Política e Resenha

“Mistério Macabro: Corpo Enrolado em Lençóis é Encontrado no Antigo Aeroporto de Vitória da Conquista

O bairro Bateias 2, em Vitória da Conquista, foi palco de um aterrorizante achado na tarde desta sexta-feira (09). Um corpo, envolto em lençóis, foi descoberto nas imediações do antigo aeroporto, provocando um clima de tensão e curiosidade entre os moradores.

A identidade da vítima e as circunstâncias em torno dessa morte misteriosa permanecem envoltas em um véu de incerteza, alimentando especulações e aumentando a angústia na comunidade. O local, que antes abrigava a movimentação de aviões e passageiros, agora se torna cenário de um crime sombrio que ninguém ainda sabe explicar.

A Polícia Militar foi prontamente acionada, chegando ao local acompanhada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que já iniciou os trabalhos para desvendar o enigma que cerca este caso. Enquanto isso, o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade, onde passará por exames que poderão esclarecer as causas da morte.

O que levou essa pessoa a morrer de forma tão brutal e ser descartada de maneira tão fria? Por que o corpo foi deixado em um lugar tão simbólico para a cidade? Estas são perguntas que a investigação precisa responder.

Enquanto as autoridades investigam, a população de Vitória da Conquista aguarda ansiosamente por respostas. Mas, até que os detalhes sejam revelados, o mistério em torno do corpo enrolado em lençóis continuará assombrando a todos que ousam passar pelas imediações do antigo aeroporto.

“Mistério Macabro: Corpo Enrolado em Lençóis é Encontrado no Antigo Aeroporto de Vitória da Conquista

O bairro Bateias 2, em Vitória da Conquista, foi palco de um aterrorizante achado na tarde desta sexta-feira (09). Um corpo, envolto em lençóis, foi descoberto nas imediações do antigo aeroporto, provocando um clima de tensão e curiosidade entre os moradores.

A identidade da vítima e as circunstâncias em torno dessa morte misteriosa permanecem envoltas em um véu de incerteza, alimentando especulações e aumentando a angústia na comunidade. O local, que antes abrigava a movimentação de aviões e passageiros, agora se torna cenário de um crime sombrio que ninguém ainda sabe explicar.

A Polícia Militar foi prontamente acionada, chegando ao local acompanhada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que já iniciou os trabalhos para desvendar o enigma que cerca este caso. Enquanto isso, o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade, onde passará por exames que poderão esclarecer as causas da morte.

O que levou essa pessoa a morrer de forma tão brutal e ser descartada de maneira tão fria? Por que o corpo foi deixado em um lugar tão simbólico para a cidade? Estas são perguntas que a investigação precisa responder.

Enquanto as autoridades investigam, a população de Vitória da Conquista aguarda ansiosamente por respostas. Mas, até que os detalhes sejam revelados, o mistério em torno do corpo enrolado em lençóis continuará assombrando a todos que ousam passar pelas imediações do antigo aeroporto.

900 DENÚNCIAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA: A REALIDADE CRUEL DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

O mês de agosto, conhecido pelo brilho da campanha Agosto Lilás, que busca combater a violência contra a mulher, traz à tona dados alarmantes que ecoam pelas ruas de Vitória da Conquista. Até agora, impressionantes 900 denúncias de violência contra a mulher foram registradas na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM). Esse número é mais do que um dado frio; é um grito de socorro coletivo.

A violência doméstica, infelizmente, não é um problema isolado. Reflete uma realidade cruel, onde as mulheres vivem sob constante ameaça, muitas vezes dentro de suas próprias casas. As medidas protetivas, que já somam 700 neste ano, são uma tentativa de frear essa violência, mas também revelam a urgência de uma ação mais eficaz e duradoura.

A Ronda Maria da Penha, uma iniciativa da Polícia Militar, tem sido uma resposta direta a essa violência, garantindo que as medidas protetivas sejam cumpridas e que as vítimas sejam resguardadas. Contudo, o trabalho não pode parar por aí. É essencial que toda a sociedade se envolva, denunciando, apoiando as vítimas e exigindo políticas públicas mais firmes e abrangentes.

Qualquer pessoa pode denunciar, seja de forma anônima pelo 180, ou comparecendo pessoalmente na DEAM, localizada no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP). A denúncia é o primeiro passo para quebrar o ciclo de violência. Agosto Lilás não é apenas um mês de conscientização; é um mês para ação. Que cada denúncia registrada seja um passo mais perto de uma sociedade onde as mulheres possam viver sem medo.

900 DENÚNCIAS EM VITÓRIA DA CONQUISTA: A REALIDADE CRUEL DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

O mês de agosto, conhecido pelo brilho da campanha Agosto Lilás, que busca combater a violência contra a mulher, traz à tona dados alarmantes que ecoam pelas ruas de Vitória da Conquista. Até agora, impressionantes 900 denúncias de violência contra a mulher foram registradas na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM). Esse número é mais do que um dado frio; é um grito de socorro coletivo.

A violência doméstica, infelizmente, não é um problema isolado. Reflete uma realidade cruel, onde as mulheres vivem sob constante ameaça, muitas vezes dentro de suas próprias casas. As medidas protetivas, que já somam 700 neste ano, são uma tentativa de frear essa violência, mas também revelam a urgência de uma ação mais eficaz e duradoura.

A Ronda Maria da Penha, uma iniciativa da Polícia Militar, tem sido uma resposta direta a essa violência, garantindo que as medidas protetivas sejam cumpridas e que as vítimas sejam resguardadas. Contudo, o trabalho não pode parar por aí. É essencial que toda a sociedade se envolva, denunciando, apoiando as vítimas e exigindo políticas públicas mais firmes e abrangentes.

Qualquer pessoa pode denunciar, seja de forma anônima pelo 180, ou comparecendo pessoalmente na DEAM, localizada no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP). A denúncia é o primeiro passo para quebrar o ciclo de violência. Agosto Lilás não é apenas um mês de conscientização; é um mês para ação. Que cada denúncia registrada seja um passo mais perto de uma sociedade onde as mulheres possam viver sem medo.

Vergonha Solta! Assaltante é Preso Duas Vezes em Menos de 24 Horas em Vitória da Conquista

Em uma operação digna de aplausos, o Esquadrão de Motociclistas Falcão demonstrou mais uma vez sua eficiência ao capturar, em um intervalo de menos de 24 horas, um assaltante reincidente que estava aterrorizando a cidade de Vitória da Conquista. A história, que poderia facilmente ser o enredo de um filme policial, revela não apenas a agilidade e determinação das forças de segurança, mas também escancara uma realidade preocupante: a impunidade e as brechas no sistema de justiça.

Na quarta-feira, dia 7, o criminoso foi detido pela primeira vez, em uma ação rápida e precisa do Esquadrão Falcão, que o capturou portando um simulacro de arma de fogo e diversos celulares roubados. A operação, que também levou à prisão de um receptador, parecia ter encerrado a onda de arrastões que vinham afligindo a população. Entretanto, a sensação de alívio durou pouco.

Surpreendentemente, o assaltante foi liberado logo após ser apresentado no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP). E como se a justiça tivesse virado as costas para os cidadãos de bem, menos de 24 horas depois, o mesmo indivíduo voltou a atuar, cometendo mais um roubo no bairro Brasil. Contudo, o Esquadrão Falcão, sempre vigilante, agiu com prontidão e conseguiu recapturá-lo, recuperando também os pertences das vítimas mais recentes.

O episódio levanta uma questão inquietante: até quando a sociedade vai tolerar a reincidência de crimes cometidos por indivíduos que parecem não temer a lei? A atuação exemplar do Esquadrão Falcão merece destaque e reconhecimento, mas a liberação rápida do criminoso aponta para falhas que precisam ser urgentemente corrigidas. Se a polícia faz a sua parte, onde está a justiça que deveria assegurar a proteção contínua dos cidadãos?

 

 

Vergonha Solta! Assaltante é Preso Duas Vezes em Menos de 24 Horas em Vitória da Conquista

Em uma operação digna de aplausos, o Esquadrão de Motociclistas Falcão demonstrou mais uma vez sua eficiência ao capturar, em um intervalo de menos de 24 horas, um assaltante reincidente que estava aterrorizando a cidade de Vitória da Conquista. A história, que poderia facilmente ser o enredo de um filme policial, revela não apenas a agilidade e determinação das forças de segurança, mas também escancara uma realidade preocupante: a impunidade e as brechas no sistema de justiça.

Na quarta-feira, dia 7, o criminoso foi detido pela primeira vez, em uma ação rápida e precisa do Esquadrão Falcão, que o capturou portando um simulacro de arma de fogo e diversos celulares roubados. A operação, que também levou à prisão de um receptador, parecia ter encerrado a onda de arrastões que vinham afligindo a população. Entretanto, a sensação de alívio durou pouco.

Surpreendentemente, o assaltante foi liberado logo após ser apresentado no Distrito Integrado de Segurança Pública (DISEP). E como se a justiça tivesse virado as costas para os cidadãos de bem, menos de 24 horas depois, o mesmo indivíduo voltou a atuar, cometendo mais um roubo no bairro Brasil. Contudo, o Esquadrão Falcão, sempre vigilante, agiu com prontidão e conseguiu recapturá-lo, recuperando também os pertences das vítimas mais recentes.

O episódio levanta uma questão inquietante: até quando a sociedade vai tolerar a reincidência de crimes cometidos por indivíduos que parecem não temer a lei? A atuação exemplar do Esquadrão Falcão merece destaque e reconhecimento, mas a liberação rápida do criminoso aponta para falhas que precisam ser urgentemente corrigidas. Se a polícia faz a sua parte, onde está a justiça que deveria assegurar a proteção contínua dos cidadãos?

 

 

Tragédia em Cândido Sales: Morte Brutal de MC Carud Choca a Comunidade

A morte violenta de Uiliann Oliveira, popularmente conhecido como MC Carud, mergulhou as comunidades de Vitória da Conquista, Cândido Sales e região em um luto profundo. Este jovem talentoso, que se destacou na cena cultural alternativa de Cândido Sales, foi brutalmente assassinado na tarde de 2 de agosto no Bar de Siene, no Loteamento Primavera.

A notícia de sua morte repercutiu rapidamente, deixando amigos, familiares e admiradores em estado de choque. MC Carud era mais do que um artista; ele era um símbolo de resistência cultural, trazendo à tona a voz das periferias e contribuindo significativamente para a cultura local. Sua perda não é apenas sentida pelos amantes da música, mas por toda uma comunidade que via nele uma figura de inspiração.

As circunstâncias do crime ainda estão sob investigação, mas o impacto já é claro: a violência que ceifou a vida de Uiliann escancara as fragilidades da segurança em áreas periféricas, onde jovens como ele lutam para sobreviver e expressar sua arte. A polícia trabalha para identificar os culpados e esclarecer o motivo do crime, mas a sensação de insegurança persiste.

A morte de MC Carud representa mais do que a perda de um talento; é um golpe devastador para a cultura de Cândido Sales, que agora se vê órfã de um de seus maiores expoentes. Sua ausência será sentida em cada esquina, em cada evento cultural, e em cada coração que foi tocado por sua música e sua presença.

Enquanto a comunidade se une para prestar homenagens e buscar justiça, fica a amarga lição sobre a necessidade urgente de políticas públicas que protejam e promovam a vida e a cultura nas periferias. Uiliann Oliveira se foi, mas seu legado e a memória de sua arte permanecem como um grito de resistência e de clamor por um futuro mais seguro e justo.

Tragédia em Cândido Sales: Morte Brutal de MC Carud Choca a Comunidade

A morte violenta de Uiliann Oliveira, popularmente conhecido como MC Carud, mergulhou as comunidades de Vitória da Conquista, Cândido Sales e região em um luto profundo. Este jovem talentoso, que se destacou na cena cultural alternativa de Cândido Sales, foi brutalmente assassinado na tarde de 2 de agosto no Bar de Siene, no Loteamento Primavera.

A notícia de sua morte repercutiu rapidamente, deixando amigos, familiares e admiradores em estado de choque. MC Carud era mais do que um artista; ele era um símbolo de resistência cultural, trazendo à tona a voz das periferias e contribuindo significativamente para a cultura local. Sua perda não é apenas sentida pelos amantes da música, mas por toda uma comunidade que via nele uma figura de inspiração.

As circunstâncias do crime ainda estão sob investigação, mas o impacto já é claro: a violência que ceifou a vida de Uiliann escancara as fragilidades da segurança em áreas periféricas, onde jovens como ele lutam para sobreviver e expressar sua arte. A polícia trabalha para identificar os culpados e esclarecer o motivo do crime, mas a sensação de insegurança persiste.

A morte de MC Carud representa mais do que a perda de um talento; é um golpe devastador para a cultura de Cândido Sales, que agora se vê órfã de um de seus maiores expoentes. Sua ausência será sentida em cada esquina, em cada evento cultural, e em cada coração que foi tocado por sua música e sua presença.

Enquanto a comunidade se une para prestar homenagens e buscar justiça, fica a amarga lição sobre a necessidade urgente de políticas públicas que protejam e promovam a vida e a cultura nas periferias. Uiliann Oliveira se foi, mas seu legado e a memória de sua arte permanecem como um grito de resistência e de clamor por um futuro mais seguro e justo.

“Nossa Senhora das Vitórias: Um Clamor do Povo da Caatinga”

 

 

 

 

Ó santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora das Vitórias, Mãe Catingueira, olhai por nós, vossos filhos sertanejos. Vós que conheceis as dores e as lutas do povo da caatinga, abençoai-nos com vossa presença maternal e acolhedora. Em cada gota de suor derramada na terra árida, em cada calo nas mãos que quebram pedras, em cada grão de café colhido sob o sol escaldante, vemos o reflexo de vosso amor resiliente e incansável.

Mãe Catingueira, símbolo de nossa resistência, vossa imagem se ergue majestosa na Serra de Periperi, como um farol de esperança para todos nós. Que vosso olhar compassivo nos guie em meio às adversidades e que vosso manto protetor nos abrigue das intempéries da vida. Senhora das Vitórias, vós que conheceis nossas batalhas diárias, intercedei por nós junto a vosso Filho amado. Que Ele nos conceda a força para persistir, a coragem para enfrentar os desafios, e a fé inabalável que move montanhas.

Ó Mãe querida, que vos adaptas às nossas necessidades, vossa presença transcende fronteiras e culturas. Em cada rosto sofrido, em cada coração esperançoso, vemos o reflexo de vosso amor universal. Que vosso exemplo de adaptação e resiliência nos inspire a enfrentar as mudanças com serenidade. Que vossa compaixão materna nos ensine a acolher e amar uns aos outros, sem distinção.

Nossa Senhora das Vitórias, Mãe Catingueira, vossa devoção é nosso ato de resistência e afirmação. Fortalecei-nos em vosso amor, aumentai nossa fé e guiai-nos sempre no caminho da esperança.

Amém.

 

Padre Carlos

“Nossa Senhora das Vitórias: Um Clamor do Povo da Caatinga”

 

 

 

 

Ó santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora das Vitórias, Mãe Catingueira, olhai por nós, vossos filhos sertanejos. Vós que conheceis as dores e as lutas do povo da caatinga, abençoai-nos com vossa presença maternal e acolhedora. Em cada gota de suor derramada na terra árida, em cada calo nas mãos que quebram pedras, em cada grão de café colhido sob o sol escaldante, vemos o reflexo de vosso amor resiliente e incansável.

Mãe Catingueira, símbolo de nossa resistência, vossa imagem se ergue majestosa na Serra de Periperi, como um farol de esperança para todos nós. Que vosso olhar compassivo nos guie em meio às adversidades e que vosso manto protetor nos abrigue das intempéries da vida. Senhora das Vitórias, vós que conheceis nossas batalhas diárias, intercedei por nós junto a vosso Filho amado. Que Ele nos conceda a força para persistir, a coragem para enfrentar os desafios, e a fé inabalável que move montanhas.

Ó Mãe querida, que vos adaptas às nossas necessidades, vossa presença transcende fronteiras e culturas. Em cada rosto sofrido, em cada coração esperançoso, vemos o reflexo de vosso amor universal. Que vosso exemplo de adaptação e resiliência nos inspire a enfrentar as mudanças com serenidade. Que vossa compaixão materna nos ensine a acolher e amar uns aos outros, sem distinção.

Nossa Senhora das Vitórias, Mãe Catingueira, vossa devoção é nosso ato de resistência e afirmação. Fortalecei-nos em vosso amor, aumentai nossa fé e guiai-nos sempre no caminho da esperança.

Amém.

 

Padre Carlos

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta sexta-feira

 

 

 

Da Redação

 

A União (PB)
EM CABEDELO
Reajuste salarial de prefeito, vice e secretários é ilegal, diz TJPB

O Globo (RJ)
Acordo tributário e dólar alto levam Petrobras a prejuízo de R$ 2,6 bilhões

O Dia (RJ)
Viradas olímpicas

Folha de S.Paulo
Oposição a Maduro venceu eleição, diz missão internacional

O Estado de S. Paulo
INQUÉRITO CONCLUÍDO
PF diz que joias eram trocadas por dinheiro vivo repassado a Bolsonaro

Valor Econômico (SP)
ENERGIA
Setor de biocombustíveis investe R$ 42 bilhões

Correio Braziliense
Brasil marca posição em crise diplomática

Estado de Minas
Mais duas medalhas e frustrações na quadra e na água

Zero Hora (RS)
AEROPORTO DA CAPITAL
Venda de passagens para o Salgado Filho está autorizada, diz governo

Diário de Pernambuco
Farmácia Popular e Auxílio Gás têm corte do governo federal

Jornal do Commercio (PE)
Iluminação é um dos desafios do Recife no apoio à segurança

A Tarde (BA)
Bahia amplia registros de nascimentos em cartórios

Diário do Nordeste (CE)
Febre oropouche no Ceará: alta de casos preocupa

 

♦ Siga nosso Instagram: @politicaeresenha

Manchetes dos principais jornais nacionais nesta sexta-feira

 

 

 

Da Redação

 

A União (PB)
EM CABEDELO
Reajuste salarial de prefeito, vice e secretários é ilegal, diz TJPB

O Globo (RJ)
Acordo tributário e dólar alto levam Petrobras a prejuízo de R$ 2,6 bilhões

O Dia (RJ)
Viradas olímpicas

Folha de S.Paulo
Oposição a Maduro venceu eleição, diz missão internacional

O Estado de S. Paulo
INQUÉRITO CONCLUÍDO
PF diz que joias eram trocadas por dinheiro vivo repassado a Bolsonaro

Valor Econômico (SP)
ENERGIA
Setor de biocombustíveis investe R$ 42 bilhões

Correio Braziliense
Brasil marca posição em crise diplomática

Estado de Minas
Mais duas medalhas e frustrações na quadra e na água

Zero Hora (RS)
AEROPORTO DA CAPITAL
Venda de passagens para o Salgado Filho está autorizada, diz governo

Diário de Pernambuco
Farmácia Popular e Auxílio Gás têm corte do governo federal

Jornal do Commercio (PE)
Iluminação é um dos desafios do Recife no apoio à segurança

A Tarde (BA)
Bahia amplia registros de nascimentos em cartórios

Diário do Nordeste (CE)
Febre oropouche no Ceará: alta de casos preocupa

 

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ARTIGO – “Companheiros de Pão e de Luta: O Verdadeiro Significado da Amizade” (Padre Carlos)

 

 

 

A vida é uma jornada marcada por encontros e despedidas, por alianças que se formam e outras que se desfazem ao longo do caminho. Nesse percurso, há um ditado que sempre me tocou profundamente: “Amigos não se conhecem, mas se reconhecem.” Isso tem ressonado em minha vida de maneira singular, pois a cada amizade que fui colecionando, percebi que, na verdade, encontrava nesses amigos uma parte de mim mesmo.

Na militância política, aprendi a chamar os camaradas de luta de “companheiros”. No calor das batalhas ideológicas, essa palavra adquiria um significado especial, era um símbolo de confiança mútua, de objetivos compartilhados, e de um compromisso com algo maior do que nós mesmos. Contudo, foi na teologia que esse termo ganhou uma dimensão ainda mais profunda e espiritual.

“Companheiro” vem do latim “com panis”, que significa “aquele que parte o pão”. Essa expressão carrega consigo uma simbologia poderosa. No ato de dividir o pão, há uma comunhão, uma partilha que transcende o material e alcança o espiritual. No gesto simples de repartir o alimento, manifesta-se o que há de mais essencial na amizade: o cuidado, o respeito, e o amor genuíno pelo outro.

Os primeiros cristãos compreendiam bem isso. Nas suas primeiras celebrações, a partilha do pão não era apenas um ritual, mas um ato de profunda união e solidariedade. Eles se tornavam “companheiros” no sentido mais pleno da palavra, dividindo não só o alimento, mas também as dores e as alegrias, as esperanças e as dificuldades da vida.

Esse espírito de companheirismo cristão é algo que falta muito em nossa sociedade moderna. Em um mundo marcado pelo individualismo e pela competição desenfreada, a verdadeira amizade – aquela que envolve a partilha do pão, seja ele real ou simbólico – é um valor em extinção. Muitas vezes, confundimos conhecidos com amigos, mas só o tempo e as provações da vida revelam quem realmente são os nossos “companheiros”.

Portanto, quando falo de amizade, não me refiro apenas àqueles que estão ao nosso lado nos momentos felizes, mas, sobretudo, àqueles que partilham conosco os momentos difíceis. São esses os verdadeiros amigos, os companheiros de jornada que, assim como os primeiros cristãos, estão dispostos a partir o pão conosco, dividindo o que têm e o que são, em um gesto de amor e solidariedade.

E assim, reconheço nos meus amigos – aqueles que a vida me deu – verdadeiros “companheiros”. Pessoas que, mais do que qualquer coisa, me ensinaram o valor de partilhar, de estar presente, e de ser parte de algo maior que nós mesmos. Porque, no fim das contas, o que realmente importa nesta vida é quem caminha ao nosso lado, quem reparte o pão e a vida conosco. Esses são os amigos que não apenas conhecemos, mas que verdadeiramente reconhecemos como companheiros.

ARTIGO – “Companheiros de Pão e de Luta: O Verdadeiro Significado da Amizade” (Padre Carlos)

 

 

 

A vida é uma jornada marcada por encontros e despedidas, por alianças que se formam e outras que se desfazem ao longo do caminho. Nesse percurso, há um ditado que sempre me tocou profundamente: “Amigos não se conhecem, mas se reconhecem.” Isso tem ressonado em minha vida de maneira singular, pois a cada amizade que fui colecionando, percebi que, na verdade, encontrava nesses amigos uma parte de mim mesmo.

Na militância política, aprendi a chamar os camaradas de luta de “companheiros”. No calor das batalhas ideológicas, essa palavra adquiria um significado especial, era um símbolo de confiança mútua, de objetivos compartilhados, e de um compromisso com algo maior do que nós mesmos. Contudo, foi na teologia que esse termo ganhou uma dimensão ainda mais profunda e espiritual.

“Companheiro” vem do latim “com panis”, que significa “aquele que parte o pão”. Essa expressão carrega consigo uma simbologia poderosa. No ato de dividir o pão, há uma comunhão, uma partilha que transcende o material e alcança o espiritual. No gesto simples de repartir o alimento, manifesta-se o que há de mais essencial na amizade: o cuidado, o respeito, e o amor genuíno pelo outro.

Os primeiros cristãos compreendiam bem isso. Nas suas primeiras celebrações, a partilha do pão não era apenas um ritual, mas um ato de profunda união e solidariedade. Eles se tornavam “companheiros” no sentido mais pleno da palavra, dividindo não só o alimento, mas também as dores e as alegrias, as esperanças e as dificuldades da vida.

Esse espírito de companheirismo cristão é algo que falta muito em nossa sociedade moderna. Em um mundo marcado pelo individualismo e pela competição desenfreada, a verdadeira amizade – aquela que envolve a partilha do pão, seja ele real ou simbólico – é um valor em extinção. Muitas vezes, confundimos conhecidos com amigos, mas só o tempo e as provações da vida revelam quem realmente são os nossos “companheiros”.

Portanto, quando falo de amizade, não me refiro apenas àqueles que estão ao nosso lado nos momentos felizes, mas, sobretudo, àqueles que partilham conosco os momentos difíceis. São esses os verdadeiros amigos, os companheiros de jornada que, assim como os primeiros cristãos, estão dispostos a partir o pão conosco, dividindo o que têm e o que são, em um gesto de amor e solidariedade.

E assim, reconheço nos meus amigos – aqueles que a vida me deu – verdadeiros “companheiros”. Pessoas que, mais do que qualquer coisa, me ensinaram o valor de partilhar, de estar presente, e de ser parte de algo maior que nós mesmos. Porque, no fim das contas, o que realmente importa nesta vida é quem caminha ao nosso lado, quem reparte o pão e a vida conosco. Esses são os amigos que não apenas conhecemos, mas que verdadeiramente reconhecemos como companheiros.

FGTS vai distribuir mais de R$ 15 bilhões a trabalhadores

 

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta quinta-feira (8) a distribuição de R$ 15,19 bilhões entre os trabalhadores que têm contas vinculadas ao fundo.

O valor é 65% do total de lucro registrado em 2023, que foi de R$ 23,4 bilhões.

Segundo o Conselho Curador, com essa distribuição, a rentabilidade das contas vinculadas do FGTS em 2023 vai superar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 3,16 pontos percentuais, sendo a maior rentabilidade desde 2016.

Todos os trabalhadores com saldo nas contas vinculadas do FGTS no dia 31 de dezembro de 2023 têm direito a receber os valores que serão distribuídos.

Como calcular
O dinheiro é distribuído proporcionalmente ao saldo de cada conta do trabalhador em 31 de dezembro do ano anterior. Para saber a parcela do lucro que será depositada, o trabalhador deve multiplicar o saldo por 0,02693258. Ou seja, a cada R$ 1 mil de saldo, o cotista receberá R$ 26,93.

O valor deverá ser creditado pela Caixa até o dia 31 de agosto nas 218,6 milhões de contas vinculadas com direito à distribuição de titularidade de 130,8 milhões de trabalhadores.

O montante recebido pelos trabalhadores vai direto para o saldo do FGTS e só pode ser sacado nos casos previstos na legislação, ou seja, de doenças graves, dispensa sem justa causa, aposentadoria e desastres naturais. O saldo do FGTS também pode ser usado na aquisição de imóvel residencial.

Como consultar o saldo
O trabalhador pode verificar o saldo no fundo por meio do aplicativo FGTS, disponível para os telefones com sistema Android e iOS.

Quem não puder fazer a consulta pela internet deve ir a qualquer agência da Caixa pedir o extrato no balcão de atendimento.

O banco também envia o extrato do FGTS em papel a cada dois meses, no endereço cadastrado. Quem mudou de residência deve procurar uma agência da Caixa ou ligar para o número 0800-726-0101 e informar o novo endereço.

Rendimento
Pela legislação, o FGTS rende 3% ao ano mais a taxa referencial (TR). Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o fundo deverá ter correção mínima pelo IPCA, mas a correção não é retroativa sobre o estoque das contas e só vale a partir da publicação do resultado do julgamento.

Se o resultado da distribuição do lucro, somado ao rendimento de 3% ao ano mais TR, ficar menor que a inflação, o Conselho Curador é obrigado a definir uma forma de compensação para que a correção alcance o IPCA.

Lucro
O resultado positivo do FGTS em 2023, de R$ 23,4 bilhões, representa quase o dobro dos R$ 12,1 bilhões registrados em 2022. Do ganho total de 2023, R$ 16,8 bilhões decorrem do lucro recorrente do FGTS, resultante de aplicações do fundo em títulos públicos e em investimentos em habitação, saneamento, infraestrutura e saúde.

Os outros R$ 6,6 bilhões decorrem da reestruturação do fundo que financia a reconstrução do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. O acordo foi assinado em agosto do ano passado para dar prosseguimento às obras na região portuária, que começaram em 2010.

FGTS vai distribuir mais de R$ 15 bilhões a trabalhadores

 

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta quinta-feira (8) a distribuição de R$ 15,19 bilhões entre os trabalhadores que têm contas vinculadas ao fundo.

O valor é 65% do total de lucro registrado em 2023, que foi de R$ 23,4 bilhões.

Segundo o Conselho Curador, com essa distribuição, a rentabilidade das contas vinculadas do FGTS em 2023 vai superar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 3,16 pontos percentuais, sendo a maior rentabilidade desde 2016.

Todos os trabalhadores com saldo nas contas vinculadas do FGTS no dia 31 de dezembro de 2023 têm direito a receber os valores que serão distribuídos.

Como calcular
O dinheiro é distribuído proporcionalmente ao saldo de cada conta do trabalhador em 31 de dezembro do ano anterior. Para saber a parcela do lucro que será depositada, o trabalhador deve multiplicar o saldo por 0,02693258. Ou seja, a cada R$ 1 mil de saldo, o cotista receberá R$ 26,93.

O valor deverá ser creditado pela Caixa até o dia 31 de agosto nas 218,6 milhões de contas vinculadas com direito à distribuição de titularidade de 130,8 milhões de trabalhadores.

O montante recebido pelos trabalhadores vai direto para o saldo do FGTS e só pode ser sacado nos casos previstos na legislação, ou seja, de doenças graves, dispensa sem justa causa, aposentadoria e desastres naturais. O saldo do FGTS também pode ser usado na aquisição de imóvel residencial.

Como consultar o saldo
O trabalhador pode verificar o saldo no fundo por meio do aplicativo FGTS, disponível para os telefones com sistema Android e iOS.

Quem não puder fazer a consulta pela internet deve ir a qualquer agência da Caixa pedir o extrato no balcão de atendimento.

O banco também envia o extrato do FGTS em papel a cada dois meses, no endereço cadastrado. Quem mudou de residência deve procurar uma agência da Caixa ou ligar para o número 0800-726-0101 e informar o novo endereço.

Rendimento
Pela legislação, o FGTS rende 3% ao ano mais a taxa referencial (TR). Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o fundo deverá ter correção mínima pelo IPCA, mas a correção não é retroativa sobre o estoque das contas e só vale a partir da publicação do resultado do julgamento.

Se o resultado da distribuição do lucro, somado ao rendimento de 3% ao ano mais TR, ficar menor que a inflação, o Conselho Curador é obrigado a definir uma forma de compensação para que a correção alcance o IPCA.

Lucro
O resultado positivo do FGTS em 2023, de R$ 23,4 bilhões, representa quase o dobro dos R$ 12,1 bilhões registrados em 2022. Do ganho total de 2023, R$ 16,8 bilhões decorrem do lucro recorrente do FGTS, resultante de aplicações do fundo em títulos públicos e em investimentos em habitação, saneamento, infraestrutura e saúde.

Os outros R$ 6,6 bilhões decorrem da reestruturação do fundo que financia a reconstrução do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. O acordo foi assinado em agosto do ano passado para dar prosseguimento às obras na região portuária, que começaram em 2010.

ARTIGO – O Papa Francisco e o Poder Transformador da Literatura: Uma Nova Direção na Formação Sacerdotal

 

 

 

 

A trajetória do Papa Francisco, marcada por seu perfil inovador e por vezes surpreendente, tem nos revelado um lado pouco convencional da liderança eclesiástica. Uma faceta particularmente interessante de seu pontificado é o uso constante de referências literárias em seus discursos e escritos. Ao contrário de muitos de seus predecessores, o Papa Francisco tem demonstrado um apreço notável por poetas e escritores de língua portuguesa, como Camões, Pessoa, Saramago, Drummond, Chico Buarque, Daniel Faria, Sophia de Mello Breyner e até Caetano Veloso, criando uma rica tapeçaria literária em seus pronunciamentos.

Essa paixão pela literatura não é uma mera curiosidade. Remonta aos primeiros anos do Papa Bergoglio, quando, aos 28 anos, ele foi professor de literatura em colégios da Companhia de Jesus. Essa experiência formativa não apenas moldou seu gosto literário, mas também parece ter influenciado profundamente sua abordagem ao papel pastoral. Agora, à medida que ele lidera a Igreja Católica, Francisco tem utilizado sua experiência literária para realçar a profundidade espiritual e intelectual de seus ensinamentos.

Recentemente, o Papa lançou uma carta inspiradora com o objetivo de “redespertar o amor pela leitura”, destacando a importância da literatura na formação sacerdotal. Ele critica a falta de ênfase na literatura em alguns seminários, o que considera uma forma de “grave empobrecimento intelectual e espiritual” para os futuros sacerdotes. Esta crítica não é apenas uma observação acadêmica, mas um chamado para uma transformação profunda na educação e formação dos líderes da Igreja.

A carta, divulgada no dia 4 de agosto e coincidentemente na abertura do mês vocacional e Dia do Padre, propõe um retorno à literatura como uma ferramenta essencial para o amadurecimento pessoal e pastoral. A data, embora oficial em 17 de julho, coincide com a celebração do Santo Cura d’Ars, padroeiro dos párocos, reforçando o apelo do Papa para que os sacerdotes e futuros sacerdotes valorizem a leitura de romances e poemas como parte de sua formação espiritual e intelectual.

O Papa Francisco argumenta que a literatura permite uma “entrada em diálogo com a cultura do seu tempo”, uma habilidade vital para qualquer líder espiritual que busca entender e guiar sua congregação no mundo moderno. Em um mês tipicamente associado às férias, o Papa desafia os sacerdotes e religiosos a aproveitar este tempo para se dedicarem à leitura, mesmo que brevemente. Para aqueles que estão em meio a um período de intensa atividade pastoral, como muitos párocos no interior do país, a carta do Papa oferece um convite a incorporar a literatura em sua rotina diária, mesmo que em pequenos momentos de pausa.

Essa nova ênfase do Papa Francisco na literatura não é apenas um reflexo de sua própria jornada pessoal, mas também um convite para a Igreja Católica reavaliar e enriquecer suas práticas formativas. Em um mundo cada vez mais acelerado e superficial, o Papa nos lembra que a leitura e o engajamento com a literatura são essenciais para o desenvolvimento de uma mente e um coração mais profundos, capazes de se conectar mais genuinamente com a realidade espiritual e cultural que nos cerca.

Reflexão Pessoal:

A abordagem do Papa Francisco à literatura como ferramenta de formação sacerdotal oferece uma perspectiva refrescante e enriquecedora. Em um tempo em que a educação religiosa pode se concentrar excessivamente em aspectos técnicos e administrativos, sua ênfase na literatura proporciona um contraponto vital, lembrando-nos que a profundidade espiritual e a capacidade de dialogar com o mundo contemporâneo muitas vezes vêm da capacidade de refletir e sonhar através das palavras. Ao integrar a literatura na formação e no ministério, o Papa Francisco não apenas resgata uma tradição intelectual, mas também aponta para um futuro mais rico e mais conectado com a verdadeira essência da experiência humana e espiritual.

ARTIGO – O Papa Francisco e o Poder Transformador da Literatura: Uma Nova Direção na Formação Sacerdotal

 

 

 

 

A trajetória do Papa Francisco, marcada por seu perfil inovador e por vezes surpreendente, tem nos revelado um lado pouco convencional da liderança eclesiástica. Uma faceta particularmente interessante de seu pontificado é o uso constante de referências literárias em seus discursos e escritos. Ao contrário de muitos de seus predecessores, o Papa Francisco tem demonstrado um apreço notável por poetas e escritores de língua portuguesa, como Camões, Pessoa, Saramago, Drummond, Chico Buarque, Daniel Faria, Sophia de Mello Breyner e até Caetano Veloso, criando uma rica tapeçaria literária em seus pronunciamentos.

Essa paixão pela literatura não é uma mera curiosidade. Remonta aos primeiros anos do Papa Bergoglio, quando, aos 28 anos, ele foi professor de literatura em colégios da Companhia de Jesus. Essa experiência formativa não apenas moldou seu gosto literário, mas também parece ter influenciado profundamente sua abordagem ao papel pastoral. Agora, à medida que ele lidera a Igreja Católica, Francisco tem utilizado sua experiência literária para realçar a profundidade espiritual e intelectual de seus ensinamentos.

Recentemente, o Papa lançou uma carta inspiradora com o objetivo de “redespertar o amor pela leitura”, destacando a importância da literatura na formação sacerdotal. Ele critica a falta de ênfase na literatura em alguns seminários, o que considera uma forma de “grave empobrecimento intelectual e espiritual” para os futuros sacerdotes. Esta crítica não é apenas uma observação acadêmica, mas um chamado para uma transformação profunda na educação e formação dos líderes da Igreja.

A carta, divulgada no dia 4 de agosto e coincidentemente na abertura do mês vocacional e Dia do Padre, propõe um retorno à literatura como uma ferramenta essencial para o amadurecimento pessoal e pastoral. A data, embora oficial em 17 de julho, coincide com a celebração do Santo Cura d’Ars, padroeiro dos párocos, reforçando o apelo do Papa para que os sacerdotes e futuros sacerdotes valorizem a leitura de romances e poemas como parte de sua formação espiritual e intelectual.

O Papa Francisco argumenta que a literatura permite uma “entrada em diálogo com a cultura do seu tempo”, uma habilidade vital para qualquer líder espiritual que busca entender e guiar sua congregação no mundo moderno. Em um mês tipicamente associado às férias, o Papa desafia os sacerdotes e religiosos a aproveitar este tempo para se dedicarem à leitura, mesmo que brevemente. Para aqueles que estão em meio a um período de intensa atividade pastoral, como muitos párocos no interior do país, a carta do Papa oferece um convite a incorporar a literatura em sua rotina diária, mesmo que em pequenos momentos de pausa.

Essa nova ênfase do Papa Francisco na literatura não é apenas um reflexo de sua própria jornada pessoal, mas também um convite para a Igreja Católica reavaliar e enriquecer suas práticas formativas. Em um mundo cada vez mais acelerado e superficial, o Papa nos lembra que a leitura e o engajamento com a literatura são essenciais para o desenvolvimento de uma mente e um coração mais profundos, capazes de se conectar mais genuinamente com a realidade espiritual e cultural que nos cerca.

Reflexão Pessoal:

A abordagem do Papa Francisco à literatura como ferramenta de formação sacerdotal oferece uma perspectiva refrescante e enriquecedora. Em um tempo em que a educação religiosa pode se concentrar excessivamente em aspectos técnicos e administrativos, sua ênfase na literatura proporciona um contraponto vital, lembrando-nos que a profundidade espiritual e a capacidade de dialogar com o mundo contemporâneo muitas vezes vêm da capacidade de refletir e sonhar através das palavras. Ao integrar a literatura na formação e no ministério, o Papa Francisco não apenas resgata uma tradição intelectual, mas também aponta para um futuro mais rico e mais conectado com a verdadeira essência da experiência humana e espiritual.

O Fardo da Militância e a Paz Interior: Lições de Quintana

As palavras de Mario Quintana são como um farol na escuridão, guiando-nos através da complexidade da vida e dos desafios que enfrentamos em nossa jornada. Quando penso nos meus companheiros, aqueles que ficaram para trás, sacrificados em nome de uma causa, lembro-me do que o poeta queria nos transmitir. Em um mundo cada vez mais dominado pelo pragmatismo e pela busca insaciável pelo poder, onde as necessidades eleitorais sobrepõem-se aos ideais, as palavras de Quintana ressoam como um chamado urgente à reflexão.

“De repente tudo vai ficando tão simples que assusta.” Essa afirmação revela uma verdade que muitos de nós tememos encarar. À medida que o tempo avança, as prioridades mudam, e aquilo que antes parecia essencial vai perdendo a sua importância. As batalhas que travamos, muitas vezes em nome de sonhos que julgávamos imortais, acabam se dissolvendo na simplicidade de uma vida que, no final das contas, busca apenas paz e sossego.

No entanto, a realidade do militante é dura. O ferimento que ele carrega no peito não é apenas físico, mas também emocional e espiritual. Quando o militante deixa de sonhar, algo morre dentro dele. A visão clara do que é certo e errado se torna turva, e o que resta é a vida que cada um escolheu experimentar. Quintana nos lembra de que, ao abrir mão das certezas, abrimos também espaço para uma nova forma de compreensão – uma que não está baseada na confrontação, mas na aceitação.

A aceitação da diversidade de caminhos é, talvez, a lição mais poderosa que o poeta nos oferece. Em tempos de polarização e conflito, essa mensagem se torna ainda mais relevante. Cada vida é única, cada jornada é individual, e, no fim, o que realmente importa é ter paz e viver sem medo, fazendo o que alegra o coração.

Para o velho militante, essa é uma verdade difícil de aceitar. Anos de luta deixaram cicatrizes profundas, e a tentação de continuar a batalha é grande. Mas, talvez, seja hora de baixar as armas. Não em um ato de rendição, mas como um gesto de sabedoria. A verdadeira vitória não está na destruição do inimigo, mas na aceitação serena da vida em sua essência mais pura e bela.

Quintana nos convida a despir-nos do excesso de bagagem, a abandonar o julgamento e a encontrar a paz que tanto desejamos. É uma mensagem que ressoa com força em um mundo que, mais do que nunca, precisa de compaixão e entendimento. Que possamos, então, abraçar essa simplicidade e, finalmente, compreender que tudo o que importa é viver com paz, sem medo, fazendo o que alegra o coração a cada momento.

Essa reflexão, que nos leva a considerar o legado que deixamos para os mais novos, é um chamado para todos nós. Que a memória dos que ficaram para trás inspire a construção de um mundo onde a justiça, a paz e o amor sejam os verdadeiros ideais a serem perseguidos.

O Fardo da Militância e a Paz Interior: Lições de Quintana

As palavras de Mario Quintana são como um farol na escuridão, guiando-nos através da complexidade da vida e dos desafios que enfrentamos em nossa jornada. Quando penso nos meus companheiros, aqueles que ficaram para trás, sacrificados em nome de uma causa, lembro-me do que o poeta queria nos transmitir. Em um mundo cada vez mais dominado pelo pragmatismo e pela busca insaciável pelo poder, onde as necessidades eleitorais sobrepõem-se aos ideais, as palavras de Quintana ressoam como um chamado urgente à reflexão.

“De repente tudo vai ficando tão simples que assusta.” Essa afirmação revela uma verdade que muitos de nós tememos encarar. À medida que o tempo avança, as prioridades mudam, e aquilo que antes parecia essencial vai perdendo a sua importância. As batalhas que travamos, muitas vezes em nome de sonhos que julgávamos imortais, acabam se dissolvendo na simplicidade de uma vida que, no final das contas, busca apenas paz e sossego.

No entanto, a realidade do militante é dura. O ferimento que ele carrega no peito não é apenas físico, mas também emocional e espiritual. Quando o militante deixa de sonhar, algo morre dentro dele. A visão clara do que é certo e errado se torna turva, e o que resta é a vida que cada um escolheu experimentar. Quintana nos lembra de que, ao abrir mão das certezas, abrimos também espaço para uma nova forma de compreensão – uma que não está baseada na confrontação, mas na aceitação.

A aceitação da diversidade de caminhos é, talvez, a lição mais poderosa que o poeta nos oferece. Em tempos de polarização e conflito, essa mensagem se torna ainda mais relevante. Cada vida é única, cada jornada é individual, e, no fim, o que realmente importa é ter paz e viver sem medo, fazendo o que alegra o coração.

Para o velho militante, essa é uma verdade difícil de aceitar. Anos de luta deixaram cicatrizes profundas, e a tentação de continuar a batalha é grande. Mas, talvez, seja hora de baixar as armas. Não em um ato de rendição, mas como um gesto de sabedoria. A verdadeira vitória não está na destruição do inimigo, mas na aceitação serena da vida em sua essência mais pura e bela.

Quintana nos convida a despir-nos do excesso de bagagem, a abandonar o julgamento e a encontrar a paz que tanto desejamos. É uma mensagem que ressoa com força em um mundo que, mais do que nunca, precisa de compaixão e entendimento. Que possamos, então, abraçar essa simplicidade e, finalmente, compreender que tudo o que importa é viver com paz, sem medo, fazendo o que alegra o coração a cada momento.

Essa reflexão, que nos leva a considerar o legado que deixamos para os mais novos, é um chamado para todos nós. Que a memória dos que ficaram para trás inspire a construção de um mundo onde a justiça, a paz e o amor sejam os verdadeiros ideais a serem perseguidos.