Política e Resenha

ARTIGO – Reflexões sobre a Centralização dos Investimentos Culturais

 

Em um país de dimensões continentais, a cultura deveria ser uma ponte de integração e diversidade, mas os investimentos permanecem concentrados nas capitais, forçando as prefeituras – com seus orçamentos limitados – a arcarem sozinhas com a manutenção e revitalização dos espaços culturais. Essa realidade impõe uma reflexão urgente: é imperativo que os deputados regionais, o governo estadual e a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia atuem de forma decisiva para redistribuir os recursos de maneira equitativa.

A entrega da Carta-Proposta pelo coletivo Movimenta Cultura Conquista, durante a celebração do Dia Internacional da Mulher, exemplifica o clamor por mudanças. Articulada por trabalhadores da cultura, educadores, pesquisadores e artistas, a iniciativa reivindica não apenas a recuperação de espaços históricos – como o Teatro Carlos Jeovah, a Casa de Glauber Rocha e o Cine Madrigal –, mas também um repensar das políticas de investimento cultural que, até hoje, privilegiam a capital em detrimento de outros municípios.

Essa centralização compromete não só o desenvolvimento cultural, mas também o potencial econômico e social das comunidades locais, que deixam de usufruir de uma cultura vibrante e diversificada. A arte, em todas as suas formas, tem o poder de transformar realidades e fortalecer identidades, sendo um investimento indispensável para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

(Padre Carlos)

ARTIGO – Reflexões sobre a Centralização dos Investimentos Culturais

 

Em um país de dimensões continentais, a cultura deveria ser uma ponte de integração e diversidade, mas os investimentos permanecem concentrados nas capitais, forçando as prefeituras – com seus orçamentos limitados – a arcarem sozinhas com a manutenção e revitalização dos espaços culturais. Essa realidade impõe uma reflexão urgente: é imperativo que os deputados regionais, o governo estadual e a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia atuem de forma decisiva para redistribuir os recursos de maneira equitativa.

A entrega da Carta-Proposta pelo coletivo Movimenta Cultura Conquista, durante a celebração do Dia Internacional da Mulher, exemplifica o clamor por mudanças. Articulada por trabalhadores da cultura, educadores, pesquisadores e artistas, a iniciativa reivindica não apenas a recuperação de espaços históricos – como o Teatro Carlos Jeovah, a Casa de Glauber Rocha e o Cine Madrigal –, mas também um repensar das políticas de investimento cultural que, até hoje, privilegiam a capital em detrimento de outros municípios.

Essa centralização compromete não só o desenvolvimento cultural, mas também o potencial econômico e social das comunidades locais, que deixam de usufruir de uma cultura vibrante e diversificada. A arte, em todas as suas formas, tem o poder de transformar realidades e fortalecer identidades, sendo um investimento indispensável para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

(Padre Carlos)

TRAGÉDIA NA ESTRADA! VAN PERDE FREIOS E TOMBA COM SEIS PESSOAS EM BARRA DO CHOÇA

Um acidente grave deixou seis pessoas feridas no início da tarde desta sexta-feira (14), na Ladeira do Coqueiro, zona rural de Barra do Choça. A van, que transportava cinco passageiros além do motorista, perdeu os freios e tombou na estrada, causando momentos de desespero entre os ocupantes.

De acordo com informações preliminares, o veículo seguia do município de Barra do Choça para a localidade rural do Sossego quando o condutor percebeu a falha nos freios. Sem conseguir controlar a van, o motorista acabou tombando o veículo.

FERIDOS E RESGATE DRAMÁTICO

Os cinco passageiros sofreram ferimentos leves, mas o motorista ficou gravemente ferido e aguarda transferência para uma unidade hospitalar em Vitória da Conquista. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou rapidamente ao local e prestou os primeiros socorros às vítimas, encaminhando-as para atendimento médico.

INVESTIGAÇÕES EM CURSO

As autoridades de trânsito estão apurando as causas do acidente e investigam se houve falha mecânica ou outro fator que possa ter contribuído para a perda de controle da van.

Moradores da região relatam que a Ladeira do Coqueiro é um trecho perigoso, exigindo atenção redobrada dos condutores, especialmente em dias de chuva ou com condições desfavoráveis da pista.

O estado de saúde do motorista ainda não foi atualizado. Mais informações sobre o caso a qualquer momento.

TRAGÉDIA NA ESTRADA! VAN PERDE FREIOS E TOMBA COM SEIS PESSOAS EM BARRA DO CHOÇA

Um acidente grave deixou seis pessoas feridas no início da tarde desta sexta-feira (14), na Ladeira do Coqueiro, zona rural de Barra do Choça. A van, que transportava cinco passageiros além do motorista, perdeu os freios e tombou na estrada, causando momentos de desespero entre os ocupantes.

De acordo com informações preliminares, o veículo seguia do município de Barra do Choça para a localidade rural do Sossego quando o condutor percebeu a falha nos freios. Sem conseguir controlar a van, o motorista acabou tombando o veículo.

FERIDOS E RESGATE DRAMÁTICO

Os cinco passageiros sofreram ferimentos leves, mas o motorista ficou gravemente ferido e aguarda transferência para uma unidade hospitalar em Vitória da Conquista. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou rapidamente ao local e prestou os primeiros socorros às vítimas, encaminhando-as para atendimento médico.

INVESTIGAÇÕES EM CURSO

As autoridades de trânsito estão apurando as causas do acidente e investigam se houve falha mecânica ou outro fator que possa ter contribuído para a perda de controle da van.

Moradores da região relatam que a Ladeira do Coqueiro é um trecho perigoso, exigindo atenção redobrada dos condutores, especialmente em dias de chuva ou com condições desfavoráveis da pista.

O estado de saúde do motorista ainda não foi atualizado. Mais informações sobre o caso a qualquer momento.

CRUELDADE SEM LIMITES: HOMEM É ASSASSINADO A PEDRADAS EM PLENA AVENIDA MOVIMENTADA EM CONQUISTA

A violência volta a chocar Vitória da Conquista! Na madrugada deste sábado (15), um crime brutal deixou a população perplexa: um homem foi assassinado a pedradas na Avenida Juracy Magalhães, uma das vias mais movimentadas da cidade. O crime ocorreu nas proximidades do cruzamento com a Avenida Luís Eduardo Magalhães, um ponto de grande circulação, o que aumenta ainda mais o impacto do caso.

A vítima, cuja identidade ainda não foi divulgada, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O cenário encontrado pelas equipes policiais reforça a brutalidade do ataque. Até o momento, não há informações sobre o que teria motivado tamanha violência ou se há suspeitos identificados.

A Polícia Militar e a Polícia Civil foram acionadas e deram início às investigações, enquanto o corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica para exames periciais.

A Avenida Juracy Magalhães, conhecida pelo intenso fluxo de veículos e pedestres, se tornou palco de um homicídio que choca pela brutalidade. Moradores e comerciantes da região estão assustados e pedem respostas urgentes das autoridades.

 

CRUELDADE SEM LIMITES: HOMEM É ASSASSINADO A PEDRADAS EM PLENA AVENIDA MOVIMENTADA EM CONQUISTA

A violência volta a chocar Vitória da Conquista! Na madrugada deste sábado (15), um crime brutal deixou a população perplexa: um homem foi assassinado a pedradas na Avenida Juracy Magalhães, uma das vias mais movimentadas da cidade. O crime ocorreu nas proximidades do cruzamento com a Avenida Luís Eduardo Magalhães, um ponto de grande circulação, o que aumenta ainda mais o impacto do caso.

A vítima, cuja identidade ainda não foi divulgada, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O cenário encontrado pelas equipes policiais reforça a brutalidade do ataque. Até o momento, não há informações sobre o que teria motivado tamanha violência ou se há suspeitos identificados.

A Polícia Militar e a Polícia Civil foram acionadas e deram início às investigações, enquanto o corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica para exames periciais.

A Avenida Juracy Magalhães, conhecida pelo intenso fluxo de veículos e pedestres, se tornou palco de um homicídio que choca pela brutalidade. Moradores e comerciantes da região estão assustados e pedem respostas urgentes das autoridades.

 

MISTÉRIO EM CONQUISTA: HOMEM É ENCONTRADO SEM VIDA EM BAIRRO NOBRE!

Vitória da Conquista foi surpreendida na noite desta sexta-feira (14) com a descoberta do corpo de um homem no bairro Terras do Remanso. O caso, ainda envolto em mistério, gerou perplexidade entre os moradores da região.

As informações preliminares indicam que a vítima pode ter falecido após sofrer uma queda, mas a real causa da morte ainda será determinada pelo Instituto Médico Legal (IML). Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica esteve no local para realizar a remoção do corpo e iniciar os procedimentos de investigação.

A identidade da vítima ainda não foi divulgada, e a comunidade local aguarda esclarecimentos sobre as circunstâncias desse episódio inesperado. O clima é de apreensão, e as autoridades devem divulgar mais detalhes nas próximas horas.

A qualquer momento, novas atualizações sobre este caso.

MISTÉRIO EM CONQUISTA: HOMEM É ENCONTRADO SEM VIDA EM BAIRRO NOBRE!

Vitória da Conquista foi surpreendida na noite desta sexta-feira (14) com a descoberta do corpo de um homem no bairro Terras do Remanso. O caso, ainda envolto em mistério, gerou perplexidade entre os moradores da região.

As informações preliminares indicam que a vítima pode ter falecido após sofrer uma queda, mas a real causa da morte ainda será determinada pelo Instituto Médico Legal (IML). Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica esteve no local para realizar a remoção do corpo e iniciar os procedimentos de investigação.

A identidade da vítima ainda não foi divulgada, e a comunidade local aguarda esclarecimentos sobre as circunstâncias desse episódio inesperado. O clima é de apreensão, e as autoridades devem divulgar mais detalhes nas próximas horas.

A qualquer momento, novas atualizações sobre este caso.

Terror no Terminal: Homem é Esfaqueado por Andarilho Perigoso em Vitória da Conquista!

O que era para ser uma noite comum no terminal de ônibus de Vitória da Conquista se transformou em cena de horror nesta sexta-feira (14). Valter Soares Padre foi brutalmente esfaqueado por um andarilho, sem qualquer motivo aparente, chocando quem passava pelo local.

Testemunhas relataram que a vítima foi atingida por golpes de faca de forma inesperada. Populares intervieram rapidamente, acionando a Guarda Municipal e o Samu 192, que prestaram os primeiros socorros e encaminharam Valter para um hospital da cidade. Seu estado de saúde ainda não foi divulgado.

O agressor, conhecido por sua periculosidade, possui um extenso histórico criminal e, segundo informações, já teria matado o próprio pai no passado. Além disso, há indícios de que ele sofra de transtornos mentais. A Polícia Militar chegou pouco depois e efetuou a prisão do suspeito.

O caso reacende o debate sobre a segurança nos espaços públicos da cidade e a necessidade de medidas eficazes para lidar com pessoas em situação de vulnerabilidade que representam risco à sociedade.

Terror no Terminal: Homem é Esfaqueado por Andarilho Perigoso em Vitória da Conquista!

O que era para ser uma noite comum no terminal de ônibus de Vitória da Conquista se transformou em cena de horror nesta sexta-feira (14). Valter Soares Padre foi brutalmente esfaqueado por um andarilho, sem qualquer motivo aparente, chocando quem passava pelo local.

Testemunhas relataram que a vítima foi atingida por golpes de faca de forma inesperada. Populares intervieram rapidamente, acionando a Guarda Municipal e o Samu 192, que prestaram os primeiros socorros e encaminharam Valter para um hospital da cidade. Seu estado de saúde ainda não foi divulgado.

O agressor, conhecido por sua periculosidade, possui um extenso histórico criminal e, segundo informações, já teria matado o próprio pai no passado. Além disso, há indícios de que ele sofra de transtornos mentais. A Polícia Militar chegou pouco depois e efetuou a prisão do suspeito.

O caso reacende o debate sobre a segurança nos espaços públicos da cidade e a necessidade de medidas eficazes para lidar com pessoas em situação de vulnerabilidade que representam risco à sociedade.

PM Cerca Praça no Centro de Conquista, Mas Nada é Encontrado!

A movimentação intensa de viaturas da Polícia Militar chamou a atenção de quem passava pela Praça Vitor Brito, no Centro de Vitória da Conquista, na tarde da última quinta-feira (13). A operação foi desencadeada após denúncias sobre a presença de usuários de drogas no local, o que levou a uma ação ostensiva dos agentes de segurança.

Durante a abordagem, diversas pessoas em situação de rua foram revistadas, e o perímetro foi minuciosamente verificado. No entanto, para surpresa de muitos, nenhum material ilícito foi encontrado. Apesar da suspeita inicial, todos os abordados foram orientados a buscar apoio junto aos órgãos de assistência social e liberados em seguida.

A ação reforça a presença da polícia em áreas centrais da cidade, mas também levanta questionamentos sobre a abordagem a pessoas em vulnerabilidade social. A operação gerou diferentes reações entre os frequentadores da praça: enquanto alguns elogiaram a iniciativa, outros apontaram que a presença ostensiva da PM poderia intimidar cidadãos que não estavam envolvidos em práticas criminosas.

Sem flagrante, sem prisões e sem drogas apreendidas, a operação levanta um debate: segurança ou espetáculo?

PM Cerca Praça no Centro de Conquista, Mas Nada é Encontrado!

A movimentação intensa de viaturas da Polícia Militar chamou a atenção de quem passava pela Praça Vitor Brito, no Centro de Vitória da Conquista, na tarde da última quinta-feira (13). A operação foi desencadeada após denúncias sobre a presença de usuários de drogas no local, o que levou a uma ação ostensiva dos agentes de segurança.

Durante a abordagem, diversas pessoas em situação de rua foram revistadas, e o perímetro foi minuciosamente verificado. No entanto, para surpresa de muitos, nenhum material ilícito foi encontrado. Apesar da suspeita inicial, todos os abordados foram orientados a buscar apoio junto aos órgãos de assistência social e liberados em seguida.

A ação reforça a presença da polícia em áreas centrais da cidade, mas também levanta questionamentos sobre a abordagem a pessoas em vulnerabilidade social. A operação gerou diferentes reações entre os frequentadores da praça: enquanto alguns elogiaram a iniciativa, outros apontaram que a presença ostensiva da PM poderia intimidar cidadãos que não estavam envolvidos em práticas criminosas.

Sem flagrante, sem prisões e sem drogas apreendidas, a operação levanta um debate: segurança ou espetáculo?

Sem Habilitação e na Contramão: Motoqueiro Empina, Cai e Acaba no Hospital

Na noite desta sexta-feira (14), um motoqueiro foi flagrado empinando sua motocicleta e trafegando na contramão na movimentada Avenida Américo Nogueira, no bairro Clodoaldo Costa, em Itapetinga. A imprudência terminou mal: ao tentar escapar da abordagem policial, o homem perdeu o controle do veículo, sofreu uma queda violenta e precisou ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O acidente aconteceu por volta das 19h30, quando uma equipe da Polícia Militar que patrulhava a região flagrou o motociclista realizando manobras perigosas. No momento da tentativa de abordagem, o suspeito acelerou e tentou fugir, mas acabou caindo antes de ser interceptado. Ele sofreu escoriações pelo corpo, com ferimentos mais graves em uma das pernas, sendo encaminhado ao Hospital Cristo Redentor.

Além de colocar a própria vida em risco, o motoqueiro também não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH), agravando ainda mais sua situação. A Polícia Militar confirmou a irregularidade e acionou a Coordenadoria Municipal de Trânsito (Comutran) para registrar a ocorrência. Apesar do flagrante, ele responderá ao processo em liberdade, mas terá que comparecer à Justiça nos próximos dias.

O caso reacende a discussão sobre a imprudência no trânsito e os perigos da direção irresponsável. Além de ser um risco para si mesmo, condutas como essa ameaçam a segurança de pedestres e outros motoristas. A fiscalização seguirá reforçada para coibir situações desse tipo e garantir um trânsito mais seguro para todos.

Sem Habilitação e na Contramão: Motoqueiro Empina, Cai e Acaba no Hospital

Na noite desta sexta-feira (14), um motoqueiro foi flagrado empinando sua motocicleta e trafegando na contramão na movimentada Avenida Américo Nogueira, no bairro Clodoaldo Costa, em Itapetinga. A imprudência terminou mal: ao tentar escapar da abordagem policial, o homem perdeu o controle do veículo, sofreu uma queda violenta e precisou ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O acidente aconteceu por volta das 19h30, quando uma equipe da Polícia Militar que patrulhava a região flagrou o motociclista realizando manobras perigosas. No momento da tentativa de abordagem, o suspeito acelerou e tentou fugir, mas acabou caindo antes de ser interceptado. Ele sofreu escoriações pelo corpo, com ferimentos mais graves em uma das pernas, sendo encaminhado ao Hospital Cristo Redentor.

Além de colocar a própria vida em risco, o motoqueiro também não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH), agravando ainda mais sua situação. A Polícia Militar confirmou a irregularidade e acionou a Coordenadoria Municipal de Trânsito (Comutran) para registrar a ocorrência. Apesar do flagrante, ele responderá ao processo em liberdade, mas terá que comparecer à Justiça nos próximos dias.

O caso reacende a discussão sobre a imprudência no trânsito e os perigos da direção irresponsável. Além de ser um risco para si mesmo, condutas como essa ameaçam a segurança de pedestres e outros motoristas. A fiscalização seguirá reforçada para coibir situações desse tipo e garantir um trânsito mais seguro para todos.

Uma Segunda Faixa para a Rio-Bahia: Solução Pragmática para um Trecho Crítico

 

 

 

 

A rodovia Rio-Bahia, oficialmente conhecida como BR-116, é uma das principais artérias viárias do Brasil, conectando o Nordeste ao Sudeste e desempenhando um papel vital no transporte de mercadorias e pessoas. No entanto, há um trecho específico que há anos é motivo de preocupação para motoristas, transportadores e autoridades: o segmento que vai do entroncamento de Belo Campo até Planalto, na Bahia. Este é, sem dúvida, o ponto mais crítico da rodovia, marcado por uma alta incidência de acidentes e congestionamentos que comprometem a segurança dos usuários e a eficiência logística da região. Diante da inviabilidade financeira de uma duplicação completa e da conjuntura agravada pela saída da concessionária Via Bahia da gestão operacional, surge uma proposta sensata e viável: construir uma segunda faixa em ambos os sentidos desse trecho, em vez de insistir em uma solução mais ambiciosa, mas atualmente impraticável.

Por que uma segunda faixa?

A ideia de construir uma segunda faixa em vez de duplicar completamente o trecho entre Belo Campo e Planalto é, acima de tudo, uma resposta pragmática a um problema urgente. A duplicação tradicional, com pistas separadas por canteiros centrais e toda a infraestrutura associada, seria a solução ideal em um cenário de recursos abundantes. No entanto, os altos custos e a complexidade desse tipo de obra tornam-na inviável no curto e médio prazo, especialmente após a saída da Via Bahia, que deixou um vácuo na administração da rodovia. A construção de uma segunda faixa, por outro lado, oferece uma alternativa mais simples, rápida e acessível, sem sacrificar os benefícios essenciais de segurança e fluidez no tráfego.

Vantagens técnicas e práticas

O trecho em questão possui características que favorecem essa proposta. Diferentemente de outras seções da BR-116, que cortam áreas montanhosas e exigem intervenções complexas como túneis, viadutos ou desmatamentos extensos, o segmento entre Belo Campo e Planalto é relativamente plano, sem montanhas ou rochas que demandem grandes obras estruturais. Não há necessidade de construir pontes ou realizar explosões para abrir caminho: a expansão da pista pode ser feita aproveitando o terreno existente, o que reduz significativamente os custos e o tempo de execução.

Outro ponto forte é a ausência de necessidade de desapropriações. Em muitas obras viárias, a aquisição de terras e a realocação de comunidades são entraves que elevam os gastos e geram atrasos. Aqui, a segunda faixa pode ser construída dentro dos limites já estabelecidos da rodovia, evitando impactos sociais e disputas legais. Além disso, os impactos ambientais seriam mínimos, já que não há previsão de desmatamento significativo ou interferência em áreas de preservação. Em um mundo que cobra cada vez mais responsabilidade ecológica, essa é uma vantagem que não pode ser subestimada.

Benefícios para a segurança e a economia

Os ganhos com a construção de uma segunda faixa seriam sentidos imediatamente. A segurança, principal preocupação no trecho, melhoraria de forma substancial. Hoje, a pista única força motoristas a realizar ultrapassagens arriscadas, especialmente em trechos com tráfego intenso de caminhões pesados. Os acidentes, muitos deles fatais, são uma triste rotina. Com uma segunda faixa em ambos os sentidos, haveria mais espaço para manobras seguras, reduzindo o risco de colisões frontais e outros incidentes.

A fluidez do tráfego também seria transformada. Congestionamentos frequentes nesse trecho atrasam viagens, aumentam os custos logísticos e prejudicam a competitividade das empresas que dependem da BR-116 para escoar suas mercadorias. Uma segunda faixa permitiria um fluxo mais constante de veículos, diminuindo os tempos de viagem e os gastos operacionais. Para uma região como a Bahia, que depende fortemente da rodovia para conectar seus produtos ao resto do país, esse seria um avanço econômico de grande relevância.

Financiamento: a emenda de bancada como solução

Um dos maiores desafios para obras públicas no Brasil é a falta de recursos. Felizmente, a proposta de construir uma segunda faixa pode ser viabilizada por meio de uma ferramenta já existente: a emenda de bancada da Bahia. As emendas de bancada são verbas do Orçamento Geral da União destinadas por deputados e senadores de um estado para projetos prioritários em sua região. Por se tratar de uma obra de custo relativamente baixo — em comparação com a duplicação completa —, os recursos da emenda poderiam cobrir grande parte ou até a totalidade das despesas, tornando o projeto exequível sem depender de aportes extraordinários do governo federal ou de parcerias público-privadas complexas.

Esse financiamento não beneficia apenas a Bahia. A BR-116 é uma rodovia de interesse nacional, e melhorias em seu trecho crítico teriam reflexos positivos em todo o Nordeste e no Sudeste, fortalecendo a logística do país. Assim, a emenda de bancada da Bahia seria um investimento estratégico, com retorno garantido em segurança, eficiência e desenvolvimento regional.

Responder às objeções

Toda proposta enfrenta críticas, e esta não é exceção. Alguns podem argumentar que uma segunda faixa não resolve todos os problemas de tráfego ou que a duplicação completa seria uma solução mais definitiva. É verdade que a duplicação é o cenário ideal, mas também é uma meta distante diante da realidade financeira atual. Insistir em uma solução perfeita enquanto os acidentes e os engarrafamentos persistem é condenar os usuários da rodovia a anos de espera — e risco. A segunda faixa é um meio-termo realista: uma melhoria significativa que pode ser implementada agora, sem prejuízo de planos futuros para uma duplicação, caso as condições permitam.

Outra preocupação poderia ser a manutenção da rodovia após a saída da Via Bahia. No entanto, uma infraestrutura mais segura e eficiente, como a resultante da segunda faixa, pode atrair novas concessionárias ou modelos de gestão que garantam a conservação do trecho. A obra, portanto, não é apenas uma solução imediata, mas também um passo para um futuro mais sustentável para a Rio-Bahia.

O papel da sociedade: é hora de cobrar

Para que essa proposta saia do papel, a mobilização popular e política é essencial. A emenda de bancada depende da vontade dos deputados e senadores da Bahia, e esses representantes só agirão se sentirem a pressão da sociedade. Motoristas, transportadores, empresários, associações civis e cidadãos comuns precisam unir forças para cobrar dos parlamentares a destinação dos recursos necessários. A mídia local tem um papel crucial em dar visibilidade ao problema e à solução proposta, enquanto audiências públicas podem garantir que a voz das comunidades afetadas seja ouvida.

Não se trata apenas de uma obra de infraestrutura, mas de uma questão de vida e desenvolvimento. Cada acidente evitado, cada hora economizada no trânsito, cada real poupado em custos logísticos será um testemunho do impacto positivo dessa iniciativa. A construção de uma segunda faixa na BR-116 entre Belo Campo e Planalto é uma oportunidade que não podemos deixar escapar.

Conclusão

O trecho crítico da Rio-Bahia clama por uma solução, e a construção de uma segunda faixa em ambos os sentidos é a resposta mais viável e eficaz que temos à disposição. Simples, barata e sustentável, ela aproveita as condições favoráveis do terreno, evita desapropriações e impactos ambientais, e pode ser financiada pela emenda de bancada da Bahia. Mais do que isso, é uma medida que salva vidas e impulsiona a economia. Cabe a nós, cidadãos e representantes, transformar essa ideia em realidade. Vamos todos cobrar de nossos parlamentares: o futuro da Rio-Bahia — e de milhares de brasileiros que dela dependem — não pode esperar.

JOSÉ MARIA CAIRES
DUPLICA SUDOESTE

Uma Segunda Faixa para a Rio-Bahia: Solução Pragmática para um Trecho Crítico

 

 

 

 

A rodovia Rio-Bahia, oficialmente conhecida como BR-116, é uma das principais artérias viárias do Brasil, conectando o Nordeste ao Sudeste e desempenhando um papel vital no transporte de mercadorias e pessoas. No entanto, há um trecho específico que há anos é motivo de preocupação para motoristas, transportadores e autoridades: o segmento que vai do entroncamento de Belo Campo até Planalto, na Bahia. Este é, sem dúvida, o ponto mais crítico da rodovia, marcado por uma alta incidência de acidentes e congestionamentos que comprometem a segurança dos usuários e a eficiência logística da região. Diante da inviabilidade financeira de uma duplicação completa e da conjuntura agravada pela saída da concessionária Via Bahia da gestão operacional, surge uma proposta sensata e viável: construir uma segunda faixa em ambos os sentidos desse trecho, em vez de insistir em uma solução mais ambiciosa, mas atualmente impraticável.

Por que uma segunda faixa?

A ideia de construir uma segunda faixa em vez de duplicar completamente o trecho entre Belo Campo e Planalto é, acima de tudo, uma resposta pragmática a um problema urgente. A duplicação tradicional, com pistas separadas por canteiros centrais e toda a infraestrutura associada, seria a solução ideal em um cenário de recursos abundantes. No entanto, os altos custos e a complexidade desse tipo de obra tornam-na inviável no curto e médio prazo, especialmente após a saída da Via Bahia, que deixou um vácuo na administração da rodovia. A construção de uma segunda faixa, por outro lado, oferece uma alternativa mais simples, rápida e acessível, sem sacrificar os benefícios essenciais de segurança e fluidez no tráfego.

Vantagens técnicas e práticas

O trecho em questão possui características que favorecem essa proposta. Diferentemente de outras seções da BR-116, que cortam áreas montanhosas e exigem intervenções complexas como túneis, viadutos ou desmatamentos extensos, o segmento entre Belo Campo e Planalto é relativamente plano, sem montanhas ou rochas que demandem grandes obras estruturais. Não há necessidade de construir pontes ou realizar explosões para abrir caminho: a expansão da pista pode ser feita aproveitando o terreno existente, o que reduz significativamente os custos e o tempo de execução.

Outro ponto forte é a ausência de necessidade de desapropriações. Em muitas obras viárias, a aquisição de terras e a realocação de comunidades são entraves que elevam os gastos e geram atrasos. Aqui, a segunda faixa pode ser construída dentro dos limites já estabelecidos da rodovia, evitando impactos sociais e disputas legais. Além disso, os impactos ambientais seriam mínimos, já que não há previsão de desmatamento significativo ou interferência em áreas de preservação. Em um mundo que cobra cada vez mais responsabilidade ecológica, essa é uma vantagem que não pode ser subestimada.

Benefícios para a segurança e a economia

Os ganhos com a construção de uma segunda faixa seriam sentidos imediatamente. A segurança, principal preocupação no trecho, melhoraria de forma substancial. Hoje, a pista única força motoristas a realizar ultrapassagens arriscadas, especialmente em trechos com tráfego intenso de caminhões pesados. Os acidentes, muitos deles fatais, são uma triste rotina. Com uma segunda faixa em ambos os sentidos, haveria mais espaço para manobras seguras, reduzindo o risco de colisões frontais e outros incidentes.

A fluidez do tráfego também seria transformada. Congestionamentos frequentes nesse trecho atrasam viagens, aumentam os custos logísticos e prejudicam a competitividade das empresas que dependem da BR-116 para escoar suas mercadorias. Uma segunda faixa permitiria um fluxo mais constante de veículos, diminuindo os tempos de viagem e os gastos operacionais. Para uma região como a Bahia, que depende fortemente da rodovia para conectar seus produtos ao resto do país, esse seria um avanço econômico de grande relevância.

Financiamento: a emenda de bancada como solução

Um dos maiores desafios para obras públicas no Brasil é a falta de recursos. Felizmente, a proposta de construir uma segunda faixa pode ser viabilizada por meio de uma ferramenta já existente: a emenda de bancada da Bahia. As emendas de bancada são verbas do Orçamento Geral da União destinadas por deputados e senadores de um estado para projetos prioritários em sua região. Por se tratar de uma obra de custo relativamente baixo — em comparação com a duplicação completa —, os recursos da emenda poderiam cobrir grande parte ou até a totalidade das despesas, tornando o projeto exequível sem depender de aportes extraordinários do governo federal ou de parcerias público-privadas complexas.

Esse financiamento não beneficia apenas a Bahia. A BR-116 é uma rodovia de interesse nacional, e melhorias em seu trecho crítico teriam reflexos positivos em todo o Nordeste e no Sudeste, fortalecendo a logística do país. Assim, a emenda de bancada da Bahia seria um investimento estratégico, com retorno garantido em segurança, eficiência e desenvolvimento regional.

Responder às objeções

Toda proposta enfrenta críticas, e esta não é exceção. Alguns podem argumentar que uma segunda faixa não resolve todos os problemas de tráfego ou que a duplicação completa seria uma solução mais definitiva. É verdade que a duplicação é o cenário ideal, mas também é uma meta distante diante da realidade financeira atual. Insistir em uma solução perfeita enquanto os acidentes e os engarrafamentos persistem é condenar os usuários da rodovia a anos de espera — e risco. A segunda faixa é um meio-termo realista: uma melhoria significativa que pode ser implementada agora, sem prejuízo de planos futuros para uma duplicação, caso as condições permitam.

Outra preocupação poderia ser a manutenção da rodovia após a saída da Via Bahia. No entanto, uma infraestrutura mais segura e eficiente, como a resultante da segunda faixa, pode atrair novas concessionárias ou modelos de gestão que garantam a conservação do trecho. A obra, portanto, não é apenas uma solução imediata, mas também um passo para um futuro mais sustentável para a Rio-Bahia.

O papel da sociedade: é hora de cobrar

Para que essa proposta saia do papel, a mobilização popular e política é essencial. A emenda de bancada depende da vontade dos deputados e senadores da Bahia, e esses representantes só agirão se sentirem a pressão da sociedade. Motoristas, transportadores, empresários, associações civis e cidadãos comuns precisam unir forças para cobrar dos parlamentares a destinação dos recursos necessários. A mídia local tem um papel crucial em dar visibilidade ao problema e à solução proposta, enquanto audiências públicas podem garantir que a voz das comunidades afetadas seja ouvida.

Não se trata apenas de uma obra de infraestrutura, mas de uma questão de vida e desenvolvimento. Cada acidente evitado, cada hora economizada no trânsito, cada real poupado em custos logísticos será um testemunho do impacto positivo dessa iniciativa. A construção de uma segunda faixa na BR-116 entre Belo Campo e Planalto é uma oportunidade que não podemos deixar escapar.

Conclusão

O trecho crítico da Rio-Bahia clama por uma solução, e a construção de uma segunda faixa em ambos os sentidos é a resposta mais viável e eficaz que temos à disposição. Simples, barata e sustentável, ela aproveita as condições favoráveis do terreno, evita desapropriações e impactos ambientais, e pode ser financiada pela emenda de bancada da Bahia. Mais do que isso, é uma medida que salva vidas e impulsiona a economia. Cabe a nós, cidadãos e representantes, transformar essa ideia em realidade. Vamos todos cobrar de nossos parlamentares: o futuro da Rio-Bahia — e de milhares de brasileiros que dela dependem — não pode esperar.

JOSÉ MARIA CAIRES
DUPLICA SUDOESTE

Um “Presente de Grego” que Vitória da Conquista Não Pode Aceitar: A Saúde Não Pode Ser Refém de Promessas Vazias (Padre Carlos)

 

 

 

A recente proposta de Rui Costa para a saúde de Vitória da Conquista soa, a princípio, como uma boa notícia. Um novo hospital, a promessa de ampliar o acesso, de desafogar o Hospital Regional. Mas, sob a superfície do otimismo, reside uma armadilha perigosa, um “presente de grego” que pode comprometer o futuro da saúde na cidade.

É fundamental deixar claro: a responsabilidade pela manutenção de um sistema de saúde de alta complexidade, como um hospital, é do governo estadual. A prefeitura, por mais que se esforce, não possui a estrutura financeira e administrativa para arcar com os custos operacionais e de manutenção de um hospital. Desviar recursos da saúde básica, que é a espinha dorsal de qualquer sistema de saúde eficiente, para sustentar um hospital municipal seria um erro estratégico com consequências devastadoras para a população.

O Estado, e somente o Estado, tem a capacidade de investir na ampliação do acesso à saúde, de construir e administrar um hospital regional que atenda não apenas a Vitória da Conquista, mas a toda a região Sudoeste. Se o governo estadual reconhece a necessidade de uma nova unidade hospitalar, que a construa e a opere. A prefeitura, por sua vez, deve se concentrar em fortalecer a atenção primária, em garantir que cada cidadão tenha acesso a um médico, a um posto de saúde bem equipado, a programas de prevenção e promoção da saúde.

A situação do Hospital Esaú Matos é emblemática. Antes de discutir a construção de um novo hospital, é urgente salvar o existente. O hospital municipal clama por socorro, por investimentos que garantam a sua continuidade e a qualidade dos serviços prestados. Ignorar essa realidade, em favor de um projeto que transfere a responsabilidade para o município, é uma demonstração de falta de compromisso com a saúde da população.

Em um cenário político frequentemente marcado pela polarização, é crucial que a saúde pública seja tratada como prioridade, acima de interesses partidários. A cooperação entre os entes federativos é fundamental, mas essa cooperação não pode se traduzir na transferência de responsabilidades que o município não pode arcar.

Precisamos de ações concretas, de investimentos que realmente melhorem a vida das pessoas. Não podemos aceitar promessas vazias, que mascaram a falta de compromisso do governo estadual com a saúde da população de Vitória da Conquista. Que o Estado construa o hospital, que o administre, e que a prefeitura possa, finalmente, se dedicar à saúde básica, garantindo um futuro mais saudável para todos.

A saúde não pode ser moeda de troca política. A saúde é um direito fundamental, e é responsabilidade do Estado garantir o seu acesso a todos os cidadãos. E, em Vitória da Conquista, essa responsabilidade é, inegavelmente, do governo estadual.

Um “Presente de Grego” que Vitória da Conquista Não Pode Aceitar: A Saúde Não Pode Ser Refém de Promessas Vazias (Padre Carlos)

 

 

 

A recente proposta de Rui Costa para a saúde de Vitória da Conquista soa, a princípio, como uma boa notícia. Um novo hospital, a promessa de ampliar o acesso, de desafogar o Hospital Regional. Mas, sob a superfície do otimismo, reside uma armadilha perigosa, um “presente de grego” que pode comprometer o futuro da saúde na cidade.

É fundamental deixar claro: a responsabilidade pela manutenção de um sistema de saúde de alta complexidade, como um hospital, é do governo estadual. A prefeitura, por mais que se esforce, não possui a estrutura financeira e administrativa para arcar com os custos operacionais e de manutenção de um hospital. Desviar recursos da saúde básica, que é a espinha dorsal de qualquer sistema de saúde eficiente, para sustentar um hospital municipal seria um erro estratégico com consequências devastadoras para a população.

O Estado, e somente o Estado, tem a capacidade de investir na ampliação do acesso à saúde, de construir e administrar um hospital regional que atenda não apenas a Vitória da Conquista, mas a toda a região Sudoeste. Se o governo estadual reconhece a necessidade de uma nova unidade hospitalar, que a construa e a opere. A prefeitura, por sua vez, deve se concentrar em fortalecer a atenção primária, em garantir que cada cidadão tenha acesso a um médico, a um posto de saúde bem equipado, a programas de prevenção e promoção da saúde.

A situação do Hospital Esaú Matos é emblemática. Antes de discutir a construção de um novo hospital, é urgente salvar o existente. O hospital municipal clama por socorro, por investimentos que garantam a sua continuidade e a qualidade dos serviços prestados. Ignorar essa realidade, em favor de um projeto que transfere a responsabilidade para o município, é uma demonstração de falta de compromisso com a saúde da população.

Em um cenário político frequentemente marcado pela polarização, é crucial que a saúde pública seja tratada como prioridade, acima de interesses partidários. A cooperação entre os entes federativos é fundamental, mas essa cooperação não pode se traduzir na transferência de responsabilidades que o município não pode arcar.

Precisamos de ações concretas, de investimentos que realmente melhorem a vida das pessoas. Não podemos aceitar promessas vazias, que mascaram a falta de compromisso do governo estadual com a saúde da população de Vitória da Conquista. Que o Estado construa o hospital, que o administre, e que a prefeitura possa, finalmente, se dedicar à saúde básica, garantindo um futuro mais saudável para todos.

A saúde não pode ser moeda de troca política. A saúde é um direito fundamental, e é responsabilidade do Estado garantir o seu acesso a todos os cidadãos. E, em Vitória da Conquista, essa responsabilidade é, inegavelmente, do governo estadual.

Manchetes dos principais jornais nacionais deste sábado

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 15 de março de 2025

 

Folha de S. Paulo
Reforma tributária deve extinguir R$ 200 bi de incentivo do ICMS

Reforma tributária pode fazer empresa voltar a estado rico – 14/03/2025 – Mercado – Folha

 

O Estado de S. Paulo
Sob Lula, Previ dá preferência a sindicalistas em indicações para empresa

Previ afrouxa regras e favorece nomeação de sindicalistas para conselhos de empresas – Estadão

 

Jornal do Commercio (PE)
Com críticas e alta insatisfação, Lula volta a prometer maior isenção do IR

Jornal do Commercio

 

Correio Braziliense
O dia em que a democracia renasceu

A festa da democracia em imagens históricas do Correio Braziliense

 

Folha de Pernambuco
Para nervos de aço!
Santa e Sport disputam semifinal decisiva

Santa Cruz x Sport: saiba onde assistir e confira prováveis escalações – Folha PE

 

O Globo
Problemas na logística vão afetar alívio na inflação com supersafra

Efeitos do custo no Brasil: Problemas na logística vão afetar alívio na inflação com supersafra

 

Diário do Nordeste (CE)
Líder de ataques a empresas de internet é preso

Saiba quem são os líderes do CV presos por ordenar ataques a provedores de internet no CE

 

Estado de Minas
Atos pela fim da violência contra mulher

Violência contra mulheres: protestos ocorrem em Minas neste fim de semana

 

A Tarde (BA)
Alta de 174,4% nas infrações intensifica ação da PRF na Bahia

A TARDE • Notícias Sobre Salvador e Região – Notícias, Classificados, Esportes e Cultura – A TARDE Online.

 

O Dia (RJ)
A PARTIR DE SEGUNDA
Confira quem precisa prestar contas ao Leão

Envio da declaração do IR começa nesta segunda-feira; veja quem precisa prestar contas ao Leão | Economia | O Dia

 

Meia Hora (RJ)
Tudo é passageiro, menos o motorista e a violência

MH – Meia Hora – O mais lido do Rio de Janeiro

 

 

Manchetes dos principais jornais nacionais deste sábado

 

 

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 15 de março de 2025

 

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Reforma tributária pode fazer empresa voltar a estado rico – 14/03/2025 – Mercado – Folha

 

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