Política e Resenha

Com R$86 mi em caixa, Crea-BA faz gestão “apática e socialmente inexpressiva”, diz candidato a presidente EXCLUSIVAS

Candidato à presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-Ba), Ubiratan Félix, em entrevista, fez duras críticas à atual gestão do Crea-Ba, que, hoje, é comandado pelo presidente e candidato à reeleição Agrimensor Joseval Carqueija.

De acordo com Félix, a atual gestão tem sido “apática e socialmente inexpressiva”. O candidato salientou que, apesar da arrecadação de cerca de R$ 86 milhões do Conselho, este valor não é revertido em atuação no órgão.

“Apesar de ser um órgão importante, a atual gestão é apática e socialmente inexpressiva. Uma instituição importantíssima, administrada com omissão, burocracia atrasada e pequenez. Qual a posição do CREA em relação ao PAC, a duplicação da BR-101, a ampliação da UFSB? Nossa entidade não parece ter voz. O Crea arrecada muito e faz pouco. A receita gira em torno de 86 milhões, mas a fiscalização é deficiente. A Bahia tem 417 municípios e apenas 54 fiscais. Anuidade e as taxas do CREA são incompatíveis com a realidade remuneratória dos profissionais. É um sistema rico que empobrece os profissionais”, disse Ubiratan Félix.

Com eleição marcada para esta sexta-feira (17), no site do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), das 8h às 19 h, Ubiratan tem como uma das suas principais bandeiras de campanha que o Confea aprove desconto das anuidades nos moldes de outros conselhos, a exemplo da OAB, para profissionais recém-formados, redução dos valores das anuidades, taxas e ART’S.

“Defendemos a agilização da emissão das Certidões de Acervo Técnico (CAT), que é documento fundamental para as empresas e profissionais possam participar dos processos licitatórios. Existe casos de demora de até 40 dias para emissão”, completou.

Nascido em Itabuna, Ubiratan Félix é técnico em Estradas pela antiga Escola Técnica Federal da Bahia e Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da UFBA. Também mestre em Planejamento Territorial e Professor do IFBA. Foi sócio da Engenharia do Ambiente Consultoria e Projetos Ltda, secretário de Obras e Mobilidade de Vitoria da Conquista, assessor da Secretária Estadual de Desenvolvimento Social e superintendente da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Além de conselheiro Nacional das Cidades e do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social.

Poderá votar todo profissional registrado no CREA-BA em situação regular com anuidade.

Com R$86 mi em caixa, Crea-BA faz gestão “apática e socialmente inexpressiva”, diz candidato a presidente EXCLUSIVAS

Candidato à presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-Ba), Ubiratan Félix, em entrevista, fez duras críticas à atual gestão do Crea-Ba, que, hoje, é comandado pelo presidente e candidato à reeleição Agrimensor Joseval Carqueija.

De acordo com Félix, a atual gestão tem sido “apática e socialmente inexpressiva”. O candidato salientou que, apesar da arrecadação de cerca de R$ 86 milhões do Conselho, este valor não é revertido em atuação no órgão.

“Apesar de ser um órgão importante, a atual gestão é apática e socialmente inexpressiva. Uma instituição importantíssima, administrada com omissão, burocracia atrasada e pequenez. Qual a posição do CREA em relação ao PAC, a duplicação da BR-101, a ampliação da UFSB? Nossa entidade não parece ter voz. O Crea arrecada muito e faz pouco. A receita gira em torno de 86 milhões, mas a fiscalização é deficiente. A Bahia tem 417 municípios e apenas 54 fiscais. Anuidade e as taxas do CREA são incompatíveis com a realidade remuneratória dos profissionais. É um sistema rico que empobrece os profissionais”, disse Ubiratan Félix.

Com eleição marcada para esta sexta-feira (17), no site do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), das 8h às 19 h, Ubiratan tem como uma das suas principais bandeiras de campanha que o Confea aprove desconto das anuidades nos moldes de outros conselhos, a exemplo da OAB, para profissionais recém-formados, redução dos valores das anuidades, taxas e ART’S.

“Defendemos a agilização da emissão das Certidões de Acervo Técnico (CAT), que é documento fundamental para as empresas e profissionais possam participar dos processos licitatórios. Existe casos de demora de até 40 dias para emissão”, completou.

Nascido em Itabuna, Ubiratan Félix é técnico em Estradas pela antiga Escola Técnica Federal da Bahia e Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da UFBA. Também mestre em Planejamento Territorial e Professor do IFBA. Foi sócio da Engenharia do Ambiente Consultoria e Projetos Ltda, secretário de Obras e Mobilidade de Vitoria da Conquista, assessor da Secretária Estadual de Desenvolvimento Social e superintendente da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Além de conselheiro Nacional das Cidades e do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social.

Poderá votar todo profissional registrado no CREA-BA em situação regular com anuidade.

Empresa faz primeiro teste de táxi voador com sucesso em Nova York

A startup Joby Aviation fez, no último domingo, o primeiro voo bem-sucedido com um táxi voador elétrico. O feito ocorreu em exibição no bairro de Manhattan, em Nova York. A empresa afirma que oferecerá viagens de Wall Street ao aeroporto internacional JFK em cerca de sete minutos.
O veículo é um eVTOL, como os fabricados pela Embraer, e lembra um helicóptero. Executivos estimam que voos com esses modelos deverão custar entre US$ 50 e US$ 100 (R$ 500) por passageiro.
A Joby Aviation, assim como a concorrente Archer Aviation, dizem que colocará os primeiros táxis voadores no mercado em 2025: primeiro, nos Estados Unidos, e depois, nos Emirados Árabes Unidos e na Índia.
“O que considerávamos como ficção científica se tornou, hoje, uma realidade”, disse o diretor de segurança da Archer Aviation, Billy Nolen, à AFP no Salão Aeronático de Dubai.
“Está acontecendo, é real, e vocês vão ver isso no mercado em 2025”, acrescentou.
A Administração Federal de Aviação dos EUA deve aprovar em 2025 o Midnight, da Archer Aviation, um avião elétrico para quatro passageiros com decolagem e pouso verticais.
Isto levará a uma certificação “quase simultânea” nos Emirados, segundo Nikhil Goel, diretor comercial da Archer, que tem, entre seus principais investidores, o Mubadala, um fundo soberano dos Emirados. Os voos nos Emirados devem começar em 2026.
“Esperamos que a demanda seja forte”, acrescentou Goel.
Ao mesmo tempo, começarão os voos em Nova Délhi, Mumbai e Bangalore, disse o diretor comercial, que descreveu a Índia como “um mercado muito, muito importante para nós”.
No momento, estão sendo realizados voos de teste do Midnight na na Califórnia.
Os voos custariam, inicialmente, entre 4 e 5 dólares por passageiro por quilômetro, antes de serem reduzidos para metade em dois ou três anos, detalhou Goel, insistindo em sua aparência “sustentável e amiga do meio ambiente” e silenciosa.

Empresa faz primeiro teste de táxi voador com sucesso em Nova York

A startup Joby Aviation fez, no último domingo, o primeiro voo bem-sucedido com um táxi voador elétrico. O feito ocorreu em exibição no bairro de Manhattan, em Nova York. A empresa afirma que oferecerá viagens de Wall Street ao aeroporto internacional JFK em cerca de sete minutos.
O veículo é um eVTOL, como os fabricados pela Embraer, e lembra um helicóptero. Executivos estimam que voos com esses modelos deverão custar entre US$ 50 e US$ 100 (R$ 500) por passageiro.
A Joby Aviation, assim como a concorrente Archer Aviation, dizem que colocará os primeiros táxis voadores no mercado em 2025: primeiro, nos Estados Unidos, e depois, nos Emirados Árabes Unidos e na Índia.
“O que considerávamos como ficção científica se tornou, hoje, uma realidade”, disse o diretor de segurança da Archer Aviation, Billy Nolen, à AFP no Salão Aeronático de Dubai.
“Está acontecendo, é real, e vocês vão ver isso no mercado em 2025”, acrescentou.
A Administração Federal de Aviação dos EUA deve aprovar em 2025 o Midnight, da Archer Aviation, um avião elétrico para quatro passageiros com decolagem e pouso verticais.
Isto levará a uma certificação “quase simultânea” nos Emirados, segundo Nikhil Goel, diretor comercial da Archer, que tem, entre seus principais investidores, o Mubadala, um fundo soberano dos Emirados. Os voos nos Emirados devem começar em 2026.
“Esperamos que a demanda seja forte”, acrescentou Goel.
Ao mesmo tempo, começarão os voos em Nova Délhi, Mumbai e Bangalore, disse o diretor comercial, que descreveu a Índia como “um mercado muito, muito importante para nós”.
No momento, estão sendo realizados voos de teste do Midnight na na Califórnia.
Os voos custariam, inicialmente, entre 4 e 5 dólares por passageiro por quilômetro, antes de serem reduzidos para metade em dois ou três anos, detalhou Goel, insistindo em sua aparência “sustentável e amiga do meio ambiente” e silenciosa.

ARTIGO – Política Livre: Intrigas Políticas e os Rumos em Vitória da Conquista

Caro leitor,

A política, por vezes, se assemelha a um jogo de xadrez, com movimentos estratégicos que podem alterar consideravelmente o tabuleiro. Recentemente, o site Política Livre de Salvador lançou uma matéria que trouxe à tona uma possível reviravolta no cenário político de Vitória da Conquista. A notícia aborda a conjectura de que o PT pode apoiar os indicados do deputado Rogério Andrade (MDB) para o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), abrindo espaço para mudanças significativas.

A trama apresenta a figura de Lúcia, suplente de deputado, que, caso a cadeira no TCM fique vaga, assumiria como deputada estadual. Esse movimento, por sua vez, poderia impactar diretamente a corrida pela Prefeitura de Vitória da Conquista, na qual Lúcia figura como uma das candidatas. A intricada dança política nos faz refletir sobre as palavras do governador, que anteriormente declarou ter consolidado uma posição na chapa majoritária na cidade.

Ao considerar a possibilidade levantada pela matéria, não podemos ignorar a hipótese de que a vereadora Lúcia poderia redirecionar seu apoio ao deputado federal Waldenor Pereira (PT). A incerteza paira sobre se ela manterá sua candidatura ou se integrará à chapa como vice de Waldenor. Essa incógnita aguça a curiosidade dos observadores políticos locais, que aguardam ansiosos por desdobramentos.

A resistência manifestada por Lúcia e pelo presidente de honra do MDB, Lúcio Vieira Lima, contra a possibilidade de ela se tornar vice é um ponto de destaque. Essa atitude sugere uma possível discordância interna, o que poderia abrir espaço para o lançamento de um novo nome que mantenha a unidade partidária em Vitória da Conquista.

Nesse intricado tabuleiro político, surge o nome da delegada Gabriela Garrido como possível candidata a vice de Waldenor. Essa especulação não é nova, sendo levantada meses atrás. Caso se concretize, a delegada poderia desempenhar um papel crucial na manutenção da estabilidade partidária e na busca pela vitória nas urnas.

O que nos resta, enquanto observadores atentos, é aguardar os desdobramentos dessa trama política em constante evolução. As reviravoltas, alianças e estratégias que se desenrolam nos bastidores moldarão o futuro político de Vitória da Conquista. Como cidadãos, devemos permanecer vigilantes e críticos, buscando compreender os desafios e oportunidades que surgem nesse complexo jogo democrático.

Que o debate político seja pautado pela transparência, pela busca incessante pela verdade e pelo compromisso com o bem-estar da sociedade conquistense.

Atenciosamente,

Padre Carlos

ARTIGO – Política Livre: Intrigas Políticas e os Rumos em Vitória da Conquista

Caro leitor,

A política, por vezes, se assemelha a um jogo de xadrez, com movimentos estratégicos que podem alterar consideravelmente o tabuleiro. Recentemente, o site Política Livre de Salvador lançou uma matéria que trouxe à tona uma possível reviravolta no cenário político de Vitória da Conquista. A notícia aborda a conjectura de que o PT pode apoiar os indicados do deputado Rogério Andrade (MDB) para o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), abrindo espaço para mudanças significativas.

A trama apresenta a figura de Lúcia, suplente de deputado, que, caso a cadeira no TCM fique vaga, assumiria como deputada estadual. Esse movimento, por sua vez, poderia impactar diretamente a corrida pela Prefeitura de Vitória da Conquista, na qual Lúcia figura como uma das candidatas. A intricada dança política nos faz refletir sobre as palavras do governador, que anteriormente declarou ter consolidado uma posição na chapa majoritária na cidade.

Ao considerar a possibilidade levantada pela matéria, não podemos ignorar a hipótese de que a vereadora Lúcia poderia redirecionar seu apoio ao deputado federal Waldenor Pereira (PT). A incerteza paira sobre se ela manterá sua candidatura ou se integrará à chapa como vice de Waldenor. Essa incógnita aguça a curiosidade dos observadores políticos locais, que aguardam ansiosos por desdobramentos.

A resistência manifestada por Lúcia e pelo presidente de honra do MDB, Lúcio Vieira Lima, contra a possibilidade de ela se tornar vice é um ponto de destaque. Essa atitude sugere uma possível discordância interna, o que poderia abrir espaço para o lançamento de um novo nome que mantenha a unidade partidária em Vitória da Conquista.

Nesse intricado tabuleiro político, surge o nome da delegada Gabriela Garrido como possível candidata a vice de Waldenor. Essa especulação não é nova, sendo levantada meses atrás. Caso se concretize, a delegada poderia desempenhar um papel crucial na manutenção da estabilidade partidária e na busca pela vitória nas urnas.

O que nos resta, enquanto observadores atentos, é aguardar os desdobramentos dessa trama política em constante evolução. As reviravoltas, alianças e estratégias que se desenrolam nos bastidores moldarão o futuro político de Vitória da Conquista. Como cidadãos, devemos permanecer vigilantes e críticos, buscando compreender os desafios e oportunidades que surgem nesse complexo jogo democrático.

Que o debate político seja pautado pela transparência, pela busca incessante pela verdade e pelo compromisso com o bem-estar da sociedade conquistense.

Atenciosamente,

Padre Carlos

A Trilha Sonora da Resistência: Chico Buarque e a Geração que Não se Calou

Na efervescência dos anos marcados pela ditadura militar, minha geração se viu imersa em um período desafiador, onde a liberdade era um bem precioso e a resistência uma necessidade latente. Hoje, olhando para trás, posso afirmar com gratidão que pertenci a uma parte dessa geração que não se calou diante da tirania, encontrando na arte, em suas diversas formas, uma poderosa ferramenta de comunicação e resistência.

A música, em especial, desempenhou um papel crucial nesse cenário. Foi através das notas e das letras que conheci um poeta e compositor que, com maestria, traduziu as dores, tristezas e esperanças da juventude da época: Chico Buarque. Suas canções tornaram-se o fio condutor que registrava a luta e os sonhos de uma geração que ousou desafiar a opressão.

Chico, sempre crítico, enfrentou a censura em diversos momentos de sua carreira, mas isso não o fez recuar. Pelo contrário, suas músicas tornaram-se hinos de resistência. Tanto Mar e Fado Tropical, por exemplo, refletem a expectativa e a empolgação do compositor em relação à Revolução dos Cravos em Portugal, que ecoava as aspirações por liberdade não apenas na terras lusas, mas também nas colônias portuguesas e no Brasil, imerso na resistência à ditadura.

A recente concessão do Prêmio Camões de Literatura a Chico Buarque é um reconhecimento merecido. Ao ser escolhido por unanimidade por um júri composto por representantes de Brasil, Portugal, Moçambique e Angola, o cantor demonstra que a música, os poemas e a literatura são formas de arte que transcendem fronteiras, culturas e tempos.

As letras e poemas de Chico, declamados com força e emoção, levavam os jovens da minha geração a uma expressão sensível da luta, da resistência, da beleza e da dor. Cada verso ganhava significado nos mínimos detalhes, rimando com a complexidade de uma época que ansiava por expressar a alegria e a tristeza, sonhando com um mundo novo.

Neste momento, expresso minha gratidão ao poeta Chico Buarque. Suas criações foram mais do que simples canções; foram a trilha sonora da resistência de uma geração que se recusou a se calar. Parabéns, Chico, por nos proporcionar uma melodia inesquecível de coragem e esperança.

Padre Carlos

A Trilha Sonora da Resistência: Chico Buarque e a Geração que Não se Calou

Na efervescência dos anos marcados pela ditadura militar, minha geração se viu imersa em um período desafiador, onde a liberdade era um bem precioso e a resistência uma necessidade latente. Hoje, olhando para trás, posso afirmar com gratidão que pertenci a uma parte dessa geração que não se calou diante da tirania, encontrando na arte, em suas diversas formas, uma poderosa ferramenta de comunicação e resistência.

A música, em especial, desempenhou um papel crucial nesse cenário. Foi através das notas e das letras que conheci um poeta e compositor que, com maestria, traduziu as dores, tristezas e esperanças da juventude da época: Chico Buarque. Suas canções tornaram-se o fio condutor que registrava a luta e os sonhos de uma geração que ousou desafiar a opressão.

Chico, sempre crítico, enfrentou a censura em diversos momentos de sua carreira, mas isso não o fez recuar. Pelo contrário, suas músicas tornaram-se hinos de resistência. Tanto Mar e Fado Tropical, por exemplo, refletem a expectativa e a empolgação do compositor em relação à Revolução dos Cravos em Portugal, que ecoava as aspirações por liberdade não apenas na terras lusas, mas também nas colônias portuguesas e no Brasil, imerso na resistência à ditadura.

A recente concessão do Prêmio Camões de Literatura a Chico Buarque é um reconhecimento merecido. Ao ser escolhido por unanimidade por um júri composto por representantes de Brasil, Portugal, Moçambique e Angola, o cantor demonstra que a música, os poemas e a literatura são formas de arte que transcendem fronteiras, culturas e tempos.

As letras e poemas de Chico, declamados com força e emoção, levavam os jovens da minha geração a uma expressão sensível da luta, da resistência, da beleza e da dor. Cada verso ganhava significado nos mínimos detalhes, rimando com a complexidade de uma época que ansiava por expressar a alegria e a tristeza, sonhando com um mundo novo.

Neste momento, expresso minha gratidão ao poeta Chico Buarque. Suas criações foram mais do que simples canções; foram a trilha sonora da resistência de uma geração que se recusou a se calar. Parabéns, Chico, por nos proporcionar uma melodia inesquecível de coragem e esperança.

Padre Carlos

ARTIGO – “Neymar: Entre Acusações e a Busca pela Verdade”

Caro leitor,

A vida de uma figura pública como Neymar está frequentemente sob o escrutínio da mídia, e mais recentemente, o jogador encontra-se envolvido em uma polêmica acusação de exploração laboral por parte de uma ex-empregada doméstica. Como articulista, é minha responsabilidade analisar objetivamente os elementos em jogo e oferecer uma perspectiva equilibrada sobre o assunto.

Neymar, conhecido por suas habilidades excepcionais no campo de futebol, já enfrentou diversas acusações ao longo de sua carreira, desde questões fiscais até alegações de natureza pessoal. Neste caso específico, a ex-empregada doméstica alega ter trabalhado de forma ilegal para o jogador durante dois anos, demandando uma compensação financeira significativa.

A trabalhadora afirma ter trabalhado intensamente, sem que qualquer formalidade fosse estabelecida, e busca uma indenização considerável. No entanto, é importante questionar os detalhes apresentados e considerar a veracidade das alegações. O jogador, atualmente atuando no Al Hilal, na Arábia Saudita, foi notificado para comparecer a tribunal, dando início a um processo que promete ser complexo.

A ex-empregada destaca que trabalhava quase sete dias por semana, sem folgas, recebendo 15 euros líquidos por hora. O pedido de indenização inclui horas extras não pagas e alegações de ter sido forçada a trabalhar até pouco antes do nascimento prematuro de seu quarto filho. A situação é delicada e merece uma análise minuciosa dos fatos.

Porém, é crucial mencionar que o jogador Neymar, assim como qualquer indivíduo, tem o direito à presunção de inocência até que sua culpabilidade seja comprovada. As negociações prévias entre a trabalhadora e Neymar, conduzidas por seus advogados, não resultaram em um acordo, levando o caso ao tribunal civil e, possivelmente, ao criminal.

Enquanto aguardamos os desdobramentos judiciais, é fundamental que a sociedade evite julgamentos precipitados. A verdadeira justiça só pode ser alcançada através de uma análise imparcial dos fatos apresentados no tribunal.

A acusação de exploração laboral é séria e requer uma investigação minuciosa para determinar a veracidade das alegações. Neymar, assim como qualquer indivíduo, merece um processo justo e transparente.

Aguardemos, pois, pelo desenrolar dos acontecimentos, confiando na capacidade do sistema legal em trazer à tona a verdade sobre este caso controverso.

Padre Carlos

ARTIGO – “Neymar: Entre Acusações e a Busca pela Verdade”

Caro leitor,

A vida de uma figura pública como Neymar está frequentemente sob o escrutínio da mídia, e mais recentemente, o jogador encontra-se envolvido em uma polêmica acusação de exploração laboral por parte de uma ex-empregada doméstica. Como articulista, é minha responsabilidade analisar objetivamente os elementos em jogo e oferecer uma perspectiva equilibrada sobre o assunto.

Neymar, conhecido por suas habilidades excepcionais no campo de futebol, já enfrentou diversas acusações ao longo de sua carreira, desde questões fiscais até alegações de natureza pessoal. Neste caso específico, a ex-empregada doméstica alega ter trabalhado de forma ilegal para o jogador durante dois anos, demandando uma compensação financeira significativa.

A trabalhadora afirma ter trabalhado intensamente, sem que qualquer formalidade fosse estabelecida, e busca uma indenização considerável. No entanto, é importante questionar os detalhes apresentados e considerar a veracidade das alegações. O jogador, atualmente atuando no Al Hilal, na Arábia Saudita, foi notificado para comparecer a tribunal, dando início a um processo que promete ser complexo.

A ex-empregada destaca que trabalhava quase sete dias por semana, sem folgas, recebendo 15 euros líquidos por hora. O pedido de indenização inclui horas extras não pagas e alegações de ter sido forçada a trabalhar até pouco antes do nascimento prematuro de seu quarto filho. A situação é delicada e merece uma análise minuciosa dos fatos.

Porém, é crucial mencionar que o jogador Neymar, assim como qualquer indivíduo, tem o direito à presunção de inocência até que sua culpabilidade seja comprovada. As negociações prévias entre a trabalhadora e Neymar, conduzidas por seus advogados, não resultaram em um acordo, levando o caso ao tribunal civil e, possivelmente, ao criminal.

Enquanto aguardamos os desdobramentos judiciais, é fundamental que a sociedade evite julgamentos precipitados. A verdadeira justiça só pode ser alcançada através de uma análise imparcial dos fatos apresentados no tribunal.

A acusação de exploração laboral é séria e requer uma investigação minuciosa para determinar a veracidade das alegações. Neymar, assim como qualquer indivíduo, merece um processo justo e transparente.

Aguardemos, pois, pelo desenrolar dos acontecimentos, confiando na capacidade do sistema legal em trazer à tona a verdade sobre este caso controverso.

Padre Carlos

ARTIGO – “A Filosofia da Vida: Um Olhar Otimista e Projetado para o Futuro”

Caro leitor,

A vida de um homem é verdadeiramente medida pelas escolhas que faz e pela maneira como enfrenta as adversidades cotidianas. Ao refletir sobre minha própria jornada, percebo que, mesmo aos 63 anos, me considero um jovem, guiado por uma filosofia que moldou meu percurso e continua a me impulsionar: nunca é tarde para nada nesta vida, desde que se tenha um ideal, um propósito.

Levanto-me diariamente às 5 da manhã, imerso nas responsabilidades da casa e do trabalho, e é neste momento que a essência da filosofia que me trouxe até aqui se revela. Acredito que a chave para uma vida plena está na otimismo constante e na elaboração de projetos significativos. Não podemos permitir que o peso do passado nos detenha; ao contrário, devemos concentrar nossos esforços no presente, olhando ocasionalmente para o futuro.

É fundamental manter uma perspectiva otimista, independentemente da idade. O otimismo não é apenas uma visão ingênua do mundo, mas sim uma força motriz que nos impulsiona a enfrentar desafios com resiliência. Afinal, a vida é uma jornada em constante evolução, e cada momento oferece a oportunidade de crescimento e aprendizado.

Ao cultivar a mentalidade de que não é tarde para nada, abrimos as portas para a realização de nossos ideais e objetivos. Ter um propósito claro é como ter uma bússola que nos guia através das encruzilhadas da vida, mantendo-nos focados mesmo nas situações mais desafiadoras.

A filosofia de não ficar preso ao passado não significa ignorar suas lições, mas sim aprender com elas e seguir em frente com sabedoria. É como uma dança entre lembranças que moldaram quem somos e a criação de um presente e futuro significativos.

Portanto, caro leitor, convido-o a adotar esta filosofia em sua própria jornada. Seja qual for sua idade ou fase da vida, acredite que não é tarde para perseguir seus sonhos, fazer planos e cultivar um otimismo que transcende as circunstâncias.

Lembre-se, a verdadeira medida de uma vida reside na coragem de abraçar o presente e na ousadia de projetar um futuro repleto de realizações. Que cada amanhecer seja um lembrete de que, independentemente do tempo que passou, o importante é manter viva a chama do propósito.

Viver é uma arte, e cada um de nós é o artista de sua própria jornada.

Padre Carlos

ARTIGO – “A Filosofia da Vida: Um Olhar Otimista e Projetado para o Futuro”

Caro leitor,

A vida de um homem é verdadeiramente medida pelas escolhas que faz e pela maneira como enfrenta as adversidades cotidianas. Ao refletir sobre minha própria jornada, percebo que, mesmo aos 63 anos, me considero um jovem, guiado por uma filosofia que moldou meu percurso e continua a me impulsionar: nunca é tarde para nada nesta vida, desde que se tenha um ideal, um propósito.

Levanto-me diariamente às 5 da manhã, imerso nas responsabilidades da casa e do trabalho, e é neste momento que a essência da filosofia que me trouxe até aqui se revela. Acredito que a chave para uma vida plena está na otimismo constante e na elaboração de projetos significativos. Não podemos permitir que o peso do passado nos detenha; ao contrário, devemos concentrar nossos esforços no presente, olhando ocasionalmente para o futuro.

É fundamental manter uma perspectiva otimista, independentemente da idade. O otimismo não é apenas uma visão ingênua do mundo, mas sim uma força motriz que nos impulsiona a enfrentar desafios com resiliência. Afinal, a vida é uma jornada em constante evolução, e cada momento oferece a oportunidade de crescimento e aprendizado.

Ao cultivar a mentalidade de que não é tarde para nada, abrimos as portas para a realização de nossos ideais e objetivos. Ter um propósito claro é como ter uma bússola que nos guia através das encruzilhadas da vida, mantendo-nos focados mesmo nas situações mais desafiadoras.

A filosofia de não ficar preso ao passado não significa ignorar suas lições, mas sim aprender com elas e seguir em frente com sabedoria. É como uma dança entre lembranças que moldaram quem somos e a criação de um presente e futuro significativos.

Portanto, caro leitor, convido-o a adotar esta filosofia em sua própria jornada. Seja qual for sua idade ou fase da vida, acredite que não é tarde para perseguir seus sonhos, fazer planos e cultivar um otimismo que transcende as circunstâncias.

Lembre-se, a verdadeira medida de uma vida reside na coragem de abraçar o presente e na ousadia de projetar um futuro repleto de realizações. Que cada amanhecer seja um lembrete de que, independentemente do tempo que passou, o importante é manter viva a chama do propósito.

Viver é uma arte, e cada um de nós é o artista de sua própria jornada.

Padre Carlos

ATENÇÃO | Banco do Nordeste anuncia concurso com 500 vagas de emprego e salários de R$ 3,6 MIL; confira detalhes

O Banco do Nordeste, em novo concurso, oferece 500 vagas de emprego e salários de R$ 3.622,27; A banca responsável, a Fundação Cesgranrio, já foi definida. Há vagas para Conquista.

No último dia 8, a direção do banco anunciou que está em espera de algumas definições da SEST (Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais) para prosseguir com a publicação do edital.

É esperado que a seleção atraia cerca de 100 mil candidatos para as vagas.

Segundo a última seleção, os profissionais também receberam auxílio-refeição de R$ 1.896,83, cesta alimentação, direitos previstos na CLT, seguro de vida, entre outros.

De acordo com a Folha Dirigida por Qconcursos, o contrato do concurso traz informações sobre cargo, requisitos, provas, disciplinas e mais.
O edital do concurso deve oferecer vagas para os seguintes cargos: Especialista

Técnico – Analista de Sistemas – Perfil 1: Desenvolvimento de Sistemas e Especialista
Técnico – Analista de Sistemas – Perfil 2: Infraestrutura e Segurança da informação
Para concorrer é necessário ter diploma de nível superior;

As cidades com vagas no concurso no Banco do Nordeste 2024 serão:
Alagoas: Maceió (AL)
Bahia: Salvador (BA); Itabuna (BA); Irecê (BA); Barreiras (BA); Vitória da Conquista (BA); Feira de Santana (BA); Teixeira de Freitas (BA); Juazeiro (BA)
Ceará: Fortaleza (CE); Juazeiro do Norte (CE); Sobral (CE)
Espírito Santo: Linhares (ES)
Imperatriz (MA); Caxias (MA)
Maranhão: São Luís (MA)
Minas Gerais: Teófilo Otoni (MG); Montes Claros (MG)
Paraíba: Campina Grande (PB); João Pessoa (PB); Patos (PB)
Pernambuco: Recife (PE); Caruaru (PE); Petrolina (PE); Garanhuns (PE)
Piauí: Teresina (PI); Floriano (PI); Parnaíba (PI)
Rio Grande do Norte: Natal (RN); Mossoró (RN)
Sergipe: Aracaju (SE)
Segundo o site do Folha Dirigida por Qconcursos, a seleção, assim como a anterior, conte com uma única etapa, composta por prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.

ATENÇÃO | Banco do Nordeste anuncia concurso com 500 vagas de emprego e salários de R$ 3,6 MIL; confira detalhes

O Banco do Nordeste, em novo concurso, oferece 500 vagas de emprego e salários de R$ 3.622,27; A banca responsável, a Fundação Cesgranrio, já foi definida. Há vagas para Conquista.

No último dia 8, a direção do banco anunciou que está em espera de algumas definições da SEST (Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais) para prosseguir com a publicação do edital.

É esperado que a seleção atraia cerca de 100 mil candidatos para as vagas.

Segundo a última seleção, os profissionais também receberam auxílio-refeição de R$ 1.896,83, cesta alimentação, direitos previstos na CLT, seguro de vida, entre outros.

De acordo com a Folha Dirigida por Qconcursos, o contrato do concurso traz informações sobre cargo, requisitos, provas, disciplinas e mais.
O edital do concurso deve oferecer vagas para os seguintes cargos: Especialista

Técnico – Analista de Sistemas – Perfil 1: Desenvolvimento de Sistemas e Especialista
Técnico – Analista de Sistemas – Perfil 2: Infraestrutura e Segurança da informação
Para concorrer é necessário ter diploma de nível superior;

As cidades com vagas no concurso no Banco do Nordeste 2024 serão:
Alagoas: Maceió (AL)
Bahia: Salvador (BA); Itabuna (BA); Irecê (BA); Barreiras (BA); Vitória da Conquista (BA); Feira de Santana (BA); Teixeira de Freitas (BA); Juazeiro (BA)
Ceará: Fortaleza (CE); Juazeiro do Norte (CE); Sobral (CE)
Espírito Santo: Linhares (ES)
Imperatriz (MA); Caxias (MA)
Maranhão: São Luís (MA)
Minas Gerais: Teófilo Otoni (MG); Montes Claros (MG)
Paraíba: Campina Grande (PB); João Pessoa (PB); Patos (PB)
Pernambuco: Recife (PE); Caruaru (PE); Petrolina (PE); Garanhuns (PE)
Piauí: Teresina (PI); Floriano (PI); Parnaíba (PI)
Rio Grande do Norte: Natal (RN); Mossoró (RN)
Sergipe: Aracaju (SE)
Segundo o site do Folha Dirigida por Qconcursos, a seleção, assim como a anterior, conte com uma única etapa, composta por prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.

Vereador Luciano Gomes Convida Comunidade para Audiência sobre Lei Orçamentária Anual de 2024

Vereador Luciano Gomes Convida Comunidade para Audiência sobre Lei Orçamentária Anual de 2024
Vitória da Conquista, 15 de novembro de 2023
O Vereador Luciano Gomes, membro do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, em parceria com a Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, está convocando toda a comunidade para uma audiência crucial que debaterá a Lei Orçamentária Anual para o ano de 2024.
Detalhes do Evento:
• Dia: 16/11 (quinta-feira)
• Horário: 14h
• Local: Câmara Municipal de Vitória da Conquista
O evento pretende proporcionar um espaço para a comunidade participar ativamente na discussão do orçamento municipal, permitindo que os cidadãos expressem suas opiniões e sugestões. A iniciativa reflete o compromisso do vereador Luciano Gomes em envolver a população no processo decisório, promovendo transparência e democracia.
A Lei Orçamentária Anual é um instrumento fundamental para o direcionamento dos recursos públicos, e a participação da comunidade se torna essencial para garantir que as prioridades e necessidades locais sejam devidamente contempladas.
A Câmara Municipal de Vitória da Conquista se tornará o palco desse importante debate, onde os cidadãos terão a oportunidade de contribuir ativamente na construção do orçamento que impactará diretamente a vida de todos no município.
O Vereador Luciano Gomes destaca a importância da presença da comunidade, ressaltando que o evento é uma oportunidade única para fortalecer a conexão entre a gestão pública e os cidadãos, consolidando uma administração mais participativa e alinhada às reais necessidades da população.
O convite está aberto a todos, e a presença maciça da comunidade é esperada para enriquecer as discussões e fortalecer os laços democráticos na construção do futuro de Vitória da Conquista.
Este é um convite para todos os cidadãos participarem ativamente na construção do futuro da cidade. Não perca a oportunidade de fazer ouvir a sua voz e contribuir para um orçamento que atenda às necessidades da comunidade.
Participe! Sua opinião faz a diferença.

Vereador Luciano Gomes Convida Comunidade para Audiência sobre Lei Orçamentária Anual de 2024

Vereador Luciano Gomes Convida Comunidade para Audiência sobre Lei Orçamentária Anual de 2024
Vitória da Conquista, 15 de novembro de 2023
O Vereador Luciano Gomes, membro do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, em parceria com a Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, está convocando toda a comunidade para uma audiência crucial que debaterá a Lei Orçamentária Anual para o ano de 2024.
Detalhes do Evento:
• Dia: 16/11 (quinta-feira)
• Horário: 14h
• Local: Câmara Municipal de Vitória da Conquista
O evento pretende proporcionar um espaço para a comunidade participar ativamente na discussão do orçamento municipal, permitindo que os cidadãos expressem suas opiniões e sugestões. A iniciativa reflete o compromisso do vereador Luciano Gomes em envolver a população no processo decisório, promovendo transparência e democracia.
A Lei Orçamentária Anual é um instrumento fundamental para o direcionamento dos recursos públicos, e a participação da comunidade se torna essencial para garantir que as prioridades e necessidades locais sejam devidamente contempladas.
A Câmara Municipal de Vitória da Conquista se tornará o palco desse importante debate, onde os cidadãos terão a oportunidade de contribuir ativamente na construção do orçamento que impactará diretamente a vida de todos no município.
O Vereador Luciano Gomes destaca a importância da presença da comunidade, ressaltando que o evento é uma oportunidade única para fortalecer a conexão entre a gestão pública e os cidadãos, consolidando uma administração mais participativa e alinhada às reais necessidades da população.
O convite está aberto a todos, e a presença maciça da comunidade é esperada para enriquecer as discussões e fortalecer os laços democráticos na construção do futuro de Vitória da Conquista.
Este é um convite para todos os cidadãos participarem ativamente na construção do futuro da cidade. Não perca a oportunidade de fazer ouvir a sua voz e contribuir para um orçamento que atenda às necessidades da comunidade.
Participe! Sua opinião faz a diferença.

Vaticano e a Proibição: Reflexões sobre a Relação entre Catolicismo e Maçonaria

Recentemente, o Vaticano reacendeu o debate sobre a relação entre a fé católica e a maçonaria, reafirmando a proibição para os católicos se associarem a essa antiga sociedade secreta. A declaração do Dicastério para a Doutrina da Fé, assinada pelo cardeal Victor Fernandéz e respaldada pelo Papa Francisco, ressalta a “irreconciliabilidade entre a doutrina católica e a maçonaria”.

A proibição, que não é nova, continua gerando discussões e levanta questões sobre liberdade religiosa e os limites da participação dos fiéis em organizações não eclesiásticas. A nota do Vaticano surge como resposta às preocupações expressas por Julito Cortes, bispo de Dumanguete, nas Filipinas, que manifestou inquietação com o aumento de “fiéis filiados à maçonaria” em sua diocese.

É crucial compreender as razões por trás dessa proibição. O Vaticano argumenta que a filiação ativa à maçonaria é proibida devido à “irreconciliabilidade entre a doutrina católica e a maçonaria”. Essa incompatibilidade, segundo a perspectiva da Igreja Católica, pode criar tensões e conflitos de valores que comprometem a integridade da fé católica.

A sugestão do Vaticano para que os bispos filipinos realizem “catequeses populares” destaca a importância da educação e esclarecimento sobre essa questão. O entendimento da incompatibilidade entre a fé católica e a maçonaria deve ser comunicado de maneira clara e acessível aos fiéis, proporcionando-lhes a oportunidade de tomar decisões informadas sobre sua participação em organizações desse tipo.

Contudo, é fundamental considerar a diversidade de opiniões dentro da própria Igreja e reconhecer que alguns católicos podem ver a maçonaria de maneira menos conflituosa. O diálogo aberto e respeitoso entre líderes religiosos e fiéis é essencial para lidar com as complexidades desse assunto.

À medida que a sociedade evolui, é inevitável que surjam questionamentos sobre tradições e proibições estabelecidas. A Igreja Católica, ao reforçar sua posição sobre a maçonaria, convida a uma reflexão mais profunda sobre a interseção entre fé e sociedade. A proibição não apenas levanta questões sobre a maçonaria em si, mas também sobre o papel da Igreja na vida dos fiéis no mundo contemporâneo.

Em última análise, a proibição do Vaticano destaca a importância de se manter uma abordagem aberta ao diálogo e à compreensão mútua. A busca pela verdade e pela harmonia entre fé e sociedade é um desafio constante, e é essencial que a Igreja Católica e seus fiéis estejam preparados para enfrentar esse desafio com sabedoria e compaixão.

Padre Carlos

Vaticano e a Proibição: Reflexões sobre a Relação entre Catolicismo e Maçonaria

Recentemente, o Vaticano reacendeu o debate sobre a relação entre a fé católica e a maçonaria, reafirmando a proibição para os católicos se associarem a essa antiga sociedade secreta. A declaração do Dicastério para a Doutrina da Fé, assinada pelo cardeal Victor Fernandéz e respaldada pelo Papa Francisco, ressalta a “irreconciliabilidade entre a doutrina católica e a maçonaria”.

A proibição, que não é nova, continua gerando discussões e levanta questões sobre liberdade religiosa e os limites da participação dos fiéis em organizações não eclesiásticas. A nota do Vaticano surge como resposta às preocupações expressas por Julito Cortes, bispo de Dumanguete, nas Filipinas, que manifestou inquietação com o aumento de “fiéis filiados à maçonaria” em sua diocese.

É crucial compreender as razões por trás dessa proibição. O Vaticano argumenta que a filiação ativa à maçonaria é proibida devido à “irreconciliabilidade entre a doutrina católica e a maçonaria”. Essa incompatibilidade, segundo a perspectiva da Igreja Católica, pode criar tensões e conflitos de valores que comprometem a integridade da fé católica.

A sugestão do Vaticano para que os bispos filipinos realizem “catequeses populares” destaca a importância da educação e esclarecimento sobre essa questão. O entendimento da incompatibilidade entre a fé católica e a maçonaria deve ser comunicado de maneira clara e acessível aos fiéis, proporcionando-lhes a oportunidade de tomar decisões informadas sobre sua participação em organizações desse tipo.

Contudo, é fundamental considerar a diversidade de opiniões dentro da própria Igreja e reconhecer que alguns católicos podem ver a maçonaria de maneira menos conflituosa. O diálogo aberto e respeitoso entre líderes religiosos e fiéis é essencial para lidar com as complexidades desse assunto.

À medida que a sociedade evolui, é inevitável que surjam questionamentos sobre tradições e proibições estabelecidas. A Igreja Católica, ao reforçar sua posição sobre a maçonaria, convida a uma reflexão mais profunda sobre a interseção entre fé e sociedade. A proibição não apenas levanta questões sobre a maçonaria em si, mas também sobre o papel da Igreja na vida dos fiéis no mundo contemporâneo.

Em última análise, a proibição do Vaticano destaca a importância de se manter uma abordagem aberta ao diálogo e à compreensão mútua. A busca pela verdade e pela harmonia entre fé e sociedade é um desafio constante, e é essencial que a Igreja Católica e seus fiéis estejam preparados para enfrentar esse desafio com sabedoria e compaixão.

Padre Carlos

Chamado à Consciência: Solidariedade com o Povo Palestino

Senhoras e senhores,

Hoje, somos convocados a testemunhar um dos capítulos mais sombrios da história da humanidade, onde a voz da justiça clama por ser ouvida, onde a empatia se torna a força motriz para a mudança. Estamos diante de um crime colossal que não pode ser ignorado, tolerado ou justificado: o massacre perpetrado pelo Estado de Israel contra o povo palestino.

Mais de 2 mil vidas ceifadas, a maioria delas inocentes, a maioria delas crianças. Um massacre que vai além da destruição física, atingindo a infraestrutura, a economia, a saúde, a educação, a cultura e a esperança de um povo já oprimido por décadas de ocupação. Uma ação que desrespeita todas as leis internacionais, desafia princípios morais e aniquila valores humanos.

Diante dessa barbárie, não podemos ser coniventes em nosso silêncio. Não podemos fechar os olhos para a covardia que se desenrola diante de nós. Não podemos nos omitir diante dos crimes de guerra que mancham a consciência da humanidade. A denúncia, o protesto, a resistência tornam-se imperativos.

É vital reconhecer que o mundo testemunha as ações de Israel como injustas, desproporcionais e ilegítimas. Israel não pode reivindicar a terra, alegar autodefesa, ou posar de vítima. Israel é o agressor, o opressor, o violador. Israel é responsável pelo sofrimento, pela miséria, pela morte do povo palestino.

A tragédia em Gaza atinge níveis inimagináveis. A cada 10 minutos, uma criança sucumbe aos bombardeios israelenses. Famílias são destroçadas, casas demolidas, sonhos sepultados. A cada 10 minutos, uma parte da humanidade se perde.

Este é o momento de agir, de exigir o fim imediato da agressão israelense, o término do bloqueio a Gaza e o fim da ocupação da Palestina. Apoiar a luta do povo palestino por autodeterminação, liberdade e dignidade é imperativo. Reconhecer o Estado da Palestina como membro pleno da comunidade internacional, com as fronteiras de 1967 e Jerusalém Oriental como sua capital, é uma obrigação moral.

Senhoras e senhores,

Este é um momento de escolha, de optar entre o certo e o errado, a paz e a guerra, a vida e a morte. Um momento que clama por consciência, urgência e responsabilidade. É um momento que nos convoca à humanidade, à empatia, à mobilização. Não podemos nos calar, nos render ou esquecer.

Este é o momento da justiça, para o povo palestino, o povo israelense e o mundo.

Muito obrigado.

Padre Carlos

Chamado à Consciência: Solidariedade com o Povo Palestino

Senhoras e senhores,

Hoje, somos convocados a testemunhar um dos capítulos mais sombrios da história da humanidade, onde a voz da justiça clama por ser ouvida, onde a empatia se torna a força motriz para a mudança. Estamos diante de um crime colossal que não pode ser ignorado, tolerado ou justificado: o massacre perpetrado pelo Estado de Israel contra o povo palestino.

Mais de 2 mil vidas ceifadas, a maioria delas inocentes, a maioria delas crianças. Um massacre que vai além da destruição física, atingindo a infraestrutura, a economia, a saúde, a educação, a cultura e a esperança de um povo já oprimido por décadas de ocupação. Uma ação que desrespeita todas as leis internacionais, desafia princípios morais e aniquila valores humanos.

Diante dessa barbárie, não podemos ser coniventes em nosso silêncio. Não podemos fechar os olhos para a covardia que se desenrola diante de nós. Não podemos nos omitir diante dos crimes de guerra que mancham a consciência da humanidade. A denúncia, o protesto, a resistência tornam-se imperativos.

É vital reconhecer que o mundo testemunha as ações de Israel como injustas, desproporcionais e ilegítimas. Israel não pode reivindicar a terra, alegar autodefesa, ou posar de vítima. Israel é o agressor, o opressor, o violador. Israel é responsável pelo sofrimento, pela miséria, pela morte do povo palestino.

A tragédia em Gaza atinge níveis inimagináveis. A cada 10 minutos, uma criança sucumbe aos bombardeios israelenses. Famílias são destroçadas, casas demolidas, sonhos sepultados. A cada 10 minutos, uma parte da humanidade se perde.

Este é o momento de agir, de exigir o fim imediato da agressão israelense, o término do bloqueio a Gaza e o fim da ocupação da Palestina. Apoiar a luta do povo palestino por autodeterminação, liberdade e dignidade é imperativo. Reconhecer o Estado da Palestina como membro pleno da comunidade internacional, com as fronteiras de 1967 e Jerusalém Oriental como sua capital, é uma obrigação moral.

Senhoras e senhores,

Este é um momento de escolha, de optar entre o certo e o errado, a paz e a guerra, a vida e a morte. Um momento que clama por consciência, urgência e responsabilidade. É um momento que nos convoca à humanidade, à empatia, à mobilização. Não podemos nos calar, nos render ou esquecer.

Este é o momento da justiça, para o povo palestino, o povo israelense e o mundo.

Muito obrigado.

Padre Carlos