Política e Resenha

Futuro da EaD no Brasil: Entre o freio de arrumação e a inclusão

O futuro da educação a distância (EaD) no Brasil está em suspenso. A portaria do Ministério da Educação (MEC) que suspendeu a oferta de novos cursos de graduação majoritariamente online em áreas como saúde, direito e licenciatura foi prorrogada até junho, enquanto a pasta busca uma “regulamentação adequada”.

Enquanto isso, estudantes e instituições de ensino estão no limbo, sem saber como ficará a modalidade. Há o temor de que cursos em andamento não consigam recadastramento e alunos sejam obrigados a interromper seus estudos.

Dois lados da mesma moeda:

  • De um lado, o MEC argumenta que a EaD se expandiu rapidamente nos últimos anos, sem levar em conta critérios de qualidade. A intenção da portaria seria, portanto, colocar um “freio de arrumação” na modalidade.
  • Do outro lado, entidades como a Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed) e o movimento “EaD Inclui” defendem a EaD como ferramenta de inclusão, especialmente em áreas com acesso limitado ao ensino superior presencial. Dados do movimento “EaD Inclui” revelam que 35% dos municípios brasileiros só oferecem ensino superior na modalidade a distância.

O dilema da formação de professores:

  • A EaD se tornou crucial para a formação de professores no Brasil. Em 2022, 81% dos ingressantes em licenciatura optaram pela modalidade a distância, segundo o Censo da Educação Superior.
  • Entidades como a Todos pela Educação alertam para os riscos de uma EaD de baixa qualidade na formação de professores. A organização defende a reformulação dos processos regulatórios dos cursos para garantir a preparação adequada dos futuros docentes.

Em busca de um meio termo:

  • A nova titular da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), Marta Abramo, tem a missão de encontrar um equilíbrio entre a expansão da EaD e a garantia de sua qualidade. A expectativa é que ela defina uma proposta de regulamentação que permita novos cursos, mas também implemente mecanismos de monitoramento da qualidade das instituições.

O futuro da EaD no Brasil está em jogo. É fundamental que o MEC encontre uma solução que atenda às necessidades dos estudantes, sem comprometer a qualidade do ensino.

Maria Clara, articulista do política e resenha.

Futuro da EaD no Brasil: Entre o freio de arrumação e a inclusão

O futuro da educação a distância (EaD) no Brasil está em suspenso. A portaria do Ministério da Educação (MEC) que suspendeu a oferta de novos cursos de graduação majoritariamente online em áreas como saúde, direito e licenciatura foi prorrogada até junho, enquanto a pasta busca uma “regulamentação adequada”.

Enquanto isso, estudantes e instituições de ensino estão no limbo, sem saber como ficará a modalidade. Há o temor de que cursos em andamento não consigam recadastramento e alunos sejam obrigados a interromper seus estudos.

Dois lados da mesma moeda:

  • De um lado, o MEC argumenta que a EaD se expandiu rapidamente nos últimos anos, sem levar em conta critérios de qualidade. A intenção da portaria seria, portanto, colocar um “freio de arrumação” na modalidade.
  • Do outro lado, entidades como a Associação Brasileira de Educação à Distância (Abed) e o movimento “EaD Inclui” defendem a EaD como ferramenta de inclusão, especialmente em áreas com acesso limitado ao ensino superior presencial. Dados do movimento “EaD Inclui” revelam que 35% dos municípios brasileiros só oferecem ensino superior na modalidade a distância.

O dilema da formação de professores:

  • A EaD se tornou crucial para a formação de professores no Brasil. Em 2022, 81% dos ingressantes em licenciatura optaram pela modalidade a distância, segundo o Censo da Educação Superior.
  • Entidades como a Todos pela Educação alertam para os riscos de uma EaD de baixa qualidade na formação de professores. A organização defende a reformulação dos processos regulatórios dos cursos para garantir a preparação adequada dos futuros docentes.

Em busca de um meio termo:

  • A nova titular da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), Marta Abramo, tem a missão de encontrar um equilíbrio entre a expansão da EaD e a garantia de sua qualidade. A expectativa é que ela defina uma proposta de regulamentação que permita novos cursos, mas também implemente mecanismos de monitoramento da qualidade das instituições.

O futuro da EaD no Brasil está em jogo. É fundamental que o MEC encontre uma solução que atenda às necessidades dos estudantes, sem comprometer a qualidade do ensino.

Maria Clara, articulista do política e resenha.

Estratégias Políticas na ‘Janela Partidária’ de Vitória da Conquista: Luciano Gomes como Peça-Chave

 

 

A dinâmica política em Vitória da Conquista alcança um novo patamar de estratégia com as revelações sobre a ‘janela partidária’, um período crucial para vereadores reavaliarem suas filiações em busca de alinhamento com objetivos políticos e eleitorais. Um blog local respeitado trouxe à luz uma matéria destacando a decisão dos vereadores do PT e PCdoB em permanecerem na Federação Brasil da Esperança.

A matéria, publicada nesta tarde, indica que a maioria dos vereadores optará por permanecer na federação composta pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Verde (PV). Contudo, uma fonte próxima a Luciano Gomes revela que o vereador, mesmo não desejando deixar a federação, pode ser obrigado a migrar para o Solidariedade devido a compromissos assumidos com seus companheiros. Seu incansável trabalho na cidade e área rural visa consolidar uma liderança sólida, mesmo honrando compromissos com o Deputado Fabrício e mantendo lealdade ao governador, talvez precise auxiliar seus companheiros do Solidariedade. A possibilidade de candidatura pelo Solidariedade é mencionada, indicando uma estratégia ousada para ampliar sua influência política.

A ‘janela partidária’, em vigor até 5 de abril, representa um período crucial para políticos redefinirem suas trajetórias partidárias visando as eleições municipais de 2024. Em Vitória da Conquista, muitos vereadores eleitos em 2020 podem aproveitar essa oportunidade para mudanças significativas em suas filiações partidárias, promovendo uma reconfiguração no cenário político local.

O Vereador Luciano Gomes emerge como peça-chave nesse tabuleiro político, buscando uma posição de destaque com seu partido e a responsabilidade de ser puxador de votos. Sua disposição para alçar voos mais altos, simbolizada pela possível candidatura pelo Solidariedade, adiciona um elemento de ousadia ao xadrez político da cidade.

Vitória da Conquista testemunha uma trama política em constante evolução, onde as estratégias na ‘janela partidária’ não apenas definirão novas filiações, mas moldarão as alianças e disputas que dominarão as eleições municipais de 2024. Mais uma vez, a cidade se torna palco de movimentações estratégicas que moldarão o futuro político da região.

Estratégias Políticas na ‘Janela Partidária’ de Vitória da Conquista: Luciano Gomes como Peça-Chave

 

 

A dinâmica política em Vitória da Conquista alcança um novo patamar de estratégia com as revelações sobre a ‘janela partidária’, um período crucial para vereadores reavaliarem suas filiações em busca de alinhamento com objetivos políticos e eleitorais. Um blog local respeitado trouxe à luz uma matéria destacando a decisão dos vereadores do PT e PCdoB em permanecerem na Federação Brasil da Esperança.

A matéria, publicada nesta tarde, indica que a maioria dos vereadores optará por permanecer na federação composta pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Verde (PV). Contudo, uma fonte próxima a Luciano Gomes revela que o vereador, mesmo não desejando deixar a federação, pode ser obrigado a migrar para o Solidariedade devido a compromissos assumidos com seus companheiros. Seu incansável trabalho na cidade e área rural visa consolidar uma liderança sólida, mesmo honrando compromissos com o Deputado Fabrício e mantendo lealdade ao governador, talvez precise auxiliar seus companheiros do Solidariedade. A possibilidade de candidatura pelo Solidariedade é mencionada, indicando uma estratégia ousada para ampliar sua influência política.

A ‘janela partidária’, em vigor até 5 de abril, representa um período crucial para políticos redefinirem suas trajetórias partidárias visando as eleições municipais de 2024. Em Vitória da Conquista, muitos vereadores eleitos em 2020 podem aproveitar essa oportunidade para mudanças significativas em suas filiações partidárias, promovendo uma reconfiguração no cenário político local.

O Vereador Luciano Gomes emerge como peça-chave nesse tabuleiro político, buscando uma posição de destaque com seu partido e a responsabilidade de ser puxador de votos. Sua disposição para alçar voos mais altos, simbolizada pela possível candidatura pelo Solidariedade, adiciona um elemento de ousadia ao xadrez político da cidade.

Vitória da Conquista testemunha uma trama política em constante evolução, onde as estratégias na ‘janela partidária’ não apenas definirão novas filiações, mas moldarão as alianças e disputas que dominarão as eleições municipais de 2024. Mais uma vez, a cidade se torna palco de movimentações estratégicas que moldarão o futuro político da região.

Dengue: Terceira morte em Vitória da Conquista acende alerta e exige medidas urgentes

Vitória da Conquista, 08 de março de 2024 – Uma epidemia de dengue em Vitória da Conquista se agrava com a confirmação da terceira morte pela doença em 2024. Uma vítima, um idoso de 78 anos, representa o drama crescente que assola a cidade, que já registra quase 900 casos confirmados de dengue, segundo o último Boletim Epidemiológico do Município.

O cenário alarmante se estende para o estado da Bahia, com 12 mortes confirmadas até o momento, incluindo duas novas vítimas em Jacaraci, na região Sudoeste. A situação exige medidas urgentes e atuais por parte das autoridades e da comunidade para conter o avanço da doença e evitar mais perdas de vidas.

Ação conjunta e responsabilidade individual:

  • Combate ao mosquito: Intensificar as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, é crucial. Ações como a Operação Cata-Bagulho, mutirões de limpeza e roçagem de terrenos baldios precisam ser ampliadas e reforçadas.
  • Conscientização da população: A comunidade precisa estar atenta aos perigos da dengue e engajada na luta contra o mosquito. É fundamental eliminar criadores em casa e no trabalho, adotando medidas simples como manter caixas d’água tampadas, calhas limpas e eliminar qualquer tipo de água parada.
  • Mobilização social: Campanhas educativas e de conscientização, com foco na prevenção e nos cuidados para evitar a prevenção do mosquito, são essenciais para mobilizar a população e alcançar um impacto significativo.

Dengue: Uma ameaça real que exige ação imediata:

A morte de três pessoas em Vitória da Conquista serve como um alerta grave e incontestável. A dengue é uma doença grave que pode ser fatal, e medidas urgentes precisam ser tomadas para conter uma epidemia. O combate ao mosquito Aedes aegypti é uma responsabilidade de todos, e a colaboração da comunidade é fundamental para evitar mais sofrimentos e perdas irreparáveis.

Unidos contra a dengue: É hora de agir!

Maria Clara, articulista da política e revisão

Dengue: Terceira morte em Vitória da Conquista acende alerta e exige medidas urgentes

Vitória da Conquista, 08 de março de 2024 – Uma epidemia de dengue em Vitória da Conquista se agrava com a confirmação da terceira morte pela doença em 2024. Uma vítima, um idoso de 78 anos, representa o drama crescente que assola a cidade, que já registra quase 900 casos confirmados de dengue, segundo o último Boletim Epidemiológico do Município.

O cenário alarmante se estende para o estado da Bahia, com 12 mortes confirmadas até o momento, incluindo duas novas vítimas em Jacaraci, na região Sudoeste. A situação exige medidas urgentes e atuais por parte das autoridades e da comunidade para conter o avanço da doença e evitar mais perdas de vidas.

Ação conjunta e responsabilidade individual:

  • Combate ao mosquito: Intensificar as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, é crucial. Ações como a Operação Cata-Bagulho, mutirões de limpeza e roçagem de terrenos baldios precisam ser ampliadas e reforçadas.
  • Conscientização da população: A comunidade precisa estar atenta aos perigos da dengue e engajada na luta contra o mosquito. É fundamental eliminar criadores em casa e no trabalho, adotando medidas simples como manter caixas d’água tampadas, calhas limpas e eliminar qualquer tipo de água parada.
  • Mobilização social: Campanhas educativas e de conscientização, com foco na prevenção e nos cuidados para evitar a prevenção do mosquito, são essenciais para mobilizar a população e alcançar um impacto significativo.

Dengue: Uma ameaça real que exige ação imediata:

A morte de três pessoas em Vitória da Conquista serve como um alerta grave e incontestável. A dengue é uma doença grave que pode ser fatal, e medidas urgentes precisam ser tomadas para conter uma epidemia. O combate ao mosquito Aedes aegypti é uma responsabilidade de todos, e a colaboração da comunidade é fundamental para evitar mais sofrimentos e perdas irreparáveis.

Unidos contra a dengue: É hora de agir!

Maria Clara, articulista da política e revisão

Combate ao Aedes Aegypti: Prefeitura intensifica ações, mas alerta para responsabilidade individual

Vitória da Conquista, 08 de março de 2024 – Com a chegada do período chuvoso e o aumento do risco de vigilância do mosquito Aedes aegypti, a Prefeitura de Vitória da Conquista, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Sesep), intensificou as ações de combate ao vetor. A Operação Cata-Bagulho, mutirões de limpeza nos cemitérios municipais e no Cristo de Mário Cravo, além da roçagem de terrenos baldios, são algumas das medidas tomadas para eliminar criadores de mosquitos.

Somente no bairro Patagônia, a Operação Cata-Bagulho já coletou mais de 12 toneladas de material inservível. Tratores também foram disponibilizados para a roçagem de terrenos baldios em diversos bairros da cidade. No entanto, o secretário de Serviços Públicos, Luís Paulo Santos, sublinha que a responsabilidade pela manutenção dos terrenos é dos proprietários.

“É importante que cada uma de suas fachadas, descarte o lixo corretamente, nos dias e horários previstos, e elimine qualquer tipo de parada de água em seus quintais e terrenos”, afirma Luís Paulo.

Com o intuito de garantir a limpeza e organização dos cemitérios urbanos durante o período de maior visitação, por razão da Semana Santa e da Páscoa, a Sesep também está realizando mutirões de limpeza nesses locais.

Ações conjuntas e responsabilidade individual

A Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio das secretarias de Serviços Públicos, Saúde e Meio Ambiente, tem se mobilizado para combater o mosquito Aedes aegypti. No entanto, o sucesso das ações depende da colaboração de toda a população.

“É importante que a comunidade esteja atenta e faça sua parte para evitar a proteção do mosquito. Adotando medidas simples, como manter caixas d’água tampadas, calhas limpas e eliminar qualquer tipo de água parada, podemos evitar a prevenção do mosquito e prevenir doenças como dengue, chikungunya e zika”, alerta a coordenadora da Vigilância Ambiental em Saúde, Maria Clara.

O combate ao mosquito Aedes aegypti é um compromisso de todos. Faça sua parte!

Maria Clara, articulista da política e resenha

Combate ao Aedes Aegypti: Prefeitura intensifica ações, mas alerta para responsabilidade individual

Vitória da Conquista, 08 de março de 2024 – Com a chegada do período chuvoso e o aumento do risco de vigilância do mosquito Aedes aegypti, a Prefeitura de Vitória da Conquista, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Sesep), intensificou as ações de combate ao vetor. A Operação Cata-Bagulho, mutirões de limpeza nos cemitérios municipais e no Cristo de Mário Cravo, além da roçagem de terrenos baldios, são algumas das medidas tomadas para eliminar criadores de mosquitos.

Somente no bairro Patagônia, a Operação Cata-Bagulho já coletou mais de 12 toneladas de material inservível. Tratores também foram disponibilizados para a roçagem de terrenos baldios em diversos bairros da cidade. No entanto, o secretário de Serviços Públicos, Luís Paulo Santos, sublinha que a responsabilidade pela manutenção dos terrenos é dos proprietários.

“É importante que cada uma de suas fachadas, descarte o lixo corretamente, nos dias e horários previstos, e elimine qualquer tipo de parada de água em seus quintais e terrenos”, afirma Luís Paulo.

Com o intuito de garantir a limpeza e organização dos cemitérios urbanos durante o período de maior visitação, por razão da Semana Santa e da Páscoa, a Sesep também está realizando mutirões de limpeza nesses locais.

Ações conjuntas e responsabilidade individual

A Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio das secretarias de Serviços Públicos, Saúde e Meio Ambiente, tem se mobilizado para combater o mosquito Aedes aegypti. No entanto, o sucesso das ações depende da colaboração de toda a população.

“É importante que a comunidade esteja atenta e faça sua parte para evitar a proteção do mosquito. Adotando medidas simples, como manter caixas d’água tampadas, calhas limpas e eliminar qualquer tipo de água parada, podemos evitar a prevenção do mosquito e prevenir doenças como dengue, chikungunya e zika”, alerta a coordenadora da Vigilância Ambiental em Saúde, Maria Clara.

O combate ao mosquito Aedes aegypti é um compromisso de todos. Faça sua parte!

Maria Clara, articulista da política e resenha

Glauber Rocha se torna palco de empoderamento: Governo Municipal promove megaevento em homenagem às mulheres

Vitória da Conquista, 8 de março de 2024 – Neste Dia Internacional da Mulher, o Centro Cultural Glauber Rocha se transforma em um símbolo de empoderamento e reconhecimento feminino. A Prefeitura de Vitória da Conquista, sob o comando da prefeita Sheila Lemos, abre as portas do centro cultural para um megaevento dedicado à celebração das conquistas das mulheres e à reflexão sobre os desafios que ainda persistem.

Com o tema “Todos os direitos para todas as mulheres”, o evento oferece uma gama de serviços gratuitos e atividades especialmente pensadas para o público feminino. Uma iniciativa, organizada pela Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, em conjunto com todas as pastas do Governo Municipal, demonstra o compromisso de gestão com a valorização e o respeito às mulheres.

Um dia de serviços e atividades para celebrar a mulher:

  • 28 toldos e 56 barracas oferecem diversos serviços, desde atendimento jurídico e psicológico até massagem, corte de cabelo e maquiagem.
  • As Secretarias Municipais se mobilizam para oferecer seus serviços específicos:
    • Saúde: consultas médicas, exames, planejamento familiar e muito mais.
    • Trabalho e Renda: desfile de moda, divulgação de empresas e serviços liderados por mulheres.
    • Educação: escritórios de pintura facial, balão e poesia para as crianças.
    • Meio Ambiente: distribuição de mudas e atendimento veterinário.
    • E muitas outras!
  • Shows com as cantoras Robertinha e Cátia Guimma animam a noite e celebram o talento feminino.

Inês Diniz, moradora do bairro Boa Vista, já está aproveitando os serviços e destaca a importância do evento: “As mulheres merecem essa homenagem. É um dia para nos sentirmos valorizadas e empoderadas.”

A Secretária Municipal da Mulher, Viviane Ferreira, convida todas as mulheres a participarem: “Venham celebrar conosco! Este dia foi preparado com muito carinho para vocês.”

Mais do que um evento, um marco na luta pela igualdade:

O megaevento do Dia da Mulher em Vitória da Conquista transcende a mera celebração. É um marco na luta pela igualdade de gênero e pelo reconhecimento do papel fundamental das mulheres na sociedade. A iniciativa demonstra o compromisso de gestão municipal com a construção de um futuro mais justo e equitativo para todos.

Maria Clara, articulista do política e resenha.

Glauber Rocha se torna palco de empoderamento: Governo Municipal promove megaevento em homenagem às mulheres

Vitória da Conquista, 8 de março de 2024 – Neste Dia Internacional da Mulher, o Centro Cultural Glauber Rocha se transforma em um símbolo de empoderamento e reconhecimento feminino. A Prefeitura de Vitória da Conquista, sob o comando da prefeita Sheila Lemos, abre as portas do centro cultural para um megaevento dedicado à celebração das conquistas das mulheres e à reflexão sobre os desafios que ainda persistem.

Com o tema “Todos os direitos para todas as mulheres”, o evento oferece uma gama de serviços gratuitos e atividades especialmente pensadas para o público feminino. Uma iniciativa, organizada pela Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, em conjunto com todas as pastas do Governo Municipal, demonstra o compromisso de gestão com a valorização e o respeito às mulheres.

Um dia de serviços e atividades para celebrar a mulher:

  • 28 toldos e 56 barracas oferecem diversos serviços, desde atendimento jurídico e psicológico até massagem, corte de cabelo e maquiagem.
  • As Secretarias Municipais se mobilizam para oferecer seus serviços específicos:
    • Saúde: consultas médicas, exames, planejamento familiar e muito mais.
    • Trabalho e Renda: desfile de moda, divulgação de empresas e serviços liderados por mulheres.
    • Educação: escritórios de pintura facial, balão e poesia para as crianças.
    • Meio Ambiente: distribuição de mudas e atendimento veterinário.
    • E muitas outras!
  • Shows com as cantoras Robertinha e Cátia Guimma animam a noite e celebram o talento feminino.

Inês Diniz, moradora do bairro Boa Vista, já está aproveitando os serviços e destaca a importância do evento: “As mulheres merecem essa homenagem. É um dia para nos sentirmos valorizadas e empoderadas.”

A Secretária Municipal da Mulher, Viviane Ferreira, convida todas as mulheres a participarem: “Venham celebrar conosco! Este dia foi preparado com muito carinho para vocês.”

Mais do que um evento, um marco na luta pela igualdade:

O megaevento do Dia da Mulher em Vitória da Conquista transcende a mera celebração. É um marco na luta pela igualdade de gênero e pelo reconhecimento do papel fundamental das mulheres na sociedade. A iniciativa demonstra o compromisso de gestão municipal com a construção de um futuro mais justo e equitativo para todos.

Maria Clara, articulista do política e resenha.

Vale x Vale: Uma guerra judicial em nome da lama

Em um caso surreal que beira o absurdo, a Vale se encontra em uma batalha judicial contra si mesma. A empresa, que detém 77,5% da hidrelétrica Risoleta Neves por meio do Consórcio Candonga, luta contra a Samarco, da qual também é sociedade majoritária (50%), pelas peças de reposição dos danos causados ​​pelo rompimento da barragem de Fundão em Mariana (MG). ) em 2015.

A hidrelétrica, paralisada desde uma tragédia, teve seu reservatório invadido por 9,6 milhões de metros cúbicos de lama. A Samarco, responsável pela barragem, assumiu o compromisso de remover todo o material, mas até o momento retirou apenas 5%.

O Consórcio Candonga, indignado com a “desídia” da Samarco, acionou a Justiça e cobra a dragagem completa do reservatório. A Vale, por outro lado, se omite no caso da Samarco, enquanto pressionava a empresa na outra frente.

A situação é complexa e repleta de ironias. A Vale, responsável pelo desastre que causou danos imensuráveis ​​à região e às vítimas, agora se coloca como vítima da própria negligência. A empresa tenta se distanciar da tragédia, dividindo-se em duas pessoas jurídicas: a Vale “do bem” (Consórcio Candonga) e a Vale “do mal” (Samarco).

Um imbróglio judicial com consequências graves

A disputa judicial entre os “Vales” coloca em risco a recuperação da usina hidrelétrica e, consequentemente, a geração de energia limpa e o desenvolvimento da região. A lama acumulada no reservatório causa danos aos equipamentos e reduz a capacidade de geração de energia, impactando o meio ambiente e a economia local.

O Consórcio Candonga pede uma multa diária de R$ 1 milhão à Samarco pelo descumprimento do acordo de dragagem. A Samarco, por sua vez, se defende alegando que já aposentou o suficiente para a retomada da operação da usina e que a remoção total levaria 27 anos.

Falta de compromisso com os acessórios e a justiça

A postura da Vale revela uma falta de compromisso com os reparos dos danos causados ​​pela tragédia e com a justiça para as vítimas. A empresa se coloca como vítima e tenta se eximir de suas responsabilidades, enquanto as comunidades atingidas ainda sofrem as consequências do desastre.

A guerra judicial entre os “Vales” é um símbolo de impunidade e de falta de compromisso das grandes empresas com o meio ambiente e com as pessoas. A sociedade civil precisa se mobilizar para exigir que a Vale assuma a responsabilidade por seus atos e que os reparos dos danos causados ​​pela tragédia de Mariana sejam feitos de forma justa e célere.

Um futuro incerto para a hidrelétrica e para as vítimas

O futuro da usina hidrelétrica Risoleta Neves e as vítimas da tragédia de Mariana ainda é incerto. A guerra judicial entre os “Vales” se arrasta e não há uma solução clara à vista.

A sociedade civil precisa acompanhar o caso e cobrar das autoridades e da empresa um compromisso real com a reposição dos danos e com a justiça. A Vale precisa ser responsabilizada por seus atos e as vítimas precisam ser ressarcidas pelos seus sofrimentos.

A luta por justiça e acessórios continua

O caso da Vale x Vale é um exemplo da luta que precisa ser travada contra a impunidade e a negligência das grandes empresas. A sociedade civil precisa se mobilizar para exigir que as empresas assumam a responsabilidade por seus atos e que os danos causados ​​ao meio ambiente e às pessoas sejam reparados de forma justa e célere.

A tragédia de Mariana não pode ser esquecida. A luta por justiça e acessórios para as vítimas precisa continuar.

Maria Clara, articulista da Política

Vale x Vale: Uma guerra judicial em nome da lama

Em um caso surreal que beira o absurdo, a Vale se encontra em uma batalha judicial contra si mesma. A empresa, que detém 77,5% da hidrelétrica Risoleta Neves por meio do Consórcio Candonga, luta contra a Samarco, da qual também é sociedade majoritária (50%), pelas peças de reposição dos danos causados ​​pelo rompimento da barragem de Fundão em Mariana (MG). ) em 2015.

A hidrelétrica, paralisada desde uma tragédia, teve seu reservatório invadido por 9,6 milhões de metros cúbicos de lama. A Samarco, responsável pela barragem, assumiu o compromisso de remover todo o material, mas até o momento retirou apenas 5%.

O Consórcio Candonga, indignado com a “desídia” da Samarco, acionou a Justiça e cobra a dragagem completa do reservatório. A Vale, por outro lado, se omite no caso da Samarco, enquanto pressionava a empresa na outra frente.

A situação é complexa e repleta de ironias. A Vale, responsável pelo desastre que causou danos imensuráveis ​​à região e às vítimas, agora se coloca como vítima da própria negligência. A empresa tenta se distanciar da tragédia, dividindo-se em duas pessoas jurídicas: a Vale “do bem” (Consórcio Candonga) e a Vale “do mal” (Samarco).

Um imbróglio judicial com consequências graves

A disputa judicial entre os “Vales” coloca em risco a recuperação da usina hidrelétrica e, consequentemente, a geração de energia limpa e o desenvolvimento da região. A lama acumulada no reservatório causa danos aos equipamentos e reduz a capacidade de geração de energia, impactando o meio ambiente e a economia local.

O Consórcio Candonga pede uma multa diária de R$ 1 milhão à Samarco pelo descumprimento do acordo de dragagem. A Samarco, por sua vez, se defende alegando que já aposentou o suficiente para a retomada da operação da usina e que a remoção total levaria 27 anos.

Falta de compromisso com os acessórios e a justiça

A postura da Vale revela uma falta de compromisso com os reparos dos danos causados ​​pela tragédia e com a justiça para as vítimas. A empresa se coloca como vítima e tenta se eximir de suas responsabilidades, enquanto as comunidades atingidas ainda sofrem as consequências do desastre.

A guerra judicial entre os “Vales” é um símbolo de impunidade e de falta de compromisso das grandes empresas com o meio ambiente e com as pessoas. A sociedade civil precisa se mobilizar para exigir que a Vale assuma a responsabilidade por seus atos e que os reparos dos danos causados ​​pela tragédia de Mariana sejam feitos de forma justa e célere.

Um futuro incerto para a hidrelétrica e para as vítimas

O futuro da usina hidrelétrica Risoleta Neves e as vítimas da tragédia de Mariana ainda é incerto. A guerra judicial entre os “Vales” se arrasta e não há uma solução clara à vista.

A sociedade civil precisa acompanhar o caso e cobrar das autoridades e da empresa um compromisso real com a reposição dos danos e com a justiça. A Vale precisa ser responsabilizada por seus atos e as vítimas precisam ser ressarcidas pelos seus sofrimentos.

A luta por justiça e acessórios continua

O caso da Vale x Vale é um exemplo da luta que precisa ser travada contra a impunidade e a negligência das grandes empresas. A sociedade civil precisa se mobilizar para exigir que as empresas assumam a responsabilidade por seus atos e que os danos causados ​​ao meio ambiente e às pessoas sejam reparados de forma justa e célere.

A tragédia de Mariana não pode ser esquecida. A luta por justiça e acessórios para as vítimas precisa continuar.

Maria Clara, articulista da Política

A rodovia da morte: um clamor por justiça e segurança.

A cada dia que passa, somos surpreendidos por notícias trágicas de acidentes e mortes na Rodovia Federal que corta a nossa cidade, Vitória da Conquista. São vidas ceifadas, famílias destroçadas, sonhos interrompidos. São cenas de horror que se repetem com uma frequência assustadora, como se fôssemos condenados a conviver com essa realidade cruel e injusta.
Não podemos nos calar diante dessa situação. Não podemos aceitar que a Rodovia Federal seja transformada em uma rodovia da morte, onde a vida humana vale menos do que o lucro de uma empresa privada. Não podemos tolerar que as autoridades sejam cúmplices desse massacre, fechando os olhos para o sofrimento dos cidadãos.
É preciso reagir. É preciso exigir que a concessionária que administra a Rodovia Federal cumpra com as suas obrigações de manter a via em boas condições, de sinalizar adequadamente, de fiscalizar o tráfego, de prestar socorro aos acidentados. É preciso cobrar que as autoridades fiscalizem a atuação da concessionária, que apliquem multas e sanções em caso de descumprimento, que rescindam o contrato se necessário. É preciso pressionar os políticos que nos representam, que se comprometam com a defesa dos nossos direitos, que destinem recursos e projetos para a melhoria da infraestrutura e da segurança viária.
Não podemos nos conformar com a ideia de que a Rodovia Federal é uma roleta russa, onde a sorte e o azar determinam quem vive e quem morre. Não podemos nos acostumar com a ideia de que a Rodovia Federal é uma vala comum, onde os corpos se empilham sem que ninguém se importe. Não podemos nos resignar com a ideia de que a Rodovia Federal é uma armadilha, onde a cada curva nos deparamos com o perigo e o medo.
A Rodovia Federal é uma via pública, que pertence a todos nós, que deve servir ao desenvolvimento e ao bem-estar da nossa região. A Rodovia Federal é um direito nosso, que deve ser respeitado e garantido pelas autoridades competentes. A Rodovia Federal é uma responsabilidade nossa, que devemos zelar e proteger, exigindo que sejam tomadas as medidas necessárias para evitar mais tragédias.
Não podemos mais nos calar. Não podemos mais aceitar. Não podemos mais tolerar. Não podemos mais nos conformar. Não podemos mais nos acostumar. Não podemos mais nos resignar.
A Rodovia Federal é a nossa rodovia. E nós queremos que ela seja uma rodovia da vida, não da morte.

Padre Carlos

A rodovia da morte: um clamor por justiça e segurança.

A cada dia que passa, somos surpreendidos por notícias trágicas de acidentes e mortes na Rodovia Federal que corta a nossa cidade, Vitória da Conquista. São vidas ceifadas, famílias destroçadas, sonhos interrompidos. São cenas de horror que se repetem com uma frequência assustadora, como se fôssemos condenados a conviver com essa realidade cruel e injusta.
Não podemos nos calar diante dessa situação. Não podemos aceitar que a Rodovia Federal seja transformada em uma rodovia da morte, onde a vida humana vale menos do que o lucro de uma empresa privada. Não podemos tolerar que as autoridades sejam cúmplices desse massacre, fechando os olhos para o sofrimento dos cidadãos.
É preciso reagir. É preciso exigir que a concessionária que administra a Rodovia Federal cumpra com as suas obrigações de manter a via em boas condições, de sinalizar adequadamente, de fiscalizar o tráfego, de prestar socorro aos acidentados. É preciso cobrar que as autoridades fiscalizem a atuação da concessionária, que apliquem multas e sanções em caso de descumprimento, que rescindam o contrato se necessário. É preciso pressionar os políticos que nos representam, que se comprometam com a defesa dos nossos direitos, que destinem recursos e projetos para a melhoria da infraestrutura e da segurança viária.
Não podemos nos conformar com a ideia de que a Rodovia Federal é uma roleta russa, onde a sorte e o azar determinam quem vive e quem morre. Não podemos nos acostumar com a ideia de que a Rodovia Federal é uma vala comum, onde os corpos se empilham sem que ninguém se importe. Não podemos nos resignar com a ideia de que a Rodovia Federal é uma armadilha, onde a cada curva nos deparamos com o perigo e o medo.
A Rodovia Federal é uma via pública, que pertence a todos nós, que deve servir ao desenvolvimento e ao bem-estar da nossa região. A Rodovia Federal é um direito nosso, que deve ser respeitado e garantido pelas autoridades competentes. A Rodovia Federal é uma responsabilidade nossa, que devemos zelar e proteger, exigindo que sejam tomadas as medidas necessárias para evitar mais tragédias.
Não podemos mais nos calar. Não podemos mais aceitar. Não podemos mais tolerar. Não podemos mais nos conformar. Não podemos mais nos acostumar. Não podemos mais nos resignar.
A Rodovia Federal é a nossa rodovia. E nós queremos que ela seja uma rodovia da vida, não da morte.

Padre Carlos

Inferno à vista: Brasil sob a mira de nova onda de calor sufocante

Prepare-se para suar! O Brasil está prestes a enfrentar a terceira onda de calor de 2024, um verdadeiro pesadelo climático que promete transformar o país em um forno entre os dias 11 e 15 de março. A temperatura pode subir até 5ºC acima da média em algumas regiões, elevando a frequência a níveis alarmantes.

Calor escaldante:

  • Sul do país: Temperaturas entre 3ºC e 5ºC acima da média, com sensação de calor intenso.
  • Oeste do Sul do Brasil, Sudoeste do Mato Grosso do Sul e Oeste de São Paulo: Ondas de calor com temperaturas acima de 5ºC acima da média.

Cuidados essenciais:

  • Hidratação constante: Beba água com frequência para evitar a desidratação.
  • Evite o sol forte: Das 10h às 16h, procure ficar em locais com afrescos e sombreados.
  • Roupas leves: Opte por roupas de cores claras e tecidos respiráveis.
  • Protetor solar: Use filtro solar com fator de proteção alto e reaplique a cada duas horas.
  • Atenção especial: Idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas precisam de cuidados redobrados.

Alerta vermelho:

  • Ondas de calor são cada vez mais frequentes e intensas, um sinal preocupante das mudanças climáticas.
  • É fundamental que os governos adotem medidas para mitigar os efeitos do calor extremo, como o investimento em infraestrutura verde e políticas públicas de adaptação climática.

Equinócio de outono:

Em meio à onda de calor, o equinócio de outono chega no dia 20 de março, marcando a transição do verão para o outono. Apesar da mudança de estação, as temperaturas podem permanecer elevadas por alguns dias.

Maria Clara, articulista da política e resenha.

Inferno à vista: Brasil sob a mira de nova onda de calor sufocante

Prepare-se para suar! O Brasil está prestes a enfrentar a terceira onda de calor de 2024, um verdadeiro pesadelo climático que promete transformar o país em um forno entre os dias 11 e 15 de março. A temperatura pode subir até 5ºC acima da média em algumas regiões, elevando a frequência a níveis alarmantes.

Calor escaldante:

  • Sul do país: Temperaturas entre 3ºC e 5ºC acima da média, com sensação de calor intenso.
  • Oeste do Sul do Brasil, Sudoeste do Mato Grosso do Sul e Oeste de São Paulo: Ondas de calor com temperaturas acima de 5ºC acima da média.

Cuidados essenciais:

  • Hidratação constante: Beba água com frequência para evitar a desidratação.
  • Evite o sol forte: Das 10h às 16h, procure ficar em locais com afrescos e sombreados.
  • Roupas leves: Opte por roupas de cores claras e tecidos respiráveis.
  • Protetor solar: Use filtro solar com fator de proteção alto e reaplique a cada duas horas.
  • Atenção especial: Idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas precisam de cuidados redobrados.

Alerta vermelho:

  • Ondas de calor são cada vez mais frequentes e intensas, um sinal preocupante das mudanças climáticas.
  • É fundamental que os governos adotem medidas para mitigar os efeitos do calor extremo, como o investimento em infraestrutura verde e políticas públicas de adaptação climática.

Equinócio de outono:

Em meio à onda de calor, o equinócio de outono chega no dia 20 de março, marcando a transição do verão para o outono. Apesar da mudança de estação, as temperaturas podem permanecer elevadas por alguns dias.

Maria Clara, articulista da política e resenha.

Aumento da inflação impacta o bolso dos brasileiros

Previsão para a inflação 2024

O ano de 2024 começou com a inflação em alta no Brasil. Em janeiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,57%, a maior variação para o mês desde 2016. O aumento dos preços afeta diretamente o bolso dos brasileiros, que precisa desembolsar mais para comprar os mesmos produtos e serviços.

Desenvolvimento:

Os principais responsáveis ​​pela alta da inflação são os alimentos, que subiram 1,06% em janeiro. Entre os produtos que mais subiram de preço estão a carne bovina (10,70%), o leite longa vida (6,13%) e o tomate (5,20%). Além disso, os preços dos combustíveis também continuam a influenciar a inflação. A gasolina subiu 0,67% em janeiro, enquanto o diesel teve alta de 0,82%.

Consequências:

A alta da inflação está impactando o poder de compra dos brasileiros. Como as famílias têm que fazer escolhas difíceis na hora de fazer as compras, e muitas estão precisando cortar gastos em outros itens para conseguir pagar os alimentos. Além disso, a inflação também está contribuindo para o aumento da pobreza no país.

Soluções:

Para conter a inflação, o governo federal vem adotando medidas como a redução do imposto sobre combustíveis e a desoneração da cesta básica. No entanto, os especialistas alertam que essas medidas são paliativas e que o governo precisa tomar medidas mais estruturais para controlar a inflação no longo prazo.

A alta da inflação é um problema sério que está afetando a vida de todos os brasileiros. O governo precisa tomar medidas urgentes para conter a inflação e proteger o poder de compra da população.

Aumento da inflação impacta o bolso dos brasileiros

Previsão para a inflação 2024

O ano de 2024 começou com a inflação em alta no Brasil. Em janeiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,57%, a maior variação para o mês desde 2016. O aumento dos preços afeta diretamente o bolso dos brasileiros, que precisa desembolsar mais para comprar os mesmos produtos e serviços.

Desenvolvimento:

Os principais responsáveis ​​pela alta da inflação são os alimentos, que subiram 1,06% em janeiro. Entre os produtos que mais subiram de preço estão a carne bovina (10,70%), o leite longa vida (6,13%) e o tomate (5,20%). Além disso, os preços dos combustíveis também continuam a influenciar a inflação. A gasolina subiu 0,67% em janeiro, enquanto o diesel teve alta de 0,82%.

Consequências:

A alta da inflação está impactando o poder de compra dos brasileiros. Como as famílias têm que fazer escolhas difíceis na hora de fazer as compras, e muitas estão precisando cortar gastos em outros itens para conseguir pagar os alimentos. Além disso, a inflação também está contribuindo para o aumento da pobreza no país.

Soluções:

Para conter a inflação, o governo federal vem adotando medidas como a redução do imposto sobre combustíveis e a desoneração da cesta básica. No entanto, os especialistas alertam que essas medidas são paliativas e que o governo precisa tomar medidas mais estruturais para controlar a inflação no longo prazo.

A alta da inflação é um problema sério que está afetando a vida de todos os brasileiros. O governo precisa tomar medidas urgentes para conter a inflação e proteger o poder de compra da população.

Absolvição histórica marca julgamento dos atos de 8 de janeiro

Em um momento de grande simbolismo para a justiça brasileira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), propôs a primeira absolvição total de um acusado pelos ataques às sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. A decisão, tomada na última sexta-feira (8), abre caminho para uma análise mais criteriosa dos casos e representa um passo importante na busca pela verdade e na pacificação do país.

Geraldo Filipe da Silva , preso em flagrante durante os atos, foi absolvido por falta de provas contundentes que comprovassem sua participação nos crimes. A Procuradoria-Geral da República (PGR), autora da denúncia, também revelou a fragilidade das provas e entregas com a absolvição.

Em seu voto, Moraes destacou que “a autoria delitiva não foi suficientemente comprovada, persistindo dúvida razoável sobre o dolo do agente”. O ministro também ressaltou que não há promessas de que Geraldo tenha integrado a associação criminosa ou contribuído para a execução dos crimes.

Um caso singular

Geraldo, que se encontrava em situação de rua, afirma ter ido ao local das manifestações por “curiosidade”. Ele negou ter participado de atos de vandalismo e relatou ter sido atacado por outros manifestantes por ser considerado um “infiltrado”.

Sua situação complexa e a fragilidade das provas contra ele demonstram a necessidade de uma análise individualizada de cada caso, evitando condenações precipitadas e injustiças.

Um marco para a justiça brasileira

A absolvição de Geraldo Filipe da Silva é um marco histórico para a justiça brasileira. Ela demonstra que, mesmo em um contexto de grande comoção social, o STF está comprometido com o princípio da imparcialidade e com a aplicação rigorosa da lei.

A decisão abre caminho para uma análise mais criteriosa dos demais casos relacionados aos atos de 8 de janeiro, garantindo que uma justiça seja feita de forma justa e equilibrada.

Maria Clara, articulista do política e resenha

Absolvição histórica marca julgamento dos atos de 8 de janeiro

Em um momento de grande simbolismo para a justiça brasileira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), propôs a primeira absolvição total de um acusado pelos ataques às sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. A decisão, tomada na última sexta-feira (8), abre caminho para uma análise mais criteriosa dos casos e representa um passo importante na busca pela verdade e na pacificação do país.

Geraldo Filipe da Silva , preso em flagrante durante os atos, foi absolvido por falta de provas contundentes que comprovassem sua participação nos crimes. A Procuradoria-Geral da República (PGR), autora da denúncia, também revelou a fragilidade das provas e entregas com a absolvição.

Em seu voto, Moraes destacou que “a autoria delitiva não foi suficientemente comprovada, persistindo dúvida razoável sobre o dolo do agente”. O ministro também ressaltou que não há promessas de que Geraldo tenha integrado a associação criminosa ou contribuído para a execução dos crimes.

Um caso singular

Geraldo, que se encontrava em situação de rua, afirma ter ido ao local das manifestações por “curiosidade”. Ele negou ter participado de atos de vandalismo e relatou ter sido atacado por outros manifestantes por ser considerado um “infiltrado”.

Sua situação complexa e a fragilidade das provas contra ele demonstram a necessidade de uma análise individualizada de cada caso, evitando condenações precipitadas e injustiças.

Um marco para a justiça brasileira

A absolvição de Geraldo Filipe da Silva é um marco histórico para a justiça brasileira. Ela demonstra que, mesmo em um contexto de grande comoção social, o STF está comprometido com o princípio da imparcialidade e com a aplicação rigorosa da lei.

A decisão abre caminho para uma análise mais criteriosa dos demais casos relacionados aos atos de 8 de janeiro, garantindo que uma justiça seja feita de forma justa e equilibrada.

Maria Clara, articulista do política e resenha