Política e Resenha

Educação como Resistência: A Luta de Cabeceira de Jiboia pela Permanência de Sua Escola

 

 

 

A educação nunca foi apenas sobre livros, salas de aula ou diplomas. É sobre futuro, identidade e soberania de uma comunidade. Em Cabeceira de Jiboia e na região da Limeira, essa verdade ganha contornos dramáticos — e inspiradores — diante da luta liderada pelo vereador Luciano Gomes para manter viva uma escola que já formou médicos, enfermeiros, professores e dentistas, e que agora enfrenta ameaças de forças políticas que parecem ignorar o valor transformador do ensino.

Uma Conquista que Virou Bandeira

Há pouco tempo, a chegada do ensino médio à Limeira e ao Capinal foi celebrada como um marco de progresso. Para uma região que historicamente dependia de deslocamentos longos para acesso à educação, a escola simbolizou autonomia e esperança. Porém, como bem alerta Luciano Gomes, conquistas sociais são frágeis quando não defendidas com unhas e dentes. A tentativa de desmantelar a unidade escolar revela um paradoxo cruel: enquanto o poder local busca expandir oportunidades, setores políticos insistem em retrocessos que sufocam o desenvolvimento do interior.

Não se trata apenas de manter portas abertas, mas de preservar um projeto que já mostra resultados. O anúncio de um curso técnico em Meio Ambiente, autorizado pelo governador Jerônimo Rodrigues para 2025, é a prova de que a escola pode ser muito mais que um espaço físico: é uma semente para formar profissionais alinhados com demandas globais, como a sustentabilidade. Além disso, a promessa de reforma do prédio escolar, com início já na próxima semana, reforça o compromisso de oferecer infraestrutura digna aos estudantes.

A Educação Sob Ataque: Por Que Temem uma Escola?

A pergunta que ecoa na fala do vereador é inevitável: por que há interesses em fechar uma instituição que comprovadamente muda vidas? A resposta está na natureza política da educação. Escolas como a da Limeira empoderam comunidades, criam cidadãos críticos e reduzem a dependência de centros urbanos — um cenário que ameaça estruturas de poder enraizadas na centralização de recursos e na manutenção de desigualdades.

O discurso de Luciano Gomes, no entanto, vai além da denúncia. Ele aponta um caminho: a união entre lideranças locais e o governo estadual. A parceria com Jerônimo Rodrigues não é apenas uma “ajuda”, mas um reconhecimento de que políticas públicas eficazes nascem do diálogo entre escalas de poder. Quando um governador autoriza um curso técnico em sintonia com as vocações regionais (como o Meio Ambiente, em uma área rural), está investindo não só em educação, mas em desenvolvimento econômico integrado.

Matricular é Resistir: O Chamado à Comunidade

O vereador não se limita a cobrar ações do Estado; ele convoca a população a assumir seu papel. A frase “conto com você para matricular nessa escola” sintetiza um princípio fundamental: a educação só floresce quando a comunidade a abraça como projeto coletivo. Cada matrícula é um voto de confiança no futuro, um ato político que diz: “Nossa escola vale mais que interesses eleitoreiros”.

É preciso lembrar que, em muitas cidades do interior, o fechamento de escolas frequentemente começa com a falsa narrativa de “otimização de recursos”. O que se esconde por trás disso é o desmonte de um direito básico, que obriga jovens a migrarem para centros urbanos, esvaziando a região de seu potencial. Manter a escola da Limeira aberta é, portanto, evitar um êxodo silencioso e garantir que a próxima geração de profissionais possa surgir ali mesmo, entre as serras e riachos que moldaram sua história.

Conclusão: A Escola que Ensina a Lutar

A batalha de Cabeceira de Jiboia pela sua escola é um microcosmo de um desafio nacional: a educação pública resiste onde há lideranças corajosas e comunidades mobilizadas. Luciano Gomes acerta ao transformar o comunicado em um chamado à ação, mas sua mensagem também carrega um alerta.

Enquanto houver políticos que veem escolas como despesas, e não como investimentos, a luta será contínua. Porém, iniciativas como o curso técnico em Meio Ambiente e a reforma do prédio mostram que é possível, sim, construir alternativas — desde que haja vontade política e participação popular.

No fim, a lição que fica é a mesma ensinada nos corredores da escola da Limeira: resistir não é só sobreviver, mas sobreviver com dignidade e propósito. Como bem disse o vereador, “vamos juntos garantir um ensino de qualidade e cada vez mais qualidade”. Porque uma comunidade que luta por sua escola é uma comunidade que aprendeu a escrever seu próprio destino.

A educação nunca foi apenas sobre livros, salas de aula ou diplomas. É sobre futuro, identidade e soberania de uma comunidade. Em Cabeceira de Jiboia e na região da Limeira, essa verdade ganha contornos dramáticos — e inspiradores — diante da luta liderada pelo vereador Luciano Gomes para manter viva uma escola que já formou médicos, enfermeiros, professores e dentistas, e que agora enfrenta ameaças de forças políticas que parecem ignorar o valor transformador do ensino.

unidade que luta por sua escola é uma comunidade que aprendeu a escrever seu próprio destino.

Educação como Resistência: A Luta de Cabeceira de Jiboia pela Permanência de Sua Escola

 

 

 

A educação nunca foi apenas sobre livros, salas de aula ou diplomas. É sobre futuro, identidade e soberania de uma comunidade. Em Cabeceira de Jiboia e na região da Limeira, essa verdade ganha contornos dramáticos — e inspiradores — diante da luta liderada pelo vereador Luciano Gomes para manter viva uma escola que já formou médicos, enfermeiros, professores e dentistas, e que agora enfrenta ameaças de forças políticas que parecem ignorar o valor transformador do ensino.

Uma Conquista que Virou Bandeira

Há pouco tempo, a chegada do ensino médio à Limeira e ao Capinal foi celebrada como um marco de progresso. Para uma região que historicamente dependia de deslocamentos longos para acesso à educação, a escola simbolizou autonomia e esperança. Porém, como bem alerta Luciano Gomes, conquistas sociais são frágeis quando não defendidas com unhas e dentes. A tentativa de desmantelar a unidade escolar revela um paradoxo cruel: enquanto o poder local busca expandir oportunidades, setores políticos insistem em retrocessos que sufocam o desenvolvimento do interior.

Não se trata apenas de manter portas abertas, mas de preservar um projeto que já mostra resultados. O anúncio de um curso técnico em Meio Ambiente, autorizado pelo governador Jerônimo Rodrigues para 2025, é a prova de que a escola pode ser muito mais que um espaço físico: é uma semente para formar profissionais alinhados com demandas globais, como a sustentabilidade. Além disso, a promessa de reforma do prédio escolar, com início já na próxima semana, reforça o compromisso de oferecer infraestrutura digna aos estudantes.

A Educação Sob Ataque: Por Que Temem uma Escola?

A pergunta que ecoa na fala do vereador é inevitável: por que há interesses em fechar uma instituição que comprovadamente muda vidas? A resposta está na natureza política da educação. Escolas como a da Limeira empoderam comunidades, criam cidadãos críticos e reduzem a dependência de centros urbanos — um cenário que ameaça estruturas de poder enraizadas na centralização de recursos e na manutenção de desigualdades.

O discurso de Luciano Gomes, no entanto, vai além da denúncia. Ele aponta um caminho: a união entre lideranças locais e o governo estadual. A parceria com Jerônimo Rodrigues não é apenas uma “ajuda”, mas um reconhecimento de que políticas públicas eficazes nascem do diálogo entre escalas de poder. Quando um governador autoriza um curso técnico em sintonia com as vocações regionais (como o Meio Ambiente, em uma área rural), está investindo não só em educação, mas em desenvolvimento econômico integrado.

Matricular é Resistir: O Chamado à Comunidade

O vereador não se limita a cobrar ações do Estado; ele convoca a população a assumir seu papel. A frase “conto com você para matricular nessa escola” sintetiza um princípio fundamental: a educação só floresce quando a comunidade a abraça como projeto coletivo. Cada matrícula é um voto de confiança no futuro, um ato político que diz: “Nossa escola vale mais que interesses eleitoreiros”.

É preciso lembrar que, em muitas cidades do interior, o fechamento de escolas frequentemente começa com a falsa narrativa de “otimização de recursos”. O que se esconde por trás disso é o desmonte de um direito básico, que obriga jovens a migrarem para centros urbanos, esvaziando a região de seu potencial. Manter a escola da Limeira aberta é, portanto, evitar um êxodo silencioso e garantir que a próxima geração de profissionais possa surgir ali mesmo, entre as serras e riachos que moldaram sua história.

Conclusão: A Escola que Ensina a Lutar

A batalha de Cabeceira de Jiboia pela sua escola é um microcosmo de um desafio nacional: a educação pública resiste onde há lideranças corajosas e comunidades mobilizadas. Luciano Gomes acerta ao transformar o comunicado em um chamado à ação, mas sua mensagem também carrega um alerta.

Enquanto houver políticos que veem escolas como despesas, e não como investimentos, a luta será contínua. Porém, iniciativas como o curso técnico em Meio Ambiente e a reforma do prédio mostram que é possível, sim, construir alternativas — desde que haja vontade política e participação popular.

No fim, a lição que fica é a mesma ensinada nos corredores da escola da Limeira: resistir não é só sobreviver, mas sobreviver com dignidade e propósito. Como bem disse o vereador, “vamos juntos garantir um ensino de qualidade e cada vez mais qualidade”. Porque uma comunidade que luta por sua escola é uma comunidade que aprendeu a escrever seu próprio destino.

A educação nunca foi apenas sobre livros, salas de aula ou diplomas. É sobre futuro, identidade e soberania de uma comunidade. Em Cabeceira de Jiboia e na região da Limeira, essa verdade ganha contornos dramáticos — e inspiradores — diante da luta liderada pelo vereador Luciano Gomes para manter viva uma escola que já formou médicos, enfermeiros, professores e dentistas, e que agora enfrenta ameaças de forças políticas que parecem ignorar o valor transformador do ensino.

unidade que luta por sua escola é uma comunidade que aprendeu a escrever seu próprio destino.

Amor na Era das Ilusões: Para Além do Efêmero

 

 

 

Vivemos em um tempo de conexões instantâneas e emoções descartáveis. Nas redes sociais, acumulamos likes; nos aplicativos de relacionamento, colecionamos matches; na vida real, confundimos carícias com compromisso. Em meio a essa cacofonia de estímulos, o amor verdadeiro tornou-se uma vaga lembrança, um conceito romantizado que muitos julgam conhecer, mas poucos se dispõem a cultivar. A sociedade atual, ávida por gratificação imediata, reduziu o amor a uma série de gestos efêmeros: sexo casual, conversas noturnas que evaporam ao amanhecer, encontros que não resistem à primeira crise. Mas será isso amor? Ou apenas uma ilusão confortável que nos permite evitar o desafio de amar de verdade?

A Tirania do Instantâneo

Não é difícil entender por que tantos confundem paixão com amor. A paixão é intensa, envolvente, capaz de nos fazer perder o sono. Ela se alimenta de adrenalina e novidade, mas, como tudo que é superficial, desgasta-se quando a rotina bate à porta. Já o amor é feito de escolhas diárias, não de euforia química. Quantos relacionamentos desmoronam porque seus protagonistas esperam que a chama da paixão nunca se apague? Quantos trocam parceiros como trocam de celular, em busca do próximo modelo “perfeito”?

A cultura do descarte normalizou a ideia de que relacionamentos são provisórios. Se não há mais prazer, corta-se o laço. Se surge um defeito, busca-se outra pessoa. Nesse cenário, o amor tornou-se um produto a ser consumido, não um vínculo a ser construído. Sexo, por exemplo, é tratado como sinônimo de intimidade, mas quantas vezes ele esconde a incapacidade de criar conexões reais? O físico, por mais que excite o corpo, não preenche o vazio de quem anseia por ser visto, compreendido e aceito em sua totalidade.

O Amor que Persiste nas Imperfeições

O verdadeiro amor não se revela nos momentos fáceis, mas na coragem de permanecer quando tudo parece desmoronar. Ele não exige perfeição, porque reconhece que a beleza humana reside justamente nas rachaduras. Quem ama de verdade não foge quando o parceiro adoece, quando os sonhos se despedaçam ou quando as máscaras caem. Pelo contrário: é nesses instantes que o amor se fortalece, transformando-se em colo para o choro, em silêncio que acolhe, em mão que segura sem pressionar.

Amar é um verbo ativo. Exige presença, não apenas física, mas emocional. É ouvir o outro mesmo quando suas palavras são duras. É apoiar quando o caminho do parceiro parece incerto. É comemorar suas vitórias como se fossem próprias e carregar suas dores sem reclamar do peso. Enquanto a paixão busca extrair felicidade do outro, o amor se realiza em doar felicidade.

Um Ato Revolucionário

Em um mundo que valoriza a independência a qualquer custo, escolher amar é um protesto silencioso. É rebelar-se contra a lógica do “cada um por si” e assumir que a vulnerabilidade não é fraqueza, mas a essência do que nos torna humanos. O amor pleno não calcula vantagens, não barganha afeto, não condiciona a lealdade a circunstâncias. Ele simplesmente existe, como um rio que segue fluindo mesmo sob o sol mais abrasador.

Há algo de radical em quem decide amar assim. São pessoas que entendem que relacionamentos não são feitos de “felizes para sempre”, mas de “apesar de”. Apesar das crises, dos desentendimentos, das diferenças. Elas sabem que o amor não é um sentimento passivo, e sim uma construção diária, tijolo por tijolo, alimentada por paciência, respeito e, acima de tudo, escolha.

Conclusão: O Amor que Transforma

Enquanto a sociedade vende a ideia de que amor é algo que “acontece”, como um raio em céu azul, precisamos resgatar a noção de que ele é, antes de tudo, uma decisão. Decidir amar é assumir um compromisso com a imperfeição — do outro e da própria relação. É abrir mão do controle, da fantasia de um romance cinematográfico, e mergulhar na complexidade de compartilhar a vida com alguém.

Portanto, da próxima vez que alguém reduzir amor a sexo, a uma noite de conversas profundas ou a trocas de mensagens apaixonadas, lembre-se: o amor não está no que é fácil, rápido ou prazeroso. Está no que permanece. Naquele que seca lágrimas em silêncio, que ri das mesmas piadas ruins há dez anos, que segura sua mão no médico, que perdoa quando a decepção chega.

Amar, no fim das contas, é estar disposto a ver a vida florescer mesmo em solo árido. E isso, caro leitor, não cabe em um story, nem se compra em um app. É na entrega genuína, despretensiosa e corajosa que o amor revela seu rosto mais sublime — e é aí que ele nos transforma para sempre.

 

Padre Carlos

Amor na Era das Ilusões: Para Além do Efêmero

 

 

 

Vivemos em um tempo de conexões instantâneas e emoções descartáveis. Nas redes sociais, acumulamos likes; nos aplicativos de relacionamento, colecionamos matches; na vida real, confundimos carícias com compromisso. Em meio a essa cacofonia de estímulos, o amor verdadeiro tornou-se uma vaga lembrança, um conceito romantizado que muitos julgam conhecer, mas poucos se dispõem a cultivar. A sociedade atual, ávida por gratificação imediata, reduziu o amor a uma série de gestos efêmeros: sexo casual, conversas noturnas que evaporam ao amanhecer, encontros que não resistem à primeira crise. Mas será isso amor? Ou apenas uma ilusão confortável que nos permite evitar o desafio de amar de verdade?

A Tirania do Instantâneo

Não é difícil entender por que tantos confundem paixão com amor. A paixão é intensa, envolvente, capaz de nos fazer perder o sono. Ela se alimenta de adrenalina e novidade, mas, como tudo que é superficial, desgasta-se quando a rotina bate à porta. Já o amor é feito de escolhas diárias, não de euforia química. Quantos relacionamentos desmoronam porque seus protagonistas esperam que a chama da paixão nunca se apague? Quantos trocam parceiros como trocam de celular, em busca do próximo modelo “perfeito”?

A cultura do descarte normalizou a ideia de que relacionamentos são provisórios. Se não há mais prazer, corta-se o laço. Se surge um defeito, busca-se outra pessoa. Nesse cenário, o amor tornou-se um produto a ser consumido, não um vínculo a ser construído. Sexo, por exemplo, é tratado como sinônimo de intimidade, mas quantas vezes ele esconde a incapacidade de criar conexões reais? O físico, por mais que excite o corpo, não preenche o vazio de quem anseia por ser visto, compreendido e aceito em sua totalidade.

O Amor que Persiste nas Imperfeições

O verdadeiro amor não se revela nos momentos fáceis, mas na coragem de permanecer quando tudo parece desmoronar. Ele não exige perfeição, porque reconhece que a beleza humana reside justamente nas rachaduras. Quem ama de verdade não foge quando o parceiro adoece, quando os sonhos se despedaçam ou quando as máscaras caem. Pelo contrário: é nesses instantes que o amor se fortalece, transformando-se em colo para o choro, em silêncio que acolhe, em mão que segura sem pressionar.

Amar é um verbo ativo. Exige presença, não apenas física, mas emocional. É ouvir o outro mesmo quando suas palavras são duras. É apoiar quando o caminho do parceiro parece incerto. É comemorar suas vitórias como se fossem próprias e carregar suas dores sem reclamar do peso. Enquanto a paixão busca extrair felicidade do outro, o amor se realiza em doar felicidade.

Um Ato Revolucionário

Em um mundo que valoriza a independência a qualquer custo, escolher amar é um protesto silencioso. É rebelar-se contra a lógica do “cada um por si” e assumir que a vulnerabilidade não é fraqueza, mas a essência do que nos torna humanos. O amor pleno não calcula vantagens, não barganha afeto, não condiciona a lealdade a circunstâncias. Ele simplesmente existe, como um rio que segue fluindo mesmo sob o sol mais abrasador.

Há algo de radical em quem decide amar assim. São pessoas que entendem que relacionamentos não são feitos de “felizes para sempre”, mas de “apesar de”. Apesar das crises, dos desentendimentos, das diferenças. Elas sabem que o amor não é um sentimento passivo, e sim uma construção diária, tijolo por tijolo, alimentada por paciência, respeito e, acima de tudo, escolha.

Conclusão: O Amor que Transforma

Enquanto a sociedade vende a ideia de que amor é algo que “acontece”, como um raio em céu azul, precisamos resgatar a noção de que ele é, antes de tudo, uma decisão. Decidir amar é assumir um compromisso com a imperfeição — do outro e da própria relação. É abrir mão do controle, da fantasia de um romance cinematográfico, e mergulhar na complexidade de compartilhar a vida com alguém.

Portanto, da próxima vez que alguém reduzir amor a sexo, a uma noite de conversas profundas ou a trocas de mensagens apaixonadas, lembre-se: o amor não está no que é fácil, rápido ou prazeroso. Está no que permanece. Naquele que seca lágrimas em silêncio, que ri das mesmas piadas ruins há dez anos, que segura sua mão no médico, que perdoa quando a decepção chega.

Amar, no fim das contas, é estar disposto a ver a vida florescer mesmo em solo árido. E isso, caro leitor, não cabe em um story, nem se compra em um app. É na entrega genuína, despretensiosa e corajosa que o amor revela seu rosto mais sublime — e é aí que ele nos transforma para sempre.

 

Padre Carlos

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta sexta-feira

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 24 de janeiro de 2025

 

 

Folha de S.Paulo
Trump pede petróleo mais barato e afirma que exigirá redução imediata de juros

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/01/trump-diz-que-exigira-taxa-de-juros-mais-baixa-imediatamente.shtml

 

O Estado de S. Paulo
Instituições financeiras veem economia mais fraca e possível recessão à frente

https://www.estadao.com.br/brasil/estadao-podcasts/noticia-no-seu-tempo-instituicoes-financeiras-veem-economia-mais-fraca-e-possivel-recessao-a-frente/?srsltid=AfmBOooU0tkRO39yJ4on0M5z3GReJ5ZAYG4vWFtqM5Sy7ZgwYGg5rbs5

 

Valor Econômico (SP)
Haddad descarta concessão de subsídio para tentar reduzir preço dos alimentos

https://valor.globo.com/impresso/noticia/2025/01/24/haddad-descarta-concessao-de-subsidio-para-tentar-reduzir-preco-dos-alimentos.ghtml

 

O Globo (RJ)
Restrição a imigrantes deflagra a 1ª batalha jurídica na nova era Trump

https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/01/24/na-mira-de-trump-cidadania-para-filhos-de-imigrantes-e-heranca-da-abolicao-da-escravatura-nos-eua-entenda.ghtml

 

O Dia (RJ)
Brilho brasileiro histórico!

https://odia.ig.com.br/2017/12/diversao/33969-o-brilho-dos-brasileiros.html

 

Correio Braziliense
O cinema que faz história

https://www.correiobraziliense.com.br/diversao-e-arte/2025/01/7042558-o-cinema-brasileiro-surpreende-o-mundo.html

 

Estado de Minas
O Brasil no Oscar

https://www.em.com.br/cultura/2025/01/7041959-ainda-estou-aqui-e-indicado-ao-oscar-de-melhor-filme.html

 

Zero Hora (RS)
Justiça bloqueia medida de Trump contra cidadania por nascimento nos Estados Unidos

https://gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2025/01/justica-federal-dos-eua-bloqueia-ordem-executiva-de-trump-contra-cidadania-por-nascimento-cm69pw2gy01tf017qnk5ci6mn.html

 

Diário de Pernambuco
Estado lança plano de ação para prevenir as arboviroses

https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/vidaurbana/2025/01/secretaria-de-saude-lanca-plano-de-enfrentamento-as-arboviroses.html

 

A Tarde (BA)
Farmácia Popular pode chegar a 90% das cidades baianas

https://atarde.com.br/salvador/desabastecimento-global-de-insulina-afeta-rede-privada-1304182

 

Diário do Nordeste (CE)
Uma mulher foi vítima de crime sexual a cada 5h

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/seguranca/uma-mulher-foi-vitima-de-crime-sexual-a-cada-5-horas-no-ceara-no-ano-de-2024-1.3608755

 

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta sexta-feira

Da Redação do Política e Resenha
Publicado em 24 de janeiro de 2025

 

 

Folha de S.Paulo
Trump pede petróleo mais barato e afirma que exigirá redução imediata de juros

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/01/trump-diz-que-exigira-taxa-de-juros-mais-baixa-imediatamente.shtml

 

O Estado de S. Paulo
Instituições financeiras veem economia mais fraca e possível recessão à frente

https://www.estadao.com.br/brasil/estadao-podcasts/noticia-no-seu-tempo-instituicoes-financeiras-veem-economia-mais-fraca-e-possivel-recessao-a-frente/?srsltid=AfmBOooU0tkRO39yJ4on0M5z3GReJ5ZAYG4vWFtqM5Sy7ZgwYGg5rbs5

 

Valor Econômico (SP)
Haddad descarta concessão de subsídio para tentar reduzir preço dos alimentos

https://valor.globo.com/impresso/noticia/2025/01/24/haddad-descarta-concessao-de-subsidio-para-tentar-reduzir-preco-dos-alimentos.ghtml

 

O Globo (RJ)
Restrição a imigrantes deflagra a 1ª batalha jurídica na nova era Trump

https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/01/24/na-mira-de-trump-cidadania-para-filhos-de-imigrantes-e-heranca-da-abolicao-da-escravatura-nos-eua-entenda.ghtml

 

O Dia (RJ)
Brilho brasileiro histórico!

https://odia.ig.com.br/2017/12/diversao/33969-o-brilho-dos-brasileiros.html

 

Correio Braziliense
O cinema que faz história

https://www.correiobraziliense.com.br/diversao-e-arte/2025/01/7042558-o-cinema-brasileiro-surpreende-o-mundo.html

 

Estado de Minas
O Brasil no Oscar

https://www.em.com.br/cultura/2025/01/7041959-ainda-estou-aqui-e-indicado-ao-oscar-de-melhor-filme.html

 

Zero Hora (RS)
Justiça bloqueia medida de Trump contra cidadania por nascimento nos Estados Unidos

https://gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2025/01/justica-federal-dos-eua-bloqueia-ordem-executiva-de-trump-contra-cidadania-por-nascimento-cm69pw2gy01tf017qnk5ci6mn.html

 

Diário de Pernambuco
Estado lança plano de ação para prevenir as arboviroses

https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/vidaurbana/2025/01/secretaria-de-saude-lanca-plano-de-enfrentamento-as-arboviroses.html

 

A Tarde (BA)
Farmácia Popular pode chegar a 90% das cidades baianas

https://atarde.com.br/salvador/desabastecimento-global-de-insulina-afeta-rede-privada-1304182

 

Diário do Nordeste (CE)
Uma mulher foi vítima de crime sexual a cada 5h

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/seguranca/uma-mulher-foi-vitima-de-crime-sexual-a-cada-5-horas-no-ceara-no-ano-de-2024-1.3608755

 

Como Vitória da Conquista pode transformar desafios aéreos em oportunidades econômicas (Padre Carlos)

 

 

A aviação civil não é apenas uma ponte entre céus e terras; é um eixo vital para o desenvolvimento de cidades que, como Vitória da Conquista (BA) e Campina Grande (PB), ocupam posições estratégicas em suas regiões. Recentemente, Campina Grande enfrentou um dilema que ecoa em muitas localidades do interior do Brasil: a redução de voos da Azul Linhas Aéreas, decorrente de uma reestruturação nacional da empresa. A resposta da cidade paraibana, porém, transformou-se em um caso exemplar de governança colaborativa — um modelo que Vitória da Conquista pode (e deve) adaptar para fortalecer sua própria rede aérea e economia.

Campina Grande: A lição de que união gera solução

Quando a Azul anunciou a diminuição de operações no Aeroporto Presidente Castro Pinto, Campina Grande não se limitou a lamentar. Sob a liderança da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE), a cidade mobilizou um amplo espectro de atores: do setor turístico (PBTUr) à Associação Comercial, passando por órgãos estaduais. O objetivo era claro: dialogar com a empresa para mitigar impactos e buscar alternativas que mantivessem a cidade conectada aos grandes centros.

Em entrevista à Rádio Caturité FM, a secretária Tamela Fama resumiu a estratégia: “Entendemos que essa é uma situação complexa, mas não intransponível. Estamos trabalhando em conjunto com entidades públicas e privadas para preservar nossa conectividade, que é essencial para atrair investimentos e gerar emprego”. A fala de Fama sintetiza um princípio fundamental: em tempos de crise, a resposta eficaz nasce da articulação entre poder público, iniciativa privada e sociedade civil.

Vitória da Conquista: Riscos e oportunidades no horizonte

Vitória da Conquista, terceira maior cidade baiana, vive realidade semelhante. Seu aeroporto, Pedro Otacílio Figueiredo, não é apenas uma estrutura de concreto e asfalto: é um catalisador econômico. Por ali passam turistas rumo à Serra do Piripiri, produtores rurais que escoam grãos e frutas, pacientes que buscam atendimento médico especializado e estudantes que frequentam a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Uma eventual redução de voos — seja por decisão empresarial, como ocorreu na Paraíba, ou por falta de demanda — representaria um retrocesso para toda a região, que abrange mais de 80 municípios.

O paralelo com Campina Grande salta aos olhos: ambas são polos regionais cujo crescimento depende da capacidade de manter e ampliar sua integração com o resto do país. A diferença é que Vitória da Conquista ainda tem tempo de agir antes que uma crise se instale.

Três passos para Conquista decolar

Inspirado na experiência paraibana, o caminho para a cidade baiana pode ser traçado em três eixos:

1. Governança colaborativa: Criar um comitê permanente envolvendo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento, entidades empresariais (como ACIVC e CDL), universidades (UESB), sindicatos rurais e representantes do governo estadual. Esse grupo teria a missão de monitorar a operação aérea, identificar gargalos e negociar diretamente com companhias, apresentando dados concretos sobre demanda potencial (como o fluxo de 50 mil passageiros/ano no aeroporto).

2. Incentivos inteligentes: Campina Grande pressiona por benefícios fiscais e operacionais para atrair voos; Conquista pode ir além. Uma proposta ousada seria articular com o governo baiano a redução de impostos estaduais (como o ICMS) para combustível de aviação no aeroporto, medida que já impulsionou operações em cidades como Recife e Fortaleza. Paralelamente, é possível buscar parcerias com empresas locais para garantir receita mínima às companhias (mecanismo usado com sucesso em Joaçaba/SC).

3. Marketing territorial integrado: Nenhuma companhia aérea resiste a rotas lucrativas. Cabe a Conquista provar que seu aeroporto é viável. Como? Unindo promoção turística (divulgando eventos como o São João e Festival de Inverno e outras festas) a campanhas que destaquem o potencial econômico da região — como o agronegócio do cacau e o polo de saúde. Um exemplo a ser copiado é o de Juazeiro do Norte (CE), que aumentou voos após associar sua imagem ao turismo religioso e a feiras de negócios.

Inovar para não parar: Ideias além do óbvio

Além de replicar o modelo de Campina Grande, Vitória da Conquista tem espaço para ousar:

  • Rotas regionais compartilhadas: Articular com cidades vizinhas (Jequié, Itapetinga, Brumado) a criação de um consórcio intermunicipal para subsidiar voos regionais, dividindo custos e ampliando a malha aérea.
  • Aeroporto como hub logístico: Modernizar a infraestrutura para atrair empresas de e-commerce e transporte de cargas, aproveitando a localização estratégica da cidade entre o Nordeste e o Sudeste.
  • Parcerias público-privadas (PPPs): Buscar investimentos para ampliar o terminal de passageiros e melhorar serviços, tornando o aeroporto mais competitivo.

Conclusão: O céu não é o limite

A crise em Campina Grande ensina que, mesmo diante de políticas nacionais, o poder local não é refém. Vitória da Conquista, que já é um centro de referência em saúde, educação e agronegócio, tem todas as condições de transformar seu aeroporto em um vetor de desenvolvimento — desde que suas lideranças adotem a mesma postura proativa dos paraibanos.

Como bem disse Tamela Fama, “a missão é garantir desenvolvimento”. Para isso, é preciso enxergar a conectividade aérea não como um custo, mas como um investimento. Afinal, em um país de dimensões continentais como o Brasil, cidades que não dialogam com o céu dificilmente alcançarão o horizonte.

Como Vitória da Conquista pode transformar desafios aéreos em oportunidades econômicas (Padre Carlos)

 

 

A aviação civil não é apenas uma ponte entre céus e terras; é um eixo vital para o desenvolvimento de cidades que, como Vitória da Conquista (BA) e Campina Grande (PB), ocupam posições estratégicas em suas regiões. Recentemente, Campina Grande enfrentou um dilema que ecoa em muitas localidades do interior do Brasil: a redução de voos da Azul Linhas Aéreas, decorrente de uma reestruturação nacional da empresa. A resposta da cidade paraibana, porém, transformou-se em um caso exemplar de governança colaborativa — um modelo que Vitória da Conquista pode (e deve) adaptar para fortalecer sua própria rede aérea e economia.

Campina Grande: A lição de que união gera solução

Quando a Azul anunciou a diminuição de operações no Aeroporto Presidente Castro Pinto, Campina Grande não se limitou a lamentar. Sob a liderança da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE), a cidade mobilizou um amplo espectro de atores: do setor turístico (PBTUr) à Associação Comercial, passando por órgãos estaduais. O objetivo era claro: dialogar com a empresa para mitigar impactos e buscar alternativas que mantivessem a cidade conectada aos grandes centros.

Em entrevista à Rádio Caturité FM, a secretária Tamela Fama resumiu a estratégia: “Entendemos que essa é uma situação complexa, mas não intransponível. Estamos trabalhando em conjunto com entidades públicas e privadas para preservar nossa conectividade, que é essencial para atrair investimentos e gerar emprego”. A fala de Fama sintetiza um princípio fundamental: em tempos de crise, a resposta eficaz nasce da articulação entre poder público, iniciativa privada e sociedade civil.

Vitória da Conquista: Riscos e oportunidades no horizonte

Vitória da Conquista, terceira maior cidade baiana, vive realidade semelhante. Seu aeroporto, Pedro Otacílio Figueiredo, não é apenas uma estrutura de concreto e asfalto: é um catalisador econômico. Por ali passam turistas rumo à Serra do Piripiri, produtores rurais que escoam grãos e frutas, pacientes que buscam atendimento médico especializado e estudantes que frequentam a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Uma eventual redução de voos — seja por decisão empresarial, como ocorreu na Paraíba, ou por falta de demanda — representaria um retrocesso para toda a região, que abrange mais de 80 municípios.

O paralelo com Campina Grande salta aos olhos: ambas são polos regionais cujo crescimento depende da capacidade de manter e ampliar sua integração com o resto do país. A diferença é que Vitória da Conquista ainda tem tempo de agir antes que uma crise se instale.

Três passos para Conquista decolar

Inspirado na experiência paraibana, o caminho para a cidade baiana pode ser traçado em três eixos:

1. Governança colaborativa: Criar um comitê permanente envolvendo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento, entidades empresariais (como ACIVC e CDL), universidades (UESB), sindicatos rurais e representantes do governo estadual. Esse grupo teria a missão de monitorar a operação aérea, identificar gargalos e negociar diretamente com companhias, apresentando dados concretos sobre demanda potencial (como o fluxo de 50 mil passageiros/ano no aeroporto).

2. Incentivos inteligentes: Campina Grande pressiona por benefícios fiscais e operacionais para atrair voos; Conquista pode ir além. Uma proposta ousada seria articular com o governo baiano a redução de impostos estaduais (como o ICMS) para combustível de aviação no aeroporto, medida que já impulsionou operações em cidades como Recife e Fortaleza. Paralelamente, é possível buscar parcerias com empresas locais para garantir receita mínima às companhias (mecanismo usado com sucesso em Joaçaba/SC).

3. Marketing territorial integrado: Nenhuma companhia aérea resiste a rotas lucrativas. Cabe a Conquista provar que seu aeroporto é viável. Como? Unindo promoção turística (divulgando eventos como o São João e Festival de Inverno e outras festas) a campanhas que destaquem o potencial econômico da região — como o agronegócio do cacau e o polo de saúde. Um exemplo a ser copiado é o de Juazeiro do Norte (CE), que aumentou voos após associar sua imagem ao turismo religioso e a feiras de negócios.

Inovar para não parar: Ideias além do óbvio

Além de replicar o modelo de Campina Grande, Vitória da Conquista tem espaço para ousar:

  • Rotas regionais compartilhadas: Articular com cidades vizinhas (Jequié, Itapetinga, Brumado) a criação de um consórcio intermunicipal para subsidiar voos regionais, dividindo custos e ampliando a malha aérea.
  • Aeroporto como hub logístico: Modernizar a infraestrutura para atrair empresas de e-commerce e transporte de cargas, aproveitando a localização estratégica da cidade entre o Nordeste e o Sudeste.
  • Parcerias público-privadas (PPPs): Buscar investimentos para ampliar o terminal de passageiros e melhorar serviços, tornando o aeroporto mais competitivo.

Conclusão: O céu não é o limite

A crise em Campina Grande ensina que, mesmo diante de políticas nacionais, o poder local não é refém. Vitória da Conquista, que já é um centro de referência em saúde, educação e agronegócio, tem todas as condições de transformar seu aeroporto em um vetor de desenvolvimento — desde que suas lideranças adotem a mesma postura proativa dos paraibanos.

Como bem disse Tamela Fama, “a missão é garantir desenvolvimento”. Para isso, é preciso enxergar a conectividade aérea não como um custo, mas como um investimento. Afinal, em um país de dimensões continentais como o Brasil, cidades que não dialogam com o céu dificilmente alcançarão o horizonte.

Aproximando Gerações e Poderes: A Importância da Parceria entre a Câmara Municipal e a Educação em Vitória da Conquista

 

A recente reunião entre o presidente da Câmara Municipal de Vitória da Conquista, Ivan Cordeiro, o secretário municipal de Educação, Edgard Larry, e a secretária-adjunta, Selma Maria Oliveira, sinaliza um movimento promissor para o fortalecimento da cidadania e a melhoria da qualidade da educação no município. A proposta de estreitar os laços entre o legislativo e as escolas municipais representa um passo importante para a formação de cidadãos mais conscientes e participativos.

A iniciativa de abrir as portas da Câmara Municipal para os estudantes, por meio de visitas ao Memorial Câmara, é louvável. Conhecer a história do Legislativo conquistense é fundamental para compreender a trajetória da própria cidade. Ao explorar o passado, os jovens podem entender melhor o presente e se preparar para construir o futuro. Além disso, a ampliação das sessões itinerantes para os bairros, utilizando os espaços das escolas, demonstra o compromisso da Câmara em ir ao encontro da população, promovendo um diálogo mais direto e inclusivo.

A proposta de criação do projeto “Câmara Mirim”, inspirado nos modelos do Senado e da Câmara dos Deputados, é particularmente interessante. Permitir que os estudantes vivenciem o trabalho dos vereadores, simulando sessões e debates, é uma forma eficaz de despertar o interesse pela política e pela participação cidadã desde a infância. Ao compreender o papel do Legislativo na formulação de leis e na representação dos interesses da comunidade, os jovens se tornam mais aptos a exercer seus direitos e deveres como cidadãos.

A ideia de ceder um espaço para a Secretaria de Educação na Rádio Câmara também merece destaque. A criação de um canal de comunicação dedicado a temas educacionais é uma excelente oportunidade para disseminar informações relevantes para a comunidade escolar, promover debates sobre os desafios e as conquistas da educação no município e dar voz aos diversos atores envolvidos nesse processo.

A fala do secretário Edgard Larry ressalta a importância dessa aproximação entre a Secretaria de Educação e a Câmara Municipal. Acreditamos que essa interlocução ampliada trará ganhos significativos para a comunidade educacional, fortalecendo o diálogo entre os poderes e a sociedade civil. A parceria entre a Câmara e a Secretaria de Educação representa um investimento no futuro de Vitória da Conquista. Ao aproximar os jovens do universo da política e da cidadania, estamos contribuindo para a formação de uma sociedade mais informada, participativa e engajada na construção de um município melhor para todos.

É fundamental que essa iniciativa não se limite a ações pontuais. É necessário construir um projeto contínuo e consistente, com metas claras e mecanismos de avaliação, para garantir que os objetivos sejam alcançados e que os frutos dessa parceria sejam duradouros. Acreditamos que, com o empenho de todos os envolvidos, essa aproximação entre a Câmara Municipal e a Educação poderá gerar resultados transformadores para a comunidade conquistense.

Aproximando Gerações e Poderes: A Importância da Parceria entre a Câmara Municipal e a Educação em Vitória da Conquista

 

A recente reunião entre o presidente da Câmara Municipal de Vitória da Conquista, Ivan Cordeiro, o secretário municipal de Educação, Edgard Larry, e a secretária-adjunta, Selma Maria Oliveira, sinaliza um movimento promissor para o fortalecimento da cidadania e a melhoria da qualidade da educação no município. A proposta de estreitar os laços entre o legislativo e as escolas municipais representa um passo importante para a formação de cidadãos mais conscientes e participativos.

A iniciativa de abrir as portas da Câmara Municipal para os estudantes, por meio de visitas ao Memorial Câmara, é louvável. Conhecer a história do Legislativo conquistense é fundamental para compreender a trajetória da própria cidade. Ao explorar o passado, os jovens podem entender melhor o presente e se preparar para construir o futuro. Além disso, a ampliação das sessões itinerantes para os bairros, utilizando os espaços das escolas, demonstra o compromisso da Câmara em ir ao encontro da população, promovendo um diálogo mais direto e inclusivo.

A proposta de criação do projeto “Câmara Mirim”, inspirado nos modelos do Senado e da Câmara dos Deputados, é particularmente interessante. Permitir que os estudantes vivenciem o trabalho dos vereadores, simulando sessões e debates, é uma forma eficaz de despertar o interesse pela política e pela participação cidadã desde a infância. Ao compreender o papel do Legislativo na formulação de leis e na representação dos interesses da comunidade, os jovens se tornam mais aptos a exercer seus direitos e deveres como cidadãos.

A ideia de ceder um espaço para a Secretaria de Educação na Rádio Câmara também merece destaque. A criação de um canal de comunicação dedicado a temas educacionais é uma excelente oportunidade para disseminar informações relevantes para a comunidade escolar, promover debates sobre os desafios e as conquistas da educação no município e dar voz aos diversos atores envolvidos nesse processo.

A fala do secretário Edgard Larry ressalta a importância dessa aproximação entre a Secretaria de Educação e a Câmara Municipal. Acreditamos que essa interlocução ampliada trará ganhos significativos para a comunidade educacional, fortalecendo o diálogo entre os poderes e a sociedade civil. A parceria entre a Câmara e a Secretaria de Educação representa um investimento no futuro de Vitória da Conquista. Ao aproximar os jovens do universo da política e da cidadania, estamos contribuindo para a formação de uma sociedade mais informada, participativa e engajada na construção de um município melhor para todos.

É fundamental que essa iniciativa não se limite a ações pontuais. É necessário construir um projeto contínuo e consistente, com metas claras e mecanismos de avaliação, para garantir que os objetivos sejam alcançados e que os frutos dessa parceria sejam duradouros. Acreditamos que, com o empenho de todos os envolvidos, essa aproximação entre a Câmara Municipal e a Educação poderá gerar resultados transformadores para a comunidade conquistense.

Adeus a Daniel Menezes: Comunidade Religiosa e Amigos em Luto por Jovem de 22 Anos

O Ilé Àṣẹ Ẹfọn Ara Olúwa mi àti Ògún Oníré anunciou, com profunda tristeza, o falecimento de Daniel Menezes, Gomo de Òssògíyan, um jovem de apenas 22 anos que partiu precocemente na última terça-feira (23). Daniel estava internado no Hospital Geral de Vitória da Conquista, onde sua batalha pela vida chegou ao fim, deixando familiares, amigos e a comunidade religiosa em choque e consternação.

O passamento de Daniel gerou uma onda de solidariedade em Vitória da Conquista e além. Diversas instituições e líderes religiosos têm emitido notas de pesar, destacando sua importância dentro do Ilé Àṣẹ e sua dedicação às tradições e valores que cultivava. Aos 22 anos, ele era reconhecido como uma figura carismática, marcada pela espiritualidade e pelo respeito à comunidade que o cercava.

O velório será realizado no Cerimonial Renascer, localizado na Avenida Crescêncio Silveira, 09, ao lado do Posto São Felipe, onde familiares e amigos poderão prestar suas últimas homenagens. O sepultamento está marcado para esta quinta-feira, na tarde de 23 de janeiro.

Em um momento de tamanha dor, o Ilé Àṣẹ reafirma a importância da união, da fé e do consolo espiritual. “Que Òssògíyan receba Daniel em seus braços e que sua luz continue a iluminar os caminhos daqueles que tiveram a honra de conhecê-lo”, declarou um membro da comunidade religiosa em nota.

A perda de Daniel reforça a fragilidade da vida e a necessidade de valorizar cada momento ao lado das pessoas que amamos. Que sua alma descanse em paz, e que os corações dos que sofrem com sua partida encontrem consolo e força para seguir em frente.

Adeus a Daniel Menezes: Comunidade Religiosa e Amigos em Luto por Jovem de 22 Anos

O Ilé Àṣẹ Ẹfọn Ara Olúwa mi àti Ògún Oníré anunciou, com profunda tristeza, o falecimento de Daniel Menezes, Gomo de Òssògíyan, um jovem de apenas 22 anos que partiu precocemente na última terça-feira (23). Daniel estava internado no Hospital Geral de Vitória da Conquista, onde sua batalha pela vida chegou ao fim, deixando familiares, amigos e a comunidade religiosa em choque e consternação.

O passamento de Daniel gerou uma onda de solidariedade em Vitória da Conquista e além. Diversas instituições e líderes religiosos têm emitido notas de pesar, destacando sua importância dentro do Ilé Àṣẹ e sua dedicação às tradições e valores que cultivava. Aos 22 anos, ele era reconhecido como uma figura carismática, marcada pela espiritualidade e pelo respeito à comunidade que o cercava.

O velório será realizado no Cerimonial Renascer, localizado na Avenida Crescêncio Silveira, 09, ao lado do Posto São Felipe, onde familiares e amigos poderão prestar suas últimas homenagens. O sepultamento está marcado para esta quinta-feira, na tarde de 23 de janeiro.

Em um momento de tamanha dor, o Ilé Àṣẹ reafirma a importância da união, da fé e do consolo espiritual. “Que Òssògíyan receba Daniel em seus braços e que sua luz continue a iluminar os caminhos daqueles que tiveram a honra de conhecê-lo”, declarou um membro da comunidade religiosa em nota.

A perda de Daniel reforça a fragilidade da vida e a necessidade de valorizar cada momento ao lado das pessoas que amamos. Que sua alma descanse em paz, e que os corações dos que sofrem com sua partida encontrem consolo e força para seguir em frente.

Quadrilha de Golpes Milionários Desmascarada em Conquista: Operação Replicare Revela Esquema de Clonagem de Cartões e Fraudes Bancárias

Vitória da Conquista foi palco de um desdobramento impressionante no combate ao crime organizado. Na última terça-feira (21), duas mulheres foram presas em flagrante e seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos durante a Operação Replicare, conduzida pela Polícia Civil da Bahia. A investigação desvendou um esquema complexo de clonagem de cartões de crédito e fraudes bancárias que já causou prejuízos superiores a R$ 500 mil a empresas do comércio varejista.

O inquérito, que começou após a prisão de um homem por receptação de mercadorias em agosto do ano passado, revelou uma organização criminosa estruturada em quatro núcleos operacionais distintos. Esses grupos atuavam de forma coordenada para coletar informações sigilosas, falsificar cartões, aplicar golpes e, finalmente, repassar produtos adquiridos ilegalmente.

Como Operava a Quadrilha

De acordo com o delegado Odilson Pereira Silva, da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), o primeiro núcleo era responsável por acessar informações de funcionários de bancos e empresas, como senhas e movimentações financeiras. Com esses dados em mãos, o segundo núcleo entrava em ação, falsificando cartões e criando links fraudulentos.

O terceiro núcleo, segundo o delegado, aplicava os golpes diretamente, realizando compras com os cartões clonados, muitas vezes com a ajuda de funcionários de empresas. Por fim, os receptadores (o quarto núcleo) revendiam os produtos por valores bem abaixo do mercado.

O Resultado da Operação

Durante as diligências, foram apreendidos:

  • 11 cartões bancários clonados;
  • 8 smartphones;
  • 3 notebooks;
  • 3 pen-drives;
  • Uma pistola calibre 380;
  • Um carro com restrição de furto;
  • Uma máquina de cartão.

As duas suspeitas presas foram submetidas aos exames de praxe e permanecem à disposição da Justiça. Outros envolvidos no esquema já foram indiciados por furto qualificado mediante fraude, estelionato, associação criminosa e receptação. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados, mas a investigação continua para identificar outros integrantes da organização.

Prejuízo Nacional

A quadrilha não se limitava à Bahia. As investigações revelaram que os golpes se espalharam por diferentes estados, com dezenas de vítimas. “Esses criminosos atuavam de forma profissional, articulando informações e recursos tecnológicos para aplicar os golpes. Os prejuízos podem ser ainda maiores do que os R$ 500 mil já identificados”, afirmou o delegado.

O Que Vem a Seguir

A Operação Replicare ainda não terminou, e a Polícia Civil promete aprofundar as investigações para desmantelar por completo a organização. O delegado destacou que as provas recolhidas, incluindo vídeos e fotografias, serão fundamentais para garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados.

A sociedade, abalada pela audácia do esquema, espera respostas rápidas e punições exemplares. Enquanto isso, as autoridades reforçam a importância de medidas preventivas contra fraudes, especialmente no comércio varejista e em transações digitais.

Se você é empresário ou consumidor, fique atento: golpes sofisticados como esses têm atingido cada vez mais vítimas. Em tempos de crimes cibernéticos em ascensão, a prudência nunca é demais.

Quadrilha de Golpes Milionários Desmascarada em Conquista: Operação Replicare Revela Esquema de Clonagem de Cartões e Fraudes Bancárias

Vitória da Conquista foi palco de um desdobramento impressionante no combate ao crime organizado. Na última terça-feira (21), duas mulheres foram presas em flagrante e seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos durante a Operação Replicare, conduzida pela Polícia Civil da Bahia. A investigação desvendou um esquema complexo de clonagem de cartões de crédito e fraudes bancárias que já causou prejuízos superiores a R$ 500 mil a empresas do comércio varejista.

O inquérito, que começou após a prisão de um homem por receptação de mercadorias em agosto do ano passado, revelou uma organização criminosa estruturada em quatro núcleos operacionais distintos. Esses grupos atuavam de forma coordenada para coletar informações sigilosas, falsificar cartões, aplicar golpes e, finalmente, repassar produtos adquiridos ilegalmente.

Como Operava a Quadrilha

De acordo com o delegado Odilson Pereira Silva, da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), o primeiro núcleo era responsável por acessar informações de funcionários de bancos e empresas, como senhas e movimentações financeiras. Com esses dados em mãos, o segundo núcleo entrava em ação, falsificando cartões e criando links fraudulentos.

O terceiro núcleo, segundo o delegado, aplicava os golpes diretamente, realizando compras com os cartões clonados, muitas vezes com a ajuda de funcionários de empresas. Por fim, os receptadores (o quarto núcleo) revendiam os produtos por valores bem abaixo do mercado.

O Resultado da Operação

Durante as diligências, foram apreendidos:

  • 11 cartões bancários clonados;
  • 8 smartphones;
  • 3 notebooks;
  • 3 pen-drives;
  • Uma pistola calibre 380;
  • Um carro com restrição de furto;
  • Uma máquina de cartão.

As duas suspeitas presas foram submetidas aos exames de praxe e permanecem à disposição da Justiça. Outros envolvidos no esquema já foram indiciados por furto qualificado mediante fraude, estelionato, associação criminosa e receptação. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados, mas a investigação continua para identificar outros integrantes da organização.

Prejuízo Nacional

A quadrilha não se limitava à Bahia. As investigações revelaram que os golpes se espalharam por diferentes estados, com dezenas de vítimas. “Esses criminosos atuavam de forma profissional, articulando informações e recursos tecnológicos para aplicar os golpes. Os prejuízos podem ser ainda maiores do que os R$ 500 mil já identificados”, afirmou o delegado.

O Que Vem a Seguir

A Operação Replicare ainda não terminou, e a Polícia Civil promete aprofundar as investigações para desmantelar por completo a organização. O delegado destacou que as provas recolhidas, incluindo vídeos e fotografias, serão fundamentais para garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados.

A sociedade, abalada pela audácia do esquema, espera respostas rápidas e punições exemplares. Enquanto isso, as autoridades reforçam a importância de medidas preventivas contra fraudes, especialmente no comércio varejista e em transações digitais.

Se você é empresário ou consumidor, fique atento: golpes sofisticados como esses têm atingido cada vez mais vítimas. Em tempos de crimes cibernéticos em ascensão, a prudência nunca é demais.

“Rodovias da Vergonha”: Decisão Adia do TCU e ViaBahia Continua no Controle das BRs 116 e 324

O caos nas estradas baianas administradas pela ViaBahia está longe de terminar. Na última quarta-feira, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu adiar o tão esperado julgamento sobre o fim da concessão das BRs 116 e 324 à empresa. A decisão foi assinada pelo relator, ministro Antonio Anastasia, que prometeu reincluir o processo na pauta do dia 5 de fevereiro. Até lá, motoristas seguem enfrentando pistas deterioradas e serviços precários.

A revolta popular não é à toa. Sob a gestão da ViaBahia, as rodovias se tornaram sinônimo de perigo e frustração. Promessas de duplicação, construção de passarelas e viadutos ficaram no papel, enquanto pedágios continuam a ser cobrados sem nenhum retorno evidente. Segundo Rui Costa, ministro da Casa Civil e ex-governador da Bahia, as estradas estão em “estado deplorável”. Motoristas concordam, descrevendo o cenário como um completo abandono.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), ciente da situação insustentável, aprovou em outubro de 2024 um acordo para encerrar o contrato com a concessionária. A decisão foi firmada em um Termo de Autocomposição, após anos de litígios que apenas prejudicaram a sociedade. No entanto, com o adiamento do julgamento pelo TCU, a ViaBahia segue no comando, e os usuários, no prejuízo.

Na manhã desta quinta-feira (23), um repórter desabafou ao vivo: “Vamos continuar com esse péssimo serviço. Asfalto ruim, mau atendimento, sem obras e sem nenhum compromisso cumprido.”

A insatisfação também se reflete nas redes sociais, onde motoristas questionam a falta de fiscalização e cobram uma solução definitiva. A cada dia que passa, a sensação de abandono cresce, enquanto a ViaBahia permanece lucrando, mesmo sem atender às demandas mínimas de quem trafega pelas BRs 116 e 324.

O julgamento marcado para 5 de fevereiro será crucial para definir o futuro das rodovias e, mais importante, para devolver a dignidade aos milhares de baianos que dependem dessas vias. A pergunta que não cala: até quando a ViaBahia continuará no controle? A Bahia merece muito mais do que as “rodovias da vergonha”.

“Rodovias da Vergonha”: Decisão Adia do TCU e ViaBahia Continua no Controle das BRs 116 e 324

O caos nas estradas baianas administradas pela ViaBahia está longe de terminar. Na última quarta-feira, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu adiar o tão esperado julgamento sobre o fim da concessão das BRs 116 e 324 à empresa. A decisão foi assinada pelo relator, ministro Antonio Anastasia, que prometeu reincluir o processo na pauta do dia 5 de fevereiro. Até lá, motoristas seguem enfrentando pistas deterioradas e serviços precários.

A revolta popular não é à toa. Sob a gestão da ViaBahia, as rodovias se tornaram sinônimo de perigo e frustração. Promessas de duplicação, construção de passarelas e viadutos ficaram no papel, enquanto pedágios continuam a ser cobrados sem nenhum retorno evidente. Segundo Rui Costa, ministro da Casa Civil e ex-governador da Bahia, as estradas estão em “estado deplorável”. Motoristas concordam, descrevendo o cenário como um completo abandono.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), ciente da situação insustentável, aprovou em outubro de 2024 um acordo para encerrar o contrato com a concessionária. A decisão foi firmada em um Termo de Autocomposição, após anos de litígios que apenas prejudicaram a sociedade. No entanto, com o adiamento do julgamento pelo TCU, a ViaBahia segue no comando, e os usuários, no prejuízo.

Na manhã desta quinta-feira (23), um repórter desabafou ao vivo: “Vamos continuar com esse péssimo serviço. Asfalto ruim, mau atendimento, sem obras e sem nenhum compromisso cumprido.”

A insatisfação também se reflete nas redes sociais, onde motoristas questionam a falta de fiscalização e cobram uma solução definitiva. A cada dia que passa, a sensação de abandono cresce, enquanto a ViaBahia permanece lucrando, mesmo sem atender às demandas mínimas de quem trafega pelas BRs 116 e 324.

O julgamento marcado para 5 de fevereiro será crucial para definir o futuro das rodovias e, mais importante, para devolver a dignidade aos milhares de baianos que dependem dessas vias. A pergunta que não cala: até quando a ViaBahia continuará no controle? A Bahia merece muito mais do que as “rodovias da vergonha”.

Caminhão Perde Freios e Capota na BA-639: Motorista Desvia de Tragédia na Serra de Inhobim

Na tarde da última quarta-feira (22), um grave acidente na BA-639, entre o distrito de Inhobim, em Vitória da Conquista, e Encruzilhada, por pouco não terminou em tragédia. Um caminhão Ford/Cargo, com placa de Novo Cruzeiro/MG, capotou no KM 43 após perder os freios em plena descida da serra. Apesar do susto, não houve vítimas.

O motorista, Jaciel J. D. S., de 29 anos, revelou que a falha no sistema de freios aconteceu em um ponto crítico da estrada. Com rapidez e sangue-frio, ele tomou a difícil decisão de desviar o veículo para fora da pista, colidindo contra um barranco. O impacto foi intenso, causando grandes danos ao caminhão, mas, felizmente, poupando vidas.

“Eu só pensei em evitar uma tragédia maior. Preferi o prejuízo do caminhão a colocar outras pessoas em risco”, afirmou Jaciel, ainda abalado pelo ocorrido.

A Polícia Militar chegou ao local às 16h30 para registrar a ocorrência e monitorar o tráfego na região, garantindo a segurança de outros motoristas.

A serra de Inhobim é conhecida por suas descidas íngremes e curvas acentuadas, um desafio para motoristas de veículos pesados. O acidente acende um alerta sobre a necessidade de manutenção rigorosa nos freios, especialmente em trajetos tão perigosos como esse.

Embora o desfecho tenha sido apenas danos materiais, a perícia e coragem do motorista foram essenciais para evitar uma catástrofe. Fica o exemplo de prudência e a lição de que, em situações extremas, a preservação da vida deve sempre ser prioridade.

Caminhão Perde Freios e Capota na BA-639: Motorista Desvia de Tragédia na Serra de Inhobim

Na tarde da última quarta-feira (22), um grave acidente na BA-639, entre o distrito de Inhobim, em Vitória da Conquista, e Encruzilhada, por pouco não terminou em tragédia. Um caminhão Ford/Cargo, com placa de Novo Cruzeiro/MG, capotou no KM 43 após perder os freios em plena descida da serra. Apesar do susto, não houve vítimas.

O motorista, Jaciel J. D. S., de 29 anos, revelou que a falha no sistema de freios aconteceu em um ponto crítico da estrada. Com rapidez e sangue-frio, ele tomou a difícil decisão de desviar o veículo para fora da pista, colidindo contra um barranco. O impacto foi intenso, causando grandes danos ao caminhão, mas, felizmente, poupando vidas.

“Eu só pensei em evitar uma tragédia maior. Preferi o prejuízo do caminhão a colocar outras pessoas em risco”, afirmou Jaciel, ainda abalado pelo ocorrido.

A Polícia Militar chegou ao local às 16h30 para registrar a ocorrência e monitorar o tráfego na região, garantindo a segurança de outros motoristas.

A serra de Inhobim é conhecida por suas descidas íngremes e curvas acentuadas, um desafio para motoristas de veículos pesados. O acidente acende um alerta sobre a necessidade de manutenção rigorosa nos freios, especialmente em trajetos tão perigosos como esse.

Embora o desfecho tenha sido apenas danos materiais, a perícia e coragem do motorista foram essenciais para evitar uma catástrofe. Fica o exemplo de prudência e a lição de que, em situações extremas, a preservação da vida deve sempre ser prioridade.

Após Atraso Polêmico, Obra na Francisco Sabino Avança com Promessas de Segurança e Eficiência

Depois de dias de paralisação devido às chuvas, a Prefeitura de Vitória da Conquista retomou as obras de drenagem na Avenida Francisco Sabino, no Vila América. Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), a pausa foi necessária para garantir a segurança dos trabalhadores, pois o solo precisava estar completamente seco e estável antes de prosseguir.

A intervenção, liderada pela Emurc, entrou em uma nova fase com a escavação de valas e a instalação de tubos de Polietileno de Alta Densidade (PEAD). Até agora, 60 desses tubos foram posicionados para criar uma nova rede de drenagem que promete resolver os antigos problemas de alagamentos no local. A substituição das manilhas de concreto por tubos PEAD é vista como uma solução mais duradoura, capaz de captar e escoar as águas pluviais de forma eficiente.

Além disso, a obra inclui a recomposição da base da avenida e a reconstrução do canteiro central, áreas também danificadas pelas recentes chuvas.

SEGURANÇA EM FOCO
O cuidado com a segurança dos trabalhadores tem sido enfatizado. Após a escavação, as equipes estão utilizando escoramentos dentro das valas, medida obrigatória para prevenir desmoronamentos durante o assentamento dos tubos.

Apesar do avanço, moradores da região seguem cobrando celeridade e eficiência na conclusão da obra, que interfere diretamente no tráfego local. A Prefeitura, por sua vez, assegura que as intervenções serão concluídas com a qualidade necessária para evitar transtornos futuros.

Com o retorno do tempo firme, a expectativa é que as obras avancem sem mais interrupções. A promessa é de uma Francisco Sabino segura, funcional e livre de alagamentos. Agora, resta aguardar se a execução estará à altura das necessidades da comunidade.

Após Atraso Polêmico, Obra na Francisco Sabino Avança com Promessas de Segurança e Eficiência

Depois de dias de paralisação devido às chuvas, a Prefeitura de Vitória da Conquista retomou as obras de drenagem na Avenida Francisco Sabino, no Vila América. Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), a pausa foi necessária para garantir a segurança dos trabalhadores, pois o solo precisava estar completamente seco e estável antes de prosseguir.

A intervenção, liderada pela Emurc, entrou em uma nova fase com a escavação de valas e a instalação de tubos de Polietileno de Alta Densidade (PEAD). Até agora, 60 desses tubos foram posicionados para criar uma nova rede de drenagem que promete resolver os antigos problemas de alagamentos no local. A substituição das manilhas de concreto por tubos PEAD é vista como uma solução mais duradoura, capaz de captar e escoar as águas pluviais de forma eficiente.

Além disso, a obra inclui a recomposição da base da avenida e a reconstrução do canteiro central, áreas também danificadas pelas recentes chuvas.

SEGURANÇA EM FOCO
O cuidado com a segurança dos trabalhadores tem sido enfatizado. Após a escavação, as equipes estão utilizando escoramentos dentro das valas, medida obrigatória para prevenir desmoronamentos durante o assentamento dos tubos.

Apesar do avanço, moradores da região seguem cobrando celeridade e eficiência na conclusão da obra, que interfere diretamente no tráfego local. A Prefeitura, por sua vez, assegura que as intervenções serão concluídas com a qualidade necessária para evitar transtornos futuros.

Com o retorno do tempo firme, a expectativa é que as obras avancem sem mais interrupções. A promessa é de uma Francisco Sabino segura, funcional e livre de alagamentos. Agora, resta aguardar se a execução estará à altura das necessidades da comunidade.