Política e Resenha

Marcha contra o Silêncio: Unindo Forças Contra a Violência Doméstica

No calor das discussões e na luta contínua pelos direitos e segurança das mulheres, o I Encontro Municipal da Rede de Enfrentamento à Violência Domiciliar e Familiar emerge como uma luz guia, uma promessa de mudança em meio à escuridão que muitas enfrentam em seus lares. No cenário do Auditório Lúcia Dórea, em Vitória da Conquista, a voz da resistência ecoa, desafiando o status quo que por muito tempo perpetuou a violência contra a mulher.

A abertura solene, realizada na noite de quinta-feira (12), marcou o início de uma jornada de conscientização e mobilização, não apenas para os presentes, mas para toda a sociedade. Sob os olhares atentos dos participantes, as temáticas da primeira noite ressoaram com uma urgência palpável: a Casa Rosa, bastião de esperança para tantas, e as leis que buscam trazer justiça onde antes havia impunidade.

A presença marcante da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, representada por Viviane Santos de Oliveira Ferreira, reitera o compromisso coletivo em compartilhar a responsabilidade pela proteção das mulheres. Em suas palavras, ecoa o chamado para ação, para a união de esforços em prol de um futuro onde a violência doméstica seja apenas uma triste lembrança do passado.

O evento, permeado por vozes diversas e engajadas, demonstra que a luta contra a violência não é travada por um único setor, mas sim por toda uma comunidade unida em um propósito comum. Desde a importância da Casa Rosa, símbolo tangível de acolhimento e proteção, até as reflexões trazidas pelas leis Maria da Penha e do Feminicídio, cada palestra, cada palavra, é um passo em direção à justiça e à igualdade.

A participação ativa da psicóloga Ivanilce Dantas e da professora Patrícia Santos, mulheres que conhecem de perto a dor e a superação, é um lembrete poderoso de que a mudança é possível, e que juntas somos mais fortes. Enquanto Ivanilce busca capacitar-se para oferecer apoio às vítimas, Patrícia compartilha sua jornada de transformação como um farol de esperança para outras mulheres.

E ao final, um momento de reconhecimento e gratidão, com a juíza Julianne Nogueira Santana Rios sendo homenageada por sua dedicação incansável na batalha judicial contra a violência. Suas mãos, juntamente com tantas outras, moldam um futuro onde a justiça não é apenas uma promessa, mas uma realidade tangível para todas as mulheres.

Neste Encontro Municipal, não somos apenas espectadores; somos agentes de mudança, soldados em uma marcha contra o silêncio, unidos em uma só voz pelo fim da violência doméstica e familiar. Que este evento seja apenas o começo de uma jornada rumo a um mundo onde todas as mulheres possam viver livres do medo e da opressão.

Maria Clara, articulista do política e resenha

Marcha contra o Silêncio: Unindo Forças Contra a Violência Doméstica

No calor das discussões e na luta contínua pelos direitos e segurança das mulheres, o I Encontro Municipal da Rede de Enfrentamento à Violência Domiciliar e Familiar emerge como uma luz guia, uma promessa de mudança em meio à escuridão que muitas enfrentam em seus lares. No cenário do Auditório Lúcia Dórea, em Vitória da Conquista, a voz da resistência ecoa, desafiando o status quo que por muito tempo perpetuou a violência contra a mulher.

A abertura solene, realizada na noite de quinta-feira (12), marcou o início de uma jornada de conscientização e mobilização, não apenas para os presentes, mas para toda a sociedade. Sob os olhares atentos dos participantes, as temáticas da primeira noite ressoaram com uma urgência palpável: a Casa Rosa, bastião de esperança para tantas, e as leis que buscam trazer justiça onde antes havia impunidade.

A presença marcante da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, representada por Viviane Santos de Oliveira Ferreira, reitera o compromisso coletivo em compartilhar a responsabilidade pela proteção das mulheres. Em suas palavras, ecoa o chamado para ação, para a união de esforços em prol de um futuro onde a violência doméstica seja apenas uma triste lembrança do passado.

O evento, permeado por vozes diversas e engajadas, demonstra que a luta contra a violência não é travada por um único setor, mas sim por toda uma comunidade unida em um propósito comum. Desde a importância da Casa Rosa, símbolo tangível de acolhimento e proteção, até as reflexões trazidas pelas leis Maria da Penha e do Feminicídio, cada palestra, cada palavra, é um passo em direção à justiça e à igualdade.

A participação ativa da psicóloga Ivanilce Dantas e da professora Patrícia Santos, mulheres que conhecem de perto a dor e a superação, é um lembrete poderoso de que a mudança é possível, e que juntas somos mais fortes. Enquanto Ivanilce busca capacitar-se para oferecer apoio às vítimas, Patrícia compartilha sua jornada de transformação como um farol de esperança para outras mulheres.

E ao final, um momento de reconhecimento e gratidão, com a juíza Julianne Nogueira Santana Rios sendo homenageada por sua dedicação incansável na batalha judicial contra a violência. Suas mãos, juntamente com tantas outras, moldam um futuro onde a justiça não é apenas uma promessa, mas uma realidade tangível para todas as mulheres.

Neste Encontro Municipal, não somos apenas espectadores; somos agentes de mudança, soldados em uma marcha contra o silêncio, unidos em uma só voz pelo fim da violência doméstica e familiar. Que este evento seja apenas o começo de uma jornada rumo a um mundo onde todas as mulheres possam viver livres do medo e da opressão.

Maria Clara, articulista do política e resenha

Desvendando o Enigma: Deputado Federal Envolvido no Caso Marielle?

A comoção e o clamor por justiça ecoam novamente no Brasil diante de um novo capítulo na investigação do brutal assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Nas últimas semanas, um turbilhão de informações trouxe à tona o nome de pelo menos um deputado federal do Rio de Janeiro, lançando luz sobre possíveis conexões obscuras que permeiam esse caso emblemático.

Com mais de cinquenta representantes na Câmara dos Deputados, o Rio de Janeiro se vê agora diante da sombra de uma revelação que pode abalar estruturas políticas já fragilizadas pela desconfiança da população. A identidade e a extensão do envolvimento do parlamentar ainda são nebulosas, deixando-nos a questionar se este estaria ligado ao grupo criminoso responsável pelo hediondo crime.

O desdobramento mais recente desse intrincado enredo levou o inquérito diretamente às mãos do Supremo Tribunal Federal (STF), sob a tutela do ministro Raul Araújo do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Agora, é o ministro Alexandre de Moraes que assume a responsabilidade de conduzir esse processo, em uma jornada que se revela tão desafiadora quanto crucial para a busca da verdade e da justiça.

Entretanto, a transferência do caso para o STF não representa uma sentença definitiva. O destino do processo permanece incerto, pendente da análise minuciosa das evidências e da validação da delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, figura central nesse enigma que assombra o país.

O tempo urge, e a sociedade clama por respostas. Seis anos se passaram desde a fatídica noite de março de 2018, quando Marielle e Anderson foram cruelmente ceifados de suas vidas. No entanto, a chama da esperança ainda arde, alimentada pela determinação das autoridades em esclarecer este crime hediondo.

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, assegura que a investigação caminha a passos firmes e que se espera concluir até o final de abril. Resta-nos, portanto, aguardar e cobrar por transparência, por justiça e pelo fim da impunidade que assola nossa sociedade.

Que a memória de Marielle e Anderson seja honrada com a verdade, e que seus algozes sejam levados à luz da justiça.

Maria Clara, articulista do política e resenha

Desvendando o Enigma: Deputado Federal Envolvido no Caso Marielle?

A comoção e o clamor por justiça ecoam novamente no Brasil diante de um novo capítulo na investigação do brutal assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Nas últimas semanas, um turbilhão de informações trouxe à tona o nome de pelo menos um deputado federal do Rio de Janeiro, lançando luz sobre possíveis conexões obscuras que permeiam esse caso emblemático.

Com mais de cinquenta representantes na Câmara dos Deputados, o Rio de Janeiro se vê agora diante da sombra de uma revelação que pode abalar estruturas políticas já fragilizadas pela desconfiança da população. A identidade e a extensão do envolvimento do parlamentar ainda são nebulosas, deixando-nos a questionar se este estaria ligado ao grupo criminoso responsável pelo hediondo crime.

O desdobramento mais recente desse intrincado enredo levou o inquérito diretamente às mãos do Supremo Tribunal Federal (STF), sob a tutela do ministro Raul Araújo do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Agora, é o ministro Alexandre de Moraes que assume a responsabilidade de conduzir esse processo, em uma jornada que se revela tão desafiadora quanto crucial para a busca da verdade e da justiça.

Entretanto, a transferência do caso para o STF não representa uma sentença definitiva. O destino do processo permanece incerto, pendente da análise minuciosa das evidências e da validação da delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, figura central nesse enigma que assombra o país.

O tempo urge, e a sociedade clama por respostas. Seis anos se passaram desde a fatídica noite de março de 2018, quando Marielle e Anderson foram cruelmente ceifados de suas vidas. No entanto, a chama da esperança ainda arde, alimentada pela determinação das autoridades em esclarecer este crime hediondo.

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, assegura que a investigação caminha a passos firmes e que se espera concluir até o final de abril. Resta-nos, portanto, aguardar e cobrar por transparência, por justiça e pelo fim da impunidade que assola nossa sociedade.

Que a memória de Marielle e Anderson seja honrada com a verdade, e que seus algozes sejam levados à luz da justiça.

Maria Clara, articulista do política e resenha

Pela ‘família’, STJ atropela Código Penal e diz que estupro não é estupro

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça atropelou o Código Penal e o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero e decidiu, nesta semana, que o estupro de vulnerável de uma menina de 12 anos não pode ser chamado de estupro.

Discordar dessa decisão não é questão de opinião, basta ler o que diz a lei. Está escrito no artigo 217-A: é crime ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos. Trata-se de um crime hediondo, a que chamamos de estupro de vulnerável.

Sim, vulnerável, porque uma criança menor de 14 anos não está apta a dar o seu consentimento a uma relação sexual. E hediondo, o que significa que estamos falando de um dos mais graves crimes que se podem cometer. Nesses casos, não cabem fiança, anistia, graça ou indulto.

Mas, nesta semana, uma maioria de homens ministros da Quinta Turma do STJ decidiu que, para a menina em questão, essa lei não se aplica. Por três votos a dois, mantiveram a absolvição de um homem de 20 anos acusado de violentar uma criança de 12, gerando nela uma gravidez.

Retroagindo a um tempo em que estupro era considerado crime de costumes e agressores eram absolvidos desde que se casassem com as vítimas, os ministros consideraram que valia, no caso em análise, abrir uma exceção.

Uma exceção.

Para o relator, o acusado, de origem rural, não sabia que estava cometendo um crime (!) ao se relacionar com a menina — já vimos esse filme antes. É o estupro sem intenção de estuprar. Ele não sabia. Absolvido, vai continuar sem saber.

O homem, defende o ministro da Corte, ainda teria contado com a aprovação — inicial — da mãe da menina, que mais tarde teria mudado de ideia por conta de “desentendimentos” com o rapaz.

Assim, em outras palavras, o ministro Reynaldo Soares da Fonseca apelou a um conceito que em 2024 não está no nosso Código Penal: o consentimento por tabela. Se a mãe dela aprovou, e a relação ainda gerou um bebê, tudo bem violentar uma criança de 12 anos.

Como se qualquer menina ou mulher pudesse ser “dada” numa bandeja a um homem. Um precedente temerário, que coloca condições externas para a configuração do estupro de vulnerável, à revelia e em detrimento da vítima.

O voto do relator foi acompanhado pelos ministros Ribeiro Dantas e Joel Ilan Paciornik. Dois ministros discordaram — Messod Azulay e Daniela Teixeira, a única mulher votante no caso.

A ministra foi contundente: “Eu apelo: não abra uma porta de horror que fará com que as nossas crianças, as nossas meninas, tenham como excludente de tipicidade de estupro de vulnerável a simples questão de o homem, maior, às vezes chefe do pai dela, no interior do Brasil, dizer: eu me apaixonei por essa criança”.Daniela Teixeira avisou: “O que vai acontecer é que os coronéis deste país vão misteriosamente se apaixonar por meninas de 12 anos”.

O relator rebateu que os dois — a menina e o adulto — chegaram a morar juntos, houve união estável e uma gravidez, e portanto a “constituição de um núcleo familiar”. O núcleo já está desfeito, ele reconheceu, “mas o pai continua dando assistência para essa criança”.

Para o ministro, é importante evitar o “esfacelamento da relação pai e filho, causando traumas muito mais danosos do que se imagina”. “A vida é maior que o direito”, ele disse. Eu pergunto: a vida de quem?

Agora temos, de um lado, um trabalhador rural que virou “pai que dá assistência”, e uma mãe que era apenas uma menina, e que teve a sua vida destruída e a sua infância roubada. O que fazer, agora, com o trauma dessa criança, que não é nem mesmo reconhecido pela Justiça?

Maria Clara, articulista do política e resenha

Pela ‘família’, STJ atropela Código Penal e diz que estupro não é estupro

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça atropelou o Código Penal e o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero e decidiu, nesta semana, que o estupro de vulnerável de uma menina de 12 anos não pode ser chamado de estupro.

Discordar dessa decisão não é questão de opinião, basta ler o que diz a lei. Está escrito no artigo 217-A: é crime ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos. Trata-se de um crime hediondo, a que chamamos de estupro de vulnerável.

Sim, vulnerável, porque uma criança menor de 14 anos não está apta a dar o seu consentimento a uma relação sexual. E hediondo, o que significa que estamos falando de um dos mais graves crimes que se podem cometer. Nesses casos, não cabem fiança, anistia, graça ou indulto.

Mas, nesta semana, uma maioria de homens ministros da Quinta Turma do STJ decidiu que, para a menina em questão, essa lei não se aplica. Por três votos a dois, mantiveram a absolvição de um homem de 20 anos acusado de violentar uma criança de 12, gerando nela uma gravidez.

Retroagindo a um tempo em que estupro era considerado crime de costumes e agressores eram absolvidos desde que se casassem com as vítimas, os ministros consideraram que valia, no caso em análise, abrir uma exceção.

Uma exceção.

Para o relator, o acusado, de origem rural, não sabia que estava cometendo um crime (!) ao se relacionar com a menina — já vimos esse filme antes. É o estupro sem intenção de estuprar. Ele não sabia. Absolvido, vai continuar sem saber.

O homem, defende o ministro da Corte, ainda teria contado com a aprovação — inicial — da mãe da menina, que mais tarde teria mudado de ideia por conta de “desentendimentos” com o rapaz.

Assim, em outras palavras, o ministro Reynaldo Soares da Fonseca apelou a um conceito que em 2024 não está no nosso Código Penal: o consentimento por tabela. Se a mãe dela aprovou, e a relação ainda gerou um bebê, tudo bem violentar uma criança de 12 anos.

Como se qualquer menina ou mulher pudesse ser “dada” numa bandeja a um homem. Um precedente temerário, que coloca condições externas para a configuração do estupro de vulnerável, à revelia e em detrimento da vítima.

O voto do relator foi acompanhado pelos ministros Ribeiro Dantas e Joel Ilan Paciornik. Dois ministros discordaram — Messod Azulay e Daniela Teixeira, a única mulher votante no caso.

A ministra foi contundente: “Eu apelo: não abra uma porta de horror que fará com que as nossas crianças, as nossas meninas, tenham como excludente de tipicidade de estupro de vulnerável a simples questão de o homem, maior, às vezes chefe do pai dela, no interior do Brasil, dizer: eu me apaixonei por essa criança”.Daniela Teixeira avisou: “O que vai acontecer é que os coronéis deste país vão misteriosamente se apaixonar por meninas de 12 anos”.

O relator rebateu que os dois — a menina e o adulto — chegaram a morar juntos, houve união estável e uma gravidez, e portanto a “constituição de um núcleo familiar”. O núcleo já está desfeito, ele reconheceu, “mas o pai continua dando assistência para essa criança”.

Para o ministro, é importante evitar o “esfacelamento da relação pai e filho, causando traumas muito mais danosos do que se imagina”. “A vida é maior que o direito”, ele disse. Eu pergunto: a vida de quem?

Agora temos, de um lado, um trabalhador rural que virou “pai que dá assistência”, e uma mãe que era apenas uma menina, e que teve a sua vida destruída e a sua infância roubada. O que fazer, agora, com o trauma dessa criança, que não é nem mesmo reconhecido pela Justiça?

Maria Clara, articulista do política e resenha

Vereador e deputado dão show de articulação e trazem R$ 7 mi para asfalto

 

O vereador Luciano Gomes e o deputado federal João Bacelar têm mostrado, uma vez mais, a importância de uma parceria sólida e comprometida com o desenvolvimento de Vitória da Conquista. A articulação de emendas parlamentares, que já alcançou o impressionante valor de R$ 7 milhões, demonstra a sintonia entre esses dois políticos e seu genuíno interesse em melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Luciano Gomes, do PCdoB, é um vereador que exerce uma liderança notável em nossa cidade, alcançando diferentes regiões e conquistando o respeito e o apoio dos moradores. Sua postura de cooperação com a administração municipal, votando a favor de projetos do executivo, é um exemplo de que a política pode e deve ser praticada com isenção e foco nos interesses da população.

As emendas parlamentares articuladas por Luciano Gomes, com o apoio de João Bacelar, têm sido fundamentais para ajudar a administração municipal a obter recursos para projetos e obras que beneficiam diretamente a população de Vitória da Conquista. Esta abordagem demonstra que a política pode ser feita com transparência, compromisso e foco no bem-estar dos cidadãos.

A notícia dos R$ 7 milhões em emenda parlamentar para o recapeamento asfáltico de ruas e avenidas é uma grande conquista para a cidade, e o vereador Luciano Gomes, ao levar a notícia pessoalmente à prefeita Sheila Lemos, demonstrou o respeito e o espírito de colaboração entre os diferentes atores políticos da cidade.

Este tipo de parceria efetiva e comprometida é fundamental para o desenvolvimento sustentável de Vitória da Conquista. Com políticos como Luciano Gomes e João Bacelar trabalhando juntos em prol do bem-estar da cidade, os moradores podem ter a certeza de que seus interesses estão sendo priorizados e que a cidade está no caminho certo para um futuro mais próspero e desenvolvido.

Por fim, é importante que outros políticos siga o exemplo desses dois líderes e se comprometam a trabalhar com transparência, cooperação e foco nos interesses da população. Ao fazê-lo, estarão contribuindo para construir uma cidade mais justa, igualitária e próspera para todos os cidadãos de Vitória da Conquista.

 

 

Vereador e deputado dão show de articulação e trazem R$ 7 mi para asfalto

 

O vereador Luciano Gomes e o deputado federal João Bacelar têm mostrado, uma vez mais, a importância de uma parceria sólida e comprometida com o desenvolvimento de Vitória da Conquista. A articulação de emendas parlamentares, que já alcançou o impressionante valor de R$ 7 milhões, demonstra a sintonia entre esses dois políticos e seu genuíno interesse em melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Luciano Gomes, do PCdoB, é um vereador que exerce uma liderança notável em nossa cidade, alcançando diferentes regiões e conquistando o respeito e o apoio dos moradores. Sua postura de cooperação com a administração municipal, votando a favor de projetos do executivo, é um exemplo de que a política pode e deve ser praticada com isenção e foco nos interesses da população.

As emendas parlamentares articuladas por Luciano Gomes, com o apoio de João Bacelar, têm sido fundamentais para ajudar a administração municipal a obter recursos para projetos e obras que beneficiam diretamente a população de Vitória da Conquista. Esta abordagem demonstra que a política pode ser feita com transparência, compromisso e foco no bem-estar dos cidadãos.

A notícia dos R$ 7 milhões em emenda parlamentar para o recapeamento asfáltico de ruas e avenidas é uma grande conquista para a cidade, e o vereador Luciano Gomes, ao levar a notícia pessoalmente à prefeita Sheila Lemos, demonstrou o respeito e o espírito de colaboração entre os diferentes atores políticos da cidade.

Este tipo de parceria efetiva e comprometida é fundamental para o desenvolvimento sustentável de Vitória da Conquista. Com políticos como Luciano Gomes e João Bacelar trabalhando juntos em prol do bem-estar da cidade, os moradores podem ter a certeza de que seus interesses estão sendo priorizados e que a cidade está no caminho certo para um futuro mais próspero e desenvolvido.

Por fim, é importante que outros políticos siga o exemplo desses dois líderes e se comprometam a trabalhar com transparência, cooperação e foco nos interesses da população. Ao fazê-lo, estarão contribuindo para construir uma cidade mais justa, igualitária e próspera para todos os cidadãos de Vitória da Conquista.

 

 

Moraes libera depoimentos explosivos: Revelações sobre a tentativa de golpe no Brasil

O país segura a respiração enquanto os bastidores do poder são escancarados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta sexta-feira (15), Moraes tomou uma decisão histórica ao liberar o sigilo de depoimentos que desvelam a trama sombria de uma tentativa de golpe de Estado que pairava sobre o Brasil.

Entre os protagonistas desse enredo de intrigas, destacam-se os depoimentos de ex-comandantes das Forças Armadas, ex-ministros de Estado e ex-auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (PL). O general Marco Antônio Freire Gomes, do Exército, e o tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Júnior, da Força Aérea Brasileira (FAB), estão entre os nomes que agora têm suas falas reveladas ao público.

O que emerge desses relatos é um cenário de pressão e manobras obscuras em prol da perpetuação do poder. Os ex-comandantes confirmaram à Polícia Federal (PF) que Bolsonaro não hesitou em discutir meios para se manter no cargo, incluindo a possibilidade de um golpe de Estado, utilizando instrumentos como a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), estado de defesa ou estado de sítio.

Mais alarmante ainda é a participação de figuras-chave na elaboração desse plano golpista. O ex-ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, são apontados como arquitetos dessa trama. Enquanto Nogueira articulava os detalhes do golpe, Torres atuava como um tradutor jurídico, adaptando as propostas aos preceitos legais.

É digno de nota que, mesmo diante da pressão, alguns líderes militares se mantiveram firmes em defesa da democracia. Freire Gomes e Baptista rejeitaram veementemente a ideia de um golpe, enquanto o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, teria colocado a tropa à disposição de Bolsonaro, um gesto que lança luz sobre as complexidades e divisões dentro das Forças Armadas.

Além disso, revela-se que os bastidores políticos fervilhavam após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Reuniões secretas deram origem a um documento que serviria como base jurídica para o golpe, um plano assustadoramente similar ao encontrado no celular do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid.

Essas revelações lançam uma sombra sobre a saúde da nossa democracia e a integridade das instituições. O que mais está por vir à tona? E, mais importante, quais serão as consequências para aqueles envolvidos nessa trama? As respostas podem redefinir o futuro do país e a confiança em suas lideranças.

Maria Clara, articulista do política e resenha

Moraes libera depoimentos explosivos: Revelações sobre a tentativa de golpe no Brasil

O país segura a respiração enquanto os bastidores do poder são escancarados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta sexta-feira (15), Moraes tomou uma decisão histórica ao liberar o sigilo de depoimentos que desvelam a trama sombria de uma tentativa de golpe de Estado que pairava sobre o Brasil.

Entre os protagonistas desse enredo de intrigas, destacam-se os depoimentos de ex-comandantes das Forças Armadas, ex-ministros de Estado e ex-auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (PL). O general Marco Antônio Freire Gomes, do Exército, e o tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Júnior, da Força Aérea Brasileira (FAB), estão entre os nomes que agora têm suas falas reveladas ao público.

O que emerge desses relatos é um cenário de pressão e manobras obscuras em prol da perpetuação do poder. Os ex-comandantes confirmaram à Polícia Federal (PF) que Bolsonaro não hesitou em discutir meios para se manter no cargo, incluindo a possibilidade de um golpe de Estado, utilizando instrumentos como a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), estado de defesa ou estado de sítio.

Mais alarmante ainda é a participação de figuras-chave na elaboração desse plano golpista. O ex-ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, e o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, são apontados como arquitetos dessa trama. Enquanto Nogueira articulava os detalhes do golpe, Torres atuava como um tradutor jurídico, adaptando as propostas aos preceitos legais.

É digno de nota que, mesmo diante da pressão, alguns líderes militares se mantiveram firmes em defesa da democracia. Freire Gomes e Baptista rejeitaram veementemente a ideia de um golpe, enquanto o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, teria colocado a tropa à disposição de Bolsonaro, um gesto que lança luz sobre as complexidades e divisões dentro das Forças Armadas.

Além disso, revela-se que os bastidores políticos fervilhavam após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Reuniões secretas deram origem a um documento que serviria como base jurídica para o golpe, um plano assustadoramente similar ao encontrado no celular do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid.

Essas revelações lançam uma sombra sobre a saúde da nossa democracia e a integridade das instituições. O que mais está por vir à tona? E, mais importante, quais serão as consequências para aqueles envolvidos nessa trama? As respostas podem redefinir o futuro do país e a confiança em suas lideranças.

Maria Clara, articulista do política e resenha

Extrema Direita: A Crise Civilizatória que Ameaça a Democracia

 

Supporters of Brazilian President Jair Bolsonaro demonstrate against quarantine and social distancing measures imposed by governors and mayors to combat the new coronavirus outbreak and demand military intervention (AI-5) in Brasilia on April 19, 2020. (Photo by Sergio LIMA / AFP)

Como professor de filosofia, tenho observado com crescente preocupação o avanço de uma tendência política que ameaça os valores mais essenciais da civilização: a ascensão da extrema direita. Nos últimos anos, testemunhamos uma onda de discursos inflamados, intolerância e violência em nome de uma suposta defesa dos princípios de “Deus, Pátria e Família”. No entanto, por trás dessas palavras de ordem, encontra-se uma perigosa falência civilizatória.

A extrema direita, longe de promover valores sólidos e coerentes, despreza a dignidade humana ao propagar a intolerância e o ódio. Sob a máscara de uma moralidade supostamente inabalável, ela se revela hipócrita, pois seus fundamentos são frágeis e incoerentes. Ao invés de celebrar a diversidade e a pluralidade de ideias, ela fomenta a violência e a arbitrariedade, criando um ambiente tóxico onde a vida humana é banalizada e a morte é institucionalizada.

Na esfera política, que deveria ser o espaço para a afirmação dos direitos humanos e o confronto saudável de ideias, a extrema direita se revela como uma força antagônica à democracia. Seu modus operandi é contrário à diversidade e ao diálogo construtivo. Ela busca impor uma visão monolítica da sociedade, rejeitando qualquer forma de dissentimento e promovendo a polarização e a fragmentação social.

Como educadores, cidadãos e defensores dos direitos humanos, é nosso dever denunciar e combater essa onda de obscurantismo e intolerância. Devemos nos unir em prol da defesa da democracia, da tolerância e da dignidade humana. É essencial que façamos frente ao discurso do ódio e da exclusão, promovendo um ambiente de respeito mútuo e diálogo aberto.

A luta contra a extrema direita não é apenas uma questão política, mas uma batalha pelos valores mais fundamentais da civilização. Devemos reafirmar nosso compromisso com a justiça, a igualdade e a liberdade, construindo um futuro onde a diversidade seja celebrada e os direitos humanos sejam respeitados em sua plenitude.

Em tempos de incerteza e turbulência, é mais importante do que nunca permanecer vigilante e ativo na defesa daquilo que verdadeiramente nos define como sociedade. A extrema direita pode representar uma crise civilizatória, mas também é um teste para nossa capacidade de resistir e promover um mundo mais justo, inclusivo e livre de ódio.

Extrema Direita: A Crise Civilizatória que Ameaça a Democracia

 

Supporters of Brazilian President Jair Bolsonaro demonstrate against quarantine and social distancing measures imposed by governors and mayors to combat the new coronavirus outbreak and demand military intervention (AI-5) in Brasilia on April 19, 2020. (Photo by Sergio LIMA / AFP)

Como professor de filosofia, tenho observado com crescente preocupação o avanço de uma tendência política que ameaça os valores mais essenciais da civilização: a ascensão da extrema direita. Nos últimos anos, testemunhamos uma onda de discursos inflamados, intolerância e violência em nome de uma suposta defesa dos princípios de “Deus, Pátria e Família”. No entanto, por trás dessas palavras de ordem, encontra-se uma perigosa falência civilizatória.

A extrema direita, longe de promover valores sólidos e coerentes, despreza a dignidade humana ao propagar a intolerância e o ódio. Sob a máscara de uma moralidade supostamente inabalável, ela se revela hipócrita, pois seus fundamentos são frágeis e incoerentes. Ao invés de celebrar a diversidade e a pluralidade de ideias, ela fomenta a violência e a arbitrariedade, criando um ambiente tóxico onde a vida humana é banalizada e a morte é institucionalizada.

Na esfera política, que deveria ser o espaço para a afirmação dos direitos humanos e o confronto saudável de ideias, a extrema direita se revela como uma força antagônica à democracia. Seu modus operandi é contrário à diversidade e ao diálogo construtivo. Ela busca impor uma visão monolítica da sociedade, rejeitando qualquer forma de dissentimento e promovendo a polarização e a fragmentação social.

Como educadores, cidadãos e defensores dos direitos humanos, é nosso dever denunciar e combater essa onda de obscurantismo e intolerância. Devemos nos unir em prol da defesa da democracia, da tolerância e da dignidade humana. É essencial que façamos frente ao discurso do ódio e da exclusão, promovendo um ambiente de respeito mútuo e diálogo aberto.

A luta contra a extrema direita não é apenas uma questão política, mas uma batalha pelos valores mais fundamentais da civilização. Devemos reafirmar nosso compromisso com a justiça, a igualdade e a liberdade, construindo um futuro onde a diversidade seja celebrada e os direitos humanos sejam respeitados em sua plenitude.

Em tempos de incerteza e turbulência, é mais importante do que nunca permanecer vigilante e ativo na defesa daquilo que verdadeiramente nos define como sociedade. A extrema direita pode representar uma crise civilizatória, mas também é um teste para nossa capacidade de resistir e promover um mundo mais justo, inclusivo e livre de ódio.

Esquerda Desconstrói seu Próprio Discurso ao Adotar Militarização na Política

 

Por décadas, a atuação dos profissionais da segurança pública esteve circunscrita às corporações policiais e ao combate à criminalidade. Contudo, um fenômeno intrigante tem se disseminado pelo país: a migração crescente de delegados, militares e outros agentes da lei para a esfera política. Esta tendência, longe de ser um caso isolado, vem ganhando força e permeia os quadros partidários de norte a sul do Brasil.

Em Vitória da Conquista, essa realidade não poderia ser mais evidente. Da vice da vereadora Lúcia Rocha, que é delegado, à presença de uma delegada como vice na chapa petista e de um coronel da PM próximo às hostes governistas, os exemplos se multiplicam. Mas quais seriam as motivações por trás desse êxodo da farda para a vida pública?

Uma explicação plausível reside no fato de que a insegurança se tornou uma das principais preocupações nacionais. Diante desse cenário, esses profissionais, balizados por sua expertise e vivência diária, podem acreditar ser chegada a hora de levar suas perspectivas para o debate político visando soluções mais concretas. Todavia, ao mesmo tempo em que essa postura é louvável, suscita dúvidas sobre as verdadeiras intenções em jogo.

Afinal, não seria esse um claro sinal de que a segurança pública se sobrepõe a prioridades cruciais como saúde e educação? Enquanto hospitais agonizam e escolas padecem com recursos escassos, ganha proeminência a ascensão política daqueles que, por vocação, deveriam estar nas ruas protegendo vidas e patrimônios. Um paradoxo que certamente desafia nossa escala de valores como sociedade.

Outro ponto nevrálgico reside no potencial desequilíbrio de forças que esse fenômeno pode gerar. Embora médicos e professores exerçam papéis fundamentais, raramente dispõem de meios para definir os rumos das políticas públicas. Os delegados e militares, por outro lado, têm a seu favor não apenas o respaldo técnico, mas também um intrincado aparato repressivo que, mal utilizado, pode facilmente corromper o jogo democrático.

Curiosamente, essa tem sido uma estratégia recorrente da direita conservadora brasileira, utilizada com sucesso por nomes como Sergio Moro e Wilson Witzel. Agora, paradoxalmente, setores progressistas também parecem dispostos a dançar essa mesma valsa ao abraçar representantes da segurança pública em suas fileiras, numa espécie de isomorfismo político preocupante.

Não há dúvidas de que a segurança é uma pauta primordial no Brasil. Porém, o caminho trilhado até aqui tem sido fadado ao fracasso, com um sistema prisional falido, milícias e facções criminosas cada vez mais poderosas e os direitos humanos sendo sistematicamente violados. Talvez seja chegada a hora de repensar nossas prioridades e caminhos, resgatando valores essenciais como a educação e a dignidade da pessoa humana.

Em suma, enquanto é compreensível o apelo que esses profissionais exercem sobre uma população amedrontada, devemos ter cautela. A soberania deve estar sempre com o povo e suas instituições democráticas, e não com as forças coercitivas, por mais competentes que sejam. Apenas com esse equilíbrio preservado, tornar-se-á possível construir uma nação verdadeiramente segura e justa para todos.

Esquerda Desconstrói seu Próprio Discurso ao Adotar Militarização na Política

 

Por décadas, a atuação dos profissionais da segurança pública esteve circunscrita às corporações policiais e ao combate à criminalidade. Contudo, um fenômeno intrigante tem se disseminado pelo país: a migração crescente de delegados, militares e outros agentes da lei para a esfera política. Esta tendência, longe de ser um caso isolado, vem ganhando força e permeia os quadros partidários de norte a sul do Brasil.

Em Vitória da Conquista, essa realidade não poderia ser mais evidente. Da vice da vereadora Lúcia Rocha, que é delegado, à presença de uma delegada como vice na chapa petista e de um coronel da PM próximo às hostes governistas, os exemplos se multiplicam. Mas quais seriam as motivações por trás desse êxodo da farda para a vida pública?

Uma explicação plausível reside no fato de que a insegurança se tornou uma das principais preocupações nacionais. Diante desse cenário, esses profissionais, balizados por sua expertise e vivência diária, podem acreditar ser chegada a hora de levar suas perspectivas para o debate político visando soluções mais concretas. Todavia, ao mesmo tempo em que essa postura é louvável, suscita dúvidas sobre as verdadeiras intenções em jogo.

Afinal, não seria esse um claro sinal de que a segurança pública se sobrepõe a prioridades cruciais como saúde e educação? Enquanto hospitais agonizam e escolas padecem com recursos escassos, ganha proeminência a ascensão política daqueles que, por vocação, deveriam estar nas ruas protegendo vidas e patrimônios. Um paradoxo que certamente desafia nossa escala de valores como sociedade.

Outro ponto nevrálgico reside no potencial desequilíbrio de forças que esse fenômeno pode gerar. Embora médicos e professores exerçam papéis fundamentais, raramente dispõem de meios para definir os rumos das políticas públicas. Os delegados e militares, por outro lado, têm a seu favor não apenas o respaldo técnico, mas também um intrincado aparato repressivo que, mal utilizado, pode facilmente corromper o jogo democrático.

Curiosamente, essa tem sido uma estratégia recorrente da direita conservadora brasileira, utilizada com sucesso por nomes como Sergio Moro e Wilson Witzel. Agora, paradoxalmente, setores progressistas também parecem dispostos a dançar essa mesma valsa ao abraçar representantes da segurança pública em suas fileiras, numa espécie de isomorfismo político preocupante.

Não há dúvidas de que a segurança é uma pauta primordial no Brasil. Porém, o caminho trilhado até aqui tem sido fadado ao fracasso, com um sistema prisional falido, milícias e facções criminosas cada vez mais poderosas e os direitos humanos sendo sistematicamente violados. Talvez seja chegada a hora de repensar nossas prioridades e caminhos, resgatando valores essenciais como a educação e a dignidade da pessoa humana.

Em suma, enquanto é compreensível o apelo que esses profissionais exercem sobre uma população amedrontada, devemos ter cautela. A soberania deve estar sempre com o povo e suas instituições democráticas, e não com as forças coercitivas, por mais competentes que sejam. Apenas com esse equilíbrio preservado, tornar-se-á possível construir uma nação verdadeiramente segura e justa para todos.

Pituba nos Anos 60: Uma Viagem Emocional pelos Laços do Passado

 

A nostalgia é um sentimento profundamente enraizado na natureza humana, uma força poderosa que nos transporta através do tempo, resgatando lembranças preciosas e emoções indeléveis. É uma jornada sentimental que nos permite revisitar momentos marcantes de nossas vidas, revivendo experiências que moldaram quem somos hoje.

 

Quando a nostalgia nos envolve, é como se desejássemos que o tempo retrocedesse, que pudéssemos reviver aqueles dias dourados, não apenas em memória, mas em realidade. A saudade da infância, dos amigos da Pituba, do Clube Português, do Colégio Nossa Senhora da Luz, do Armazém Popular da Cabana de Pedro e tantos outros. Estou falando daquela vida simples e feliz dos anos sessenta. Sim, ela nos faz refletir sobre a natureza humana de valorizar o passado, foram estas pessoas e histórias que nos construíram e tornaram o que somos hoje.

 

Eu sei que o saudosista anseia por viver novamente no passado, porém este sentimento não é saudosismo, ele tem características de nostalgia. Isto porque, o nostálgico usa essas lembranças como inspiração para seguir em frente. A máxima de que “o que passou, passou” não ressoa para quem sente a nostalgia profundamente. Para nós que vivenciamos este bairro se transformando de um balneário para um bairro de classe média, o passado é uma presença viva, intocável, mas sempre perto do coração.

 

É como se abríssemos uma porta secreta para um mundo perdido no tempo, um mundo repleto de cores vívidas, aromas familiares e sons reconfortantes. É um convite irresistível para voltarmos àqueles dias dourados, quando a vida parecia mais simples e as preocupações eram menores.

 

Com a evolução das redes sociais, a distância entre o passado e o presente parece diminuir. Desta forma, uma simples mensagem de um amigo, acompanhada de fotografias da velha turma da Pituba, despertou em mim um turbilhão de sentimentos e me transportou de volta àqueles tempos idílicos. Neste momento, a nostalgia se torna uma experiência sensorial, onde as imagens e palavras me levaram a uma viagem emocional, reacendendo em mim a alegria e a ternura daquelas épocas passadas.

 

 

A verdadeira essência da nostalgia é a capacidade de sentir saudade, um traço inerente ao ser humano. Eu agradeço a Rogério por ser esta ponte que proporciona a gente fazer esta viagem e todas aquelas pessoas, todas aquelas famílias: Sr. Jalpery, Sr. Espinheira, Sr. Valdomiro, Sr. Filinho e tantas outras que fizeram parte e fazem parte da nossa história de vida. Sim amigos! A nostalgia é o sentimento que nos define, que molda nossa percepção do tempo e da vida.

 

Sejam as risadas despreocupadas de uma infância descompromissada, os jogos de rua compartilhados com amigos ou os abraços apertados de entes queridos que já partiram, a nostalgia nos permite reviver essas experiências com uma clareza e uma intensidade surpreendentes. É como se pudéssemos tocar o passado, mesmo que apenas por alguns instantes preciosos.

 

A nostalgia nos ensina que, embora não possamos tocar o passado daquela Pituba acolhedora, podemos abraçá-lo em nossos corações e permitir que ele ilumine nosso caminho no presente. Contudo, ela não é apenas uma fuga para o passado; é também uma fonte de inspiração para o presente e o futuro. Ao revisitarmos momentos significativos, somos lembrados das lições valiosas que aprendemos, das pessoas que nos influenciaram e dos valores que nos guiaram ao longo da jornada.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado e impessoal, a nostalgia é um refúgio reconfortante, um lembrete de que sempre haverá um lugar especial em nossos corações para as memórias mais preciosas. Ela nos ensina a valorizar as pequenas coisas, as sutilezas que muitas vezes passam despercebidas no tumulto da vida moderna. Nos lembra da importância de cultivar relacionamentos significativos, de apreciar as belezas simples da natureza e de encontrar alegria nas pequenas conquistas diárias.

 

Em suma companheiros, minha nostalgia é mais do que uma mera saudade de vocês; é na verdade um elo emocional que nos une ao que fomos, ao que vivemos e às pessoas que amamos. É um lembrete de que, embora o tempo avance inexoravelmente, as memórias de uma Pituba acolhedora permanecem, eternas em nossa essência. Portanto, abraçemos a nostalgia como um tesouro precioso, uma jornada emocional que nos conecta às nossas raízes, nos fortalece e nos inspira a seguir em frente com coragem e gratidão.

 

Padre Carlos

 

Pituba nos Anos 60: Uma Viagem Emocional pelos Laços do Passado

 

A nostalgia é um sentimento profundamente enraizado na natureza humana, uma força poderosa que nos transporta através do tempo, resgatando lembranças preciosas e emoções indeléveis. É uma jornada sentimental que nos permite revisitar momentos marcantes de nossas vidas, revivendo experiências que moldaram quem somos hoje.

 

Quando a nostalgia nos envolve, é como se desejássemos que o tempo retrocedesse, que pudéssemos reviver aqueles dias dourados, não apenas em memória, mas em realidade. A saudade da infância, dos amigos da Pituba, do Clube Português, do Colégio Nossa Senhora da Luz, do Armazém Popular da Cabana de Pedro e tantos outros. Estou falando daquela vida simples e feliz dos anos sessenta. Sim, ela nos faz refletir sobre a natureza humana de valorizar o passado, foram estas pessoas e histórias que nos construíram e tornaram o que somos hoje.

 

Eu sei que o saudosista anseia por viver novamente no passado, porém este sentimento não é saudosismo, ele tem características de nostalgia. Isto porque, o nostálgico usa essas lembranças como inspiração para seguir em frente. A máxima de que “o que passou, passou” não ressoa para quem sente a nostalgia profundamente. Para nós que vivenciamos este bairro se transformando de um balneário para um bairro de classe média, o passado é uma presença viva, intocável, mas sempre perto do coração.

 

É como se abríssemos uma porta secreta para um mundo perdido no tempo, um mundo repleto de cores vívidas, aromas familiares e sons reconfortantes. É um convite irresistível para voltarmos àqueles dias dourados, quando a vida parecia mais simples e as preocupações eram menores.

 

Com a evolução das redes sociais, a distância entre o passado e o presente parece diminuir. Desta forma, uma simples mensagem de um amigo, acompanhada de fotografias da velha turma da Pituba, despertou em mim um turbilhão de sentimentos e me transportou de volta àqueles tempos idílicos. Neste momento, a nostalgia se torna uma experiência sensorial, onde as imagens e palavras me levaram a uma viagem emocional, reacendendo em mim a alegria e a ternura daquelas épocas passadas.

 

 

A verdadeira essência da nostalgia é a capacidade de sentir saudade, um traço inerente ao ser humano. Eu agradeço a Rogério por ser esta ponte que proporciona a gente fazer esta viagem e todas aquelas pessoas, todas aquelas famílias: Sr. Jalpery, Sr. Espinheira, Sr. Valdomiro, Sr. Filinho e tantas outras que fizeram parte e fazem parte da nossa história de vida. Sim amigos! A nostalgia é o sentimento que nos define, que molda nossa percepção do tempo e da vida.

 

Sejam as risadas despreocupadas de uma infância descompromissada, os jogos de rua compartilhados com amigos ou os abraços apertados de entes queridos que já partiram, a nostalgia nos permite reviver essas experiências com uma clareza e uma intensidade surpreendentes. É como se pudéssemos tocar o passado, mesmo que apenas por alguns instantes preciosos.

 

A nostalgia nos ensina que, embora não possamos tocar o passado daquela Pituba acolhedora, podemos abraçá-lo em nossos corações e permitir que ele ilumine nosso caminho no presente. Contudo, ela não é apenas uma fuga para o passado; é também uma fonte de inspiração para o presente e o futuro. Ao revisitarmos momentos significativos, somos lembrados das lições valiosas que aprendemos, das pessoas que nos influenciaram e dos valores que nos guiaram ao longo da jornada.

 

Em um mundo cada vez mais acelerado e impessoal, a nostalgia é um refúgio reconfortante, um lembrete de que sempre haverá um lugar especial em nossos corações para as memórias mais preciosas. Ela nos ensina a valorizar as pequenas coisas, as sutilezas que muitas vezes passam despercebidas no tumulto da vida moderna. Nos lembra da importância de cultivar relacionamentos significativos, de apreciar as belezas simples da natureza e de encontrar alegria nas pequenas conquistas diárias.

 

Em suma companheiros, minha nostalgia é mais do que uma mera saudade de vocês; é na verdade um elo emocional que nos une ao que fomos, ao que vivemos e às pessoas que amamos. É um lembrete de que, embora o tempo avance inexoravelmente, as memórias de uma Pituba acolhedora permanecem, eternas em nossa essência. Portanto, abraçemos a nostalgia como um tesouro precioso, uma jornada emocional que nos conecta às nossas raízes, nos fortalece e nos inspira a seguir em frente com coragem e gratidão.

 

Padre Carlos

 

Prefeitura de Vitória da Conquista: Zelando pelas Ruas e pelos Cidadãos

Enquanto algumas cidades enfrentam desafios estruturais, Vitória da Conquista emerge como um exemplo de comprometimento e cuidado para com seus munícipes. A Operação Tapa-Buraco, iniciada nos primeiros dias de 2024, é uma prova tangível do empenho da Prefeitura em manter as vias urbanas em condições adequadas de tráfego, mesmo diante das adversidades climáticas.

Desde sua implementação, a operação não conhece descanso, exceto pelas necessárias pausas ocasionadas pelas fortes chuvas que têm marcado presença na região. Mais de 150 vias já foram contempladas, abrangendo não apenas áreas urbanas, mas também rurais, demonstrando um compromisso inclusivo e abrangente por parte das autoridades municipais.

A Empresa Municipal de Urbanização (Emurc), sob a supervisão da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), tem desempenhado um papel fundamental nesse processo, atuando incansavelmente para cobrir os buracos que surgem nas ruas e avenidas de diversos bairros, incluindo BNH, Candeias, Brasil, Patagônia, Recreio, Iracema, Inhobim, Flamengo, Santa Cecília, Alto Maron, Primavera, Urbis 2, Centro, Alegria, Jurema, Boa Vista, Guarani, Ibirapuera, Cruzeiro, Urbis 4, Urbis 5 e Loteamento Maria Carolina, entre outros.

O secretário municipal de Infraestrutura Urbana, Jackson Yoshiura, destaca a continuidade e a determinação da operação, mesmo diante das intempéries. O compromisso é claro: atender às demandas da população e garantir que as vias estejam em condições seguras e transitáveis. Com um planejamento meticuloso, a expectativa é que, nos próximos meses, praticamente toda a cidade seja beneficiada por essa iniciativa louvável.

Em tempos onde a infraestrutura urbana é fundamental para a qualidade de vida dos cidadãos, é reconfortante ver uma administração pública que não mede esforços para atender às necessidades de sua comunidade. A Prefeitura de Vitória da Conquista se destaca não apenas pela eficiência na execução de suas ações, mas também pelo comprometimento genuíno com o bem-estar de seus habitantes.

Portanto, diante dos desafios que se apresentam, celebremos o trabalho incansável daqueles que se dedicam a tornar nossa cidade um lugar melhor para se viver. Que exemplos como este inspirem outras localidades a investirem no cuidado com sua infraestrutura e, sobretudo, com seu povo.

Maria Clara, articulista do Política e Resenha

Prefeitura de Vitória da Conquista: Zelando pelas Ruas e pelos Cidadãos

Enquanto algumas cidades enfrentam desafios estruturais, Vitória da Conquista emerge como um exemplo de comprometimento e cuidado para com seus munícipes. A Operação Tapa-Buraco, iniciada nos primeiros dias de 2024, é uma prova tangível do empenho da Prefeitura em manter as vias urbanas em condições adequadas de tráfego, mesmo diante das adversidades climáticas.

Desde sua implementação, a operação não conhece descanso, exceto pelas necessárias pausas ocasionadas pelas fortes chuvas que têm marcado presença na região. Mais de 150 vias já foram contempladas, abrangendo não apenas áreas urbanas, mas também rurais, demonstrando um compromisso inclusivo e abrangente por parte das autoridades municipais.

A Empresa Municipal de Urbanização (Emurc), sob a supervisão da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), tem desempenhado um papel fundamental nesse processo, atuando incansavelmente para cobrir os buracos que surgem nas ruas e avenidas de diversos bairros, incluindo BNH, Candeias, Brasil, Patagônia, Recreio, Iracema, Inhobim, Flamengo, Santa Cecília, Alto Maron, Primavera, Urbis 2, Centro, Alegria, Jurema, Boa Vista, Guarani, Ibirapuera, Cruzeiro, Urbis 4, Urbis 5 e Loteamento Maria Carolina, entre outros.

O secretário municipal de Infraestrutura Urbana, Jackson Yoshiura, destaca a continuidade e a determinação da operação, mesmo diante das intempéries. O compromisso é claro: atender às demandas da população e garantir que as vias estejam em condições seguras e transitáveis. Com um planejamento meticuloso, a expectativa é que, nos próximos meses, praticamente toda a cidade seja beneficiada por essa iniciativa louvável.

Em tempos onde a infraestrutura urbana é fundamental para a qualidade de vida dos cidadãos, é reconfortante ver uma administração pública que não mede esforços para atender às necessidades de sua comunidade. A Prefeitura de Vitória da Conquista se destaca não apenas pela eficiência na execução de suas ações, mas também pelo comprometimento genuíno com o bem-estar de seus habitantes.

Portanto, diante dos desafios que se apresentam, celebremos o trabalho incansável daqueles que se dedicam a tornar nossa cidade um lugar melhor para se viver. Que exemplos como este inspirem outras localidades a investirem no cuidado com sua infraestrutura e, sobretudo, com seu povo.

Maria Clara, articulista do Política e Resenha

Tragédia Aérea na Bahia: Quando o Passado se Repete

A manhã desta quinta-feira (14) trouxe consigo um eco sombrio do passado para a Região Metropolitana de Salvador, especificamente para São Sebastião do Passé. Um piloto perdeu a vida após a queda de um avião de pequeno porte, um Seneca PT-REY, em um trecho da BR-110, na Zona Rural. A solidão da aeronave ecoa, uma solidão que agora é eterna para o piloto cuja identidade permanece envolta em mistério.

O local da tragédia, a localidade da Sereia, ao lado de uma fábrica de velas, testemunhou mais uma vez o luto e a angústia que acompanham os acidentes aéreos. Mas o que torna esse acontecimento ainda mais assombroso é o paralelo inquietante com um evento ocorrido há 17 anos. Em uma cruel ironia do destino, a mesma data e região foram palco da queda de outra aeronave, carregada com uma carga de R$ 5,5 milhões, resultando na perda de quatro vidas.

Naquele fatídico dia, um avião que partira de Caruaru, em Pernambuco, com destino a Guanambi, no Centro Sul Baiano, mergulhou para a tragédia. O propósito da viagem, tão cheio de esperança e empreendimento, foi tragicamente interrompido, deixando famílias dilaceradas e comunidades enlutadas.

Hoje, os destroços de mais uma aeronave jazem na paisagem, testemunhando a fragilidade da vida humana diante das imprevisibilidades dos céus. Enquanto equipes de resgate, representadas pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar, trabalham incansavelmente para lidar com as consequências desse terrível evento, somos confrontados com perguntas sem respostas e um sentimento de incredulidade.

O que causa essa repetição trágica? Seria mera coincidência ou há algo mais profundo em jogo? São questões que ecoam nos corações daqueles que contemplam essa sequência de eventos sombrios.

À medida que investigações são conduzidas e detalhes emergem, é imperativo que reflitamos não apenas sobre as circunstâncias específicas desse acidente, mas também sobre as falhas sistêmicas e as lacunas de segurança que podem estar contribuindo para tais tragédias recorrentes.

Que esta perda não seja em vão. Que ela sirva como um chamado para uma revisão séria e abrangente dos protocolos de segurança aérea, visando a proteção da vida humana acima de tudo.

Maria Clara, articulista do política e resenha

Tragédia Aérea na Bahia: Quando o Passado se Repete

A manhã desta quinta-feira (14) trouxe consigo um eco sombrio do passado para a Região Metropolitana de Salvador, especificamente para São Sebastião do Passé. Um piloto perdeu a vida após a queda de um avião de pequeno porte, um Seneca PT-REY, em um trecho da BR-110, na Zona Rural. A solidão da aeronave ecoa, uma solidão que agora é eterna para o piloto cuja identidade permanece envolta em mistério.

O local da tragédia, a localidade da Sereia, ao lado de uma fábrica de velas, testemunhou mais uma vez o luto e a angústia que acompanham os acidentes aéreos. Mas o que torna esse acontecimento ainda mais assombroso é o paralelo inquietante com um evento ocorrido há 17 anos. Em uma cruel ironia do destino, a mesma data e região foram palco da queda de outra aeronave, carregada com uma carga de R$ 5,5 milhões, resultando na perda de quatro vidas.

Naquele fatídico dia, um avião que partira de Caruaru, em Pernambuco, com destino a Guanambi, no Centro Sul Baiano, mergulhou para a tragédia. O propósito da viagem, tão cheio de esperança e empreendimento, foi tragicamente interrompido, deixando famílias dilaceradas e comunidades enlutadas.

Hoje, os destroços de mais uma aeronave jazem na paisagem, testemunhando a fragilidade da vida humana diante das imprevisibilidades dos céus. Enquanto equipes de resgate, representadas pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar, trabalham incansavelmente para lidar com as consequências desse terrível evento, somos confrontados com perguntas sem respostas e um sentimento de incredulidade.

O que causa essa repetição trágica? Seria mera coincidência ou há algo mais profundo em jogo? São questões que ecoam nos corações daqueles que contemplam essa sequência de eventos sombrios.

À medida que investigações são conduzidas e detalhes emergem, é imperativo que reflitamos não apenas sobre as circunstâncias específicas desse acidente, mas também sobre as falhas sistêmicas e as lacunas de segurança que podem estar contribuindo para tais tragédias recorrentes.

Que esta perda não seja em vão. Que ela sirva como um chamado para uma revisão séria e abrangente dos protocolos de segurança aérea, visando a proteção da vida humana acima de tudo.

Maria Clara, articulista do política e resenha