Política e Resenha

A Petrobras é do povo brasileiro

 

 

Nos últimos dias, a Petrobras foi alvo de uma campanha difamatória por parte da grande mídia, que tentou passar a ideia de que a empresa teve um enorme prejuízo após o anúncio de dividendos. Segundo as manchetes, a Petrobras despencou e perdeu R$ 55 bilhões em valor de mercado, como se fosse uma empresa falida e sem futuro.

No entanto, essa é uma imagem falsa e distorcida da realidade, que serve apenas aos interesses dos bancos e do grande capital, que sempre quiseram privatizar a Petrobras e se apropriar das riquezas do nosso país. A verdade é que a Petrobras é uma empresa lucrativa, estratégica e socialmente responsável, que voltou a ser dos brasileiros com o governo Lula.

Os dividendos anunciados pela Petrobras, que somam R$ 14,2 bilhões, são o resultado de uma política de remuneração aos acionistas que prioriza o investimento na produção e na exploração do pré-sal, que é o maior patrimônio do povo brasileiro. Essa política é diferente da que foi adotada no passado, quando a Petrobras pagava dividendos extraordinários e elevados, que beneficiavam apenas os acionistas minoritários, em sua maioria estrangeiros, e que comprometiam a capacidade de investimento da empresa.

Além disso, a queda no valor de mercado da Petrobras não significa que a empresa perdeu dinheiro ou valor, mas sim que houve uma reação especulativa dos investidores, que esperavam receber mais dividendos do que o previsto. Essa reação é normal e passageira, e não afeta a solidez e a sustentabilidade da Petrobras, que continua sendo uma das maiores e mais rentáveis empresas de petróleo do mundo.

A Petrobras é do povo brasileiro, e não dos banqueiros e dos especuladores. A Petrobras é uma empresa que gera empregos, renda, impostos e desenvolvimento para o Brasil. A Petrobras é uma empresa que investe em tecnologia, inovação, meio ambiente e responsabilidade social. A Petrobras é uma empresa que defende a soberania nacional e os interesses do Brasil no cenário internacional.

Por isso, não podemos deixar que a grande mídia, que defende os interesses dos poderosos, nos engane com mentiras e manipulações. Temos que apoiar a Petrobras, que é nossa, e que é um orgulho para todos os brasileiros.
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A Petrobras é do povo brasileiro

 

 

Nos últimos dias, a Petrobras foi alvo de uma campanha difamatória por parte da grande mídia, que tentou passar a ideia de que a empresa teve um enorme prejuízo após o anúncio de dividendos. Segundo as manchetes, a Petrobras despencou e perdeu R$ 55 bilhões em valor de mercado, como se fosse uma empresa falida e sem futuro.

No entanto, essa é uma imagem falsa e distorcida da realidade, que serve apenas aos interesses dos bancos e do grande capital, que sempre quiseram privatizar a Petrobras e se apropriar das riquezas do nosso país. A verdade é que a Petrobras é uma empresa lucrativa, estratégica e socialmente responsável, que voltou a ser dos brasileiros com o governo Lula.

Os dividendos anunciados pela Petrobras, que somam R$ 14,2 bilhões, são o resultado de uma política de remuneração aos acionistas que prioriza o investimento na produção e na exploração do pré-sal, que é o maior patrimônio do povo brasileiro. Essa política é diferente da que foi adotada no passado, quando a Petrobras pagava dividendos extraordinários e elevados, que beneficiavam apenas os acionistas minoritários, em sua maioria estrangeiros, e que comprometiam a capacidade de investimento da empresa.

Além disso, a queda no valor de mercado da Petrobras não significa que a empresa perdeu dinheiro ou valor, mas sim que houve uma reação especulativa dos investidores, que esperavam receber mais dividendos do que o previsto. Essa reação é normal e passageira, e não afeta a solidez e a sustentabilidade da Petrobras, que continua sendo uma das maiores e mais rentáveis empresas de petróleo do mundo.

A Petrobras é do povo brasileiro, e não dos banqueiros e dos especuladores. A Petrobras é uma empresa que gera empregos, renda, impostos e desenvolvimento para o Brasil. A Petrobras é uma empresa que investe em tecnologia, inovação, meio ambiente e responsabilidade social. A Petrobras é uma empresa que defende a soberania nacional e os interesses do Brasil no cenário internacional.

Por isso, não podemos deixar que a grande mídia, que defende os interesses dos poderosos, nos engane com mentiras e manipulações. Temos que apoiar a Petrobras, que é nossa, e que é um orgulho para todos os brasileiros.
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A Quaresma é tempo de viver a Misericórdia de Deus e o Perdão

 

A Quaresma é um tempo especial em que somos convidados a nos aproximar mais de Deus e a experimentar o seu amor infinito por nós. É um tempo em que reconhecemos a nossa fragilidade e a nossa necessidade de conversão. É um tempo em que nos abrimos à graça de Deus que nos perdoa e nos transforma.

O Papa Francisco, em sua mensagem para a Quaresma deste ano, nos lembra que a Misericórdia de Deus é a fonte da nossa esperança. Ele nos diz que “Deus não se cansa de estender a mão para nos levantar das nossas quedas, de nos curar das nossas feridas, de nos restituir a dignidade e a alegria de seus filhos” (Papa Francisco).

A Misericórdia de Deus é o rosto de Cristo, que se entregou na cruz por nós, para nos salvar do pecado e da morte. A Misericórdia de Deus é a Verdade que nos liberta das mentiras e das ilusões do mundo. A Misericórdia de Deus é a Vida que nos renova e nos faz participar da sua glória.

Mas para receber a Misericórdia de Deus, precisamos também dar o nosso passo de fé e de humildade. Precisamos reconhecer os nossos erros, os nossos pecados, as nossas ofensas a Deus e aos irmãos. Precisamos pedir perdão e perdoar. Precisamos buscar o Sacramento da Reconciliação, que é o lugar privilegiado onde Deus nos abraça com o seu perdão e nos reconcilia com Ele e com a Igreja.

O Papa Francisco nos exorta a sermos, por nossa vez, propagadores do perdão. Ele nos diz que “o perdão de Deus, através também das nossas palavras e gestos, possibilita viver uma Páscoa de fraternidade” (Papa Francisco). O perdão é um dom que recebemos gratuitamente de Deus e que devemos partilhar generosamente com os outros. O perdão é um sinal de amor, de compaixão, de misericórdia. O perdão é um caminho de paz, de harmonia, de comunhão.

O perdão não é fácil, mas é possível. O perdão não é um sinal de fraqueza, mas de força. O perdão não é uma renúncia à justiça, mas uma busca da verdade. O perdão não é uma desculpa para o mal, mas uma vitória sobre o mal.

O perdão é uma escolha, uma decisão, uma atitude. O perdão é uma graça, um dom, uma bênção. O perdão é uma exigência, um compromisso, uma responsabilidade. O perdão é uma missão, um testemunho, um serviço.

O perdão é uma das grandes lições do Evangelho de Cristo. Ele nos ensinou a perdoar sempre, até setenta vezes sete. Ele nos ensinou a perdoar até os nossos inimigos, a rezar por eles e a abençoá-los. Ele nos ensinou a perdoar do fundo do coração, sem ressentimentos, sem condições, sem limites.

Ele nos deu o exemplo supremo de perdão na cruz, quando disse: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23,34). Ele nos deu o mandamento novo do amor, que implica o perdão: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei” (Jo 13,34).

• Que a Virgem Maria, que permaneceu aos pés da cruz, nos tome pela mão e nos torne sempre abertos a Deus e aos irmãos. Que o tempo da quaresma nos ajude a acolher com generosidade o perdão de Deus sem nos esquecermos do perdão mútuo com nossos irmãos. Que a Páscoa do Senhor nos encha de alegria e de esperança, pois Ele vive e nos ama para sempre. Amém. 🙏

A Quaresma é tempo de viver a Misericórdia de Deus e o Perdão

 

A Quaresma é um tempo especial em que somos convidados a nos aproximar mais de Deus e a experimentar o seu amor infinito por nós. É um tempo em que reconhecemos a nossa fragilidade e a nossa necessidade de conversão. É um tempo em que nos abrimos à graça de Deus que nos perdoa e nos transforma.

O Papa Francisco, em sua mensagem para a Quaresma deste ano, nos lembra que a Misericórdia de Deus é a fonte da nossa esperança. Ele nos diz que “Deus não se cansa de estender a mão para nos levantar das nossas quedas, de nos curar das nossas feridas, de nos restituir a dignidade e a alegria de seus filhos” (Papa Francisco).

A Misericórdia de Deus é o rosto de Cristo, que se entregou na cruz por nós, para nos salvar do pecado e da morte. A Misericórdia de Deus é a Verdade que nos liberta das mentiras e das ilusões do mundo. A Misericórdia de Deus é a Vida que nos renova e nos faz participar da sua glória.

Mas para receber a Misericórdia de Deus, precisamos também dar o nosso passo de fé e de humildade. Precisamos reconhecer os nossos erros, os nossos pecados, as nossas ofensas a Deus e aos irmãos. Precisamos pedir perdão e perdoar. Precisamos buscar o Sacramento da Reconciliação, que é o lugar privilegiado onde Deus nos abraça com o seu perdão e nos reconcilia com Ele e com a Igreja.

O Papa Francisco nos exorta a sermos, por nossa vez, propagadores do perdão. Ele nos diz que “o perdão de Deus, através também das nossas palavras e gestos, possibilita viver uma Páscoa de fraternidade” (Papa Francisco). O perdão é um dom que recebemos gratuitamente de Deus e que devemos partilhar generosamente com os outros. O perdão é um sinal de amor, de compaixão, de misericórdia. O perdão é um caminho de paz, de harmonia, de comunhão.

O perdão não é fácil, mas é possível. O perdão não é um sinal de fraqueza, mas de força. O perdão não é uma renúncia à justiça, mas uma busca da verdade. O perdão não é uma desculpa para o mal, mas uma vitória sobre o mal.

O perdão é uma escolha, uma decisão, uma atitude. O perdão é uma graça, um dom, uma bênção. O perdão é uma exigência, um compromisso, uma responsabilidade. O perdão é uma missão, um testemunho, um serviço.

O perdão é uma das grandes lições do Evangelho de Cristo. Ele nos ensinou a perdoar sempre, até setenta vezes sete. Ele nos ensinou a perdoar até os nossos inimigos, a rezar por eles e a abençoá-los. Ele nos ensinou a perdoar do fundo do coração, sem ressentimentos, sem condições, sem limites.

Ele nos deu o exemplo supremo de perdão na cruz, quando disse: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23,34). Ele nos deu o mandamento novo do amor, que implica o perdão: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei” (Jo 13,34).

• Que a Virgem Maria, que permaneceu aos pés da cruz, nos tome pela mão e nos torne sempre abertos a Deus e aos irmãos. Que o tempo da quaresma nos ajude a acolher com generosidade o perdão de Deus sem nos esquecermos do perdão mútuo com nossos irmãos. Que a Páscoa do Senhor nos encha de alegria e de esperança, pois Ele vive e nos ama para sempre. Amém. 🙏

A Politização do TCM: Um Alerta para a Imparcialidade

 

 

A recente posse do ex-deputado Paulo Rangel como conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM) reacendeu o debate sobre a necessária isenção e tecnicidade que deve nortear a atuação dos membros desta importante Corte de Contas.

Embora o presidente Francisco Andrade Netto tenha buscado atenuar as críticas alegando que a filiação partidária não macularia a imagem da instituição, sua própria fala contraditória evidencia a real preocupação com a crescente partidarização dos cargos de conselheiro, que parecem estar se tornando “prêmios” para aliados políticos do partido no poder.

O TCM desempenha um papel fiscalizador essencial, zelando pela correta aplicação dos recursos públicos pelos gestores municipais. Ter em seu quadro nomes apadrinhados por interesses partidários, e não por mérito técnico e reputação ilibada, configura um grande risco para a credibilidade e imparcialidade de suas decisões.

A simples suspeita de que julgamentos e pareceres possam estar sendo influenciados por proximidades político-partidárias é um veneno letal para a confiança da população no trabalho desta Corte de Contas. Como poderemos acreditar que irregularidades graves não estarão sendo convenientemente negligenciadas quando envolvem aliados do mesmo grupo político?

É fundamental que os critérios para escolha dos conselheiros sejam amplamente debatidos e aprimorados, visando selecionar os mais capacitados tecnicamente, independentemente de filiações ou apadrinhamentos políticos. A sociedade baiana clama por Tribunais de Contas Íntegros e implacáveis contra o mal uso do dinheiro público, princípio que deve estar acima de quaisquer jogos de poder partidário.

A Politização do TCM: Um Alerta para a Imparcialidade

 

 

A recente posse do ex-deputado Paulo Rangel como conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM) reacendeu o debate sobre a necessária isenção e tecnicidade que deve nortear a atuação dos membros desta importante Corte de Contas.

Embora o presidente Francisco Andrade Netto tenha buscado atenuar as críticas alegando que a filiação partidária não macularia a imagem da instituição, sua própria fala contraditória evidencia a real preocupação com a crescente partidarização dos cargos de conselheiro, que parecem estar se tornando “prêmios” para aliados políticos do partido no poder.

O TCM desempenha um papel fiscalizador essencial, zelando pela correta aplicação dos recursos públicos pelos gestores municipais. Ter em seu quadro nomes apadrinhados por interesses partidários, e não por mérito técnico e reputação ilibada, configura um grande risco para a credibilidade e imparcialidade de suas decisões.

A simples suspeita de que julgamentos e pareceres possam estar sendo influenciados por proximidades político-partidárias é um veneno letal para a confiança da população no trabalho desta Corte de Contas. Como poderemos acreditar que irregularidades graves não estarão sendo convenientemente negligenciadas quando envolvem aliados do mesmo grupo político?

É fundamental que os critérios para escolha dos conselheiros sejam amplamente debatidos e aprimorados, visando selecionar os mais capacitados tecnicamente, independentemente de filiações ou apadrinhamentos políticos. A sociedade baiana clama por Tribunais de Contas Íntegros e implacáveis contra o mal uso do dinheiro público, princípio que deve estar acima de quaisquer jogos de poder partidário.

Presidente da Câmara Arthur Lira Quebra o Silêncio: “Celeuma Supervalorizada”

Nos corredores do poder, onde os sussurros se tornam notícias e os gestos são analisados com lentes de aumento, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), emergiu da quietude para esclarecer polêmicas envolvendo sua atuação à frente da Casa. Em uma longa conversa com o blog de Daniela Lima, do G1, Lira avaliou que a controvérsia sobre sua suposta omissão na escolha dos líderes das comissões é uma tempestade em copo d’água.

O cerne da questão gira em torno do não envolvimento direto de Lira nos nomes escolhidos pelos partidos para liderarem comissões importantes da Câmara dos Deputados. Uma crítica, particularmente vinda da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que lamentou o não veto a indicados considerados radicais pelo Partido Liberal (PL), como Nikolas Ferreira (PL-MG) para a Comissão de Educação, levantou dúvidas sobre a postura do presidente da Casa.

No entanto, Lira reafirmou seu compromisso com o acordo estabelecido entre os partidos para um rodízio nas principais comissões, ressaltando que sua função não é interferir nas escolhas dos líderes. “Nenhum presidente da Câmara tem direito ou atribuição de interferir na escolha dos líderes para as comissões”, afirmou categoricamente.

O presidente da Câmara destacou ainda que qualquer tentativa de veto por sua parte seria um abuso de poder e uma afronta à democracia. “Isso seria antidemocrático — e, além do mais, eu não faço censura a nenhum deputado”, enfatizou.

Sobre as preocupações levantadas quanto ao impacto dessas nomeações no andamento dos projetos na Casa, Lira tranquilizou, argumentando que o plenário não será “sequestrado pelas comissões”. Em sua visão, todas as comissões têm sua importância, porém, estas não devem sobrepujar o papel central do Parlamento.

Quanto à pressão pela antecipação do debate sobre sua sucessão, Arthur Lira foi categórico: “Querer apressar a disputa da Câmara como a do Senado é querer enfraquecer o Parlamento. É uma estratégia”, deixando claro seu compromisso com a estabilidade institucional.

Em um momento em que as vozes da oposição e da situação ecoam nos corredores do Congresso Nacional, a postura de Arthur Lira se mostra firme, respaldada pelo cumprimento dos acordos estabelecidos e pela defesa dos princípios democráticos. Resta agora observar como esse diálogo entre poderes se desdobrará nos próximos capítulos da política nacional.

Por Maria Clara, articulista do Política e Resenha

 

Presidente da Câmara Arthur Lira Quebra o Silêncio: “Celeuma Supervalorizada”

Nos corredores do poder, onde os sussurros se tornam notícias e os gestos são analisados com lentes de aumento, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), emergiu da quietude para esclarecer polêmicas envolvendo sua atuação à frente da Casa. Em uma longa conversa com o blog de Daniela Lima, do G1, Lira avaliou que a controvérsia sobre sua suposta omissão na escolha dos líderes das comissões é uma tempestade em copo d’água.

O cerne da questão gira em torno do não envolvimento direto de Lira nos nomes escolhidos pelos partidos para liderarem comissões importantes da Câmara dos Deputados. Uma crítica, particularmente vinda da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que lamentou o não veto a indicados considerados radicais pelo Partido Liberal (PL), como Nikolas Ferreira (PL-MG) para a Comissão de Educação, levantou dúvidas sobre a postura do presidente da Casa.

No entanto, Lira reafirmou seu compromisso com o acordo estabelecido entre os partidos para um rodízio nas principais comissões, ressaltando que sua função não é interferir nas escolhas dos líderes. “Nenhum presidente da Câmara tem direito ou atribuição de interferir na escolha dos líderes para as comissões”, afirmou categoricamente.

O presidente da Câmara destacou ainda que qualquer tentativa de veto por sua parte seria um abuso de poder e uma afronta à democracia. “Isso seria antidemocrático — e, além do mais, eu não faço censura a nenhum deputado”, enfatizou.

Sobre as preocupações levantadas quanto ao impacto dessas nomeações no andamento dos projetos na Casa, Lira tranquilizou, argumentando que o plenário não será “sequestrado pelas comissões”. Em sua visão, todas as comissões têm sua importância, porém, estas não devem sobrepujar o papel central do Parlamento.

Quanto à pressão pela antecipação do debate sobre sua sucessão, Arthur Lira foi categórico: “Querer apressar a disputa da Câmara como a do Senado é querer enfraquecer o Parlamento. É uma estratégia”, deixando claro seu compromisso com a estabilidade institucional.

Em um momento em que as vozes da oposição e da situação ecoam nos corredores do Congresso Nacional, a postura de Arthur Lira se mostra firme, respaldada pelo cumprimento dos acordos estabelecidos e pela defesa dos princípios democráticos. Resta agora observar como esse diálogo entre poderes se desdobrará nos próximos capítulos da política nacional.

Por Maria Clara, articulista do Política e Resenha

 

Vitória da Conquista no Novo PAC: Sete Propostas Selecionadas, Muitos Desafios à Vista

Em um cenário político marcado por disputas e demandas, a notícia de que Vitória da Conquista figura entre os municípios contemplados pelo Novo PAC Seleções trouxe um misto de alívio e expectativa. Das 29 propostas cadastradas pela Prefeitura Municipal, sete foram selecionadas, prometendo impulsionar diversos setores cruciais para o desenvolvimento local.

O anúncio feito pelo Governo Federal na última quinta-feira (7) desencadeou um frenesi de análises e especulações sobre o futuro da cidade. O elenco de propostas aprovadas inclui desde a construção de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) até a disponibilização de uma Unidade Odontológica Móvel. Uma gama diversificada de projetos que, sem dúvida, atende às necessidades variadas da população conquistense.

Entre as propostas selecionadas, destacam-se investimentos em saúde, educação, infraestrutura e esporte, setores que há tempos clamam por atenção e recursos. A construção de duas Unidades Básicas de Saúde, por exemplo, promete fortalecer o acesso aos serviços de saúde primária, enquanto a implantação de uma creche almeja atender à demanda por educação infantil na região.

Entretanto, é imprescindível manter os olhos atentos aos desafios que permeiam a execução desses projetos. A burocracia, a gestão eficiente dos recursos e a fiscalização rigorosa são aspectos cruciais que determinarão o sucesso ou o fracasso dessas iniciativas. Além disso, a transparência no processo de implementação é fundamental para garantir que os benefícios alcancem verdadeiramente aqueles que mais necessitam.

Não podemos ignorar também o contexto mais amplo em que se insere a seleção das propostas. Enquanto Vitória da Conquista comemora a conquista de investimentos, é preciso reconhecer que outras regiões enfrentam desafios igualmente urgentes e carecem de recursos para enfrentá-los. A disparidade na distribuição de verbas e oportunidades entre os municípios é uma questão que deve ser enfrentada com seriedade e compromisso por parte das autoridades competentes.

É louvável o empenho das equipes técnicas da Prefeitura Municipal, lideradas pela prefeita Sheila Lemos, na elaboração e cadastramento das propostas selecionadas. Contudo, é apenas o primeiro passo em direção a um futuro mais próspero e equitativo para Vitória da Conquista. O desafio agora é transformar esses planos em ações concretas que beneficiem efetivamente a comunidade.

O caminho à frente é longo e repleto de obstáculos, mas com determinação e comprometimento, é possível transformar os sonhos em realidade. Que as sete propostas selecionadas sejam o ponto de partida para uma nova era de progresso e bem-estar para todos os conquistenses.

Por Maria Clara, articulista do política e resenha

Vitória da Conquista no Novo PAC: Sete Propostas Selecionadas, Muitos Desafios à Vista

Em um cenário político marcado por disputas e demandas, a notícia de que Vitória da Conquista figura entre os municípios contemplados pelo Novo PAC Seleções trouxe um misto de alívio e expectativa. Das 29 propostas cadastradas pela Prefeitura Municipal, sete foram selecionadas, prometendo impulsionar diversos setores cruciais para o desenvolvimento local.

O anúncio feito pelo Governo Federal na última quinta-feira (7) desencadeou um frenesi de análises e especulações sobre o futuro da cidade. O elenco de propostas aprovadas inclui desde a construção de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) até a disponibilização de uma Unidade Odontológica Móvel. Uma gama diversificada de projetos que, sem dúvida, atende às necessidades variadas da população conquistense.

Entre as propostas selecionadas, destacam-se investimentos em saúde, educação, infraestrutura e esporte, setores que há tempos clamam por atenção e recursos. A construção de duas Unidades Básicas de Saúde, por exemplo, promete fortalecer o acesso aos serviços de saúde primária, enquanto a implantação de uma creche almeja atender à demanda por educação infantil na região.

Entretanto, é imprescindível manter os olhos atentos aos desafios que permeiam a execução desses projetos. A burocracia, a gestão eficiente dos recursos e a fiscalização rigorosa são aspectos cruciais que determinarão o sucesso ou o fracasso dessas iniciativas. Além disso, a transparência no processo de implementação é fundamental para garantir que os benefícios alcancem verdadeiramente aqueles que mais necessitam.

Não podemos ignorar também o contexto mais amplo em que se insere a seleção das propostas. Enquanto Vitória da Conquista comemora a conquista de investimentos, é preciso reconhecer que outras regiões enfrentam desafios igualmente urgentes e carecem de recursos para enfrentá-los. A disparidade na distribuição de verbas e oportunidades entre os municípios é uma questão que deve ser enfrentada com seriedade e compromisso por parte das autoridades competentes.

É louvável o empenho das equipes técnicas da Prefeitura Municipal, lideradas pela prefeita Sheila Lemos, na elaboração e cadastramento das propostas selecionadas. Contudo, é apenas o primeiro passo em direção a um futuro mais próspero e equitativo para Vitória da Conquista. O desafio agora é transformar esses planos em ações concretas que beneficiem efetivamente a comunidade.

O caminho à frente é longo e repleto de obstáculos, mas com determinação e comprometimento, é possível transformar os sonhos em realidade. Que as sete propostas selecionadas sejam o ponto de partida para uma nova era de progresso e bem-estar para todos os conquistenses.

Por Maria Clara, articulista do política e resenha

Quem é o pai da criança? A disputa política pelas obras do PAC em Vitória da Conquista

 

Vitória da Conquista é uma das cidades baianas que mais se desenvolveu nos últimos anos, graças ao trabalho da prefeita Sheila Lemos, que tem buscado parcerias e recursos para melhorar a qualidade de vida da população. No entanto, esse esforço nem sempre é reconhecido ou valorizado por aqueles que querem se aproveitar das conquistas alheias para fins eleitoreiros. É o caso de alguns políticos, que recentemente se apresentaram como responsáveis pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na cidade, sem terem contribuído efetivamente para elas.

O PAC é uma iniciativa do governo federal, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que visa acelerar o crescimento econômico e social do país, por meio de investimentos em infraestrutura e serviços públicos. O programa é dividido em diversas modalidades, que contemplam diferentes áreas e demandas. Para que uma cidade possa receber as obras do PAC, é preciso que a prefeitura apresente projetos e cumpra uma série de exigências técnicas, financeiras e legais, que garantam a viabilidade e a qualidade das intervenções.

A prefeita de Vitória da Conquista, em entrevista ao Blog Política e Resenha, revelou o quanto foi difícil e trabalhoso atender a esses requisitos, que muitas vezes eram alterados ou ampliados pelo governo federal. Ela também afirmou que não teve notícias de que houvesse alguma emenda parlamentar nestas obras do PAC na cidade. Se isso tivesse ocorrido, seria uma questão de ética e elegância que os parlamentares tivessem discutido com a prefeita, que é a gestora municipal e a principal interessada no desenvolvimento de Vitória da Conquista.

No entanto, o que se viu foi uma tentativa de festejar de forma indevida o trabalho e as conquistas alheia, por parte dos deputados, que se apressaram em divulgar no Blog do Anderson que tinham muitas novidades para a cidade, logo após o anúncio oficial do presidente Lula sobre o resultado das seleções do Novo PAC. Eles festejaram como se fossem os pais da criança, ignorando todo o esforço e a dedicação da prefeita e da sua equipe, que correram atrás e conseguiram trazer as obras para a cidade.

Não se trata de negar o mérito do governo Lula, que criou o PAC e destinou recursos para a Bahia e para Vitória da Conquista. Trata-se de questionar a postura dos deputados, que querem se beneficiar politicamente de algo que não fizeram. Eles deveriam reconhecer o papel da prefeita, que foi a verdadeira articuladora e protagonista das obras do PAC na cidade, e não tentar enganar a população com falsas promessas e bravatas.

As obras do PAC são importantes e necessárias para o desenvolvimento de Vitória da Conquista, e devem ser comemoradas por todos. Mas é preciso que haja transparência e colaboração entre os diferentes níveis de governo e os representantes políticos, para que os benefícios cheguem efetivamente à população. Não se pode admitir que a disputa política se sobreponha ao interesse público, e que alguns queiram se apossar do trabalho feito por outros. Afinal, quem é o pai da criança? A resposta é clara: é a prefeita Sheila Lemos.

Quem é o pai da criança? A disputa política pelas obras do PAC em Vitória da Conquista

 

Vitória da Conquista é uma das cidades baianas que mais se desenvolveu nos últimos anos, graças ao trabalho da prefeita Sheila Lemos, que tem buscado parcerias e recursos para melhorar a qualidade de vida da população. No entanto, esse esforço nem sempre é reconhecido ou valorizado por aqueles que querem se aproveitar das conquistas alheias para fins eleitoreiros. É o caso de alguns políticos, que recentemente se apresentaram como responsáveis pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na cidade, sem terem contribuído efetivamente para elas.

O PAC é uma iniciativa do governo federal, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que visa acelerar o crescimento econômico e social do país, por meio de investimentos em infraestrutura e serviços públicos. O programa é dividido em diversas modalidades, que contemplam diferentes áreas e demandas. Para que uma cidade possa receber as obras do PAC, é preciso que a prefeitura apresente projetos e cumpra uma série de exigências técnicas, financeiras e legais, que garantam a viabilidade e a qualidade das intervenções.

A prefeita de Vitória da Conquista, em entrevista ao Blog Política e Resenha, revelou o quanto foi difícil e trabalhoso atender a esses requisitos, que muitas vezes eram alterados ou ampliados pelo governo federal. Ela também afirmou que não teve notícias de que houvesse alguma emenda parlamentar nestas obras do PAC na cidade. Se isso tivesse ocorrido, seria uma questão de ética e elegância que os parlamentares tivessem discutido com a prefeita, que é a gestora municipal e a principal interessada no desenvolvimento de Vitória da Conquista.

No entanto, o que se viu foi uma tentativa de festejar de forma indevida o trabalho e as conquistas alheia, por parte dos deputados, que se apressaram em divulgar no Blog do Anderson que tinham muitas novidades para a cidade, logo após o anúncio oficial do presidente Lula sobre o resultado das seleções do Novo PAC. Eles festejaram como se fossem os pais da criança, ignorando todo o esforço e a dedicação da prefeita e da sua equipe, que correram atrás e conseguiram trazer as obras para a cidade.

Não se trata de negar o mérito do governo Lula, que criou o PAC e destinou recursos para a Bahia e para Vitória da Conquista. Trata-se de questionar a postura dos deputados, que querem se beneficiar politicamente de algo que não fizeram. Eles deveriam reconhecer o papel da prefeita, que foi a verdadeira articuladora e protagonista das obras do PAC na cidade, e não tentar enganar a população com falsas promessas e bravatas.

As obras do PAC são importantes e necessárias para o desenvolvimento de Vitória da Conquista, e devem ser comemoradas por todos. Mas é preciso que haja transparência e colaboração entre os diferentes níveis de governo e os representantes políticos, para que os benefícios cheguem efetivamente à população. Não se pode admitir que a disputa política se sobreponha ao interesse público, e que alguns queiram se apossar do trabalho feito por outros. Afinal, quem é o pai da criança? A resposta é clara: é a prefeita Sheila Lemos.

Mulheres que Transformam: Homenagem e Reconhecimento na Câmara Municipal de Vitória da Conquista

Na manhã desta sexta-feira (8), enquanto muitos ainda despertavam para mais um dia de rotina, a Câmara Municipal de Vitória da Conquista se tornou o palco de uma celebração que ecoou o poder, a resiliência e a determinação feminina. O motivo? A comemoração do Dia Internacional da Mulher, um momento não apenas de reflexão, mas também de reconhecimento às mulheres que desbravam caminhos, enfrentam desafios e fazem a diferença em suas comunidades.

Entre os eventos marcantes deste dia, destacou-se a concessão do Diploma Mulher Cidadã Loreta Valadares, uma honraria merecida e simbólica, destinada a mulheres cujas trajetórias inspiram e cujas ações contribuem significativamente para a promoção dos direitos das mulheres e questões de gênero.

Este ano, o rol de homenageadas foi composto por verdadeiras guerreiras: Ivanete Oliveira Santos, Luci Freire Gusmão, Andreia Santos de Araújo, Sâmala Silva Santos, Lucicleide Silva Cunha e Lucimara Santos Almeida. Cada uma delas, com sua história única e seu comprometimento inabalável, representa uma peça fundamental no quebra-cabeça da igualdade e justiça social.

A professora Luci Freire Gusmão, uma das agraciadas, emocionou a todos com suas palavras carregadas de gratidão e determinação. Em seu discurso, ela não apenas agradeceu às mulheres de sua família, mas também compartilhou sua jornada pessoal e seu compromisso com as causas femininas.

“Mulheres que fizeram história são meu testemunho… as mulheres da família Gusmão são fortes”, destacou ela, ressaltando a força ancestral que a impulsiona. Além disso, Luci compartilhou suas experiências de trabalho em prol das mulheres, seja na igreja, nas comunidades rurais ou em qualquer lugar onde haja uma voz a ser ouvida e uma mão a ser estendida.

Seu testemunho é um lembrete poderoso de que o papel da mulher na sociedade vai muito além das expectativas e limitações impostas. É um papel de liderança, empatia e solidariedade, moldado por séculos de luta e resistência.

Este Dia Internacional da Mulher não é apenas uma data para celebrar, mas também para refletir e agir. É um lembrete de que ainda há muito a ser feito em direção à igualdade de gênero e que cada um de nós tem um papel a desempenhar nessa jornada.

Enquanto prestamos homenagem a mulheres como Luci Freire Gusmão e todas as outras agraciadas, também nos comprometemos a continuar a luta por um mundo onde todas as mulheres sejam livres para viverem suas vidas plenamente, sem medo e sem restrições.

Que este seja um dia de celebração, mas também de renovação de nossos votos pela igualdade e justiça para todas as mulheres, em todos os lugares.

Por Maria Clara, articulista do Política e Resenha

Mulheres que Transformam: Homenagem e Reconhecimento na Câmara Municipal de Vitória da Conquista

Na manhã desta sexta-feira (8), enquanto muitos ainda despertavam para mais um dia de rotina, a Câmara Municipal de Vitória da Conquista se tornou o palco de uma celebração que ecoou o poder, a resiliência e a determinação feminina. O motivo? A comemoração do Dia Internacional da Mulher, um momento não apenas de reflexão, mas também de reconhecimento às mulheres que desbravam caminhos, enfrentam desafios e fazem a diferença em suas comunidades.

Entre os eventos marcantes deste dia, destacou-se a concessão do Diploma Mulher Cidadã Loreta Valadares, uma honraria merecida e simbólica, destinada a mulheres cujas trajetórias inspiram e cujas ações contribuem significativamente para a promoção dos direitos das mulheres e questões de gênero.

Este ano, o rol de homenageadas foi composto por verdadeiras guerreiras: Ivanete Oliveira Santos, Luci Freire Gusmão, Andreia Santos de Araújo, Sâmala Silva Santos, Lucicleide Silva Cunha e Lucimara Santos Almeida. Cada uma delas, com sua história única e seu comprometimento inabalável, representa uma peça fundamental no quebra-cabeça da igualdade e justiça social.

A professora Luci Freire Gusmão, uma das agraciadas, emocionou a todos com suas palavras carregadas de gratidão e determinação. Em seu discurso, ela não apenas agradeceu às mulheres de sua família, mas também compartilhou sua jornada pessoal e seu compromisso com as causas femininas.

“Mulheres que fizeram história são meu testemunho… as mulheres da família Gusmão são fortes”, destacou ela, ressaltando a força ancestral que a impulsiona. Além disso, Luci compartilhou suas experiências de trabalho em prol das mulheres, seja na igreja, nas comunidades rurais ou em qualquer lugar onde haja uma voz a ser ouvida e uma mão a ser estendida.

Seu testemunho é um lembrete poderoso de que o papel da mulher na sociedade vai muito além das expectativas e limitações impostas. É um papel de liderança, empatia e solidariedade, moldado por séculos de luta e resistência.

Este Dia Internacional da Mulher não é apenas uma data para celebrar, mas também para refletir e agir. É um lembrete de que ainda há muito a ser feito em direção à igualdade de gênero e que cada um de nós tem um papel a desempenhar nessa jornada.

Enquanto prestamos homenagem a mulheres como Luci Freire Gusmão e todas as outras agraciadas, também nos comprometemos a continuar a luta por um mundo onde todas as mulheres sejam livres para viverem suas vidas plenamente, sem medo e sem restrições.

Que este seja um dia de celebração, mas também de renovação de nossos votos pela igualdade e justiça para todas as mulheres, em todos os lugares.

Por Maria Clara, articulista do Política e Resenha

Gleisi Hoffmann vs. Roberto Campos Neto: A Batalha pela Autonomia do Banco Central

A contenda política no Brasil atinge uma nova altura, desta vez envolvendo a independência do Banco Central. A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, lançou duras críticas às manobras do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em busca da aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que garanta autonomia financeira e orçamentária à instituição.

Em suas declarações ao programa “CNN Entrevistas”, Hoffmann questionou veementemente as intenções de Campos Neto, sugerindo que a busca por autonomia financeira poderia transformar o Banco Central em uma entidade semelhante a um banco privado. Ela argumentou ainda que Campos Neto deveria encerrar seu mandato de forma tranquila, ao invés de se envolver em articulações políticas.

A PEC em questão, aprovada em 2021 durante o governo de Jair Bolsonaro, estabelece um mandato de quatro anos para o presidente e diretores do Banco Central, com o objetivo de proteger a instituição de interferências políticas do governo federal. No entanto, Gleisi Hoffmann expressou desaprovação em relação à medida, afirmando que o PT se opõe à ideia.

A proposta, atualmente em tramitação no Senado e em discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é relatada pelo senador Plínio Valério. Enquanto isso, Campos Neto tem buscado apoio tanto entre os parlamentares quanto junto ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para promover a matéria.

Gleisi Hoffmann destacou que não conversou com o governo sobre o assunto e reiterou a posição do PT contra a autonomia do Banco Central, argumentando que a instituição já teve autonomia no passado e que o mandato descoincidente com o presidente da República é uma medida desnecessária.

A batalha política em torno da autonomia do Banco Central promete ser acalorada nos próximos meses, com diferentes atores políticos defendendo seus interesses e visões sobre o papel e a independência da instituição.

Maria Clara, articulista do Política e Resenha

Gleisi Hoffmann vs. Roberto Campos Neto: A Batalha pela Autonomia do Banco Central

A contenda política no Brasil atinge uma nova altura, desta vez envolvendo a independência do Banco Central. A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, lançou duras críticas às manobras do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em busca da aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que garanta autonomia financeira e orçamentária à instituição.

Em suas declarações ao programa “CNN Entrevistas”, Hoffmann questionou veementemente as intenções de Campos Neto, sugerindo que a busca por autonomia financeira poderia transformar o Banco Central em uma entidade semelhante a um banco privado. Ela argumentou ainda que Campos Neto deveria encerrar seu mandato de forma tranquila, ao invés de se envolver em articulações políticas.

A PEC em questão, aprovada em 2021 durante o governo de Jair Bolsonaro, estabelece um mandato de quatro anos para o presidente e diretores do Banco Central, com o objetivo de proteger a instituição de interferências políticas do governo federal. No entanto, Gleisi Hoffmann expressou desaprovação em relação à medida, afirmando que o PT se opõe à ideia.

A proposta, atualmente em tramitação no Senado e em discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é relatada pelo senador Plínio Valério. Enquanto isso, Campos Neto tem buscado apoio tanto entre os parlamentares quanto junto ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para promover a matéria.

Gleisi Hoffmann destacou que não conversou com o governo sobre o assunto e reiterou a posição do PT contra a autonomia do Banco Central, argumentando que a instituição já teve autonomia no passado e que o mandato descoincidente com o presidente da República é uma medida desnecessária.

A batalha política em torno da autonomia do Banco Central promete ser acalorada nos próximos meses, com diferentes atores políticos defendendo seus interesses e visões sobre o papel e a independência da instituição.

Maria Clara, articulista do Política e Resenha

Mudança de Domicílio Eleitoral: Estratégia Política ou Desprezo Pelo Eleitor?

No cenário político brasileiro, onde os interesses pessoais muitas vezes se sobrepõem ao bem comum, mais uma controvérsia emerge com a troca de domicílio eleitoral da deputada federal Rosangela Moro, esposa do ex-juiz e atual senador Sergio Moro. A mudança, que ocorre em meio a turbulências jurídicas envolvendo o mandato do senador, despertou a atenção e críticas da presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Porém, quem poderia prever que uma mudança de endereço eleitoral geraria tanto alvoroço?

Gleisi Hoffmann, em sua contundente crítica, acusou Rosangela e Sergio Moro de demonstrarem desprezo pela população paranaense ao mudarem seus domicílios eleitorais. Hoffmann sugeriu que a mudança teria sido motivada por interesses pessoais e eleitoreiros, especialmente diante das possíveis consequências jurídicas que pairam sobre o ex-juiz. A petista não poupou palavras ao afirmar que o casal via o Paraná como pequeno demais quando acreditava estar na “crista da onda” e apenas retornou quando seus planos de poder foram ameaçados.

Em resposta, Rosangela Moro não apenas confirmou a mudança, mas também lançou uma provocação direta à Gleisi: “Chora, Gleisi”. A troca de farpas entre as duas figuras políticas evidencia não apenas as tensões partidárias, mas também a polarização exacerbada que tem dominado o cenário político brasileiro.

No entanto, além das questões partidárias, a mudança de domicílio eleitoral de Rosangela Moro levanta questionamentos sobre a ética e a representatividade política. Afinal, qual é o verdadeiro significado por trás dessa mudança? Seria uma mera estratégia política para manter-se no poder ou um reflexo do desprezo pela responsabilidade para com o eleitorado?

As acusações de infidelidade domiciliar feitas por alguns setores da sociedade demonstram a indignação de parte dos eleitores diante do que percebem como uma quebra de confiança. Afinal, ao eleger um representante, espera-se que este mantenha seus laços com a comunidade que o elegeu e exerça seu mandato com integridade e compromisso.

Por outro lado, especialistas em Direito Eleitoral afirmam que, embora a mudança possa parecer questionável moralmente, não existe impedimento legal para tal ato. Segundo eles, a legislação brasileira não obriga que um político mantenha seu domicílio eleitoral no mesmo estado em que foi eleito, exceto para vereadores. Portanto, do ponto de vista jurídico, a mudança de domicílio de Rosangela Moro não configura uma violação da lei.

Diante desse impasse entre ética e legalidade, cabe à Justiça Eleitoral avaliar as consequências dessa mudança, especialmente em meio às possíveis implicações jurídicas que envolvem o mandato do senador Sergio Moro. Enquanto isso, a população brasileira observa atentamente, consciente de que cada gesto político reflete não apenas as ambições individuais, mas também o respeito – ou a falta dele – pela vontade popular.

Assim, a troca de domicílio eleitoral de Rosangela Moro não é apenas mais uma manobra política, mas sim um símbolo das complexidades e dilemas éticos que permeiam o cenário político brasileiro contemporâneo.

Maria Clara, articulista do Política e Resenha

Mudança de Domicílio Eleitoral: Estratégia Política ou Desprezo Pelo Eleitor?

No cenário político brasileiro, onde os interesses pessoais muitas vezes se sobrepõem ao bem comum, mais uma controvérsia emerge com a troca de domicílio eleitoral da deputada federal Rosangela Moro, esposa do ex-juiz e atual senador Sergio Moro. A mudança, que ocorre em meio a turbulências jurídicas envolvendo o mandato do senador, despertou a atenção e críticas da presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Porém, quem poderia prever que uma mudança de endereço eleitoral geraria tanto alvoroço?

Gleisi Hoffmann, em sua contundente crítica, acusou Rosangela e Sergio Moro de demonstrarem desprezo pela população paranaense ao mudarem seus domicílios eleitorais. Hoffmann sugeriu que a mudança teria sido motivada por interesses pessoais e eleitoreiros, especialmente diante das possíveis consequências jurídicas que pairam sobre o ex-juiz. A petista não poupou palavras ao afirmar que o casal via o Paraná como pequeno demais quando acreditava estar na “crista da onda” e apenas retornou quando seus planos de poder foram ameaçados.

Em resposta, Rosangela Moro não apenas confirmou a mudança, mas também lançou uma provocação direta à Gleisi: “Chora, Gleisi”. A troca de farpas entre as duas figuras políticas evidencia não apenas as tensões partidárias, mas também a polarização exacerbada que tem dominado o cenário político brasileiro.

No entanto, além das questões partidárias, a mudança de domicílio eleitoral de Rosangela Moro levanta questionamentos sobre a ética e a representatividade política. Afinal, qual é o verdadeiro significado por trás dessa mudança? Seria uma mera estratégia política para manter-se no poder ou um reflexo do desprezo pela responsabilidade para com o eleitorado?

As acusações de infidelidade domiciliar feitas por alguns setores da sociedade demonstram a indignação de parte dos eleitores diante do que percebem como uma quebra de confiança. Afinal, ao eleger um representante, espera-se que este mantenha seus laços com a comunidade que o elegeu e exerça seu mandato com integridade e compromisso.

Por outro lado, especialistas em Direito Eleitoral afirmam que, embora a mudança possa parecer questionável moralmente, não existe impedimento legal para tal ato. Segundo eles, a legislação brasileira não obriga que um político mantenha seu domicílio eleitoral no mesmo estado em que foi eleito, exceto para vereadores. Portanto, do ponto de vista jurídico, a mudança de domicílio de Rosangela Moro não configura uma violação da lei.

Diante desse impasse entre ética e legalidade, cabe à Justiça Eleitoral avaliar as consequências dessa mudança, especialmente em meio às possíveis implicações jurídicas que envolvem o mandato do senador Sergio Moro. Enquanto isso, a população brasileira observa atentamente, consciente de que cada gesto político reflete não apenas as ambições individuais, mas também o respeito – ou a falta dele – pela vontade popular.

Assim, a troca de domicílio eleitoral de Rosangela Moro não é apenas mais uma manobra política, mas sim um símbolo das complexidades e dilemas éticos que permeiam o cenário político brasileiro contemporâneo.

Maria Clara, articulista do Política e Resenha

Shirin Ebadi Desafia Lula: Onde Está a Coerência na Defesa dos Direitos Humanos?

Em meio a um cenário de conflitos e tensões geopolíticas, as palavras da renomada ativista iraniana Shirin Ebadi ecoam como um desafio direto àqueles que se colocam como defensores dos direitos humanos, mas parecem escolher convenientemente seus alvos de crítica.

Em uma recente entrevista à Folha, Ebadi expressou sua decepção com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por sua posição ambígua em relação aos direitos humanos no Irã. Enquanto Lula critica abertamente a invasão de Gaza por Israel, Ebadi o acusa de ignorar as violações de direitos humanos cometidas pelo regime teocrático em Teerã.

A Nobel da Paz destaca a importância de um acordo de paz abrangente na região, argumentando que somente através do reconhecimento do Estado palestino será possível enfraquecer o regime iraniano e seus aliados terroristas, como os houthis no Iêmen e o Hezbollah libanês.

Ebadi, que se encontra exilada em Londres há 15 anos, não poupa críticas à postura de Lula, lembrando sua visita ao Irã em 2010 e seu apoio ao regime iraniano na época. Ela ressalta a necessidade de uma abordagem mais ampla na defesa dos direitos humanos, alertando contra a tendência de se alinhar automaticamente com qualquer entidade que se oponha aos Estados Unidos.

Além disso, Ebadi levanta questões sobre a situação das mulheres no Irã e no Afeganistão, pedindo a inclusão do “apartheid de gênero” na Convenção Internacional sobre a Supressão e Punição do Crime de Apartheid. Ela destaca que, apesar das aparentes mudanças na forma de protesto no Irã desde 2022, a oposição ao regime continua presente, evidenciada pelo alto índice de abstenção nas últimas eleições parlamentares.

Diante da perspicácia e da coragem de Ebadi em enfrentar as questões mais urgentes dos direitos humanos, é imperativo que líderes como Lula repensem suas posturas e assumam uma posição mais coerente e abrangente na defesa desses valores fundamentais.

Por Maria Clara, articulista do política e resenha

Shirin Ebadi Desafia Lula: Onde Está a Coerência na Defesa dos Direitos Humanos?

Em meio a um cenário de conflitos e tensões geopolíticas, as palavras da renomada ativista iraniana Shirin Ebadi ecoam como um desafio direto àqueles que se colocam como defensores dos direitos humanos, mas parecem escolher convenientemente seus alvos de crítica.

Em uma recente entrevista à Folha, Ebadi expressou sua decepção com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por sua posição ambígua em relação aos direitos humanos no Irã. Enquanto Lula critica abertamente a invasão de Gaza por Israel, Ebadi o acusa de ignorar as violações de direitos humanos cometidas pelo regime teocrático em Teerã.

A Nobel da Paz destaca a importância de um acordo de paz abrangente na região, argumentando que somente através do reconhecimento do Estado palestino será possível enfraquecer o regime iraniano e seus aliados terroristas, como os houthis no Iêmen e o Hezbollah libanês.

Ebadi, que se encontra exilada em Londres há 15 anos, não poupa críticas à postura de Lula, lembrando sua visita ao Irã em 2010 e seu apoio ao regime iraniano na época. Ela ressalta a necessidade de uma abordagem mais ampla na defesa dos direitos humanos, alertando contra a tendência de se alinhar automaticamente com qualquer entidade que se oponha aos Estados Unidos.

Além disso, Ebadi levanta questões sobre a situação das mulheres no Irã e no Afeganistão, pedindo a inclusão do “apartheid de gênero” na Convenção Internacional sobre a Supressão e Punição do Crime de Apartheid. Ela destaca que, apesar das aparentes mudanças na forma de protesto no Irã desde 2022, a oposição ao regime continua presente, evidenciada pelo alto índice de abstenção nas últimas eleições parlamentares.

Diante da perspicácia e da coragem de Ebadi em enfrentar as questões mais urgentes dos direitos humanos, é imperativo que líderes como Lula repensem suas posturas e assumam uma posição mais coerente e abrangente na defesa desses valores fundamentais.

Por Maria Clara, articulista do política e resenha