Política e Resenha

Adeus à Professora Neusa Lima: Comunidade do Bairro Brasil De Luto!

É com grande pesar que informamos o falecimento de Neusa Lima, ocorrido nesta quarta-feira, 9 de outubro de 2024, deixando um legado de contribuição à educação e à comunidade de Vitória da Conquista. Neusa, uma das moradoras mais antigas do bairro Brasil, dedicou boa parte de sua vida ao ensino, atuando como professora na renomada Escola Paulo VI, onde marcou a vida de incontáveis alunos.

O velório acontecerá no Cerimonial Renascer Funerária, na Rua Crescêncio Silveira, nº 09, no bairro São Vicente, a partir das 13h. O sepultamento está previsto para ocorrer no Cemitério Memorial das Acácias.

Neste momento de dor, oferecemos nossos mais sinceros sentimentos aos familiares, amigos e a todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecer essa grande educadora, que parte deixando saudades e um exemplo de dedicação ao próximo.

Adeus à Professora Neusa Lima: Comunidade do Bairro Brasil De Luto!

É com grande pesar que informamos o falecimento de Neusa Lima, ocorrido nesta quarta-feira, 9 de outubro de 2024, deixando um legado de contribuição à educação e à comunidade de Vitória da Conquista. Neusa, uma das moradoras mais antigas do bairro Brasil, dedicou boa parte de sua vida ao ensino, atuando como professora na renomada Escola Paulo VI, onde marcou a vida de incontáveis alunos.

O velório acontecerá no Cerimonial Renascer Funerária, na Rua Crescêncio Silveira, nº 09, no bairro São Vicente, a partir das 13h. O sepultamento está previsto para ocorrer no Cemitério Memorial das Acácias.

Neste momento de dor, oferecemos nossos mais sinceros sentimentos aos familiares, amigos e a todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecer essa grande educadora, que parte deixando saudades e um exemplo de dedicação ao próximo.

Assassinato Brutal Choca Condeúba: Arlindo Firmo Executado a Tiros na Zona Rural

Na tarde desta terça-feira (8), a pacata cidade de Condeúba foi abalada por um crime de extrema violência. Arlindo Firmo de Brito, uma figura conhecida e estimada pela comunidade, foi brutalmente assassinado a tiros na zona rural do município. O crime, que rompeu a tranquilidade da região, gerou uma forte comoção entre os moradores, que agora vivem o luto pela perda de um dos seus.

O corpo de Arlindo foi imediatamente encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Vitória da Conquista para a realização dos exames periciais. Enquanto isso, a Polícia Civil intensifica as investigações para identificar os responsáveis pelo homicídio e esclarecer os detalhes que cercam o crime.

Embora a cidade já tenha enfrentado outros episódios de violência, o assassinato de Arlindo, que era querido por muitos, é visto como um golpe devastador para os que o conheciam. As autoridades locais pedem a colaboração da população para obter qualquer informação que possa auxiliar na captura dos culpados, prometendo uma resposta rápida para que a justiça seja feita.

Este homicídio abre a semana de forma trágica em Condeúba, deixando os moradores perplexos e com um sentimento de insegurança crescente. Até o momento, nenhuma prisão foi realizada, e a comunidade aguarda ansiosa por respostas, enquanto lida com a dor de uma perda irreparável.

Assassinato Brutal Choca Condeúba: Arlindo Firmo Executado a Tiros na Zona Rural

Na tarde desta terça-feira (8), a pacata cidade de Condeúba foi abalada por um crime de extrema violência. Arlindo Firmo de Brito, uma figura conhecida e estimada pela comunidade, foi brutalmente assassinado a tiros na zona rural do município. O crime, que rompeu a tranquilidade da região, gerou uma forte comoção entre os moradores, que agora vivem o luto pela perda de um dos seus.

O corpo de Arlindo foi imediatamente encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Vitória da Conquista para a realização dos exames periciais. Enquanto isso, a Polícia Civil intensifica as investigações para identificar os responsáveis pelo homicídio e esclarecer os detalhes que cercam o crime.

Embora a cidade já tenha enfrentado outros episódios de violência, o assassinato de Arlindo, que era querido por muitos, é visto como um golpe devastador para os que o conheciam. As autoridades locais pedem a colaboração da população para obter qualquer informação que possa auxiliar na captura dos culpados, prometendo uma resposta rápida para que a justiça seja feita.

Este homicídio abre a semana de forma trágica em Condeúba, deixando os moradores perplexos e com um sentimento de insegurança crescente. Até o momento, nenhuma prisão foi realizada, e a comunidade aguarda ansiosa por respostas, enquanto lida com a dor de uma perda irreparável.

Mistério em Jequié: Corpo Encontrado com Múltiplas Perfurações em Brasil Novo

Na manhã desta quarta-feira, um cenário de mistério e tensão tomou conta da localidade de Brasil Novo, em Jequié, quando um corpo foi encontrado com várias perfurações de bala. A Polícia Militar foi imediatamente acionada e isolou a área para preservar o local do crime.

O Departamento de Polícia Técnica (DPT) já esteve no local e encaminhou o corpo para o Instituto Médico Legal da Cidade Sol. Até o momento, a identidade da vítima permanece um enigma, e as circunstâncias que cercam o homicídio ainda não foram reveladas.

A polícia já deu início às investigações, mas a falta de detalhes sobre o que teria motivado o crime alimenta a ansiedade da comunidade, que aguarda com apreensão por mais informações. Este crime brutal já levanta questões sobre a crescente violência na região e deixa os moradores em estado de alerta.

As autoridades pedem que quem tenha qualquer informação sobre o caso entre em contato com a Polícia Civil para ajudar a esclarecer o crime.

Mistério em Jequié: Corpo Encontrado com Múltiplas Perfurações em Brasil Novo

Na manhã desta quarta-feira, um cenário de mistério e tensão tomou conta da localidade de Brasil Novo, em Jequié, quando um corpo foi encontrado com várias perfurações de bala. A Polícia Militar foi imediatamente acionada e isolou a área para preservar o local do crime.

O Departamento de Polícia Técnica (DPT) já esteve no local e encaminhou o corpo para o Instituto Médico Legal da Cidade Sol. Até o momento, a identidade da vítima permanece um enigma, e as circunstâncias que cercam o homicídio ainda não foram reveladas.

A polícia já deu início às investigações, mas a falta de detalhes sobre o que teria motivado o crime alimenta a ansiedade da comunidade, que aguarda com apreensão por mais informações. Este crime brutal já levanta questões sobre a crescente violência na região e deixa os moradores em estado de alerta.

As autoridades pedem que quem tenha qualquer informação sobre o caso entre em contato com a Polícia Civil para ajudar a esclarecer o crime.

Tragédia em Chamas: Acidente na BR-101 Deixa Três Pessoas Carbonizadas em Eunápolis

Na tarde desta terça-feira (8), a BR-101 foi palco de uma das mais trágicas colisões já registradas na região de Eunápolis. A cerca de nove quilômetros do centro da cidade, um grave acidente envolvendo uma carreta, que transportava uma máquina pesada, e um caminhão guincho, resultou na morte de três pessoas.

O impacto entre os veículos foi devastador, mas o que chocou ainda mais os moradores e testemunhas foi o incêndio de grandes proporções que rapidamente se espalhou após a colisão. As chamas tomaram conta dos veículos, impedindo qualquer tentativa de resgate das vítimas, que foram tragicamente carbonizadas.

Entre os mortos, estavam um casal que estava no caminhão guincho e o motorista da carreta. Testemunhas relataram cenas desesperadoras, com uma das vítimas gritando por socorro, sem que ninguém pudesse intervir devido à intensidade do fogo. O desespero foi tal que mesmo os primeiros socorristas, que chegaram rapidamente ao local, não conseguiram evitar o pior.

O cenário de destruição e desespero deixou a comunidade em choque. A polícia rodoviária federal e o corpo de bombeiros atuaram no controle do incêndio e na liberação da via, que ficou interditada por horas. Agora, uma investigação está em andamento para apurar as causas do acidente, que segue envolto em perguntas: teria havido falha mecânica? Um erro humano? Ou fatores ambientais podem ter contribuído para a tragédia?

As autoridades locais já começaram a coletar depoimentos de testemunhas e a perícia deve esclarecer os detalhes do que ocorreu naquele fatídico trecho da BR-101, onde a tarde de terça-feira foi marcada pela dor e pela perda irreparável.

Tragédia em Chamas: Acidente na BR-101 Deixa Três Pessoas Carbonizadas em Eunápolis

Na tarde desta terça-feira (8), a BR-101 foi palco de uma das mais trágicas colisões já registradas na região de Eunápolis. A cerca de nove quilômetros do centro da cidade, um grave acidente envolvendo uma carreta, que transportava uma máquina pesada, e um caminhão guincho, resultou na morte de três pessoas.

O impacto entre os veículos foi devastador, mas o que chocou ainda mais os moradores e testemunhas foi o incêndio de grandes proporções que rapidamente se espalhou após a colisão. As chamas tomaram conta dos veículos, impedindo qualquer tentativa de resgate das vítimas, que foram tragicamente carbonizadas.

Entre os mortos, estavam um casal que estava no caminhão guincho e o motorista da carreta. Testemunhas relataram cenas desesperadoras, com uma das vítimas gritando por socorro, sem que ninguém pudesse intervir devido à intensidade do fogo. O desespero foi tal que mesmo os primeiros socorristas, que chegaram rapidamente ao local, não conseguiram evitar o pior.

O cenário de destruição e desespero deixou a comunidade em choque. A polícia rodoviária federal e o corpo de bombeiros atuaram no controle do incêndio e na liberação da via, que ficou interditada por horas. Agora, uma investigação está em andamento para apurar as causas do acidente, que segue envolto em perguntas: teria havido falha mecânica? Um erro humano? Ou fatores ambientais podem ter contribuído para a tragédia?

As autoridades locais já começaram a coletar depoimentos de testemunhas e a perícia deve esclarecer os detalhes do que ocorreu naquele fatídico trecho da BR-101, onde a tarde de terça-feira foi marcada pela dor e pela perda irreparável.

ARTIGO – O Desrespeito à Soberania do Eleitor (Padre Carlos)

 

 

 

 

Não reconhecer a derrota é, sem dúvida, uma forma de desrespeito ao eleitorado, especialmente em uma eleição tão decisiva como a que ocorreu em Vitória da Conquista em 2024. A prefeita Ana Sheila Lemos Andrade conquistou uma votação expressiva, com 58,83% dos votos válidos, um resultado que reflete não apenas a aprovação de sua gestão, mas também a vontade da maioria dos conquistenses. Entretanto, o que mais surpreende é a postura do deputado federal Waldenor Alves Pereira Filho, que, ao não reconhecer a vitória de sua oponente, parece ignorar a voz de milhares de eleitores.

Ao se manifestar nas redes sociais afirmando que o resultado está sub judice e que continuará lutando pela justiça e democracia, Waldenor envia uma mensagem ambígua à população. Embora seja legítimo buscar os recursos judiciais cabíveis, a demora em aceitar o resultado já proclamado alimenta uma narrativa perigosa: a de que a maioria não importa. Este tipo de discurso pode minar a confiança da população no processo democrático e abrir precedentes para atitudes antidemocráticas em outras ocasiões.

É necessário compreender que, em uma democracia, a aceitação dos resultados faz parte do jogo. Questionar e judicializar decisões pode ser um direito, mas transformar essa ação em um símbolo de resistência pode ser visto como um desrespeito ao eleitor. As urnas falaram, e o recado foi claro: o povo escolheu Ana Sheila para continuar à frente da cidade. Se há dúvidas ou irregularidades a serem discutidas no âmbito jurídico, que assim se faça, mas sem deixar que essas discussões ofusquem o desejo da maioria.

O cancelamento da coletiva de imprensa, por parte de Waldenor, reforça a fragilidade dessa posição. Ao adiar uma manifestação oficial e insistir em uma narrativa de incerteza, ele dá margem para interpretações que vão além do campo político. É como se a coletividade, o anseio popular, estivesse sendo colocado em segundo plano. Ao não reconhecer a derrota, ele envia ao eleitorado uma mensagem de que sua vontade é menos importante que os interesses partidários.

Os líderes políticos têm um compromisso não apenas com seus eleitores, mas com a preservação da integridade democrática. E isso inclui respeitar os processos eleitorais e, principalmente, a vontade da maioria. Vitória da Conquista precisa de união, de governabilidade e de líderes que, mesmo em posições adversas, saibam respeitar os resultados e contribuir para o futuro da cidade.

A vitória de Ana Sheila Lemos ainda aguarda uma decisão final do Tribunal Superior Eleitoral, mas até que isso aconteça, cabe aos opositores respeitar o rito democrático e permitir que a cidade siga seu curso, com foco nas reais necessidades da população, e não em disputas que, ao fim, só enfraquecem a própria democracia.

O respeito ao eleitor conquistense passa, sobretudo, pelo reconhecimento de que a maioria decidiu. E isso deve ser celebrado, não contestado.

ARTIGO – O Desrespeito à Soberania do Eleitor (Padre Carlos)

 

 

 

 

Não reconhecer a derrota é, sem dúvida, uma forma de desrespeito ao eleitorado, especialmente em uma eleição tão decisiva como a que ocorreu em Vitória da Conquista em 2024. A prefeita Ana Sheila Lemos Andrade conquistou uma votação expressiva, com 58,83% dos votos válidos, um resultado que reflete não apenas a aprovação de sua gestão, mas também a vontade da maioria dos conquistenses. Entretanto, o que mais surpreende é a postura do deputado federal Waldenor Alves Pereira Filho, que, ao não reconhecer a vitória de sua oponente, parece ignorar a voz de milhares de eleitores.

Ao se manifestar nas redes sociais afirmando que o resultado está sub judice e que continuará lutando pela justiça e democracia, Waldenor envia uma mensagem ambígua à população. Embora seja legítimo buscar os recursos judiciais cabíveis, a demora em aceitar o resultado já proclamado alimenta uma narrativa perigosa: a de que a maioria não importa. Este tipo de discurso pode minar a confiança da população no processo democrático e abrir precedentes para atitudes antidemocráticas em outras ocasiões.

É necessário compreender que, em uma democracia, a aceitação dos resultados faz parte do jogo. Questionar e judicializar decisões pode ser um direito, mas transformar essa ação em um símbolo de resistência pode ser visto como um desrespeito ao eleitor. As urnas falaram, e o recado foi claro: o povo escolheu Ana Sheila para continuar à frente da cidade. Se há dúvidas ou irregularidades a serem discutidas no âmbito jurídico, que assim se faça, mas sem deixar que essas discussões ofusquem o desejo da maioria.

O cancelamento da coletiva de imprensa, por parte de Waldenor, reforça a fragilidade dessa posição. Ao adiar uma manifestação oficial e insistir em uma narrativa de incerteza, ele dá margem para interpretações que vão além do campo político. É como se a coletividade, o anseio popular, estivesse sendo colocado em segundo plano. Ao não reconhecer a derrota, ele envia ao eleitorado uma mensagem de que sua vontade é menos importante que os interesses partidários.

Os líderes políticos têm um compromisso não apenas com seus eleitores, mas com a preservação da integridade democrática. E isso inclui respeitar os processos eleitorais e, principalmente, a vontade da maioria. Vitória da Conquista precisa de união, de governabilidade e de líderes que, mesmo em posições adversas, saibam respeitar os resultados e contribuir para o futuro da cidade.

A vitória de Ana Sheila Lemos ainda aguarda uma decisão final do Tribunal Superior Eleitoral, mas até que isso aconteça, cabe aos opositores respeitar o rito democrático e permitir que a cidade siga seu curso, com foco nas reais necessidades da população, e não em disputas que, ao fim, só enfraquecem a própria democracia.

O respeito ao eleitor conquistense passa, sobretudo, pelo reconhecimento de que a maioria decidiu. E isso deve ser celebrado, não contestado.

Terremoto Político: Recontagem em Conquista Pode Derrubar Vereadores Eleitos!

 

 

 

 

O recente pleito municipal mal se encerrou e já nos deparamos com um cenário familiar: contestações e polêmicas envolvendo a distribuição das cadeiras na Câmara de Vereadores. Este episódio recorrente levanta questões importantes sobre a eficácia e a transparência de nosso sistema eleitoral, merecendo uma análise mais aprofundada.

O Cerne da Questão: As “Sobras” Eleitorais

O cálculo para a distribuição de cadeiras, especialmente no que tange às chamadas “sobras”, é um processo intrincado que frequentemente gera controvérsias. A complexidade deste mecanismo, envolvendo quocientes eleitorais e partidários, não raro resulta em interpretações divergentes e contestações jurídicas.

O fato de partidos já sinalizarem a intenção de solicitar recontagem de votos junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), antes mesmo da homologação oficial dos resultados, é sintomático. Isso evidencia não apenas a competitividade inerente ao processo político, mas também as possíveis fragilidades no sistema de apuração e distribuição de cadeiras.

Implicações para a Democracia Representativa

A possibilidade de que uma recontagem possa alterar significativamente a composição da Câmara suscita reflexões importantes sobre a solidez de nosso processo eleitoral. É crucial questionar: até que ponto esse sistema reflete fielmente a vontade do eleitorado?

Ademais, a recorrência desses episódios a cada ciclo eleitoral pode contribuir para o descrédito das instituições democráticas aos olhos da população. A percepção de que o resultado das urnas está sujeito a interpretações posteriores e manobras jurídicas pode fomentar a apatia política e o desengajamento cívico.

Necessidade de Reforma e Transparência

Este cenário aponta para a necessidade premente de uma revisão do sistema proporcional e, em particular, do método de distribuição das sobras eleitorais. Um modelo que gera tamanha instabilidade e desconfiança merece ser reavaliado em prol do fortalecimento da democracia representativa.

É imperativo que qualquer sistema eleitoral seja não apenas justo, mas também compreensível para o cidadão médio. A opacidade do processo atual serve apenas para distanciar o eleitor da política, quando o objetivo deveria ser justamente o oposto.

Conclusão

O episódio atual das contestações pós-eleitorais não é um caso isolado, mas um sintoma de problemas sistêmicos em nosso modelo eleitoral. É hora de promover um debate sério sobre reformas que possam tornar o processo mais transparente, confiável e, sobretudo, representativo da vontade popular.

Enquanto persistirem essas ambiguidades e controvérsias, corremos o risco de comprometer a legitimidade de nossas instituições democráticas. O aperfeiçoamento do sistema eleitoral não é apenas uma questão técnica, mas um imperativo democrático que merece a atenção de legisladores, juristas e da sociedade civil como um todo.

A democracia se fortalece com regras claras e processos transparentes. É tempo de trabalharmos para que as futuras eleições sejam marcadas não por contestações e incertezas, mas pela confiança e pela certeza de que cada voto foi devidamente contabilizado e respeitado.

 

Terremoto Político: Recontagem em Conquista Pode Derrubar Vereadores Eleitos!

 

 

 

 

O recente pleito municipal mal se encerrou e já nos deparamos com um cenário familiar: contestações e polêmicas envolvendo a distribuição das cadeiras na Câmara de Vereadores. Este episódio recorrente levanta questões importantes sobre a eficácia e a transparência de nosso sistema eleitoral, merecendo uma análise mais aprofundada.

O Cerne da Questão: As “Sobras” Eleitorais

O cálculo para a distribuição de cadeiras, especialmente no que tange às chamadas “sobras”, é um processo intrincado que frequentemente gera controvérsias. A complexidade deste mecanismo, envolvendo quocientes eleitorais e partidários, não raro resulta em interpretações divergentes e contestações jurídicas.

O fato de partidos já sinalizarem a intenção de solicitar recontagem de votos junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), antes mesmo da homologação oficial dos resultados, é sintomático. Isso evidencia não apenas a competitividade inerente ao processo político, mas também as possíveis fragilidades no sistema de apuração e distribuição de cadeiras.

Implicações para a Democracia Representativa

A possibilidade de que uma recontagem possa alterar significativamente a composição da Câmara suscita reflexões importantes sobre a solidez de nosso processo eleitoral. É crucial questionar: até que ponto esse sistema reflete fielmente a vontade do eleitorado?

Ademais, a recorrência desses episódios a cada ciclo eleitoral pode contribuir para o descrédito das instituições democráticas aos olhos da população. A percepção de que o resultado das urnas está sujeito a interpretações posteriores e manobras jurídicas pode fomentar a apatia política e o desengajamento cívico.

Necessidade de Reforma e Transparência

Este cenário aponta para a necessidade premente de uma revisão do sistema proporcional e, em particular, do método de distribuição das sobras eleitorais. Um modelo que gera tamanha instabilidade e desconfiança merece ser reavaliado em prol do fortalecimento da democracia representativa.

É imperativo que qualquer sistema eleitoral seja não apenas justo, mas também compreensível para o cidadão médio. A opacidade do processo atual serve apenas para distanciar o eleitor da política, quando o objetivo deveria ser justamente o oposto.

Conclusão

O episódio atual das contestações pós-eleitorais não é um caso isolado, mas um sintoma de problemas sistêmicos em nosso modelo eleitoral. É hora de promover um debate sério sobre reformas que possam tornar o processo mais transparente, confiável e, sobretudo, representativo da vontade popular.

Enquanto persistirem essas ambiguidades e controvérsias, corremos o risco de comprometer a legitimidade de nossas instituições democráticas. O aperfeiçoamento do sistema eleitoral não é apenas uma questão técnica, mas um imperativo democrático que merece a atenção de legisladores, juristas e da sociedade civil como um todo.

A democracia se fortalece com regras claras e processos transparentes. É tempo de trabalharmos para que as futuras eleições sejam marcadas não por contestações e incertezas, mas pela confiança e pela certeza de que cada voto foi devidamente contabilizado e respeitado.

 

Milagre Eleitoral ou a Fórmula Secreta de Vencer Eleições?

 

 

 

 

Há quem diga que, na política, só há três formas de vencer uma eleição: ser popular como uma celebridade local, ter anos de serviços prestados à comunidade ou contar com a poderosa máquina pública e aquela estrutura de fazer inveja até à NASA. Ah, e claro, sempre existe a opção de nadar em um oceano de dinheiro, o que não machuca nem um pouco. Mas, como sou uma pessoa justa e não quero ser processado por alguém com uma retórica afiada ou uma equipe jurídica que dorme com o Código Penal ao lado da cama, sou obrigado a admitir uma quarta opção: milagre!

Sim, meus caros, o nosso querido prefeito José Henrique Tigre, o popular Quinho, parece ter encontrado o Santo Graal das eleições e desvendado o que só pode ser descrito como um fenômeno divino. A esposa dele, Leia de Quinho, foi eleita vereadora em Vitória da Conquista com exatos 4.272 votos! Agora, não me entendam mal, não estou dizendo que houve algo de errado… Até porque, quem sou eu para falar de votos transferidos, comícios milagrosos e pérolas eleitorais?

Aliás, parece que a campanha de Leia foi algo tão sério que as bolhas nos pés dela foram registradas como patrimônio cultural de tamanha dedicação. Segundo o próprio Quinho, ela andou tanto na zona rural que se a campanha durasse mais um mês, ela teria dado a volta no globo terrestre a pé! “Corpo a corpo”, ele diz. E eu acredito, claro! Porque política de verdade se faz é com bolha no pé e não com dedos no teclado, como o meu pobre caso.

Agora, vamos falar sério. Em uma gravação pra lá de polêmica, o radialista Washington Rodrigues, que, pelo jeito, estava com uma dose extra de sinceridade, questionou uma possível transferência de eleitores de Belo Campo para dar aquele empurrãozinho extra à vitória de Leia. Algo assim como um “toque de mestre” para garantir o sucesso. Ele chegou até a dizer que bastava a Polícia Federal bater em umas 50 portas para descobrir se os eleitores realmente moravam em Conquista ou se estavam apenas curtindo uma estadia eleitoral improvisada.

E foi aí que Quinho, demonstrando um comportamento exemplar de bom cidadão, prestou queixa. Porque, como ele mesmo afirmou, “o ônus da prova cabe a quem acusa”. E, como não temos provas para sustentar certas acusações e não queremos calúnias, só podemos acreditar que essa eleição foi fruto de trabalho duro, de uma campanha feita “do jeito certo” e, claro, de muita ética. Afinal, como o próprio prefeito enfatizou: quem o conhece sabe que ele sabe fazer política. E sabe mesmo! Vamos ser sinceros, se ele tivesse outra profissão, deveria ser palestrante motivacional, porque convencer é com ele mesmo!

Agora, será que a Polícia Federal vai seguir o conselho de Washington e dar aquela “batida amiga” em algumas portas? Bom, o futuro dirá. Até lá, seguimos acreditando no poder da democracia e na força das bolhas nos pés, porque se tem uma coisa que essa eleição nos ensinou é que, além de votos, o caminho para o sucesso pode ser pavimentado com suor e bolhas (literalmente).

No fim das contas, só nos resta uma reflexão: será que a verdadeira fórmula para vencer eleições não é popularidade, estrutura de poder ou dinheiro, mas sim… perseverança divina? Porque, meus amigos, se não for isso, só pode mesmo ser milagre!

Milagre Eleitoral ou a Fórmula Secreta de Vencer Eleições?

 

 

 

 

Há quem diga que, na política, só há três formas de vencer uma eleição: ser popular como uma celebridade local, ter anos de serviços prestados à comunidade ou contar com a poderosa máquina pública e aquela estrutura de fazer inveja até à NASA. Ah, e claro, sempre existe a opção de nadar em um oceano de dinheiro, o que não machuca nem um pouco. Mas, como sou uma pessoa justa e não quero ser processado por alguém com uma retórica afiada ou uma equipe jurídica que dorme com o Código Penal ao lado da cama, sou obrigado a admitir uma quarta opção: milagre!

Sim, meus caros, o nosso querido prefeito José Henrique Tigre, o popular Quinho, parece ter encontrado o Santo Graal das eleições e desvendado o que só pode ser descrito como um fenômeno divino. A esposa dele, Leia de Quinho, foi eleita vereadora em Vitória da Conquista com exatos 4.272 votos! Agora, não me entendam mal, não estou dizendo que houve algo de errado… Até porque, quem sou eu para falar de votos transferidos, comícios milagrosos e pérolas eleitorais?

Aliás, parece que a campanha de Leia foi algo tão sério que as bolhas nos pés dela foram registradas como patrimônio cultural de tamanha dedicação. Segundo o próprio Quinho, ela andou tanto na zona rural que se a campanha durasse mais um mês, ela teria dado a volta no globo terrestre a pé! “Corpo a corpo”, ele diz. E eu acredito, claro! Porque política de verdade se faz é com bolha no pé e não com dedos no teclado, como o meu pobre caso.

Agora, vamos falar sério. Em uma gravação pra lá de polêmica, o radialista Washington Rodrigues, que, pelo jeito, estava com uma dose extra de sinceridade, questionou uma possível transferência de eleitores de Belo Campo para dar aquele empurrãozinho extra à vitória de Leia. Algo assim como um “toque de mestre” para garantir o sucesso. Ele chegou até a dizer que bastava a Polícia Federal bater em umas 50 portas para descobrir se os eleitores realmente moravam em Conquista ou se estavam apenas curtindo uma estadia eleitoral improvisada.

E foi aí que Quinho, demonstrando um comportamento exemplar de bom cidadão, prestou queixa. Porque, como ele mesmo afirmou, “o ônus da prova cabe a quem acusa”. E, como não temos provas para sustentar certas acusações e não queremos calúnias, só podemos acreditar que essa eleição foi fruto de trabalho duro, de uma campanha feita “do jeito certo” e, claro, de muita ética. Afinal, como o próprio prefeito enfatizou: quem o conhece sabe que ele sabe fazer política. E sabe mesmo! Vamos ser sinceros, se ele tivesse outra profissão, deveria ser palestrante motivacional, porque convencer é com ele mesmo!

Agora, será que a Polícia Federal vai seguir o conselho de Washington e dar aquela “batida amiga” em algumas portas? Bom, o futuro dirá. Até lá, seguimos acreditando no poder da democracia e na força das bolhas nos pés, porque se tem uma coisa que essa eleição nos ensinou é que, além de votos, o caminho para o sucesso pode ser pavimentado com suor e bolhas (literalmente).

No fim das contas, só nos resta uma reflexão: será que a verdadeira fórmula para vencer eleições não é popularidade, estrutura de poder ou dinheiro, mas sim… perseverança divina? Porque, meus amigos, se não for isso, só pode mesmo ser milagre!

ARTIGO – Último ( Edvaldo Paulo de Araújo )

 

 

Na vida, temos sempre momentos que são últimos! É uma verdade imutável e absoluta. Se verificarmos nas nossas lembranças, temos momentos vividos, principalmente com pessoas, que foram últimos e nos deixam um alerta muito importante.

Em 1988, estava de férias na Ilha de Itaparica. Hospedava uma pessoa por um intercâmbio. Precisava pegar o ferry e ir a Salvador levá-la para apresentá-la na Polícia Federal sobre o seu visto.Meu irmão amado, Edmundo, estava com meu sobrinho Rogério a realizar um trabalho em Salvador. Subindo a ladeira da Barra em direção a meu apartamento, senti uma saudade de meu irmão e liguei pra ele, expressando minha saudade. E ele,que estava em outro apartamento, disse que iria aomeu levar o som que com ele estava e queria me ver.Assim aconteceu. Quando ele entrou, eu estava deitado, nos falamos, fiz recomendações de irmão mais velho e pedidos referentes a sua volta e continuei deitado. Despedimo-nos verbalmente e ele se foi. Retornei à Ilha e o esperei no dia seguinte para tomar café em casa, conforme me fora prometido por ele, em vão. À noite, me preparei para, no outro dia, retornar para minha cidade, o que fiz. Quando aqui cheguei, a notícia trágica. Tinha acontecido um acidente na noite anterior, onde meu irmão, meu sobrinho e o amigo Patente haviamfalecido .Foi uma dor indescritível, momentos terríveis em minha vida. Sempre me vem alembrança o nosso último encontro aqui na terra, eu deitado e ele em pé nos falando; por que não me levantei?   Por que não o abracei? Por que não vivi aquele momento com intensidade? Tinha muitos dias que não o via e seria justo abraçar meu irmão; não o fiz. Isso me dói, depois de vinte anos, toda vez que me lembro daquele último momento com ele.

Quase sempre temos esses tipos de acontecimentos; pessoas que, quando perguntamospor elas, alguém nos avisa da sua partida para o outro lado da vida, ou mesmo de pessoas queridas que vão embora e acaba a gente nunca mais vendo e guardando apenas remotas lembranças. Me lembro do amigo querido, o francês Jean Cotreaux, quando nos despedimos há 20 anos em Paris. Almoçamos juntos e já vinha percebendo que ele estava triste. Trocávamos e-mail, nos telefonávamos. Após minha chegada, passado um tempo, enviei um e–mail e não recebi resposta; liguei muitas vezes e ninguém atendeu. Depois de um tempo, o telefone não era mais dele e não sei o que aconteceu. Fiz inúmeras pesquisas junto a órgãos e não obtive resposta do seu paradeiro. Meu amigo deixou saudades onde quer que esteja.

Passei a me comportar com mais atitudes e carinho com aqueles que amo, com aqueles a quem tenho afeição, na gentileza, no abraço, nas palavras de amizade, no conforto da amizade, pois nunca sei se aquele encontro será o último. Costumo abraçar, abençoar, desejar que Deus cuide desses afetos e que, por favor, não me deixem mais, sem um sinal, sem um aviso qualquer.

Temos que cuidar dos nossos, temos que ser uma presença marcante de amor e carinho, para que não fique aquele gosto de que deveríamos  ter feito mais, deveríamos ter dado aquele abraço, que deveríamoster dito, em palavras e em gestos, o quanto os amávamos.

Uma época sai de férias com minha esposa e meus filhos, fui usurfruir da imensa gentileza do meu amigo, sócio e irmão Hamilton Nogueira, passando uns dias na sua casa na Ponta da Tulha em Ilhéus. Numa tarde linda, onde descansava após a praia e o almoço, acordei com alguém tocando a sirene, olhei pela janela, era meu amigo Idezuilton. Fiquei assustado. Fui ao seu encontro e a notícia triste:meu pai havia partido para o outro lado da vida.Senhor Francisco Paulo foi embora sem me avisar, sem me abraçar e sem despedir-se de mim, mas, talvez, não seria nesse caso tão necessário, pois a marca da sua presença em mim é imensa, é total, pois tudo o que sou, minhas atitudes têm muito dele, dos seus ensinamentos e do seu amor. Nunca me esqueço da nossa relação, ainda pequeno, em Veredinha, quando ia para caçar com ele, apartar o gado, no bagageiro da sua bicicleta Caloi, nunca esqueço. Nunca e jamais me esqueço dos seus ensinamentos, das suas observações, dos seus abençoados conselhos e das suas atitudes para formar o homem que sou. As nossas relações são imortais. Muitas vezes, pessoas maravilhosas marcam nossa vida. Pessoas ruins marcam de maneira negativa, mas o melhor é orar e esquecer e só deixar espaço para as que representaram pelo afeto e pelo carinho.

Quantas vezes em viagens conhecemos pessoas incríveis, vivenciamos momentos bonitos, inesquecíveis, muitas vezes em lugares maravilhosos, pegamos os dados que depois perdemos, ou mudam e o contato se esvai? Por umafelicíssima coincidência, fui a um jantar na Tore Eifel, em Paris, e lá chegando tive que escolher entre duas mesas com pessoas; olhei e escolhi uma. Que felicidade! Era um casal de portugueses, que fez com que o jantar tornasse mais saboroso. Depois saímos em mais dois passeis pela noite, um no barco  Bateaux pelo Sena, e o outro o melhor show de Paris no Moulin Rogue. Ficamos amigos, conhecemos as nossas histórias e quem éramos. No final trocamos cartões, nos abraçamos, dissemos da imensa felicidade de conhecermo-nos e depois terminou a perdermos o contato. Ficou somente alembrança, mas a certeza de que a nosso encontro fora único e último, mas ainda bem que o vivenciamos de maneira intensa, inesquecível.

Quando escrevo, deixo as minhas experiências, as minhas mensagens é para que cada pessoa que leiatome resoluções em suas vidas, para torná-las mais poéticas, sensíveis e carregadas de acontecimentos bons. Prestigiar os amigos, nessa época tão fria, tão sem tempo, tão cheia de coisas negativas, de violência de todos os ângulos, a cada momento pode ser único. Meu amigo José Carlos Fernandes… à noite, nos falamos pelo whatsapp, ele me disse que estava fazendo um procedimento no hospital e que cedo iria para sua casa. Fui dormir e, quando acordei, foi enorme o meu espanto que se transformou em choro e lagrimas: estava estampado no blog do Anderson a triste notícia que meu amigo Zé tinha partido para o outro lado da vida. Foi muito triste, pois ele era uma pessoa cheia de vida, cheia de alegria, sua presença era sempre sinal de boashistórias, muito riso e muita brincadeira. Meu amigo Zé Carlos era exemplo de superação, e sua luta para que outros superassem a dificuldade que um dia ele teve e que a luz do Criador o iluminou e ele,de maneira valente, se superou. Digo agora querido amigo: obrigado por ter existido em minha vida e por tantos papos inteligentes, cultos, que só me fizeram crescer como ser humano. Obrigado, amigo, por seu exemplo de pai, esposo e ser humano Fica com Deus e que Ele o tenha na mais iluminada morada.

A vida é assim, cheia de percalços, a nos maltratar para ensinar; não aprendemos muitas vezes no amor e temos que aprender na dor. Essa dor que fica, essa insatisfação que fica, esse desejo  que fica; tudo é estimulo para melhorarmos as nossas relações; e, dentro do nosso jeito, a nossa personalidade, a nossa formação de compaixão e bondade, melhoremos esses encontros, enriquecermos esses encontros, com iniciativas, afeto e muito carinho nas relações. Melhorarmos as nossas conversas, muitas vezes infrutíferas e as tornarmos frutíferas e marcantes. Vamos caprichar nos nossos encontros e torná-los inesquecíveis; se for o último, vai deixar apenas contentamento, a tristeza do não mais olhar, mas jamais a tristeza de não ter feito o que deveríamos fazer e a frustação do abraço pretendido que não aconteceu.

 

ARTIGO – Último ( Edvaldo Paulo de Araújo )

 

 

Na vida, temos sempre momentos que são últimos! É uma verdade imutável e absoluta. Se verificarmos nas nossas lembranças, temos momentos vividos, principalmente com pessoas, que foram últimos e nos deixam um alerta muito importante.

Em 1988, estava de férias na Ilha de Itaparica. Hospedava uma pessoa por um intercâmbio. Precisava pegar o ferry e ir a Salvador levá-la para apresentá-la na Polícia Federal sobre o seu visto.Meu irmão amado, Edmundo, estava com meu sobrinho Rogério a realizar um trabalho em Salvador. Subindo a ladeira da Barra em direção a meu apartamento, senti uma saudade de meu irmão e liguei pra ele, expressando minha saudade. E ele,que estava em outro apartamento, disse que iria aomeu levar o som que com ele estava e queria me ver.Assim aconteceu. Quando ele entrou, eu estava deitado, nos falamos, fiz recomendações de irmão mais velho e pedidos referentes a sua volta e continuei deitado. Despedimo-nos verbalmente e ele se foi. Retornei à Ilha e o esperei no dia seguinte para tomar café em casa, conforme me fora prometido por ele, em vão. À noite, me preparei para, no outro dia, retornar para minha cidade, o que fiz. Quando aqui cheguei, a notícia trágica. Tinha acontecido um acidente na noite anterior, onde meu irmão, meu sobrinho e o amigo Patente haviamfalecido .Foi uma dor indescritível, momentos terríveis em minha vida. Sempre me vem alembrança o nosso último encontro aqui na terra, eu deitado e ele em pé nos falando; por que não me levantei?   Por que não o abracei? Por que não vivi aquele momento com intensidade? Tinha muitos dias que não o via e seria justo abraçar meu irmão; não o fiz. Isso me dói, depois de vinte anos, toda vez que me lembro daquele último momento com ele.

Quase sempre temos esses tipos de acontecimentos; pessoas que, quando perguntamospor elas, alguém nos avisa da sua partida para o outro lado da vida, ou mesmo de pessoas queridas que vão embora e acaba a gente nunca mais vendo e guardando apenas remotas lembranças. Me lembro do amigo querido, o francês Jean Cotreaux, quando nos despedimos há 20 anos em Paris. Almoçamos juntos e já vinha percebendo que ele estava triste. Trocávamos e-mail, nos telefonávamos. Após minha chegada, passado um tempo, enviei um e–mail e não recebi resposta; liguei muitas vezes e ninguém atendeu. Depois de um tempo, o telefone não era mais dele e não sei o que aconteceu. Fiz inúmeras pesquisas junto a órgãos e não obtive resposta do seu paradeiro. Meu amigo deixou saudades onde quer que esteja.

Passei a me comportar com mais atitudes e carinho com aqueles que amo, com aqueles a quem tenho afeição, na gentileza, no abraço, nas palavras de amizade, no conforto da amizade, pois nunca sei se aquele encontro será o último. Costumo abraçar, abençoar, desejar que Deus cuide desses afetos e que, por favor, não me deixem mais, sem um sinal, sem um aviso qualquer.

Temos que cuidar dos nossos, temos que ser uma presença marcante de amor e carinho, para que não fique aquele gosto de que deveríamos  ter feito mais, deveríamos ter dado aquele abraço, que deveríamoster dito, em palavras e em gestos, o quanto os amávamos.

Uma época sai de férias com minha esposa e meus filhos, fui usurfruir da imensa gentileza do meu amigo, sócio e irmão Hamilton Nogueira, passando uns dias na sua casa na Ponta da Tulha em Ilhéus. Numa tarde linda, onde descansava após a praia e o almoço, acordei com alguém tocando a sirene, olhei pela janela, era meu amigo Idezuilton. Fiquei assustado. Fui ao seu encontro e a notícia triste:meu pai havia partido para o outro lado da vida.Senhor Francisco Paulo foi embora sem me avisar, sem me abraçar e sem despedir-se de mim, mas, talvez, não seria nesse caso tão necessário, pois a marca da sua presença em mim é imensa, é total, pois tudo o que sou, minhas atitudes têm muito dele, dos seus ensinamentos e do seu amor. Nunca me esqueço da nossa relação, ainda pequeno, em Veredinha, quando ia para caçar com ele, apartar o gado, no bagageiro da sua bicicleta Caloi, nunca esqueço. Nunca e jamais me esqueço dos seus ensinamentos, das suas observações, dos seus abençoados conselhos e das suas atitudes para formar o homem que sou. As nossas relações são imortais. Muitas vezes, pessoas maravilhosas marcam nossa vida. Pessoas ruins marcam de maneira negativa, mas o melhor é orar e esquecer e só deixar espaço para as que representaram pelo afeto e pelo carinho.

Quantas vezes em viagens conhecemos pessoas incríveis, vivenciamos momentos bonitos, inesquecíveis, muitas vezes em lugares maravilhosos, pegamos os dados que depois perdemos, ou mudam e o contato se esvai? Por umafelicíssima coincidência, fui a um jantar na Tore Eifel, em Paris, e lá chegando tive que escolher entre duas mesas com pessoas; olhei e escolhi uma. Que felicidade! Era um casal de portugueses, que fez com que o jantar tornasse mais saboroso. Depois saímos em mais dois passeis pela noite, um no barco  Bateaux pelo Sena, e o outro o melhor show de Paris no Moulin Rogue. Ficamos amigos, conhecemos as nossas histórias e quem éramos. No final trocamos cartões, nos abraçamos, dissemos da imensa felicidade de conhecermo-nos e depois terminou a perdermos o contato. Ficou somente alembrança, mas a certeza de que a nosso encontro fora único e último, mas ainda bem que o vivenciamos de maneira intensa, inesquecível.

Quando escrevo, deixo as minhas experiências, as minhas mensagens é para que cada pessoa que leiatome resoluções em suas vidas, para torná-las mais poéticas, sensíveis e carregadas de acontecimentos bons. Prestigiar os amigos, nessa época tão fria, tão sem tempo, tão cheia de coisas negativas, de violência de todos os ângulos, a cada momento pode ser único. Meu amigo José Carlos Fernandes… à noite, nos falamos pelo whatsapp, ele me disse que estava fazendo um procedimento no hospital e que cedo iria para sua casa. Fui dormir e, quando acordei, foi enorme o meu espanto que se transformou em choro e lagrimas: estava estampado no blog do Anderson a triste notícia que meu amigo Zé tinha partido para o outro lado da vida. Foi muito triste, pois ele era uma pessoa cheia de vida, cheia de alegria, sua presença era sempre sinal de boashistórias, muito riso e muita brincadeira. Meu amigo Zé Carlos era exemplo de superação, e sua luta para que outros superassem a dificuldade que um dia ele teve e que a luz do Criador o iluminou e ele,de maneira valente, se superou. Digo agora querido amigo: obrigado por ter existido em minha vida e por tantos papos inteligentes, cultos, que só me fizeram crescer como ser humano. Obrigado, amigo, por seu exemplo de pai, esposo e ser humano Fica com Deus e que Ele o tenha na mais iluminada morada.

A vida é assim, cheia de percalços, a nos maltratar para ensinar; não aprendemos muitas vezes no amor e temos que aprender na dor. Essa dor que fica, essa insatisfação que fica, esse desejo  que fica; tudo é estimulo para melhorarmos as nossas relações; e, dentro do nosso jeito, a nossa personalidade, a nossa formação de compaixão e bondade, melhoremos esses encontros, enriquecermos esses encontros, com iniciativas, afeto e muito carinho nas relações. Melhorarmos as nossas conversas, muitas vezes infrutíferas e as tornarmos frutíferas e marcantes. Vamos caprichar nos nossos encontros e torná-los inesquecíveis; se for o último, vai deixar apenas contentamento, a tristeza do não mais olhar, mas jamais a tristeza de não ter feito o que deveríamos fazer e a frustação do abraço pretendido que não aconteceu.

 

ARTIGO – “Aproveite a Vida” (Padre Carlos)

 

 

 

Quinto Horácio Flaco, o renomado Horácio, poeta lírico e pensador romano, deixou como legado uma das frases mais emblemáticas da filosofia: Carpe Diem , “Aproveite o dia”. Sua obra, marcada por uma reflexão profunda sobre a fugacidade da vida, ressoa ainda hoje, séculos depois, convidando-nos a reconsiderar a maneira como encaramos o tempo e as oportunidades que se apresentam em nosso caminho. Mas, se Horácio nos propõe o dia como unidade de medida para o aproveitamento da vida, eu ousaria ir um pouco além e afirmar: Aproveite a Vida .

A vida, em sua vastidão e complexidade, não pode ser limitada a um único momento ou dia. Quando dizemos “Aproveite o dia”, corremos o risco de compreender essa mensagem de forma superficial, enxergando-a como um convite ao prazer imediato e fugaz. Mas a vida nos convida a algo mais profundo. Aproveitar a vida é muito mais que desfrutar de um instante; é mergulhar no sentido de cada experiência, seja ela de alegria ou dor, sucesso ou fracasso.

Horácio, com sua sensibilidade poética, já intuía isso. O verdadeiro “carpe diem” é a habilidade de extrair o máximo da vida, em sua totalidade. É um apelo para não perdermos os dias com medos, distrações ou conformismo. Em vez disso, convidamos a entregar de corpo e alma ao que nos rodeia, às nossas paixões e aos nossos sonhos.

Lembro-me da famosa cena do filme A Sociedade dos Poetas Mortos , onde Robin Williams interpreta o professor John Keating. Ele, com um olhar profundo sobre a juventude e a vida, revive o carpe diem diante de seus alunos. Ele os convida a “aproveitar o dia”, a fazer da vida algo extraordinário. Aqui, a conexão com Walt Whitman e seu poema ecoa com vigor: “Não deixe de acreditar que as palavras e a poesia podem sim mudar o mundo”. E eu diria mais, é essencial que vivamos não apenas o dia, mas a vida inteira com essa paixão.

Aproveitar a vida não é buscar apenas momentos de felicidade ou prazer. É sério que somos protagonistas de uma jornada que inclui lutas, desafios e transformações. “A vida é deserto e é oásis”, como Whitman coloca, e somos nós que escrevemos cada capítulo dessa história.

Sonhar é um dos grandes poderes que o ser humano possui. Mas sonhar não pode ser um exercício vazio ou distanciado da realidade. Sonhar é construir possibilidades, é desafiar as situações e, em meio às dificuldades, seguir acreditando que o amanhã pode ser melhor. “Nunca pare de sonhar”, nos diz Whitman. E eu peçoia: nunca pare de viver. De viver intensamente, com todas as cores e contrastes que a vida nos oferece.

O mundo moderno, com suas pressões e complexidades, muitas vezes nos empurra para a mediocridade. Estamos acostumados a viver no “silêncio aterrador” que Whitman descreveu, um silêncio que nos impede de viver de verdade. Mas se pudermos, mesmo diante de ventos contrários, continuar a gritar “Carpe Diem”, aproveitaremos a vida, e não apenas o dia.

Viver é se permitir sentir, sonhar, errar, recomeçar. Viver é entender que cada dia, cada momento, é uma parte do todo. E nesse todo, somos nós os Poetas Vivos, aqueles que, como sugere Whitman, podem transformar a própria existência em poesia. Carpe diem, sim. Mas acima de tudo, carpe vitam.

ARTIGO – “Aproveite a Vida” (Padre Carlos)

 

 

 

Quinto Horácio Flaco, o renomado Horácio, poeta lírico e pensador romano, deixou como legado uma das frases mais emblemáticas da filosofia: Carpe Diem , “Aproveite o dia”. Sua obra, marcada por uma reflexão profunda sobre a fugacidade da vida, ressoa ainda hoje, séculos depois, convidando-nos a reconsiderar a maneira como encaramos o tempo e as oportunidades que se apresentam em nosso caminho. Mas, se Horácio nos propõe o dia como unidade de medida para o aproveitamento da vida, eu ousaria ir um pouco além e afirmar: Aproveite a Vida .

A vida, em sua vastidão e complexidade, não pode ser limitada a um único momento ou dia. Quando dizemos “Aproveite o dia”, corremos o risco de compreender essa mensagem de forma superficial, enxergando-a como um convite ao prazer imediato e fugaz. Mas a vida nos convida a algo mais profundo. Aproveitar a vida é muito mais que desfrutar de um instante; é mergulhar no sentido de cada experiência, seja ela de alegria ou dor, sucesso ou fracasso.

Horácio, com sua sensibilidade poética, já intuía isso. O verdadeiro “carpe diem” é a habilidade de extrair o máximo da vida, em sua totalidade. É um apelo para não perdermos os dias com medos, distrações ou conformismo. Em vez disso, convidamos a entregar de corpo e alma ao que nos rodeia, às nossas paixões e aos nossos sonhos.

Lembro-me da famosa cena do filme A Sociedade dos Poetas Mortos , onde Robin Williams interpreta o professor John Keating. Ele, com um olhar profundo sobre a juventude e a vida, revive o carpe diem diante de seus alunos. Ele os convida a “aproveitar o dia”, a fazer da vida algo extraordinário. Aqui, a conexão com Walt Whitman e seu poema ecoa com vigor: “Não deixe de acreditar que as palavras e a poesia podem sim mudar o mundo”. E eu diria mais, é essencial que vivamos não apenas o dia, mas a vida inteira com essa paixão.

Aproveitar a vida não é buscar apenas momentos de felicidade ou prazer. É sério que somos protagonistas de uma jornada que inclui lutas, desafios e transformações. “A vida é deserto e é oásis”, como Whitman coloca, e somos nós que escrevemos cada capítulo dessa história.

Sonhar é um dos grandes poderes que o ser humano possui. Mas sonhar não pode ser um exercício vazio ou distanciado da realidade. Sonhar é construir possibilidades, é desafiar as situações e, em meio às dificuldades, seguir acreditando que o amanhã pode ser melhor. “Nunca pare de sonhar”, nos diz Whitman. E eu peçoia: nunca pare de viver. De viver intensamente, com todas as cores e contrastes que a vida nos oferece.

O mundo moderno, com suas pressões e complexidades, muitas vezes nos empurra para a mediocridade. Estamos acostumados a viver no “silêncio aterrador” que Whitman descreveu, um silêncio que nos impede de viver de verdade. Mas se pudermos, mesmo diante de ventos contrários, continuar a gritar “Carpe Diem”, aproveitaremos a vida, e não apenas o dia.

Viver é se permitir sentir, sonhar, errar, recomeçar. Viver é entender que cada dia, cada momento, é uma parte do todo. E nesse todo, somos nós os Poetas Vivos, aqueles que, como sugere Whitman, podem transformar a própria existência em poesia. Carpe diem, sim. Mas acima de tudo, carpe vitam.

Tragédia na BA-152: Falta de Sinalização de Caminhão Parado Provoca Colisão Fatal com Duas Mortes

Um grave acidente envolvendo três veículos tirou a vida de duas pessoas na BA-152, próximo a Livramento de Nossa Senhora, no sudoeste da Bahia. O choque aconteceu no km 370, quando um caminhão Mercedes Benz/Axor 2544, com placas de Vitória da Conquista, colidiu na traseira de outro caminhão, um Mercedes Benz/L-1620 com placas de Ibipitanga, que estava parado sem qualquer sinalização na via.

A sequência de eventos foi trágica: após a colisão com o caminhão parado, o veículo de carga acabou atingindo um GM Celta, com placas de Iracemópolis (SP), resultando em duas mortes. As vítimas fatais, identificadas como Lucielio S. P., de 41 anos, que conduzia o Celta, e Marislei D. J. F., de 39 anos, passageira, não resistiram ao impacto violento e morreram no local.

A ausência de sinalização por parte do caminhão que estava quebrado na via é apontada como fator determinante para o acidente. O motorista do caminhão parado não foi encontrado no local, enquanto o condutor do Mercedes Axor foi conduzido à Delegacia Territorial de Brumado, onde prestou depoimento.

As investigações já estão em andamento, conduzidas pela Polícia Civil, que busca entender com precisão o que levou à falta de sinalização e o porquê da ausência do motorista responsável pelo caminhão parado. A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) reforçou o alerta para motoristas sobre a importância vital de sinalizar corretamente qualquer problema mecânico na estrada, especialmente em rodovias de alta velocidade.

Os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de Brumado, e o clima na região é de grande comoção pela tragédia.

Tragédia na BA-152: Falta de Sinalização de Caminhão Parado Provoca Colisão Fatal com Duas Mortes

Um grave acidente envolvendo três veículos tirou a vida de duas pessoas na BA-152, próximo a Livramento de Nossa Senhora, no sudoeste da Bahia. O choque aconteceu no km 370, quando um caminhão Mercedes Benz/Axor 2544, com placas de Vitória da Conquista, colidiu na traseira de outro caminhão, um Mercedes Benz/L-1620 com placas de Ibipitanga, que estava parado sem qualquer sinalização na via.

A sequência de eventos foi trágica: após a colisão com o caminhão parado, o veículo de carga acabou atingindo um GM Celta, com placas de Iracemópolis (SP), resultando em duas mortes. As vítimas fatais, identificadas como Lucielio S. P., de 41 anos, que conduzia o Celta, e Marislei D. J. F., de 39 anos, passageira, não resistiram ao impacto violento e morreram no local.

A ausência de sinalização por parte do caminhão que estava quebrado na via é apontada como fator determinante para o acidente. O motorista do caminhão parado não foi encontrado no local, enquanto o condutor do Mercedes Axor foi conduzido à Delegacia Territorial de Brumado, onde prestou depoimento.

As investigações já estão em andamento, conduzidas pela Polícia Civil, que busca entender com precisão o que levou à falta de sinalização e o porquê da ausência do motorista responsável pelo caminhão parado. A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) reforçou o alerta para motoristas sobre a importância vital de sinalizar corretamente qualquer problema mecânico na estrada, especialmente em rodovias de alta velocidade.

Os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de Brumado, e o clima na região é de grande comoção pela tragédia.