acidente deixou o trânsito interrompido na via rural e levantou questionamentos sobre as condições da estrada, que frequentemente passa por períodos de manutenção precária.

As causas do acidente ainda estão sob investigação. A polícia está coletando depoimentos e apurando informações que possam explicar o que levou à colisão em uma estrada onde, em geral, o movimento é reduzido e a velocidade é baixa.

Este tipo de acidente acende o alerta sobre a importância de estradas rurais bem conservadas e de condições adequadas de segurança, tanto para motoristas quanto para os veículos que circulam pela região.