Política e Resenha

Enquanto Bolsonaro e Lula Brincam de Guerra, os Problemas de Camaçari Ficam de Lado!

 

 

A busca pela polarização política entre direita e esquerda no cenário nacional tem sido um dos maiores obstáculos para a solução dos problemas locais. O recente episódio em Camaçari, com a iminente presença de Jair Bolsonaro para uma motociata ao lado de Flávio Matos, reflete exatamente essa dinâmica: o foco na polarização nacional, enquanto as questões urgentes da cidade ficam relegadas a segundo plano.

Depois de Lula ter realizado um grande ato de apoio ao candidato Luiz Caetano, que reuniu milhares de pessoas, agora é a vez de Bolsonaro entrar no palco local para reforçar a disputa entre as duas figuras mais emblemáticas da política nacional. Parece que, para muitos políticos, a solução dos problemas urbanos não depende mais de projetos concretos, mas de qual líder carismático pode atrair mais eleitores com grandes shows e gestos simbólicos.

A pergunta que fica é: o que os moradores de Camaçari realmente ganham com isso? Em vez de discutir temas essenciais como mobilidade urbana, saúde pública, segurança ou a criação de oportunidades de emprego, os candidatos se escondem por trás das bandeiras de Lula e Bolsonaro, utilizando as paixões que essas figuras suscitam para alavancar suas campanhas. Enquanto isso, os desafios cotidianos da população continuam sem solução.

A polarização entre Bolsonaro e Lula já demonstrou seu efeito divisivo em escala nacional, criando uma barreira para o diálogo e para a busca de soluções conjuntas. Infelizmente, essa tática tem sido amplamente reproduzida em nível local, especialmente em cidades como Camaçari, onde a população carece de discussões sérias e de propostas que realmente atendam às suas necessidades. O debate político foi reduzido a um cabo de guerra entre dois extremos, e a política local está sendo drenada para dentro desse conflito de narrativas nacionais.

A verdade é que a presença de Lula e Bolsonaro em Camaçari não resolverá os problemas de saneamento básico, não criará novas escolas, nem melhorará os postos de saúde. O que temos é uma disputa simbólica, onde as questões reais se tornam invisíveis. A política municipal deveria ser uma arena de construção coletiva, onde se discutem soluções práticas, mas o que se vê é um jogo de vaidades, onde os holofotes brilham mais sobre os candidatos que sobre os problemas que eles deveriam resolver.

Os moradores de Camaçari precisam exigir mais de seus candidatos. Não é a presença de um ex-presidente que deveria definir o futuro da cidade, mas sim um debate profundo sobre as soluções para os desafios locais. A política não pode ser reduzida a uma eterna batalha entre direita e esquerda em busca de prestígio nacional. Afinal, a vida acontece nas cidades, e é nelas que precisamos de governantes focados em resolver problemas, e não em alimentar narrativas polarizadoras.

Assim como vimos a presença de Lula inflamar os ânimos em um comício de Caetano, agora teremos Bolsonaro fazendo o mesmo ao lado de Flávio Matos. Em vez de unir a cidade em torno de projetos comuns e soluções concretas, ambos os eventos servem apenas para dividir ainda mais a população. Chegou o momento de repensarmos nossas prioridades e de exigir uma política que olhe para o que realmente importa: a qualidade de vida das pessoas, e não as ambições de poder das figuras nacionais.

Camaçari merece mais do que uma motociata ou um comício de palco. Merece projetos sólidos, liderança local comprometida e, acima de tudo, um compromisso com o diálogo e com a solução dos problemas da cidade. De nada adianta estarmos divididos em um “nós contra eles” se, ao final, quem realmente perde é a própria cidade.

 

Padre Carlos

Enquanto Bolsonaro e Lula Brincam de Guerra, os Problemas de Camaçari Ficam de Lado!

 

 

A busca pela polarização política entre direita e esquerda no cenário nacional tem sido um dos maiores obstáculos para a solução dos problemas locais. O recente episódio em Camaçari, com a iminente presença de Jair Bolsonaro para uma motociata ao lado de Flávio Matos, reflete exatamente essa dinâmica: o foco na polarização nacional, enquanto as questões urgentes da cidade ficam relegadas a segundo plano.

Depois de Lula ter realizado um grande ato de apoio ao candidato Luiz Caetano, que reuniu milhares de pessoas, agora é a vez de Bolsonaro entrar no palco local para reforçar a disputa entre as duas figuras mais emblemáticas da política nacional. Parece que, para muitos políticos, a solução dos problemas urbanos não depende mais de projetos concretos, mas de qual líder carismático pode atrair mais eleitores com grandes shows e gestos simbólicos.

A pergunta que fica é: o que os moradores de Camaçari realmente ganham com isso? Em vez de discutir temas essenciais como mobilidade urbana, saúde pública, segurança ou a criação de oportunidades de emprego, os candidatos se escondem por trás das bandeiras de Lula e Bolsonaro, utilizando as paixões que essas figuras suscitam para alavancar suas campanhas. Enquanto isso, os desafios cotidianos da população continuam sem solução.

A polarização entre Bolsonaro e Lula já demonstrou seu efeito divisivo em escala nacional, criando uma barreira para o diálogo e para a busca de soluções conjuntas. Infelizmente, essa tática tem sido amplamente reproduzida em nível local, especialmente em cidades como Camaçari, onde a população carece de discussões sérias e de propostas que realmente atendam às suas necessidades. O debate político foi reduzido a um cabo de guerra entre dois extremos, e a política local está sendo drenada para dentro desse conflito de narrativas nacionais.

A verdade é que a presença de Lula e Bolsonaro em Camaçari não resolverá os problemas de saneamento básico, não criará novas escolas, nem melhorará os postos de saúde. O que temos é uma disputa simbólica, onde as questões reais se tornam invisíveis. A política municipal deveria ser uma arena de construção coletiva, onde se discutem soluções práticas, mas o que se vê é um jogo de vaidades, onde os holofotes brilham mais sobre os candidatos que sobre os problemas que eles deveriam resolver.

Os moradores de Camaçari precisam exigir mais de seus candidatos. Não é a presença de um ex-presidente que deveria definir o futuro da cidade, mas sim um debate profundo sobre as soluções para os desafios locais. A política não pode ser reduzida a uma eterna batalha entre direita e esquerda em busca de prestígio nacional. Afinal, a vida acontece nas cidades, e é nelas que precisamos de governantes focados em resolver problemas, e não em alimentar narrativas polarizadoras.

Assim como vimos a presença de Lula inflamar os ânimos em um comício de Caetano, agora teremos Bolsonaro fazendo o mesmo ao lado de Flávio Matos. Em vez de unir a cidade em torno de projetos comuns e soluções concretas, ambos os eventos servem apenas para dividir ainda mais a população. Chegou o momento de repensarmos nossas prioridades e de exigir uma política que olhe para o que realmente importa: a qualidade de vida das pessoas, e não as ambições de poder das figuras nacionais.

Camaçari merece mais do que uma motociata ou um comício de palco. Merece projetos sólidos, liderança local comprometida e, acima de tudo, um compromisso com o diálogo e com a solução dos problemas da cidade. De nada adianta estarmos divididos em um “nós contra eles” se, ao final, quem realmente perde é a própria cidade.

 

Padre Carlos

Fraude à cota de gênero: nova caça às candidaturas fictícias no legislativo.


Passadas as eleições municipais, as novas composições das câmaras de vereadores começam a se formar, e com elas vem um movimento já conhecido e esperado: a busca, principalmente por parte de suplentes e candidatos derrotados, por possíveis fraudes em candidaturas femininas.

A tentativa de identificar cenários de candidaturas fictícias se intensifica especialmente quando há a possibilidade de atrair a queda de Demonstrativos de Regularidade de Atos Partidários (DRAPs), documento necessário ao registro das candidaturas de um partido político, coligação ou federação, instruído por dados referentes a essas entidades. O deferimento do DRAP é requisito para a análise dos requerimentos de registro de candidatura, cuja aprovação pressupõe a aprovação do DRAP, podendo, em caso de irregularidade, levar à cassação de chapas completas.

Desde 2016, essa questão tem se tornado protagonista no cenário eleitoral. O debate em torno da fraude à cota de gênero, que consiste no descumprimento do percentual mínimo de 30% de candidaturas femininas, ganha força a cada ciclo eleitoral. A cota prevista no art. 10, §3º, da Lei das Eleições (Lei n. 9.504/1997) é um instrumento essencial para promover a representatividade das mulheres nos espaços de poder, mas infelizmente tem sido alvo de manipulação, com partidos registrando candidatas fictícias apenas para cumprir formalmente a exigência legal.

Fraudes na cota de gênero levaram à cassação de mais de 230 vereadores desde 2020, e só no estado de São Paulo, algo em torno de 15% desse número foi afetado.

Diante desse cenário, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentou a Súmula nº 73 com a finalidade precípua de uniformizar a jurisprudência e dar maior segurança jurídica sobre o tema. O texto da súmula esclarece que a fraude à cota de gênero pode ser configurada pela presença de elementos como: votação zerada ou inexpressiva, ausência de movimentação financeira relevante na prestação de contas e falta de atos efetivos de campanha por parte das candidatas.

Em tais situações, os atos são caracterizados como fictícios, ou seja, candidaturas lançadas apenas para preencher requisitos legais, mas sem qualquer intenção de disputar o pleito de forma efetiva.

A primeira norma criada com o objetivo de aumentar a participação feminina na sociedade foi a Lei 9.100/95, que, em seu artigo 11, § 3º, estabelecia o percentual mínimo de 20% do total das vagas para as candidaturas de mulheres. Em 1997, a Lei 9.504 elevou o percentual para 30%, mas exigia apenas a reserva das vagas. Somente em 2009, com a edição da Lei 12.034, é que a obrigatoriedade do preenchimento de ao menos 30% das vagas para cada gênero passou a vigorar.

O reconhecimento dessa fraude pode levar a severas consequências, como a cassação do DRAP da legenda e dos diplomas dos candidatos a ele vinculados, sem a necessidade de prova de participação ou ciência dos beneficiários. Essa cassação tem o efeito de derrubar a chapa completa, o que pode alterar significativamente o cenário das casas legislativas.

A criação da súmula decorre exatamente do número expressivo de casos em que chapas inteiras foram cassadas. Podemos citar alguns processos como fonte de consulta, a exemplo do último julgamento no TRE/PE, no tema 0600620-22.2020.6.17.0117 (117ª Zona Eleitoral – Olinda -PE), ou ainda da Câmara de Belém do Pará pelo TSE, no enfrentamento do Agravo no Respe 0600001-02.2021.6.14.0098.

Além disso, a Súmula nº 73 reforça que aqueles que praticaram ou anuíram com a conduta podem ser declarados inelegíveis, ampliando o espectro de responsabilidade sobre a fraude. A decisão do TSE visa impedir que essa prática siga se perpetuando, garantindo que as mulheres ocupem verdadeiramente o espaço político que lhes é devido e não sejam utilizadas como peças de um jogo eleitoral fraudulento.

Por outro lado, ao mesmo tempo em que a súmula traz maior segurança jurídica, é fundamental que se freiem os ímpetos de judicialização sem a correta adequação às orientações trazidas pelo Tribunal. A jurisprudência não deve ser utilizada de forma oportunista por candidatos que, na tentativa de obter um novo resultado nas urnas, buscam atacar chapas adversárias sem que haja provas robustas ou indícios que preencham os requisitos estabelecidos pela súmula. A judicialização indevida apenas contribui para sobrecarregar o Judiciário e subverte o propósito de garantir a integridade do processo eleitoral.

Com o fim das eleições municipais, os tribunais eleitorais devem estar atentos a essa nova “caça às candidaturas fictícias”, garantindo que as ações propostas estejam realmente alinhadas aos parâmetros estabelecidos pela Súmula nº 73. A segurança jurídica oferecida pela súmula é uma resposta clara às tentativas de manipulação e garante que o processo democrático seja respeitado, valorizando a importância da cota de gênero como ferramenta de inclusão.

Essa atuação não apenas protege a integridade do processo eleitoral, mas também reafirma o compromisso com a igualdade de gênero na política, um tema que tem se mostrado central desde as eleições de 2016. Com a jurisprudência agora uniformizada, o Brasil dá um passo importante na consolidação de um sistema eleitoral mais justo e representativo.

Fraude à cota de gênero: nova caça às candidaturas fictícias no legislativo.


Passadas as eleições municipais, as novas composições das câmaras de vereadores começam a se formar, e com elas vem um movimento já conhecido e esperado: a busca, principalmente por parte de suplentes e candidatos derrotados, por possíveis fraudes em candidaturas femininas.

A tentativa de identificar cenários de candidaturas fictícias se intensifica especialmente quando há a possibilidade de atrair a queda de Demonstrativos de Regularidade de Atos Partidários (DRAPs), documento necessário ao registro das candidaturas de um partido político, coligação ou federação, instruído por dados referentes a essas entidades. O deferimento do DRAP é requisito para a análise dos requerimentos de registro de candidatura, cuja aprovação pressupõe a aprovação do DRAP, podendo, em caso de irregularidade, levar à cassação de chapas completas.

Desde 2016, essa questão tem se tornado protagonista no cenário eleitoral. O debate em torno da fraude à cota de gênero, que consiste no descumprimento do percentual mínimo de 30% de candidaturas femininas, ganha força a cada ciclo eleitoral. A cota prevista no art. 10, §3º, da Lei das Eleições (Lei n. 9.504/1997) é um instrumento essencial para promover a representatividade das mulheres nos espaços de poder, mas infelizmente tem sido alvo de manipulação, com partidos registrando candidatas fictícias apenas para cumprir formalmente a exigência legal.

Fraudes na cota de gênero levaram à cassação de mais de 230 vereadores desde 2020, e só no estado de São Paulo, algo em torno de 15% desse número foi afetado.

Diante desse cenário, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentou a Súmula nº 73 com a finalidade precípua de uniformizar a jurisprudência e dar maior segurança jurídica sobre o tema. O texto da súmula esclarece que a fraude à cota de gênero pode ser configurada pela presença de elementos como: votação zerada ou inexpressiva, ausência de movimentação financeira relevante na prestação de contas e falta de atos efetivos de campanha por parte das candidatas.

Em tais situações, os atos são caracterizados como fictícios, ou seja, candidaturas lançadas apenas para preencher requisitos legais, mas sem qualquer intenção de disputar o pleito de forma efetiva.

A primeira norma criada com o objetivo de aumentar a participação feminina na sociedade foi a Lei 9.100/95, que, em seu artigo 11, § 3º, estabelecia o percentual mínimo de 20% do total das vagas para as candidaturas de mulheres. Em 1997, a Lei 9.504 elevou o percentual para 30%, mas exigia apenas a reserva das vagas. Somente em 2009, com a edição da Lei 12.034, é que a obrigatoriedade do preenchimento de ao menos 30% das vagas para cada gênero passou a vigorar.

O reconhecimento dessa fraude pode levar a severas consequências, como a cassação do DRAP da legenda e dos diplomas dos candidatos a ele vinculados, sem a necessidade de prova de participação ou ciência dos beneficiários. Essa cassação tem o efeito de derrubar a chapa completa, o que pode alterar significativamente o cenário das casas legislativas.

A criação da súmula decorre exatamente do número expressivo de casos em que chapas inteiras foram cassadas. Podemos citar alguns processos como fonte de consulta, a exemplo do último julgamento no TRE/PE, no tema 0600620-22.2020.6.17.0117 (117ª Zona Eleitoral – Olinda -PE), ou ainda da Câmara de Belém do Pará pelo TSE, no enfrentamento do Agravo no Respe 0600001-02.2021.6.14.0098.

Além disso, a Súmula nº 73 reforça que aqueles que praticaram ou anuíram com a conduta podem ser declarados inelegíveis, ampliando o espectro de responsabilidade sobre a fraude. A decisão do TSE visa impedir que essa prática siga se perpetuando, garantindo que as mulheres ocupem verdadeiramente o espaço político que lhes é devido e não sejam utilizadas como peças de um jogo eleitoral fraudulento.

Por outro lado, ao mesmo tempo em que a súmula traz maior segurança jurídica, é fundamental que se freiem os ímpetos de judicialização sem a correta adequação às orientações trazidas pelo Tribunal. A jurisprudência não deve ser utilizada de forma oportunista por candidatos que, na tentativa de obter um novo resultado nas urnas, buscam atacar chapas adversárias sem que haja provas robustas ou indícios que preencham os requisitos estabelecidos pela súmula. A judicialização indevida apenas contribui para sobrecarregar o Judiciário e subverte o propósito de garantir a integridade do processo eleitoral.

Com o fim das eleições municipais, os tribunais eleitorais devem estar atentos a essa nova “caça às candidaturas fictícias”, garantindo que as ações propostas estejam realmente alinhadas aos parâmetros estabelecidos pela Súmula nº 73. A segurança jurídica oferecida pela súmula é uma resposta clara às tentativas de manipulação e garante que o processo democrático seja respeitado, valorizando a importância da cota de gênero como ferramenta de inclusão.

Essa atuação não apenas protege a integridade do processo eleitoral, mas também reafirma o compromisso com a igualdade de gênero na política, um tema que tem se mostrado central desde as eleições de 2016. Com a jurisprudência agora uniformizada, o Brasil dá um passo importante na consolidação de um sistema eleitoral mais justo e representativo.

Vereador Luciano Gomes convida para grande comemoração de sua vitória neste domingo

O vereador Luciano Gomes tem a honra de convidar seus amigos, apoiadores e toda a comunidade para uma grande comemoração de sua vitória nas eleições. O evento acontecerá neste domingo, dia 20, a partir do meio-dia, na residência do vereador, localizada em Cabeceira do Jibóia.

Será um momento especial para celebrar essa importante conquista ao lado de todos que acreditaram no trabalho e na dedicação de Luciano ao longo de sua trajetória. A presença de todos será motivo de grande alegria para o vereador.

Venha fazer parte dessa festa e celebrar com a gente!

Vereador Luciano Gomes convida para grande comemoração de sua vitória neste domingo

O vereador Luciano Gomes tem a honra de convidar seus amigos, apoiadores e toda a comunidade para uma grande comemoração de sua vitória nas eleições. O evento acontecerá neste domingo, dia 20, a partir do meio-dia, na residência do vereador, localizada em Cabeceira do Jibóia.

Será um momento especial para celebrar essa importante conquista ao lado de todos que acreditaram no trabalho e na dedicação de Luciano ao longo de sua trajetória. A presença de todos será motivo de grande alegria para o vereador.

Venha fazer parte dessa festa e celebrar com a gente!

O Fim de Uma Era no PT de Itabuna

 

 

A recente exoneração de Genilva Feitosa, irmã do ex-prefeito e histórico militante do PT, Geraldo Simões, da coordenação do SAC de Itabuna, é mais um capítulo na crise que se desenha dentro do Partido dos Trabalhadores na Bahia. A decisão, oficializada no Diário Oficial do Estado, não é um simples ato administrativo; ela simboliza o fim de uma relação política que há muito vinha se desgastando.

Geraldo Simões, uma figura de longa data no PT baiano, foi um dos que ajudaram a moldar o projeto do partido no estado, desde os primeiros anos até os dias de hoje. No entanto, seu rompimento com o governador Jerônimo Rodrigues e o afastamento da direção do PT em Itabuna revela mais do que uma divergência política pontual: ele expõe as profundas fissuras que correm dentro do partido, especialmente quando os interesses locais entram em choque com as alianças estratégicas estaduais.

A raiz do problema? A decisão do PT de apoiar a reeleição do atual prefeito de Itabuna, Augusto Castro, o que Geraldo Simões considerou um golpe para seu próprio futuro político. Para um militante histórico que construiu sua carreira política dentro do partido, aceitar essa aliança significaria, nas palavras de Simões, “assinar seu fim político”. A decisão do governador de fortalecer politicamente um adversário direto de Simões não foi recebida de maneira amistosa. O que se vê é um quadro em que a lealdade partidária esbarra em uma dura realidade: a sobrevivência política no nível local nem sempre anda de mãos dadas com as diretrizes do partido no âmbito estadual.

É uma situação que levanta um ponto importante sobre a política partidária no Brasil: até que ponto a lealdade a um projeto ou a uma sigla deve prevalecer sobre os interesses e sobrevivência pessoal e política? Simões optou por romper com o grupo do PT na Bahia e, em um movimento surpreendente, decidiu apoiar o candidato de ACM Neto (União Brasil) no município. Uma escolha que, para muitos, representa uma guinada dramática, mas que para ele parece ser a única saída diante do cenário desenhado.

A exoneração de Genilva Feitosa do comando do SAC em Itabuna é, sem dúvida, um recado claro do governador Jerônimo Rodrigues. O PT baiano se encontra em uma posição delicada, onde alianças pragmáticas parecem prevalecer sobre a gratidão pelos veteranos que ajudaram a erguer o partido. No entanto, o que está em jogo aqui é algo maior do que cargos e influências: é a percepção de que o PT, ao tentar se equilibrar nas alianças políticas para garantir o poder, pode estar alienando figuras históricas e grupos importantes que foram responsáveis por sua ascensão.

Geraldo Simões, ao ver sua posição política enfraquecida pelo próprio partido que ajudou a construir, representa uma crise que muitos partidos enfrentam ao longo do tempo: o desafio de manter a coesão interna enquanto se busca ampliar a base de poder. O rompimento com Simões pode não ser o último dentro do PT, especialmente em um estado onde as relações políticas são complexas e profundamente enraizadas no tecido local.

A pergunta que fica é: o quanto o PT está disposto a sacrificar em nome de suas alianças e o quanto de sua base histórica será deixada para trás no processo? Enquanto isso, Itabuna se torna palco de mais um episódio em que a política local desestabiliza as bases de um dos partidos mais poderosos do Brasil. Simões, ao se aliar ao grupo de ACM Neto, entra em um caminho arriscado, mas que, para ele, parece ser a única via para manter-se relevante no cenário político.

O que podemos tirar desse episódio é uma lição sobre os perigos da política pragmática. Lealdades são construídas ao longo de décadas, mas podem ser desfeitas com uma única decisão. E, neste caso, o impacto dessa decisão ainda está longe de ser totalmente compreendido. O afastamento de Simões do comando do PT em Itabuna, assim como a exoneração de sua irmã, são símbolos de uma ruptura que, no fim das contas, pode custar caro para ambos os lados envolvidos.

Padre Carlos

O Fim de Uma Era no PT de Itabuna

 

 

A recente exoneração de Genilva Feitosa, irmã do ex-prefeito e histórico militante do PT, Geraldo Simões, da coordenação do SAC de Itabuna, é mais um capítulo na crise que se desenha dentro do Partido dos Trabalhadores na Bahia. A decisão, oficializada no Diário Oficial do Estado, não é um simples ato administrativo; ela simboliza o fim de uma relação política que há muito vinha se desgastando.

Geraldo Simões, uma figura de longa data no PT baiano, foi um dos que ajudaram a moldar o projeto do partido no estado, desde os primeiros anos até os dias de hoje. No entanto, seu rompimento com o governador Jerônimo Rodrigues e o afastamento da direção do PT em Itabuna revela mais do que uma divergência política pontual: ele expõe as profundas fissuras que correm dentro do partido, especialmente quando os interesses locais entram em choque com as alianças estratégicas estaduais.

A raiz do problema? A decisão do PT de apoiar a reeleição do atual prefeito de Itabuna, Augusto Castro, o que Geraldo Simões considerou um golpe para seu próprio futuro político. Para um militante histórico que construiu sua carreira política dentro do partido, aceitar essa aliança significaria, nas palavras de Simões, “assinar seu fim político”. A decisão do governador de fortalecer politicamente um adversário direto de Simões não foi recebida de maneira amistosa. O que se vê é um quadro em que a lealdade partidária esbarra em uma dura realidade: a sobrevivência política no nível local nem sempre anda de mãos dadas com as diretrizes do partido no âmbito estadual.

É uma situação que levanta um ponto importante sobre a política partidária no Brasil: até que ponto a lealdade a um projeto ou a uma sigla deve prevalecer sobre os interesses e sobrevivência pessoal e política? Simões optou por romper com o grupo do PT na Bahia e, em um movimento surpreendente, decidiu apoiar o candidato de ACM Neto (União Brasil) no município. Uma escolha que, para muitos, representa uma guinada dramática, mas que para ele parece ser a única saída diante do cenário desenhado.

A exoneração de Genilva Feitosa do comando do SAC em Itabuna é, sem dúvida, um recado claro do governador Jerônimo Rodrigues. O PT baiano se encontra em uma posição delicada, onde alianças pragmáticas parecem prevalecer sobre a gratidão pelos veteranos que ajudaram a erguer o partido. No entanto, o que está em jogo aqui é algo maior do que cargos e influências: é a percepção de que o PT, ao tentar se equilibrar nas alianças políticas para garantir o poder, pode estar alienando figuras históricas e grupos importantes que foram responsáveis por sua ascensão.

Geraldo Simões, ao ver sua posição política enfraquecida pelo próprio partido que ajudou a construir, representa uma crise que muitos partidos enfrentam ao longo do tempo: o desafio de manter a coesão interna enquanto se busca ampliar a base de poder. O rompimento com Simões pode não ser o último dentro do PT, especialmente em um estado onde as relações políticas são complexas e profundamente enraizadas no tecido local.

A pergunta que fica é: o quanto o PT está disposto a sacrificar em nome de suas alianças e o quanto de sua base histórica será deixada para trás no processo? Enquanto isso, Itabuna se torna palco de mais um episódio em que a política local desestabiliza as bases de um dos partidos mais poderosos do Brasil. Simões, ao se aliar ao grupo de ACM Neto, entra em um caminho arriscado, mas que, para ele, parece ser a única via para manter-se relevante no cenário político.

O que podemos tirar desse episódio é uma lição sobre os perigos da política pragmática. Lealdades são construídas ao longo de décadas, mas podem ser desfeitas com uma única decisão. E, neste caso, o impacto dessa decisão ainda está longe de ser totalmente compreendido. O afastamento de Simões do comando do PT em Itabuna, assim como a exoneração de sua irmã, são símbolos de uma ruptura que, no fim das contas, pode custar caro para ambos os lados envolvidos.

Padre Carlos

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Padre Carlos

Brasil Soberano: A Defesa de Nossa Independência Tecnológica e Geopolítica

O Brasil, ao longo de sua história, tem buscado se posicionar de maneira assertiva no cenário global, resistindo a influências externas e defendendo sua soberania. O recente embate com os Estados Unidos em torno da produção dos caças Gripen, adquiridos da Suécia, é um exemplo claro de como o Brasil vem lutando para se libertar das amarras do imperialismo econômico e tecnológico, buscando consolidar sua autonomia.

A decisão de optar pelos caças Gripen, em detrimento dos modelos oferecidos por Boeing e Dassault, não foi apenas uma escolha comercial, mas um movimento estratégico em favor da independência tecnológica. Ao contrário dos concorrentes, a Saab se comprometeu a transferir tecnologia para o Brasil, fortalecendo nossa capacidade industrial e tecnológica. Esse tipo de cooperação é vital para que o Brasil não fique à mercê de potências estrangeiras que, historicamente, tentam manter nossa nação em uma posição de subserviência.

Os Estados Unidos, inconformados com sua derrota na licitação, agora buscam desestabilizar esse acordo, utilizando o seu Departamento de Justiça para levantar suspeitas sobre o contrato dos caças suecos. Essa interferência escancara o incômodo que Washington sente com o protagonismo brasileiro no cenário global. É o mesmo tipo de estratégia que vimos com a Operação Lava Jato, onde interesses estrangeiros atuaram para enfraquecer setores estratégicos da economia brasileira, como a Petrobras e nossas empreiteiras.

A verdade é que o Brasil está se reposicionando como uma potência regional com grande influência no Sul Global. O sucesso do cargueiro KC-390 da Embraer, que vem conquistando mercados antes dominados pelos Estados Unidos, como o da Otan, é mais uma prova de que nosso país tem capacidade de competir em pé de igualdade com as grandes nações. O mesmo se aplica ao projeto dos caças Gripen, no qual o Brasil participa ativamente do desenvolvimento e da produção dessas aeronaves.

É crucial, neste momento, que o Brasil continue defendendo seus interesses, sem se dobrar às pressões internacionais. Nossa soberania não pode ser negociada. Devemos lembrar que a independência tecnológica e industrial é um pilar fundamental para a construção de uma nação verdadeiramente livre. O projeto dos Gripen é mais do que uma simples compra de aviões – é a demonstração de que o Brasil está disposto a caminhar com suas próprias pernas, rumo a um futuro de protagonismo global.

Os interesses geopolíticos em jogo são enormes. A aproximação do Brasil com a China e a possibilidade de participação na Nova Rota da Seda ampliam ainda mais as tensões com os Estados Unidos. Contudo, devemos continuar trilhando o caminho da autonomia, buscando sempre o que é melhor para o nosso povo e nossa nação. O Brasil tem o direito e o dever de se afirmar como uma potência independente, que não se submete às vontades de ninguém.

Hoje, mais do que nunca, é essencial que a sociedade brasileira reconheça a importância de fortalecer nossas indústrias e investir em tecnologias que garantam nossa soberania. A batalha que travamos agora em torno dos caças Gripen é apenas um capítulo de uma luta muito maior pela nossa independência. Um Brasil forte e soberano é um Brasil que não se curva a interesses externos, mas que se ergue com dignidade e coragem no cenário mundial.

Este é o momento de reafirmarmos nossa soberania e defendermos, com todas as nossas forças, os interesses do Brasil. Como nação independente, não permitiremos que nenhuma potência estrangeira nos impeça de alcançar o desenvolvimento tecnológico e industrial que tanto almejamos. O Brasil é grande, e é hora de mostrarmos ao mundo o nosso verdadeiro poder.

Brasil Soberano: A Defesa de Nossa Independência Tecnológica e Geopolítica

O Brasil, ao longo de sua história, tem buscado se posicionar de maneira assertiva no cenário global, resistindo a influências externas e defendendo sua soberania. O recente embate com os Estados Unidos em torno da produção dos caças Gripen, adquiridos da Suécia, é um exemplo claro de como o Brasil vem lutando para se libertar das amarras do imperialismo econômico e tecnológico, buscando consolidar sua autonomia.

A decisão de optar pelos caças Gripen, em detrimento dos modelos oferecidos por Boeing e Dassault, não foi apenas uma escolha comercial, mas um movimento estratégico em favor da independência tecnológica. Ao contrário dos concorrentes, a Saab se comprometeu a transferir tecnologia para o Brasil, fortalecendo nossa capacidade industrial e tecnológica. Esse tipo de cooperação é vital para que o Brasil não fique à mercê de potências estrangeiras que, historicamente, tentam manter nossa nação em uma posição de subserviência.

Os Estados Unidos, inconformados com sua derrota na licitação, agora buscam desestabilizar esse acordo, utilizando o seu Departamento de Justiça para levantar suspeitas sobre o contrato dos caças suecos. Essa interferência escancara o incômodo que Washington sente com o protagonismo brasileiro no cenário global. É o mesmo tipo de estratégia que vimos com a Operação Lava Jato, onde interesses estrangeiros atuaram para enfraquecer setores estratégicos da economia brasileira, como a Petrobras e nossas empreiteiras.

A verdade é que o Brasil está se reposicionando como uma potência regional com grande influência no Sul Global. O sucesso do cargueiro KC-390 da Embraer, que vem conquistando mercados antes dominados pelos Estados Unidos, como o da Otan, é mais uma prova de que nosso país tem capacidade de competir em pé de igualdade com as grandes nações. O mesmo se aplica ao projeto dos caças Gripen, no qual o Brasil participa ativamente do desenvolvimento e da produção dessas aeronaves.

É crucial, neste momento, que o Brasil continue defendendo seus interesses, sem se dobrar às pressões internacionais. Nossa soberania não pode ser negociada. Devemos lembrar que a independência tecnológica e industrial é um pilar fundamental para a construção de uma nação verdadeiramente livre. O projeto dos Gripen é mais do que uma simples compra de aviões – é a demonstração de que o Brasil está disposto a caminhar com suas próprias pernas, rumo a um futuro de protagonismo global.

Os interesses geopolíticos em jogo são enormes. A aproximação do Brasil com a China e a possibilidade de participação na Nova Rota da Seda ampliam ainda mais as tensões com os Estados Unidos. Contudo, devemos continuar trilhando o caminho da autonomia, buscando sempre o que é melhor para o nosso povo e nossa nação. O Brasil tem o direito e o dever de se afirmar como uma potência independente, que não se submete às vontades de ninguém.

Hoje, mais do que nunca, é essencial que a sociedade brasileira reconheça a importância de fortalecer nossas indústrias e investir em tecnologias que garantam nossa soberania. A batalha que travamos agora em torno dos caças Gripen é apenas um capítulo de uma luta muito maior pela nossa independência. Um Brasil forte e soberano é um Brasil que não se curva a interesses externos, mas que se ergue com dignidade e coragem no cenário mundial.

Este é o momento de reafirmarmos nossa soberania e defendermos, com todas as nossas forças, os interesses do Brasil. Como nação independente, não permitiremos que nenhuma potência estrangeira nos impeça de alcançar o desenvolvimento tecnológico e industrial que tanto almejamos. O Brasil é grande, e é hora de mostrarmos ao mundo o nosso verdadeiro poder.

Adeus a Jesuino Souza: Ícone do Bairro Brasil Parte aos 69 Anos

A madrugada deste sábado trouxe uma triste notícia para a comunidade do Bairro Brasil. Jesuino Souza Aragão, uma figura icônica e querido morador da região por mais de 40 anos, faleceu às 1h20, no Hospital São Vicente, após complicações de uma cirurgia abdominal. Jesuino, nascido em 16 de junho de 1955, tinha 69 anos e era uma presença constante, construindo sua história de vida e laços duradouros com a comunidade local.

Seu velório será realizado na Avenida Serrinha, próximo à Avenida Alagoas, um local emblemático para familiares e amigos se despedirem. O sepultamento está marcado para acontecer na zona rural, na região da Gameleira, onde será seu descanso final.

A notícia abalou profundamente os que o conheciam e já circula entre vizinhos, que expressam tristeza pela perda de um homem tão dedicado e respeitado. A família agradece as orações e mensagens de conforto que têm recebido neste momento difícil. Que Deus receba Jesuino em paz, e que suas lembranças de dedicação à comunidade continuem vivas na memória de todos.

 

Adeus a Jesuino Souza: Ícone do Bairro Brasil Parte aos 69 Anos

A madrugada deste sábado trouxe uma triste notícia para a comunidade do Bairro Brasil. Jesuino Souza Aragão, uma figura icônica e querido morador da região por mais de 40 anos, faleceu às 1h20, no Hospital São Vicente, após complicações de uma cirurgia abdominal. Jesuino, nascido em 16 de junho de 1955, tinha 69 anos e era uma presença constante, construindo sua história de vida e laços duradouros com a comunidade local.

Seu velório será realizado na Avenida Serrinha, próximo à Avenida Alagoas, um local emblemático para familiares e amigos se despedirem. O sepultamento está marcado para acontecer na zona rural, na região da Gameleira, onde será seu descanso final.

A notícia abalou profundamente os que o conheciam e já circula entre vizinhos, que expressam tristeza pela perda de um homem tão dedicado e respeitado. A família agradece as orações e mensagens de conforto que têm recebido neste momento difícil. Que Deus receba Jesuino em paz, e que suas lembranças de dedicação à comunidade continuem vivas na memória de todos.

 

Confusão na Entrega de Casas Populares em Poções Termina com Prisão e Agressão a Policial

Uma cerimônia que deveria simbolizar um novo começo para diversas famílias em Poções se transformou em palco de confusão e violência nesta sexta-feira (18). Durante a entrega das casas populares no bairro Alto Paraíso, três pessoas foram presas após um tumulto que começou com uma tentativa de invasão aos imóveis recém-entregues.

A Polícia Militar foi acionada quando um grupo tentou forçar a entrada nas residências. Durante a abordagem, um dos suspeitos foi rapidamente detido, mas a situação saiu do controle quando familiares e outra pessoa, indignados com a prisão, decidiram intervir. O que era apenas uma contenção escalou para agressão física contra um policial militar, que também recebeu ameaças verbais por parte dos envolvidos.

A gravidade da situação resultou na prisão dos três envolvidos, que foram encaminhados à delegacia de Poções. Até o momento, a polícia segue apurando o caso, e os suspeitos enfrentam acusações por agressão, desobediência e ameaça. O episódio trouxe um tom de tensão e frustração à ocasião, marcando o evento de entrega das moradias com um incidente que ninguém esperava.

Confusão na Entrega de Casas Populares em Poções Termina com Prisão e Agressão a Policial

Uma cerimônia que deveria simbolizar um novo começo para diversas famílias em Poções se transformou em palco de confusão e violência nesta sexta-feira (18). Durante a entrega das casas populares no bairro Alto Paraíso, três pessoas foram presas após um tumulto que começou com uma tentativa de invasão aos imóveis recém-entregues.

A Polícia Militar foi acionada quando um grupo tentou forçar a entrada nas residências. Durante a abordagem, um dos suspeitos foi rapidamente detido, mas a situação saiu do controle quando familiares e outra pessoa, indignados com a prisão, decidiram intervir. O que era apenas uma contenção escalou para agressão física contra um policial militar, que também recebeu ameaças verbais por parte dos envolvidos.

A gravidade da situação resultou na prisão dos três envolvidos, que foram encaminhados à delegacia de Poções. Até o momento, a polícia segue apurando o caso, e os suspeitos enfrentam acusações por agressão, desobediência e ameaça. O episódio trouxe um tom de tensão e frustração à ocasião, marcando o evento de entrega das moradias com um incidente que ninguém esperava.

Ônibus de Saúde Incendiado: Mistério e Revolta na Região Sudoeste

Um incêndio destruiu na madrugada desta sexta-feira, 18, um microônibus utilizado para o transporte de pacientes dos municípios de Caraíbas e Anagé, na Região Sudoeste da Bahia. O veículo, que estava estacionado em uma rua de Caraíbas, pegou fogo enquanto ninguém estava em seu interior. A tragédia despertou um clima de indignação entre moradores e autoridades, levando o Consórcio Público Interfederativo de Saúde da Região de Vitória da Conquista e Itapetinga (Cisvita) a tomar medidas enérgicas.

O prefeito de Cândido Sales, Maurílio Lemos, que também preside o Cisvita, afirmou em entrevista que todas as providências estão sendo tomadas. “Estamos em contato com as autoridades policiais para investigar o ocorrido. E, juntamente com a Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), estamos trabalhando para que outro veículo seja disponibilizado o mais rápido possível. Nosso compromisso é com o atendimento de qualidade para a população de toda a região sudoeste”, disse Lemos.

O microônibus era fundamental para o transporte de pacientes que necessitam de atendimento em Vitória da Conquista, levantando questionamentos sobre a origem do incêndio. Seria um acidente ou algo mais sombrio? As investigações terão um papel crucial para elucidar o caso.

Enquanto a população aguarda respostas, o incêndio ameaça paralisar um serviço vital, deixando muitos sem a assistência médica necessária.

Ônibus de Saúde Incendiado: Mistério e Revolta na Região Sudoeste

Um incêndio destruiu na madrugada desta sexta-feira, 18, um microônibus utilizado para o transporte de pacientes dos municípios de Caraíbas e Anagé, na Região Sudoeste da Bahia. O veículo, que estava estacionado em uma rua de Caraíbas, pegou fogo enquanto ninguém estava em seu interior. A tragédia despertou um clima de indignação entre moradores e autoridades, levando o Consórcio Público Interfederativo de Saúde da Região de Vitória da Conquista e Itapetinga (Cisvita) a tomar medidas enérgicas.

O prefeito de Cândido Sales, Maurílio Lemos, que também preside o Cisvita, afirmou em entrevista que todas as providências estão sendo tomadas. “Estamos em contato com as autoridades policiais para investigar o ocorrido. E, juntamente com a Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB), estamos trabalhando para que outro veículo seja disponibilizado o mais rápido possível. Nosso compromisso é com o atendimento de qualidade para a população de toda a região sudoeste”, disse Lemos.

O microônibus era fundamental para o transporte de pacientes que necessitam de atendimento em Vitória da Conquista, levantando questionamentos sobre a origem do incêndio. Seria um acidente ou algo mais sombrio? As investigações terão um papel crucial para elucidar o caso.

Enquanto a população aguarda respostas, o incêndio ameaça paralisar um serviço vital, deixando muitos sem a assistência médica necessária.

ViaBahia Deixa Concessão! Acordo Milionário Sacode BR-116 e 324

Em uma decisão que marca o fim de uma longa e conturbada relação, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou, nesta sexta-feira (18), o acordo para encerrar, de forma amigável, o contrato com a concessionária ViaBahia. O desfecho acontece após meses de discussões, culminando no anúncio feito em setembro durante a visita do ministro da Casa Civil, Rui Costa, a Vitória da Conquista, na Bahia.

A ViaBahia, responsável pelos trechos da BR-116 e BR-324, continuará à frente da concessão até o dia 31 de dezembro. Após essa data, a empresa se retira do cenário rodoviário, recebendo uma indenização de R$ 681 milhões por ativos não amortizados, além de R$ 80 milhões pelos custos de encerramento. A União também assumirá R$ 131 milhões em financiamentos, encerrando o ciclo de uma gestão marcada por críticas e insatisfações.

A negociação aconteceu dentro do escopo do SecexConsenso, programa do Tribunal de Contas da União (TCU) que busca acordos entre partes. No entanto, a ViaBahia e a ANTT não conseguiram alinhar os valores para as obras necessárias, gerando a quebra do acordo de continuidade.

Agora, o acordo segue para avaliação no TCU e será homologado após aprovação tanto pela ViaBahia quanto pelo Ministério dos Transportes. O impacto dessa decisão coloca os motoristas da BR-116 e BR-324 em alerta, pois, com a saída da concessionária, há incerteza sobre o futuro da gestão dessas importantes rodovias.

Esta saída promete movimentar os próximos meses, trazendo questionamentos sobre os serviços prestados e as novas direções para os trechos, que são vitais para a economia regional.

ViaBahia Deixa Concessão! Acordo Milionário Sacode BR-116 e 324

Em uma decisão que marca o fim de uma longa e conturbada relação, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou, nesta sexta-feira (18), o acordo para encerrar, de forma amigável, o contrato com a concessionária ViaBahia. O desfecho acontece após meses de discussões, culminando no anúncio feito em setembro durante a visita do ministro da Casa Civil, Rui Costa, a Vitória da Conquista, na Bahia.

A ViaBahia, responsável pelos trechos da BR-116 e BR-324, continuará à frente da concessão até o dia 31 de dezembro. Após essa data, a empresa se retira do cenário rodoviário, recebendo uma indenização de R$ 681 milhões por ativos não amortizados, além de R$ 80 milhões pelos custos de encerramento. A União também assumirá R$ 131 milhões em financiamentos, encerrando o ciclo de uma gestão marcada por críticas e insatisfações.

A negociação aconteceu dentro do escopo do SecexConsenso, programa do Tribunal de Contas da União (TCU) que busca acordos entre partes. No entanto, a ViaBahia e a ANTT não conseguiram alinhar os valores para as obras necessárias, gerando a quebra do acordo de continuidade.

Agora, o acordo segue para avaliação no TCU e será homologado após aprovação tanto pela ViaBahia quanto pelo Ministério dos Transportes. O impacto dessa decisão coloca os motoristas da BR-116 e BR-324 em alerta, pois, com a saída da concessionária, há incerteza sobre o futuro da gestão dessas importantes rodovias.

Esta saída promete movimentar os próximos meses, trazendo questionamentos sobre os serviços prestados e as novas direções para os trechos, que são vitais para a economia regional.